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Compactação de burla
Exmos. Senhores, Venho aqui falar sobre um assunto recorrente mas que não tem qualquer preocupação ou aviso por parte da plataforma booking. São diversas as reclamações sobre burlas e fraudes desde meados do fim de 2024 até o dia de hoje (27/02/25). Eu assim como muitas pessoas, cai num golpe que se torna cada vez mais real ao olhos mesmo dos mais atentos. Mais surpreendida fiquei, quando recebi uma oferta de emprego por parte da plataforma booking. O contacto foi pelo whatsapp que me direcionava diretamente para o booking tanto que temos de aceder ao mesmo para completar as tarefas que nos propões. Após isto, somos então inseridos num grupo de trabalho do telegram para que todos tenhamos acesso aos conteúdos. Lá são dados testemunhos de pessoas de toda a parte do mundo. No mesmo, foram-me oferecidos 3 dias para ver se gostava da proposta, do que achava da mesma, e após 3 dias poderia ser um funcionário da empresa deles. Foram me apresentados os valores e ainda disseram que antes de tudo seria feita uma vídeo chamada como forma de entrevista. Tudo isto parece um pouco " tolo" diria eu após nos apercebermos do golpe mas tudo se torna bem real quando a plataforma usada é a booking. Como é do vosso conhecimento ou não, existem vários mecanismo em que as novas empresas fazem publicidades e precisam de colaboradores que os ajudem a ter mais visibilidade, assim como acontece com esta plataforma a que me direciono, ao TRIPadviser entre outros . Existem duas divisões que se podem fazer entre todos estes fatores para ter esta visibilidade aumentada SEO On-Page O SEO On-Page é tudo aquilo que podemos fazer a nível interno do nosso website ou loja online para nos ajudar a posicionar nos motores de busca. SEO Off-Page O SEO Off-Page são técnicas utilizadas fora do website que ajudam a melhorar o posicionamento nos motores de pesquisa. Dito isto, a cada missão, que é ajudar a aumentar visibilidade de empreendimentos turísticos de 1 a 3 estrelas, vamos recebendo um bónus de 0,30€ ou de 1€. Depois são nos oferecidas tarefas pré pagas ou seja, fazemos as reservas para gerar conteúdos de " quase sem disponibilidade" e trudo mais, que acabam sendo estratégias para atrair possíveis clientes. Mais uma vez refiro, que tudo parece muito real quando os pedem para ajudar e que são tarefas pré pagas e que hão de nos pagar depois. Tudo correu bem ao depositar 10€ ajudar nas reservas e receber 3€ de comissão. No final do primeiro dia, pedem para depositar 346€ pois dizem que um dos empreendimentos pagam 12% se os ajudarmos, e que não é sempre. Aqui em vez de utilizar o mbway, parte onde talvez deveria ter percebido que seria fraude, mas falam nos limites diários que são reais, de 250€ por dia e que então não podemos transferir sem ser por transferência bancaria. Tudo correu bem, até que no alojamento 29 dizerem que apenas faltavam um e que novamente tinha um bónus. Pediram um pouco mais de 1000€ e lá coloquei pois neste momento já não estava interessada em continuar. O que acontece foi que tirei o dinheiro e eles ficaram chateados. Disseram que seriam multados, e que eu teria agora de pagar uma taxa de 2000€ que incluía aqui uma multa de 300€ da pessoa que me estava a ajudar. Desde ai não vi mais a cor do dinheiro, tento falar com eles mas não adiantam muita coisa. Perdi 2590€. São centenas de pessoas que estão a ser lesadas por este tema, e pior ainda é a booking não se prenunciar sobre nada disto. As queixas aumentam, como hei de deixar em anexos, assim como nas esquadras e policias locais e nada é feito. Danos morais foram feito confiando na viabilidade e confiança que tive pela booking. Pensei que fosse algo legitimo, e além dos que são enganados como eu, ainda tem as pessoas que vão para alojamentos que nunca existiram e a booking não faz qualquer pronunciamento e deixa as pessoas sozinhas sem quais queres explicações. ACÓRDÃOS DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA: -DE 25.02.1998, PROCESSO N.