Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Problema com cozinha e montagem IKEA
Adquiri uma cozinha no IKEA (cozinha essa que inclui vários armários com gavetas e portas, um vassoureiro, mais do que uma bancada, lava-louças, microondas, forno, placa de gás e exaustor), que foi paga no dia 17/12/2017.A montagem dessa mesma cozinha foi agendada para o dia 05/01/2018, sexta-feira, e, como durante todo o processo de venda sempre nos disseram que a montagem teria a duração de dois dias, assumimos, naturalmente, que o segundo dia de montagem seria o dia útil seguinte ao primeiro dia da montagem, ou seja, no dia 08/01/2018, segunda-feira. Quando no final do dia 05/01/2018, assinava o relatório que a equipa de montagem me apresentou, confirmei que dia 08/01/2018, segunda-feira, terminariam a montagem da cozinha. Fiquei muito surpreendido quando me disseram que provavelmente sim mas que eu teria que entrar em contacto com o IKEA e fazer uma nova marcação de data. Isto não fazia qualquer sentido mas entrei ainda assim em contacto com o IKEA por telefone no dia seguinte, 06/01/2018, sábado. Na altura disseram-me que ainda não me sabiam informar sobre qual a data da continuação da montagem da cozinha. Depois de vários telefonemas e inclusivamente deslocações à loja nesse dia e nos seguintes, a resposta que acabaram por me dar foi que a cozinha só poderia continuar a ser montada no dia 29/01/2018 pois era a próxima vaga que tinham disponível (ou seja, a data que tinham disponível era praticamente um mês depois do primeiro dia de montagem). Para piorar a situação, tratava-se de um apartamento que estava a ser completamente remodelado e o término das obras estava previsto para 31/01/2018, dia em que eu eu iria ficar sem sítio para viver, tendo obrigatoriamente que me instalar no novo apartamento. Depois do término da montagem da cozinha, o empreiteiro da obra, bem como outros fornecedores, precisariam de tratar de acabamentos e algumas intervenções na cozinha, o que não seria possível com esta data apresentada. Por sorte (e não porque o IKEA conseguiu encontrar uma data alternativa) houve uma desistência para o dia 10/01/2018, quarta-feira e a cozinha ficou, então, terminad nesse dia. Esta situação originou, naturalmente, da minha parte, uma reclamação no livro. Posteriormente recebi uma resposta padrão por carta, do IKEA, a pedir que não deixasse de confiar na marca, etc., resposta essa que não me satisfez. Sublinho que se não tivesse havido uma desistência, eu teria que ter esperado 25 dias até completarem o trabalho que começaram (ou seja, tinha meia cozinha montada com um cenário que mais parecia de guerra, pó de serradura por todo o lado, cartões espalhados, plásticos nos armários, etc.) e também porque acabei por ser prejudicado pois tinha trabalhos de fornecedores agendados para o dia 09/01/2018, terça-feira, e para o dia 10/01/2018, quarta-feira, que tive que cancelar e adiar. No entanto, e infelizmente para mim, a minha terrível experiência com o IKEA estava apenas a começar.A cozinha ficou, efetivamente, montada no dia 10/01/2018, quarta-feira, mas eram mais as coisas que estavam mal feitas do que as que estavam bem. Gavetas desalinhadas armários que não estavam paralelos e tinham espaçamentos completamente díspares entre eles o lava-louças não estava montado por completo havia armários esfarelados na zona dos buracos por terem, aparentemente, sido aparafusados inicialmente no sítio errado armários com os parafusos à vista do lado de fora a bancada começava por estar encostada/paralela à parede mas ia-se afastando/entortando e o espaçamento, que ia sendo cada vez maior, ia sendo preenchido com cada vez mais silicone e outras situações do género como, por exemplo, ao terem aplicado o óleo na bancada de madeira, sujaram-me duas paredes (uma de cor branca e uma de cor cinzenta) que tinham sido pintadas de novo há poucos dias. Sublinho que não se tratavam de preciosimos e de detalhes, eram erros grosseiros. Nessa altura não só entrei em contacto com o IKEA por telefone e pessoalmente, na loja, como também enviei um e-mail exaustivamente detalhado com fotografias do estado geral em que deixaram a cozinha e das diversas situações detetadas. Desde então que foram sido descobertos