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Atraso e mudança de trajeto
Boa Noite! Demonstro aqui estando muito descontente com o serviço que me foi prestado. Pois Vinha de Barcelona com uma pessoa cega recem operada para regressar a casa! Comprei 2 bilhetes diretos a Vigo, já prepositadamente diretos pela situação do meu acompanhate, e o autocarro atrasa-se 1h e para alem disso parou em todo o lado Resumindo em vez de chegara as 17:50h (ES) cheguei as 19:15h (ES), pagando assim mais estacionamento para o carro, não pude apanhar o autocarro que precisava, e o cansaço que tinha o meu acompanhate e eu por causa de toda esta situação Nem sequer tem um contacto disponivel para receber informações, simplesmete degradante
Bagagem de mão cobrada
Exmos. Senhores, No dia 3/12/24 ao chegar à porta de embarque, foi-me pedido que colocasse a mochila que trazia no medidor. Inicialmente pelos casacos que levava fora dela, não coube, mas retirando-os, a mochila entrou no local para medir a mochila. Ainda assim, disseram-me que tinha de pagar pela mochila, pois levava uma bolsa de mão, que eles consideraram como segunda bagagem (com uma garrafa de água, a carteira e uns bolinhos comprados no aeroporto). Como o avião partia dentro de pouco, não tive outra opção senão pagar a bagagem. Quando cheguei ao avião, a porta do mesmo já estava fechada, bem como as escadas retiradas. Acabaram por abrir a porta e viajei com a minha mochila (que paguei), debaixo do assento, aos meus pés (pelo que as medidas estavam conforme). Esta cobrança é não só ilegal como indevida, já que os parâmetros da mochila que tinha, couberam e uma bolsa com bens essenciais não deveria de ser considerada segunda bagagem. Solicito a devolução do valor cobrado pela bagagem, pois não irei desistir do meu direito de revogar a vossa decisão de má cobrança. Cumprimentos.
Cobrança indevida de bagagem de cabine
Exmos. Srs. Reclamação - voo EJU 8513 - Gatwick a Lisboa 16 de Novembro. No dia 16 de Novembro no aeroporto de Gatwick quando chegámos à porta de embarque havia discussão sobre bagagem, o funcionário conferiu o nosso bilhete, passaporte, mala e atravessámos o balcão. Já na sala de espera e perante vários passageiros a reclamar sobre a cobrança de valores pela dimensão da bagagem fomos chamados de volta para verificarem as nossas malas, recusei várias vezes em voltar ao balcão, perante ameaças de não embarcar acedi a inserir a mala no medidor de bagagem easyjet. As nossas malas estão abaixo das medidas anunciadas pela companhia (45x36x20) já foram verificadas em Portugal, Espanha, Grécia, nunca nos cobraram, no medidor de Gatwick a mala não cabe na totalidade. Reclamámos sempre do medidor de bagagem, pedi uma fita métrica para medir as malas e o medidor metálico, foi me recusado, os funcionários mostravam essa medida numa foto de telemóvel. Muitos passageiros pediram livro de reclamações e foi recusado!! reclamações só depois no apoio a cliente online. Nunca nos negámos a pagar o valor, desde que fosse comprovado que quer as nossas malas, quer o medidor tinham as medidas correctas. Perante muitos passageiros em reclamação fui encaminhado para a supervisora que nos informou que no UK eram estas as medidas, não nos foi permitido reclamar sob pena de não embarque. Foi-nos cobrado o valor de 48.00 libras de uma forma completamente injusta e arbitrária!!!! As malas cumprem o estipulado pela easyjet, estão até abaixo das medidas exigidas, contudo não cabem no medidor. Insisti sempre para que fossem verificadas as medidas. Não é possível que esse medidor de bagagem esteja correto, não nos foi permitido efetuar a reclamação no balcão, não aceitaram medir devidamente a bagagem, estivemos sempre sob muita pressão para pagar, sob ameaça de atrasar o voo e não embarcar. 2 elementos da equipa nunca colocaram as medidas em causa, outros 2 estiveram sempre a pressionar nos. Nunca nos recusámos a pagar as quantias, ainda que cobradas de forma injusta e sem qualquer justificação. Estavam muitos passageiros portugueses confrontados com esta mesma situação e forçados a pagar sem hipótese de reclamar, com funcionários autoritários exercendo muita pressão para pagamento da taxa. Nas ultimas semanas apresentei reclamação no apoio a cliente e tenho recebido várias respostas sendo que referem " a avaliação das malas é feita pela equipa do aeroporto e não poderemos ir contra a resposta da mesma..." tenho enviado fotos da bagagem em causa com medidas e continuo a solicitar as medidas do equipamento metálico e que entidade verificou e aferiu as medidas, ao fim de várias respostas a easyjet concluiu a interação sem responder. Enquanto passageiro aceito as normas e as questões que a companhia coloca, não posso aceitar que sejam colocadas de forma arbitrária e sem controlo outras regras por vontade de equipa que a própria empresa não justifica. As medidas da minha bagagem podem ser verificadas por qualquer entidade, o medidor da easyjet não se pode verificar e temos de aceitar como válido.