º 97/98; -DE12.01.2000, PROCESSO N.º 599/99 – 3.ª SECÇÃO; -DE 12.01.2000, PROCESSO N.º 1146/99 – 3.ª SECÇÃO; -DE 29.11.2005; -DE 25.10.2006. I - De acordo com o art. 39.º do DL 28/84, de 20-01 o tribunal deverá decretar a devolução da quantia ilicitamente recebida quando estiver em causa a prática de um crime de fraude na obtenção de subsídio, p. e p. pelo art. 36.º do citado diploma legal, tratando-se de uma consequência jurídica do crime e simultaneamente de uma sanção civil, consistente na perda de um benefício que gera a obrigação de restituição deste. II - Não estando inscrita no mencionado art. 39.º do referido diploma legal a obrigação de pagamento de juros, a origem dessa obrigação apenas se poderá filiar numa constituição em mora relevante nos termos do art. 805.º do CC pois que os juros moratórios exercem a função de indemnização pelo retardamento de uma prestação pecuniária (art. 806.º, n.º 1, do CC), sendo assim, devidos a título de indemnização. III - Para efeitos do disposto no art. 803 do CC, estaremos perante uma obrigação ilíquida quando a indefinição do valor da obrigação resulta da circunstância de não terem ainda ocorrido ou serem desconhecidos de alguma das partes algum ou alguns dos factos que são necessários para o apuramento e conhecimento desse valor. IV - Filiando-se a responsabilidade do arguido numa obrigação pecuniária inerente a um subsídio que recebeu e que se demonstrou que não deveria ter recebido inexiste qualquer situação de indeterminabilidade e, pelo contrário, e, tal como se evidencia dos autos, o arguido desde a eclosão dos factos sabia que tinha recebido uma quantia certa e determinada e que não era devida, pelo que, os juros devem ser computados desde o momento em que as quantias foram colocadas na disponibilidade do arguido e não desde a data em que o arguido foi notificado para contestar o pedido de indemnização civil respeitante àqueles danos. Fico a aguardar o pedido de indemnização por fraude jurídica processual , onde a booking é o seu maior parceiro. Ainda reforço a ideia de cúmplice de acordo com o nosso código penal português : "De acordo com a lei portuguesa, considera-se cúmplice o indivíduo que, dolosamente, e por qualquer forma, prestar auxílio material ou moral à prática por outrem de um facto doloso (cfr. art.º 27.º do Código Penal). O cúmplice participa na prática do facto, por parte de outrem. Essa participação pode ser material ou moral. Ou seja, pode a cumplicidade traduzir-se em atos materiais, como o fornecimento de um objeto (arma, por exemplo), ou em atos morais, como o incentivo, por parte do cúmplice, para que outrem pratique o facto doloso. Em todo o caso, é aplicável ao cúmplice material ou moral a pena fixada para o autor, especialmente atenuada (cfr. n.º 2 do art.º 27.º do Código Penal)." Queria por parte da booking uma indemização por danos pessoais e imorais por estar relacionada a diversas denuncias destes esquemas e a mesma não faz nada sendo mundialmente conhecida.