problemas na cozinha, nomeadamente o exaustor mal instalado e por isso não funcionava, a placa do fogão avariada, um painel do vassoureiro com dois metros de altura que simplesmente se soltou ainda sem sequer ter sido usado, entre outras situações. A equipa de montagem já veio resolver problemas na nossa cozinha pelo menos nos dias 15/01/2018 e 30/01/2018 (mas penso que até tenha vindo mais vezes, é possível confirmarem o número de intervenções no processo) no dia 10/02/2018 vieram duas pessoas da Whirlpool substituir a placa de gás e no mesmo dia 10/02/2018, mais tarde, veio um técnico de qualidade do IKEA, o Sr. Nelson Patrício. Nesta última vinda, constatou-se que a placa do fogão que já havia sido substituída uma vez, continuava com problemas e foi detetada uma situação que vai contra as próprias regras de segurança que o IKEA, alegadamente, preconiza: a prateleira que se encontra instalada por cima do microondas não é a prateleira apropriada, isto é, não é uma prateleira com respiraração, que permita ao forno e ao microondas arrefecer corretamente. Devo ainda sublinhar que esteve marcada a vinda de um técnico de qualidade do IKEA para uma data anterior a 10/02/2018 (data e hora indica pelo IKEA), que tirei um dia de férias por esse motivo e esse mesmo técnico de qualidade não apareceu. E ainda de referir que cheguei a ter eu que contactar diretamente a Whirlpool, apesar de não compreender por que tive de o fazer, uma vez que paguei a cozinha e os eletrodomésticos ao IKEA e é o IKEA que tem que se responsabilizar pelos parceiros que seleciona e dar a cara por eles.São tantas as situações, umas atrás das outras, e o processo já se arrasta há tanto tempo que não encontro palavras para descrever tudo. A verdade é que paguei uma cozinha ao IKEA no dia 17/12/2017 e hoje, ao completar dois meses do primeiro dia de montqgem, ainda não a tenho completa/totalmente funcional. Por questões de segurança, não posso utilizar o microondas nem o forno e muitas vezes os bicos da placa do fogão não funcionam. Numa altura em que a minha mulher se encontra grávida, a situação tem ainda mais impacto pois é uma causa de stresse dado a impossibilidade de utilizar a cozinha (elemento central na vida familiar). Já perdi a conta aos gastos que já tive em combustível por me deslocar à loja do IKEA de Alfragide e de Loures para solicitar urgência na resolução desta situação e pedir esclarecimentos. Já perdi a conta aos gastos que tenho tido diariamente, desde há dois meses, em alimentação, visto que estou impedido de cozinhar.O IKEA devolveu-me, a certa altura, parte do dinheiro da montagem da cozinha mas não me considero minimamente ressarcido por tudo o que gastei, por tudo que tenho passado e que ainda não está resolvido ao fim de dois meses. Nunca passei por uma tão má experiência como aquela que estou a passar com o IKEA. Nunca experienciei, por parte de uma empresa, uma tão grande falta de atenção para com um cliente, considerando o impacto que estão a causar na vida do mesmo.
Problema com o contador da luz e consequente contagem
Reclamação referente ao valor exorbitante apresentado na fatura nº10207175039 referente ao período de 24 de outubro a 31 dedezembro, período o qual ocorreu um erro no contador que apresentava no visor FF. Foi feita uma assistência técnica que deixou ocontador novamente a funcionar. Quando recebi a fatura referente ao período em que o contador apresentava um erro pedi outraassistência a qual veio originar um relatório a indicar que estava tudo bem com o contador. O valor a pagar nesta fatura é absurda emrelação ao consumo por norma feito em casa, o período mencionado é referente ao valor de 232,27€ que coincide com o período emque o contador permaneceu com o erro FF, que na minha opinião manipulou o consumo no contador. Foi efetuada uma reclamação naloja da EDP, direcionada à EDP Comercial e à EDP Distribuição. A faturação neste momento está bloqueada até maio de 2018 até a EDP resolver o assunto, ou não. As faturas são nos enviadas na mesma, e relativamente ao período de 23 de janeiro a 23 de fevereiro recebemos um valor a pagar de 179,16€. Como é que é possível estes valor exagerados se por norma o que costumamos gastar de consumo de energia equivale no máximo a 70€?!!!!