Atraso de voo
Exmos. Senhores, Em 13 de Setembro de 2024 dirigi-me ao aeroporto no Funchal, Madeira , Aeroporto Internacional da Madeira - Cristiano Ronaldo para embarcar no vosso voo Nº EJU7626 para Lisboa, Aeroporto Humberto Delgado. Sucede que o voo, que estava marcado para as 15:05, se atrasou, com partida a ter lugar pelas 20,00 horas e a chegada ao destino a ocorrer às 22,00 horas. Significa isto que o atraso excedeu mais que 3 horas, pelo que tenho direito a uma indemnização de 250,00€, de acordo com as regras de transporte aéreo sobre atrasos nas viagens aéreas. Exijo que me paguem este valor o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Mala de mão
Exmos. Senhores, No dia 8 de dezembro de 2024 viajei do Porto para Budapeste no voo FR4244 com um bilhete não prioritário. A minha mochila foi aceite sem qualquer problema no embarque, claramente cumprindo todos os requisitos definidos pela Ryanair. Contudo, no voo de regresso a Portugal (FR4243), no dia 11 de dezembro de 2024, a mesma mochila foi recusada e fui forçado a pagar 64.14€, de forma totalmente injusta e inconsistente. Além desta cobrança absurda, o comportamento da colaboradora da Ryanair no aeroporto de Budapeste foi profundamente inadequado e mal-educado. Gostaria de reforçar que fui tratado de maneira injusta e humilhante, tanto pela cobrança abusiva como pela postura da referida trabalhadora. Como é possível que a mesma mochila seja aceita no voo de ida e recusada no regresso, sem qualquer alteração? Este comportamento inconsistente, aliado à má educação do staff, é inaceitável. Exijo o reembolso imediato dos 64.14 €, esta experiência deixou-me profundamente insatisfeito com o serviço prestado. Cumprimentos.
Falha do Serviço
Exmos. Senhores, Recorro a este meio de reclamação porque todas as outras vias foram infrutíferas. Já efetuei várias reclamações para a empresa identificada, para a Câmara Municipal de Gaia e AMP, sem sucesso. A Auto Viação Feirense, responsável pelos transportes Metropolitanos da área de Vila Nova de Gaia não tem cumprido as suas obrigações. Os meus filhos de 12 e 14 anos de idade são utentes da Linha 9056 e Linha 9054., mas sei que existem problemas semelhantes em vairadas linhas realizadas pel Auto Viação Feirense. Findos 12 meses de operação, permanecem problemas graves de fornecimento de serviços. Concretamente passa-se o seguinte: - O horário publicado no site da UNIR da linha 9054 não é o que está a ser efetuado. O horário publicado do autocarro dos “Carvalhos-Feira” das 17h35 está a ser efetuado mais cedo (17h20-17h25), o que implica que os alunos que saem às 17h30 não o consigam apanhar ou têm de sair mais cedo das aulas. Já contactei a Auto-viação Feirense que me informou que o horário publicado no site da UNIR está errado (?), quando houve negociações há cerca de um ano para manter o horário antigo (realizado no passado pela UTC Carvalhos), isto é, para manter o das 17h35, que é de facto o que melhor se adapta às necessidades dos utentes. - O autocarro 9056 tem múltiplas falhas, isto é, não aparece. A título de exemplo, nas últimas semanas: O Horário das 9h30 no sentido Miramar-areal Carvalhos não tem sido realizado (segundo me constou, mas não tenho confirmação fidedigna, o condutor tem aparecido e partido 30 minutos antes da hora) 20/11/2024: Não apareceu o autocarro das 17h40 (Carvalhos –Feira Miramar Areal) 3/12/2024: Não apareceu o autocarro das 7h35 (Miramar-areal Carvalhos) 16/12/2024: Não apareceu o autocarro das 7h35 (Miramar-areal Carvalhos) 17/12/2024: Não foi efetuado o autocarro das 7h35 (Miramar-areal Carvalhos). Apareceu o autocarro a essa hora, mas o condutor ficou fora de serviço, porque tinha ordens para se dirigir para Oliveira de Azeméis, e não para os Carvalhos. Durante as férias escolares o 9056 não circulou e não houve aviso prévio. E os outros utentes que não os estudantes? Que alternativas são dadas? Parece-me totalmente incorreto que os utentes que compram o passe para utilizar os transportes publicos, não os consigam utilizar porque os autocarros não circulam! Quem lhes devolve o valor despendido? Cumprimentos., Sónia Sousa
Diferenciação tarifária para 2025 entre residentes e nãio residentes