Concerto Fraude
Scroll Down for English Exmos. Senhores, Venho por este mejo denunciar a fraude que ocorreu no dia 23 de fevereiro, no concertoTHE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (23-02-2025 às 16:00). Vejam o aviso de lawsuit: https://howardshore.com/notice-unofficial-concerts/ Adquiri 2 bilhestes BOL - Envio de Bilhetes ID: 32780558) fatura: FR BOL/3030 O concerto cuja a publicidade é enganosa e remete para um concerto oficial é, na verdade, um evento não oficial com uma qualidade pessima e que não respeita direitos de autores. Fiz reclamação a pedir reembolso ao Coliseu dos Recreios e à BOL. É lamentável terem aceite que este grupo atuasse com publicidade enganosa pelo Produtor Star Entertainment by LANCELOT PRODUCTIONS, UNIPESSOAL LDA - THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (NIPC 517915545). Este grupo está inclusivamente a ser processado : "We feel it is necessary to alert fans and followers of The Lord of the Rings in Concert that there are a number of concerts that have no association with Howard Shore in the UK and Germany being billed as “Der Herr der Ringe und der Hobbit” or “The Music of The Lord of the Rings and the Hobbit” produced by Star Entertainment. Please be warned, Howard Shore has nothing to do with these concerts. There is a current lawsuit in process to have the concerts stopped. The music that is being played is assembled from unauthorized bootleg arrangements and not at the standard of quality insisted upon by Howard Shore. " Em resumo: anda sem licença dos direitos da banda sonora do Senhor dos Anéis enganam espectadores ao fazerem-se passar por legítimos. Como é que posso ter um reembolso ? --------- Dear Sirs, I am writing to report the fraud that took place on 23 February at the concert THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (23-02-2025 at 16:00). Please see the lawsuit notice: https://howardshore.com/notice-unofficial-concerts/ I purchased two tickets via BOL – Ticket Delivery ID: 32780558, Invoice: FR BOL/3030. The concert, which was misleadingly advertised as an official event, is in fact an unofficial performance of very poor quality that does not respect copyright laws. I have submitted a refund request to Coliseu dos Recreios and BOL. It is regrettable that they allowed this group to perform with deceptive advertising by the producer Star Entertainment by LANCELOT PRODUCTIONS, UNIPESSOAL LDA – THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (NIPC 517915545). This group is even being sued: "We feel it is necessary to alert fans and followers of The Lord of the Rings in Concert that there are a number of concerts that have no association with Howard Shore in the UK and Germany being billed as 'Der Herr der Ringe und der Hobbit' or 'The Music of The Lord of the Rings and the Hobbit' produced by Star Entertainment. Please be warned, Howard Shore has nothing to do with these concerts. There is a current lawsuit in process to have the concerts stopped. The music that is being played is assembled from unauthorized bootleg arrangements and not at the standard of quality insisted upon by Howard Shore." In summary: They do not have a licence for The Lord of the Rings soundtrack rights and deceive audiences by posing as legitimate performers. How can I get a refund?
Reclamação contra a eDreams – Cobrança indevida e impossibilidade de uso de crédito
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação contra a eDreams devido a uma cobrança indevida de 90€, referente a uma subscrição eDreams Prime, à qual nunca aderi nem autorizei (visto que também nunca permiti que me guardassem os dados bancários). Resumo dos factos: - 10 de fevereiro de 2025: Efetuei uma reserva de voo na eDreams e realizei o pagamento. - 25 de fevereiro de 2025: Sem qualquer aviso ou consentimento, foi-me cobrado 90€ referentes a uma suposta subscrição eDreams Prime. - Nunca permiti que guardassem os meus dados bancários nem fui informada de que, ao reservar o voo, estaria a aderir a um serviço pago. - Contactei o apoio ao cliente no próprio dia às 8h da manhã, onde me foi dito que, segundo a legislação portuguesa, não eram obrigados a devolver o dinheiro, mas que me dariam um crédito de 90€ para usar numa reserva acima de 300€. - 26 de fevereiro de 2025: Tentei utilizar o crédito numa reserva de voo de 309,97€, mas fui impedida. - Contactei novamente o apoio ao cliente às 11h da manhã, onde me informaram que o crédito não cobre taxas – algo que nunca me foi informado anteriormente, nem consta nas condições do crédito. Além disso, não tenho como saber o valor das taxas antes de concluir a reserva. Motivos da Reclamação: - Cobrança indevida e não autorizada de um serviço que nunca subscrevi. - Retenção ilegal de dados bancários e uso indevido para cobranças posteriores. - Falta de transparência nas condições do crédito oferecido como compensação. - Impossibilidade de usar o crédito, o que configura uma prática comercial desleal. - Dado que a eDreams não solucionou a situação e se recusa a devolver o valor indevidamente cobrado, peço a intervenção da DECO para que sejam tomadas as medidas legais necessárias. Reivindicação: Exijo a devolução integral dos 90€, cobrados sem consentimento e sem informação clara e transparente. Aguardo o vosso apoio na resolução desta situação. Cumprimentos.