Emissão 2ª Via de Fatura
Desloquei-me à loja SFERA localizada no Centro Comercial Alma na cidade de Coimbra para solicitar a troca de um artigo de vesturário, contudo como tinha adquirido vários artigos no mesmo dia deitei fora por lapso a respetiva fatura. Por este motivo solicitei no balcão da loja uma 2ª via da fatura para possibilitar a troca do artigo ou outra solução adequada que resolvesse a situação. Contudo, a emissão da 2ª via ou outro qualquer documento semelhante foi-me negada para efeitos de troca ou mesmo fiscal! Acrescento que a fatura original foi impressa com o meu NIF e o pagamento efetuado por MB. Por este motivo solicitei o Livro de Reclamações e registei o sucedido.
Devolução de produtos
Fui abordada por uma colaboradora da Tupperware para ser revendedora da mesma marca, pelo que dei alguns dos meus dados, tendo no seguinte dia desfeito tudo. Ao que a colaboradora me disse que não havia problema tudo resolvido! No mês de dezembro recebo em casa uma encomenda que não a efetuei, e que por coincidência não estava em casa e por tanto foi a minha mãe que a recebeu. Começou tudo aí, contactei a colaboradora e ela garantiu-me ia resolver a situação e que vinha ela própria buscar a encomenda. A partir desse dia nunca mais consegui contactá-la, mas não desisti e tento contactar a empresa desde essa altura. Na passada sexta-feira recebo uma nova carta da Tupperware a casa a informar o não pagamento da fatura e que se não efetua-se o pagamento remetiam para os advogados. Desde esse dia que tento contactar a empresa é apenas um contacto me atende, mas responde que não pode fazer nada. Já enviei vários e-mails que não foram respondidos. Gostava de ver resolvida esta situação, obrigada!
TV Hisense
Adquiri uma TV hisense na worten em Agosto 2017,desde Janeiro de 2018 que a TV apresenta uma anomalia de cores trocadas e imagem desfocada. O equipamento já foi para reparação 3 vezes, na primeira vez foi-me transmitido que a anomalia não foi verificada, segunda vez substituição da placa e na terceira vez ainda não me foi entregue mas já me reportaram que a anomalia não é verificada por isso não há nada a fazer. Tenho fotos e vídeos da TV em funcionamento que provam a existência da avaria. Esta situaçao ja se arrasta,não sei precisar o dia mas penso que,desde o dia 15-01-2018 até hoje 01-03-2018.É de lamentar que a assistência para uma TV de 32 polegadas tenha quer ser efectuada através de uma chamada para o apoio a cliente (808100007) numero este que é pago pelo cliente, já fiz a ligação pelo menos umas 4 vezes!
acliente@joseluisjoyerias.net
Venho por intermédio desta recorrer esta respeitada Associação de Direito do Consumidor mostrar a minha total indignação com a empresa em causa.Conforme relato em seguida. No dia 20/01/2018 fui à referida loja comprei um relógio de pulso da marca Citizem modelo AS4020-36E no valor de 358,20 (Trezentos e Cinquenta e Oito Euros e Vinte Cêntimos). Por se tratar de um relógio com sistema de Calendário Perpétuo tive que fazer os devidos ajustes, mas depois de longas horas a tentar fazer tal procedimento, pesquisando o manual tanto impresso quanto o manual disponibilizado pela marca Citizem não obtive sucesso. Entrei em contacto com a loja na semana seguinte explicando a situação e eles me orientaram a levar o relógio me dando duas opções, a primeira a troca do produto e a segunda a devolução do dinheiro pago na compra do mesmo. Visto todas as tentativas de ajustes que fiz se tornarem infrutíferas ou sem resultado, pedi que me devolvessem a importância ou valor pago. Pude perceber que a funcionária que estava me atendendo não demostrou boa vontade de assim proceder, pegou o relógio observou como se estivesse a procurar algum sinal do mesmo que daria subsídios suficientes para não o fazer como algum sinal de desgaste ou marca de uso que inviabilizaria, segundo as normas da empresa, o que inviabilizaria a devolução do dinheiro me dando a única opção de troca-lo por outro modelo ou em virtude da Garantia do produto encaminhá-lo para reparo à Fábrica no caso a própria Citzem sendo que se assim eu concordasse deveria esperar o término do processo de correção e ajuste do relógio, um processo ao meu ver demorado sem contar que eu ficaria sem poder usufruir por um tempo não devidamente estimado