Ex.mos Srs, Tendo tomado conhecimento do aumento do V. tarifário para 2025, através da comunicação social, uma vez que tal informação ainda não está disponível na V. página de internet, que faz uma discriminação entre residentes e não residentes, que me parece no mínimo estranha. De facto, em situações comparáveis a nível nacional, por exemplo a linha Softlusa , não há distinções entre residentes e não residentes, mas sim diferentes tarifários e passes. Aliás, os preços praticados para pela Softlusa entre o Cais do Sodré e Montijo numa distância de ~8 MN, é muito inferior ao (preço 3,15€) praticado atualmente pela V. empresa, por exemplo na ligação entre a Horta e Madalena (distância de ~5 MN, pelo valor de 3,8€) . Isto para não falar do valor dos passes que para a mesma ligação para custam menos de metade do preço (Softula 39,15€ por passe manesal [30 dias ] e 95,00€ para o passe 20 dias úteis da Atlânticoline para as ligações indicadas). Sabendo que mesmo para os residentes vai haver um aumento do tarifário para 2025, ainda não oficializado, que para a ligação anterior parece ser aparentemente pouco significativa, passando para 4,00€ (aumento de 20 cêntimos), mas é de facto é mais do dobro do valor da inflação dos Açores para 2024. O absurdo é que para os não residentes o aumento vai ser de 116% para a referida linha. Tratando-se de uma companhia pública, tal como a Softlusa, parace-me que esta discrimninação e aumentos são no mínimo pouco coerentes e pouco fundamentados em termos de princípios de igualdade de cidadania.
Problema de transito
Exmos. Senhores, Eu dependo de moto para trabalhar, eu comprei uma moto 0km para nao ter problemas com manutençao e etc. no mês 3 de 2021, eu estava a trabalhar e fui parado numa operaçao stop, o policial disse que a posiçao da matricula e o escape estava incorretos na moto alegando que eu tinha alterado as caracteristicas da moto, tentei mostrar a ele que comprei a moto 0km e estava original de fabrica, e ele disse que nao estava e que eu estava mentindo pra ele, Ele apreendeu o documento da moto e deu uma multa de 250 euros, No mesmo dia eu fui onde comprei a moto, e eles me entregaram um atestado dizendo que a moto esta original de fabrica e que nao houve nenhuma alteraçao, Com esse documento eu fui até a psp de transito, e apresentei a eles, E nada feito, disseram que isso nao era problema deles e que eu tinha que recorrer a multa ou tratar disso no imtt, Peguei todas as provas possiveis (documento da vendedora official, fotos, videos) e recorri a multa para a ANSR, porem quase 2 anos depois responderam dizendo que eu estava errado mesmo assim [vide documento "decisao"] pedi que, se eu tiver que pagar a multa, que fosse possivel parcelar, eles parcelaram, porem até hoje nao mandaram nada que é para ser pago, Consequentemente, fiquei sem a moto para trabalhar e isso me prejudicou, pois tive de recorrer ao carro que diminuiu meu lucro pelo gasto com combustivel, e meu carro quebrou, fazendo com que eu procurasse outra moto que acabei comprando por conta do trabalho, no dia 18/06/2021, fui ao imtt, disseram para ter o documento de volta teria de fazer uma inspecçao do tipo B, que foi pago 45 euros da inspeçao + retirada do documento, porem, por se tratar da pandemia disseram que a marcaçao da inspecçao poderia demorar de 4 a 6 meses, passado esse tempo nao obtive resposta alguma, fiz uma remarcaçao no imtt, estive la dia 29/03/2022, apos isso conseguiram marcar a inspecçao apos 15 dias, para o dia 26/04/2022 no dia 26/04/2022, levei a moto até a inspecçao, o agente responsavel pelo imtt disse que nao faria a inspeçao na minha moto, que era pra eu regularizar a moto antes de levar la, pedi os documentos para saber o que estava de errado na moto, pra que eu possa levar na montadora e resolver, disse que me mandaria no email, e nao me enviou, nem fez a inspecçao que paguei, no dia seguinte voltei la para cobrar esse documento, disseram que o centro de inspecçao só cede o espaço para o imtt, entao, e nao é sempre que estao la e nem sabem que dias vao estar la, (nesse mesmo dia enviei um email ao centro de inspecçoes para saber sobre isso) refiz uma marcaçao no imtt, fui la no dia 11/07/2022, disseram pra preencher um papel com o que aconteceu para efetuar a remarcaçao da inspecçao, pois no sistema constou que eu "nao compareci" a inspecçao, e que assinando esse papel, em 15 dias me responderiam, passado pouco mais que os 15 dias, sem a resposta, remarquei novamente para ir la (28 dias depois de tirar a senha), dia 28/09, a balconista se recusou me atender, pois a senha que eu tinha em maos nao era para aquela finalidade, e que se eu quisesse teria de tirar outra senha e esperar, agora sem resposta estou a procura de ajuda pra ver o que é possivel ser feito. A minha moto em questao se encontra parada em casa, e por ficar muito tempo parada, começa apresentar problemas de bateria e motor (pois nao posso andar com ela), assim, prejudicando tambem a possivel inspecçao, que terá de ser feito outra revisao para manter a moto em ordem. Cumprimentos.
Atraso no voo e danos na mala
Exmos. Senhores, Em 26/10/2024 dirigi-me ao aeroporto de Palma de Maiorca (Maiorca-Son Sant Joan) para embarcar no vosso voo (FR6751) para o Porto (Aeroporto Francisco Sá Carneiro). Sucede que o voo, que estava marcado para as 16:20 horas, se atrasou, com partida a ter lugar já depois das 19:30 horas e a chegada ao destino a ocorrer depois das 21:10 horas. Significa isto que o atraso excedeu mais que 3 horas, pelo que tenho direito a uma indemnização de acordo com as regras de transporte aéreo sobre atrasos nas viagens aéreas. Além disso, a minha mala foi danificada no transporte. Embalei a mesma antes da viagem pelo que só verifiquei os danos em casa (mas deixo as imagens em anexo). Exijo que me paguem este valor o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Não reembolso de valor de bilhete aéreo pela TAP
No dia 09/06/2024, adquiri um bilhete de viagem junto à TAP com os seguintes dados: Ida: 04/11/2024, às 16h30 Volta: 02/12/2024, às 16h20 No entanto, no próprio dia 04/11/2024, tive o meu passaporte extraviado e, por conseguinte, não pude viajar. Fui orientado pela TAP, no aeroporto de Lisboa, a aceder ao site oficial da empresa (https://www.flytap.com/) para proceder à remarcação do voo. No dia 05/11/2024, acessei o site e selecionei uma nova data para o voo de ida, incluindo a escolha de um novo assento. Ao finalizar o processo, foi-me solicitado o pagamento de um valor adicional de €669,39, o qual foi prontamente realizado. Contudo, o bilhete atualizado não foi disponibilizado. Perante esta situação, contactei a TAP ainda no dia 05/11/2024 por telefone e informei que, embora o débito constasse no meu extrato bancário, a compra não havia sido concluída. Fui informado pela atendente que o valor seria devolvido após a conclusão do procedimento de conciliação bancária entre a companhia aérea e o meu banco. No dia 08/11/2024, a TAP efetuou o crédito do montante na minha conta. No entanto, no mesmo instante, o mesmo valor foi novamente debitado da conta, conforme evidenciam os comprovativos de compra, crédito e extrato bancário que anexo a esta queixa. Voltei a contactar a TAP no mesmo dia, 08/11/2024 (protocolo de atendimento 2024 0002 0439 97), e fui informado que o débito indevido seria reembolsado no prazo máximo de 45 dias. No dia 10/11/2024, entrei novamente em contacto com a TAP via telefone (protocolo 2024 000 20 69 143) para tentar realocar o meu voo. Fui informado de que seria necessário efetuar um novo pagamento, desta vez no valor de €339,53, para realizar a remarcação. Por este canal, efetuei o pagamento e finalmente obtive um novo bilhete. Apesar disso, o valor de €669,39, referente à compra realizada no website no dia 05/11/2024, não foi devolvido, e o prazo informado de 45 dias já foi ultrapassado. Exijo a devolução imediata do montante de €669,39, bem como um esclarecimento formal e detalhado sobre esta situação. Anexos: Comprovativos de compra, crédito e débito, e extrato bancário.
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