Burla e Atendimento ao Cliente
Ontem verifiquei que foram feitas duas reservas, através do site da eDreams, utilizando o meu e-mail, uma das minhas contas eDreams, e os dados do meu cartão de crédito. Enquanto resolvia o problema com o Banco, foi-me aconselhando falar com a entidade diretamente, de forma a conseguir rapidamente cancelar estas viagens. Liguei hoje para o respetivo atendimento ao cliente e fui surpreendida com um dos piores serviços que alguma vez tive o azar de usufruir. Para além de ser uma situação altamente delicada, para a qual eu necessitava urgentemente de ajuda (não quero, de forma alguma, que terceiros viajem às minhas custas), é uma situação que colocou os meus dados pessoais (incluindo a minha morada) em risco, os quais deveriam estar protegidos pela referida entidade. Durante a chamada telefónica, obtive então o seguinte: Fui informada que tenho ser eu, a vítima, a entrar em contacto com uma Companhia Aérea que nem sequer opera no meu País e a conversa com o operador teve os seguintes comentários: "Se as pessoas usaram o seu e-mail, a sua conta e os dados do seu cartão, é porque você as conhece" "É da sua responsabilidade proteger os seus dados e garantir que terceiros não acedem aos mesmos" "A culpa foi sua que partilhou informação sensível" "Quer a ajuda da eDreams quando nem sequer é nossa cliente" E depois de ter pedido o e-mail para efetuar esta reclamação e visto que o operador me tinha indicado que não ia abordar a Companhia Aérea em meu nome, pedi então o contacto da mesma, e obtive este maravilhoso comentário - "Ah, agora já quer o contacto da companhia..." A vítima é portanto, aos olhos da eDreams, a culpada; Prestam um serviço absolutamente desinformado perante a lei e as suas responsabilidades, e desinformado perante os seus clientes (não só sou cliente como tenho duas contas ativas e já fiz inúmeras compras através da plataforma), não protegem os dados dos seus clientes, e ainda permitem que seja este o tipo de comportamento, levado a cabo em nome da entidade, perante uma pessoa lesada. É absolutamente inadmissível toda esta situação, uma falta de respeito, educação e consideração e leva-me a crer que de facto, a inércia deles se prende claramente com dinheiro fácil que ganharam através desta situação e que quanto mais tempo ou mais difícil for de resolver, melhor, porque maior a probabilidade de não ficarem a perder com a resolução da situação.
Cancelamento de contrato 115653-0
Exmos. Senhores, Venho pelo presente pedir o cancelamento do contrato com a empresa Interpass, por não estar mais interessado na sua continuidade. Cumprimentos.
Cancelamento unilateral, recuso de reembolso e falha de serviço
Exmos. Senhores, Em 03/01/2025, efectuei uma reserva através da plataforma Booking.com. Em 12/02/2025, a Booking.com cancelou unilateralmente a minha reserva. No entanto, até à data, não reembolsaram o montante pago, que totaliza 216 €. Para além disso, a Booking.com não ofereceu qualquer assistência para alojamento alternativo, nem cobriu os custos adicionais gerados por esta situação, apesar de tal estar previsto nos seus próprios Termos e Condições. Quando pedi apoio, responderam que a única ordem que receberam foi para cancelar a reserva, sem apresentar qualquer solução para a minha deslocação e a única alternativa oferecida foi reservar outro alojamento pelo dobro (ou mais) do valor da minha reserva original, o que é inaceitável. O processo de reembolso tem sido extremamente moroso e desorganizado. Desde então, falei ao telefone com mais de 8 representantes do serviço de apoio ao cliente da Booking.com, mas não obtive qualquer solução. Além disso, várias vezes, quando fui eu a telefonar, a chamada foi interrompida inesperadamente e, pouco depois, recebi respostas por correio eletrónico, muitas vezes sem qualquer relação com o que tinha sido discutido ao telefone. Já contactei a Booking.com várias vezes para resolver a situação, mas a resposta foi sempre a mesma: insistem que tenho de pedir uma disputa ao meu banco para recuperar o dinheiro. No entanto, como a reserva foi cancelada por eles, não tenho de ir ao banco, pois o reembolso deve ser feito diretamente pela Booking.com. Além disso, não existe nenhuma informação no site deles, nem em qualquer outro meio de comunicação, que indique ser necessário um documento oficial do banco a aceitar ou negar uma disputa. Já lhes enviei vários e-mails a pedir o reembolso, mas eles continuam a recusar-se a devolver o dinheiro diretamente. Considero esta situação inaceitável e uma falta de respeito pelo consumidor. A Booking.com deveria cumprir com as suas próprias políticas, fornecendo assistência para realojamento a um preço justo e garantindo um reembolso célere, sem obrigar o cliente a lidar com burocracias desnecessárias. Exijo que o reembolso seja processado de imediato, sem mais exigências infundadas, e que a Booking.com assuma a responsabilidade pela falha na prestação do serviço. Caso esta situação não seja resolvida num prazo razoável, reservo-me o direito de recorrer a outras entidades de defesa do consumidor. Aguardo uma resposta urgente Cumprimentos.
Apple e Google Lucram com Jogo Abusivo: Consumidores Lesados pelo Hunting Sniper
Descrição da Situação: Eu, assim como muitos outros consumidores, fui lesado pelo jogo Hunting Sniper, disponível para compra e download nas plataformas da Apple Store e Google Play. Recentemente, uma investigação conduzida pelo CPAH - Centro de Pesquisa e Análises Heráclito, liderada pelo Dr. Fabiano de Abreu Agrela, revelou os graves danos psicológicos causados pelo jogo, que utiliza táticas de manipulação emocional e práticas abusivas para induzir os jogadores ao gasto excessivo. Manipulação e Abuso Emocional: O Hunting Sniper emprega um modelo de negócios "pay-to-win", onde o jogador é constantemente pressionado a realizar compras para conseguir progredir no jogo. A promessa de itens valiosos e a oferta de "revanches" após derrotas exploram o estado mental do jogador, criando um ciclo vicioso de frustração e desejo de superação — sempre atrelado a novos gastos. Mesmo após realizar diversas compras dentro do jogo, a evolução no Hunting Sniper se mostra praticamente impossível sem gastar ainda mais dinheiro. Os baús prometidos, que deveriam proporcionar vantagens, acabam oferecendo apenas itens de baixa qualidade, reforçando a sensação de injustiça e o prejuízo financeiro. Falta de Suporte e Negativa de Reembolso: Ao perceber a natureza abusiva do jogo, tentei solicitar o reembolso pela Apple Store, mas a resposta foi categórica: o produto não é reembolsável. A Google Play segue o mesmo caminho, negando a devolução do valor. Além disso, o Hunting Sniper não oferece qualquer canal direto de atendimento, limitando o suporte ao contato por e-mail, o que dificulta ainda mais o processo de reclamação e o acesso aos direitos do consumidor. Apple e Google: Conivência ou Negligência? O mais alarmante é que, mesmo diante da investigação do CPAH e das denúncias públicas, tanto Apple quanto Google continuam disponibilizando o jogo em suas plataformas, lucrando com as transações e fechando os olhos para as práticas enganosas do Hunting Sniper. Ao permitir a venda de um produto que já está sob investigação e com denúncias de abusos psicológicos, essas gigantes da tecnologia mostram-se, no mínimo, negligentes com o bem-estar de seus usuários. Impacto Psicológico e Frustração: Essa situação tem gerado não apenas prejuízos financeiros, mas também um impacto psicológico significativo. A sensação de impotência ao não conseguir reverter a compra, aliada ao modelo abusivo do jogo, contribui para o aumento do stress e da ansiedade. Medidas Tomadas: Diante disso, movi uma ação contra o Hunting Sniper e estou buscando responsabilizar também as plataformas da Apple e Google, que facilitam o acesso a esse tipo de conteúdo sem qualquer critério ou fiscalização adequada. É imprescindível que os consumidores sejam protegidos contra práticas abusivas e que tenham seus direitos respeitados, especialmente em situações onde o lucro das plataformas parece prevalecer sobre a segurança dos usuários. Pedido ao Portal: Apelo ao Portal DECO para que me auxilie na mediação deste caso, buscando respostas claras e uma postura responsável por parte da Apple Store e Google Play. É fundamental que ambas as empresas reavaliem a venda do Hunting Sniper em suas plataformas e ofereçam o devido suporte aos consumidores lesados, incluindo o reembolso integral e a revisão das práticas comerciais adotadas no jogo. Agradeço o apoio e espero que essa situação seja resolvida de forma justa e transparente, garantindo que mais pessoas não sejam prejudicadas pela falta de regulação e fiscalização adequada na venda de jogos digitais. Cumprimentos.
Subscrição eDreams prime
Exmos. Senhores Tenho uma subscrição eDreams prime a qual promete imensos benefícios em voos. No entanto, eu queria reservar um voo específico na minha conta de uma companhia aérea lowcoast Ryanair e não aparece mesmo havendo voos disponíveis. Se eu fizer uma pesquisa no site numa conta sem benefício prime, o voo aparece e ainda consta o preço mais barato se tivermos eDreams prime. Tentei cancelar hoje a subscrição da assinatura porque debitam o valor sem sequer avisarem com antecedência que vão debitar como deve ser perante a lei. Ofereceram-me o reembolso de metade da mensalidade e um voucher de 45€ para gastar em voos. Como não consigo comprar o voo que quero não vou utilizar este voucher!!! Pretendo o cancelamento e a devolução total da subscrição no valor de 70€, pois não usufruo dos benefícios oferecidos que são nulos. Tenho mais benefícios se não tiver o plano prime. Em anexo envio o print screem de duas pesquisas do mesmo voo, um com prime e outro sem. Só o voo da ryanair é que aparece na pesquisa que não tem plano prime. Cumprimentos.
pagamento de serviço não solicitado
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra a empresa Klass Wagen, em virtude de práticas que considero abusivas e em desconformidade com a legislação vigente de proteção ao consumidor em Portugal. No dia 1 de fevereiro de 2024, desloquei-me até à unidade da Klass Wagen para levantar um veículo previamente reservado por meio da plataforma Rentalcars, pelo valor de 7,57 euros, com devolução prevista para o dia 2 de fevereiro de 2024. Número da reserva Rentalcars: 796229410 O contrato de aluguer estipulava, de forma clara, que o preço acordado já incluía a Cobertura de Danos Próprios (CDW) e a Cobertura contra Roubo, não havendo qualquer menção à obrigatoriedade de contratação de seguros adicionais. Contudo, ao chegar ao balcão, fui surpreendido(a) pelo funcionário da Klass Wagen, que me informou ser obrigatória a contratação de um seguro adicional, no valor de 94,92 euros – um montante que ultrapassa em mais de dez vezes o valor original da reserva. Fui também informado(a) de que, sem o pagamento desse valor, o levantamento do veículo não seria autorizado. De forma clara e inequívoca, manifestei a intenção de prescindir desse seguro adicional, optando por utilizar a cobertura já disponibilizada pelo meu cartão de crédito, o qual dispunha de um limite superior a 10.000 euros e estava apto para servir de caução. No entanto, a minha proposta foi recusada pelo funcionário, que insistiu que a contratação do seguro adicional era uma condição indispensável para o levantamento do veículo. Reforcei por diversas vezes, e na presença de testemunhas, que aceitaria a responsabilidade total por eventuais danos, ficando o risco a meu encargo, desde que fosse autorizada a retenção da caução no cartão de crédito. A empresa, contudo, manteve a imposição da taxa adicional. Como resultado, fui coagido(a) a efetuar o pagamento dos 94,92 euros com um cartão de débito e, adicionalmente, a Klass Wagen procedeu à retenção de 150 euros no meu cartão de crédito, confirmando que o cartão estava válido e apto a garantir a caução exigida. Gostaria de salientar que esta prática contraria claramente o disposto no Artigo 9.º da Lei nº 24/96, de 31 de julho (Lei de Defesa do Consumidor), que estabelece que o consumidor não pode ser obrigado a pagar bens ou serviços que não tenha previamente solicitado ou autorizado de forma expressa. Além disso, anexo a esta reclamação os seguintes comprovativos: Comprovativo de posse do cartão de crédito válido; Declaração da gerente do meu banco, atestando o limite de crédito disponível; Confirmação por e-mail da Rentalcars, informando que não havia obrigatoriedade de contratar seguros adicionais. Diante do exposto, solicito a intervenção urgente desta entidade no sentido de apurar as irregularidades aqui descritas e de adotar as medidas sancionatórias cabíveis, de modo a garantir a proteção dos direitos dos consumidores e a evitar que outras situações semelhantes ocorram no futuro. Peço o reembolso do valor de imediato! Agradeço desde já a vossa atenção e fico ao dispor para quaisquer esclarecimentos adicionais. Com os melhores cumprimentos
Denúncia Alojamento Local
Exmos. Senhores, Exmos. Senhores, No passado dia 4 de Fevereiro de 2025, através da plataforma AirBnb, fizémos uma reserva de um quarto para duas noites (18 a 20 de fevereiro 2025) e para duas pessoas num alojamento sito na Rua Dom João IV, nº 244, 1º Dtº, 4000 – 297 Porto. De acordo com a referida plataforma, o anfitrião é a D. Ana Cláudia de Lima Rabelo. Conforme as regras definidas, fizémos, via MBWay, o respectivo pagamento, no valor de 72 euros, reembolsável até às 15H00 do dia 11 de Fevereiro. Tendo, entretanto, verificado a existência de comentários desfavoráveis na plataforma Google, solicitámos o cancelamento e reembolso, que foi rejeitado, visto ter sido feito um dia depois do prazo para esse pedido. Na altura, a anfitriã utilizou também, como argumento para a rejeição, o facto de se tratar de um estabelecimento partilhado, argumento que não faz qualquer sentido, nem foi, por nós, nunca referido, uma vez termos total noção desse facto. Decidimos, ainda assim, arriscar e acertámos com a anfitriã, por mensagem na plataforma, que chegaríamos cerca das 11h20 do dia 18 de fevereiro, antes da hora habitual do check-in. Foi-nos, então, permitido o acesso ao quarto reservado. Verificámos de imediato a total falta de condições do alojamento em causa, a saber: - colchas / lençóis sujos no quarto que nos foi destinado; - pavimentos sujos desde a entrada do prédio e nas áreas comuns; - baratas mortas e beatas no chão nas áreas comuns; - buracos na parede do quarto; - a fechadura do quarto, uma vez trancada, não abria por dentro… o que nos obrigou a sair por uma janela do quarto que dá para uma área comum, e, desta forma, destrancar a porta pelo lado de fora; - a referida janela do quarto, que dá para uma área comum, também não tranca, o que não garante qualquer privacidade; Perante todas estas queixas, a anfitriã limitou-se, num primeiro momento, a argumentar que “temos funcionário exclusivo de limpeza diária. Mas, quando se reserva algo compartilhado, deve ter-se a ideia de que os cômodos comuns passam a ser responsabilidade de quem usa”, responsabilizando, desta forma, os hóspedes pela imundície existente naquele local. Obviamente, e com tal cenário inaceitável perante os nossos olhos e devidamente documentado em fotografias e vídeos, abandonámos de imediato o local e fizemos, de seguida, um novo pedido de reembolso. Esse segundo pedido de reembolso foi enviado nesse mesmo dia 18 de Fevereiro, cerca das 16h, e novamente negado, no dia seguinte. Nesta nova rejeição, via e-mail, a anfitriã acusa-nos de má-fé, afirmando nestas palavras que: “este hóspede não foi para se hospedar, e sim para tirar fotos do que ele considerava negativo para apenas pedir o reembolso depois, já que ele pediu reembolso até mesmo dias antes de hospedar”. E prossegue a “anfitriã”: “no dia que este hóspede chegou, estava tudo perfeitamente limpo, pois ele chegou mais cedo do horário do check in. Inclusive liberamos ele fazer check in muito mais cedo do horário previsto. Estava todos os cômodos limpos, não havia nenhum inseto ou qualquer bicho, o quarto estava em perfeita ordem e limpeza. Os comentários anteriores de hospedes em google e etc muito não são verdadeiros e quem tem boca fala o que quer. As vezes o hospede mesmo que fez a sujeira ou ficou insatisfeito com qualquer outra situação e utiliza de meios públicos para negativar nosso local.” Em suma, para esta senhora, os hóspedes andam com baratas nas mochilas apenas para sujar os quartos que ela diz serem limpos por uma equipa “especializada”!!! Acontece que, por aquilo que nos foi dado a verificar já depois de nos termos mudado para outro local, através de variadíssimos comentários numa terceira plataforma — a Booking — são muitas as queixas iguais às nossas e de hóspedes de variadíssimas nacionalidades. Para provar tudo aquilo que aqui denunciamos, anexamos todos os dados necessários: - registo da nossa reserva e pagamento; - fotografias e vídeos que tirámos no quarto e nas áreas comuns; - troca de mensagens entre nós e a anfitriã na plataforma airbnb e via e-mail; - fotografias de comentários negativos e queixas noutras plataformas, sobre este mesmo alojamento. - “print screen” da impossibilidade de queixa no Livro de Reclamações Eletrónico (LRE). Tentámos também fazer uma reclamação no Livro de Reclamações Eletrónico, mas tal não foi possível. Surge uma mensagem referindo “dados inválidos”. Solicitámos à anfitriã que nos facultasse o livro de reclamações, ao que ela respondeu que teríamos de “agendar”. Agendar o quê? Por lei, o Livro de Reclamações tem de estar acessível ao cliente. No caso, não esteve. Além disso, nunca chegámos a conhecer a anfitriã, que se limitou a falar connosco por mensagens, nunca dando a cara. Ao invés, fomos recebidos por um homem, situação que nos causou estranheza e alguma intimidação desde o primeiro momento. De notar ainda que, no recibo de pagamento que nos foi enviado, faltam dados fundamentais do estabelecimento, a saber: - nome, morada, número de contribuinte e número de registo de Alojamento Local. Por outro lado, a anfitriã assina todas as mensagens como “Porto Brasil Hostel” mas, na realidade, a morada constante da página web do Hostel Porto Brasil não coincide com aquela na qual nos foi feita a reserva paga e onde, efetivamente, estivemos (ainda que por breves instantes). A morada constante do referido website é a seguinte: Rua do Bonfim, 69; aquela onde estivemos é, como referido, Rua Dom João IV, nº 244, 1º Dtº, 4000 – 297 Porto. Por todos estes motivos, solicitamos denúncia para as entidades responsáveis, visto considerarmos que se trata de um perigo para a saúde pública e inaceitável que um “alojamento local” com estas características não pode continuar aberto. Finalmente, conforme foto também em anexo, vimo-nos obrigados a envolver a Airbnb neste assunto, com vista a ser reembolsados. Atenciosamente, André Tenente e Beatriz Toco Lisboa, 24 Fevereiro 2025 Cumprimentos. PS: Tenho mais vídeos e fotografias que sustentam os acontecimentos aqui relatados, mas pelo limite premitido pela plataforma envio apenas alguns.
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