do produto que comprei. Esta mesma funcionária encontrou um leve arranhão na caixa do relógio insinuando que eu teria causado o respectivo arranhão e que por este motivo não poderia fazer a devolução do valor por mim pago, o que imediatamente descordei pois assim que percebi o problema guardei o relógio na embalagem e não usei-o mais de tal maneira que o arranhado não foi por mim causado. Mas mesmo assim ela se negou a fazer o procedimento de devolução do dinheiro falando que o mesmo deveria ser enviado à matriz da empresa em causa que no caso fica em Espanha para que o departamento técnico pudesse tentar arrumar o problema o que imediatamente não discordei. Foi uma situação muito ruim pois ela alegava que eu teria cousado aquele arranhão na caixa do relógio e que tinha como comprovar que eles me venderam o produto em perfeitas condições estéticas inclusive argumentando que tinha como comprovar. Embora eu entenda que antes de comprar o relógio eu mesmo deveria ter mais atenção a parte estética da caixa do relógio mas assim no o fiz por mero descuido e confiança. Tentei mais uma vez ajustar o relógio visto que não teria jeito de reaver o que eu havia pago e também pelo fato de ter de ficar esperando um tempo não especificado até que a empresa em causa e a Citizem descobrissem a causa do problema e o corrigisse. Perdi mais dois ou três
Inadequação do Apoio ao Cliente
Tenho uma bomba de extração de leite materno, a Mini Electric Medela, de 2009. A mesma deveria ter um botão regulador da intensidade, mas esteve guardada no último ano e meio e agora que a queria de novo utilizar não encontro o botão. Admito que o mesmo possa ter-se soltado neste período em que a bomba esteve guardada. No sentido de resolver a questão, contactei a Medela Portugal via email. Por essa via solicitaram-me o contacto telefónico. Procedi em conformidade, e ao telefone apresentaram-me como única alternativa a aquisição de um motor novo para a bomba, que tem um PVP recomendado de €80!Não aceito esta solução. E não aceito sobretudo porque se tratando da marca que mais comercializa equipamentos de extração de leite materno em Portugal, e que demonstra preocupação com o conforto da mãe no que à amamentação diz respeito, não preste reparações a equipamentos que funcionam ainda na perfeição, ou que vendam a peça em falta, que é somente um botão. Se mo vendessem eu mesma o colocaria na máquina.A falta do botão não me permite regular a intensidade da extração, causando muitas vezes desconforto e inviabilizando a utilização da bomba.Falamos apenas de um botão. É uma peça simples. A marca deverá ter em stock centenas, senão milhares, deles. Como não disponibilizam um a uma cliente que admitiu a necessidade do mesmo e que se propunha a comprar o botão?
Não recepção de facturas
Bom dia,A Endesa está com um atraso considerável no envio das nossas facturas. A última que recebemos foi no dia 15 de Dezembro de 2017.Ainda em Dezembro, procedemos à renovação do contracto, causa que indicaram para este atraso. Estamos em Março e continuam em falta.o atraso da primeira factura.Contactei diversas vezes a Endesa, por telefone e e-mail, quase sempre sem resposta. Não atendem as chamadas telefónicas, referem a possibilidade de nos contactar de volta no prazo de 48 horas, o que se verificou ser mentira. Quando atendem, nada resolvem. O mesmo se verifica às mensagens enviadas por e-mail (para: apoio.cliente@endesa.pt e endesa.pt@cgi.com). O site MyEndesa também não funciona correctamente.O que posso fazer para que me contactem e nos enviem as facturas em falta?Grata pela atenção,Sara Barbosa
Utilização irregular de energia eletrica
Lisboa, 28 de fevereiro de 2018Carta 2205/18/SC-OP-SFAssunto: Utilização irregular de energia elétrica PN 2005536779- CPE PT0002000078745466QRProcesso: 1083146comprei um apartamento na Povoa de Santa Iria em fevereiro de 2016. Abri a eletricidade com a EDP em 16 de abril de 2016. Só comecei a habitar o imóvel em 21 de junho de 2017, que foi quando abrimos o gás também com a EDP, tendo como testemunhas o sr. Carlos e sua esposa, residentes na mesma morada no apartamento em frente.Ate ao mês de novembro de 2017 tive faturas relativamente baixas, visto só ter começado a habitar a casa a partir da data referida e também por termos começado a dar contagens, a partir dessa data comecei a pagar faturas com os devidos acertos.Fiquei perplexa ao receber, ontem dia 27 de fevereiro de 2018 uma carta vossa datada de 14 de fevereiro de 2018, na qual me é imputado o estrago no contador, nomeadamente de o ter furado. Por esta razão passo a expor a seguinte situação:O contador da EDP esta instalado na escada do prédio e não possui fechadura de segurança, nem sequer foi mudado aquando da abertura do contrato, como tal não me pode ser imputada a responsabilidade por quaisquer danos, nomeadamente o alegado furo de que o mesmo terá sido alvo.Na vistoria técnica do dia 29 de dezembro de 2017 em que houve substituição do contador eu não estava ausente como refere o auto de vistoria do ponto de mediação. Cruzei-me com o técnico, cumprimentei-o e o mesmo viu-me entrar na habitação. Em nenhum momento o mesmo, que também me cumprimentou, referiu existir um furo no contador. Não me pareceu estranho ver o técnico a “mexer no contador” visto estar fardado com uniforme da EDP, dai não o ter questionado sobre qual o propósito de ali estar, ate pensei que seria a fazer a contagem.A referida carta de 14 de fevereiro de 2018 onde consta o auto de vistoria do ponto de mediação, que recebi a 27 de fevereiro de 2018 levanta varias questões, nomeadamente:o período calculado de 23 de abril de 2016 a 28 de dezembro de 2017: não entendo o porque deste período nem os critérios subjacentes a esse calculo, visto que só começamos a habitar o apartamento aquando da abertura do gás a 21 de junho de 2017. Se a ultima vistoria técnica foi quando abri a eletricidade a 16 de abril de 2016 talvez fosse benéfico para ambas as partes que o fizessem com maior regularidade evitando- se assim situações desta natureza.Não se verifica existir qualquer relação entre o alegado furo (ao qual sou totalmente alheia) e a “utilização irregular de energia” de que sou injustamente acusada. As faturas demonstram que o consumo só começou a aumentar quando comecei a habitar a casa e a dar contagens a partir do mês de novembro de 2017, posto isto não existe fundamento para a exigência de uma indeminização de energia de tao avultado montanteA responsabilidade e manutenção dos equipamentos de mediação cabe ao proprietário dos mesmos, ou seja, à EDP distribuição. Como cliente não tenho capacidade de reconhecer um dano no contador, neste caso não só me esta a ser imputado esse dever como a responsabilidade por um alegado dano. Esta situação não pode ser aceite. A EDP tem o dever de proteger os seus clientes cumpridores, ao invés de os acusar de praticas ilegais que poem em causa a sua idoneidade. O meu desconhecimento sobre praticas ilegais em contadores e afins é tal que aquando da abertura de contrato aderi também ao serviço funciona, de forma a ter apoio em caso de alguma avaria.é me dado 48 horas para pedir o acesso à prova que demonstra o alegado furo, da mesma maneira tenho 10 dias para resolver esta situação à qual sou alheia e visada de forma injusta. Ora se a referida carta onde sou acusada é datada de 14 de fevereiro de 2018 e tendo recebido a mesma a 27 de fevereiro de 2018, isto significa que na pratica o prazo para resolução desta situação já expirou.Ao receber a carta telefonei imediatamente para o vosso contato 211599810 em que me foi dito para fazer uma reclamação.Em suma, a)caso exista um furo no contador como se alega, não é de todo da minha autoria b)o auto de vistoria apresenta imprecisões que o invalidam c)não me foi mostrado o alegado furo estando eu em casa e o técnico sabendo disso d)o período a que se refere não esta fundamentado e) os nossos consumos não foram beneficiados pelo alegado furo f)os prazos que nos deram para resolver o problema são proibitivos g) vistorias regulares permitiriam evitar situações como estas em que, pois faz-me questionar se a EDP merece clientes cumpridores e idóneos.Aguardo, por isso, a anulação imediata e integral deste processo, ficando desde já ao dispor para qualquer esclarecimento que considerem necessário.Grata pela atenção VGO contrato esta no nome da minha esposa, dai ela ter enviado esta carta em correio registado para a EDP distribuição. No entanto ao ser sócio da Deco, utilizei também este canal para reclamar.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação
