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Apoio Técnico
Venho por este meio demonstrar a minha insatisfação com os serviços de apoio ao cliente no que concerne aos procedimentos dos serviços de reparações de telemóveis da Samsung.Fiz a aquisição de um telemóvel Samsung Galaxy S Duos que tem apresentado alguns problemas. Em 29/01/2015 dirigi-me a loja Phone House para solicitar a reparação do aparelho. Em 01/03/2015 Voltei a referida loja solicitando novamente a reparação do supracitado aparelho que se encontrava com as mesmas avarias. Em 06/04/2015, mais uma vez, retorno a loja referindo as mesmas avarias do aparelho. Em 18/05/2015, ao retornar a loja, ligo a linha de apoio ao cliente da Sansung, referindo todo o processo e o meu desagrado com esta situação, uma vez que, passado dez dias com o telefone, este continua a apresentar as mesmas avarias. Deste telefonema recebo a informação para por o telemóvel em modo de segurança e voltar a ligar para a linha de apoio passado 48h. Em 11/06 e 12/07, voltou ao centro técnico com as mesmas avarias. Ao longo deste tempo, o centro técnico não resolveu o problema do meu TLM.Atualmente querem que eu envie novamente o aparelho para arranjar, contudo, ficando as despesas ao meu cargo, uma vez que já não se encontra na garantia desde 07/06/2015, pelo que não concordo, bem como não acredito que resolvam o problema.Gostaria que a Samsung tivesse respeito para com os clientes e resolvessem esta situação de forma definitiva e sem custos, pois não resolveram o problema enquanto o TLM tinha garantia. Aguardo resposta.Cumprimentos.
Seguro cancelado sem motivo aparente ou aviso prévio.
Tenho um seguro Petis com a Ocidental Seguros desde 2013, em 2014 tivemos um sinistro com o nosso segurado (cadela), onde foi detectado e revelado ser de pele atópica. Durante o último ano (Maio de 2014 até agora) tivemos a realizar a medicação proposta pelo veterinário, que conta de 1 comprimido diário (embalagens de 30) durante 6 meses, passando para 1 comprimido de dois em dois dias (estes com metade da dosagem) de forma a se conseguir fazer um desmame do antibiótico. Estas embalagens têm um custo de 28€/mês ou de 27€/mês e meio, mas que na verdade fizeram o seu efeito e fizeram um excelente trabalho, conseguindo tratar os hematomas anteriores. Para além deste sinistro não tivemos de usar o seguro, nem mesmo alcançámos o plafon da anuidade a que temos direito. Como tenho o pagamento do seguro feito por débito directo e não recebendo nenhuma carta por parte da seguradora, fiquei convencida de que o seguro estava activo, sendo de facto uma conclusão normal. Quando esta manhã me dirigi ao balcão do Millennium BCP do Lg. de Camões em Lisboa, o colaborador do mesmo comunicou-me que o seguro estava num estado de CANCELADO. Indignada expliquei a situação ao senhor e ele próprio ligou para a seguradora, que não soube explicar o porquê mas que o seguro não tinha sido renovado, aparentemente sem motivo relevante pois não fui comunicada. Visto este cancelamento ser feito sem aviso prévio ou sem qualquer motivo aparente que justifique a não renovação do contracto, neste momento sinto-me roubada por esta empresa que não cumpre com o que oferece na sua apólice, nem mesmo se pode associar à imagem que pretende passar para o exterior junto das redes sociais.
Reembolso da Taxa YQ
Após os atentados de 10 de Outubro do corrente ano, decidi cancelar uma deslocação à Turquia para a qual detinha uma passagem aérea não reembolsável da TAP Portugal. O cancelamento foi feito via contact center da TAP no dia 11 de Outubro. No mesmo dia recebi confirmação do cancelamento e encaminhamento do meu pedido de reembolso para o respetivo departamento. A 19 de Novembro recebi no meu cartão de crédito um reembolso no valor de 52.15 EUR que correspondem à devolução das taxas PT, YP e TR. Não foi devolvida a taxa XP, que se sabe ser não reembolsável por se tratar de uma taxa de serviço de emissão do bilhete. No entanto, também não foi devolvida a taxa YQ (taxa de combustível) no valor de 108 EUR. Ora, em local nenhum durante o processo de reserva do bilhete nem no próprio bilhete diz que esta taxa não é reembolsável. Fui sempre corretamente informado que a tarifa e apenas a tarifa (no valor de 244 EUR) era não reembolsável. Depreende-se que o valor das taxas não utilizadas, com exceção da taxa de emissão do bilhete, sejam devolvidas. Faz sentido que se o cliente não utilizou os aeroportos nem viajou não pague por um serviço não utilizado. Da mesma forma, não faz sentido que seja cobrada uma taxa de combustível ao cliente que não viajou e atempadamente avisou a companhia aérea de que não iria viajar dando a oportunidade à companhia de ocupar este lugar com outro cliente que pagou com certeza a respetiva taxa de combustível. Desta forma sinto-me lesado e penso que o cliente deverá ser sempre esclarecido de todas as regras da sua tarifa e taxas no momento da compra. Especialmente se existirem regras camufladas como é o caso da não devolução da taxa de combustível.
Sinistro dentro das instalaçoes Pingo Doce - Braga Parque
José António Gomes Moreira PaisSócio nr.1641515-81Rua da Capela 8 – Nogueiró4715-407 BRAGA Braga, 21 de Novembro de 2015Exmos Srs.No dia 25 de Agosto de 2015, a minha mulher Maria do Pilar dos Santos Ribeiro moreira Pais, pelas 11H30 – meio dia, andando a fazer compras no Pingo Doce do Braga Parque em Braga, escorregou, e torceu o pé direito numa zona que apesar de não estar assinalada é muito escorregadia. Acrescento que já varias vezes antes a minha mulher teria participado no apoio ao cliente que tivessem em atenção aos produtos que usam na limpeza pois o chão mesmo depois de seco fica muito escorregadio.Ao passar pela caixa e perante a cara de sofrimento da minha mulher a funcionaria perguntou o que se tinha passado e após relatar os factos , aconselhou a minha mulher a fazer a participação da ocorrência no balcão do apoio ao cliente, o que foi feito de seguida.Nessa tarde, e por não se sentir bem levei-a à urgência do Hospital Privado de Braga, onde depois de radiografada lhe foi diagnosticado fractura do maléolo peronial direito e de seguida engessada desde o pé até ao Joelho. Como apesar disso não se sentir bem e não conseguir andar com canadianas, fomos dois dias depois à consulta com o nosso ortopedista habitual no Hospital da CUF no Porto Dr. João Santos Carvalho. Confirmado o diagnostico, e após se constactar que a minha mulher não consegue andar com as canadianas, o ortopedista receitou-lhe uma espécie de “bota ortopédica”, que compramos numa loja da especialidade no Porto, e ainda nesse dia retirou-lhe o gesso e colocou-lhe meias elásticas e a referida “bota ortopédica”O Pingo doce contactou a minha mulher e informaram-na para apresentar todas as despesas à seguradora/mediadora SABSEG em Braga.Apresentei pessoalmente as despesas havidas até ao momento na Sabseg, D. Daniela bem como uma declaração médica atestando que a minha mulher estava incapacitada para toda e qualquer tarefa doméstica, a saber limpezas cozinhar, passar a ferro etc, deveria estar em repouso absoluto pelo menos durante um mês.À medida que iam aparecendo mais despesas quer medicas e medicamentosas quer de refeições “take away” lavandaria etc fui entregando à Sabseg, ficando sempre em minha posse com cópias devidamente assinadas como recebidas pela D. Daniela da Sabseg.Passando uns tempos que não posso precisar, as despesas médicas começaram a ser pagas pelo Pingo Doce. Após questionar a D. Daniela, fui informado que o Pingo doce assume de imediato os custos médicos e medicamentosos, ao mesmo tempo que a Companhia de seguros do Pingo doce abre um processo de sinistro para averiguar se há ou não lugar a imputar responsabilidades do sinistro ao Pingo Doce, para pagamento das restantes despesas.Cerca de um mês depois do sinistro e em nova consulta com o ortopedista Dr. João Santos Carvalho da CUF, retirou-lhe a “bota ortopédica” tendo contudo mantido a obrigatoriedade de repouso e incapacidade para as referidas tarefas domesticas até às doze semanas.Hoje dia 21 de Novembro de 2015 e apesar de múltiplos contactos com a Sabseg, a Companhia de seguros ainda não assumiu qualquer responsabilidade e bem assim o pagamento das despesas.Pelos motivos expostos venho por este meio solicitar o vosso apoio jurídico para a resolução deste sinistro com a maior brevidade possível.Nota. Tenho em minha posse copias de todos os documentos e facturas acima referido que se assim o entenderem vos enviarei.Melhores cumprimentosJosé António Pais
Reclamação Concessionário Ford
Fiz a compra de uma viatura Ford Fiesta 1.5Tdci 75cv, no Concessionário Ford SGS Car, Lda de Almada. Paguei um sinal, dia 24 de Fevereiro de 2016, no valor de 500€, ao qual o vendedor, Sr. Luís Ponge, me disse que a viatura em questão chegaria entre 3 a 4 semanas, e que o valor da mesma era o simulado, e que não iria haver alterações. A mesma foi levantada dia 12 de Maio, e neste período nunca fui contactada pelo vendedor. Das vezes que o próprio foi adiando o prazo de entrega, a iniciativa de contacto partiu sempre da minha parte. A viatura como referi, seria levantada dia 12 de Maio, e fui então contactada no dia antes para o efeito, pelo vendedor que me informou também que o valor da mesma iria ter um acréscimo de cerca de 200€, devido ao aumento do ISV, mas que iria compensar esse valor em vales de combustível. A viatura chegou com um atraso de quase 3 meses, com um enorme défice na travagem, sem qualquer manual e sem ser informada sobre manutenções obrigatórias, e neste período em que estive à espera, os únicos contactos que tive por parte do Sr. Luís, foi apenas a 24 horas de ir levantar a viatura, e no dia seguinte, a confirmar se a transferência bancária para o pagamento total da mesma já tinha sido efectuada, pois fiz o pagamento a pronto. Nesse período também era sabido com antecedência que o valor do ISV tinha aumentado, mas mesmo assim, só no contacto para o levantamento da viatura me foi referido. Aquando o levantamento da mesma, reparei também na ausência do sistema Start/Stop, e perguntei ao vendedor o porquê de o sistema não vir instalado. Depois de se ausentar por momentos para me responder à questão, o Sr. Luís Ponge comunicou-me que esteve a falar com alguém superior, que lhe disse que “como este era um sistema que iria aumentar emissões/consumos, para vir no equipamento, teria que acrescer o valor total da viatura e por isso não estava instalado”. Depois desta ridícula e absurda explicação, entrei posteriormente em contacto com mais 3 vendedores, de diferentes concessionários Ford, que me garantiram que todas as versões Ford Fiesta 1.5Tdci 75cv, vêm com o sistema Start/Stop de série, não havendo possibilidade de excluir esta opção. Todas as facturas, documentos de descrição de equipamento, e declaração de circulação, que possuo, vêm com o equipamento Start/Stop como parte da descrição da viatura que comprei. Recentemente entrei em contacto com o Sr. Luís Ponge, pois queria falar com um director de vendas, o qual de seguida deixou bem claro que os vales de combustível iriam acabar, e que eu (cliente) é que me deveria ter informado sobre este aumento do ISV. De referir também que, como seria de esperar, não fui contactada por ninguém do Departamento de Qualidade, onde supostamente faria a minha avaliação de todo este negócio. Continuo ainda à espera que o Sr. Luís Ponge marque a reunião com o director de vendas do concessionário em questão. Em suma, adquiri uma viatura paga a pronto, sem o equipamento que paguei, num concessionário onde não me mostraram qualquer preocupação com o incumprimento de prazos, ou com a própria prestação de serviços. Destaco ainda a falta de profissionalismo demonstrada pelo vendedor, assim como a enorme incompetência por parte do concessionário, que para além de tentarem endrominar o próprios clientes, demonstrou não ter qualquer tipo de cortesia, ou preocupação com a satisfação dos mesmos.
Tablier com defeito de fabrico
Garantia ou defeito de fabrico? Eis a questão...Tenho uma viatura KIA Ceed SW de 2009 e, até recentemente, estava contente com a marca e com o carro. Tudo mudou desde agosto de 2015, quando, numa revisão no stand AUTO Avenida, em Setúbal, foram os próprios mecânicos que me alertaram que o forro do tablier estava a levantar e a desencaixar da estrutura. Eu agradeci o aviso e, juntamente com este defeito, alertei que as duas portas traseiras tinham ferrugem na parte superior. O stand assumiu que eram defeitos de fabrico e que outras viaturas também os tinham. Disseram-me também que a marca estava a chamar à oficina as viaturas de 2010 em diante, não as de 2009, naquele momento, pelo que eu devia aguardar porque o ano de fabrico do meu automóvel haveria de chegar.Passou-se o tempo e não houve desenvolvimentos, até que, recentemente, por estranhar tanta demora, voltei a insistir com o stand, o qual, primeiro, não sabia sequer do processo, depois, lá o encontraram e disseram-me que já o tinham enviado para o importador da KIA em Portugal (MCK Motors) e aguardavam resposta. Há dias, ligaram-me de novo e disseram que assumiam a substituição ou reparação de 1 porta traseira (quando a ferrugem está nas duas) e que, em relação ao tablier, a resposta do importador era que este problema estava ao abrigo dos cinco anos de garantia e, por esta já ter passado, nada podiam fazer… a não ser que eu pague a mudança de tablier. Reclamei junto da KIA em Portugal, pelo site de apoio a clientes, e o senhor Nuno Aguiar disse-me, por e-mail, a mesma coisa, que o tablier tinha de ter sido resolvido dentro da garantia, que já passou. Gostava de perceber porque é que me disseram neste espaço de tempo para eu aguardar a resolução do defeito, porque o mesmo estava a ser resolvido noutras viaturas, e porque é que é esta a consideração que têm com um cliente que sempre fez as revisões na marca. E os defeitos de fabrico não são para resolver sempre? É o cliente a suportar o ónus de um defeito de fabrico? Já tive viaturas de outras marcas e algumas com defeitos de fabrico… que foram resolvidos, com a marca a assumi-los, sem invocar garantias nenhumas!A questão agora, para mim, passa a ser outra: Comprar ou não comprar outro KIA com esta magnífica assistência ao cliente… Acho que a resposta é óbvia!
Cobrança indevida de portagens
Venho por este meio reclamar a cobrança indevida de portagens.No passado dia 19 de Outubro recebi duas cartas da Autoridade Tributária e Aduaneira referente a dividas por passagem em portagens com as datas de 26-07-2014, 30-08-2014 e 31-08-2014. No entanto, as dividas referem-se a um automóvel com a matricula 30-57-DM que já não está em minha posse, nem em termos de registo, desde Setembro de 1999.Com este facto em mão e, sabendo que não era o responsável das dividas, contactei a Via Verde para saber o porquê de ser eu o visado, foi-me informado que o veiculo em questão tinha uma via verde activa em meu nome, facto que me surpreendeu pois pouco depois da venda do automóvel em questão desloquei-me a loja da via verde de Loures para colocar a via verde no novo automóvel que adquiri, mas como o meu novo automóvel era de classe 2 não foi possível usar o mesmo identificador, então entreguei na loja o identificador antigo do veiculo em questão e foi-me fornecido um novo identificador para o novo automovel. Com o acto de entrega do identificador não teria mais nenhum ónus e o mesmo seria consequentemente desactivado. Ao questionar de como podia resolver a questão foi-me dito que não dependia da Via Verde mas sim das Finanças. Para agravar a questão fui notificado de novo, dia 21 de Outubro, com coimas das referidas dividas. No dia 26 de Outubro desloquei-me ao departamento das Finanças de Almada para expor a situação de que estava a ser notificado e penalizado por um acto pelo qual não posso ser responsabilizado pelo simples facto de o veiculo em questão não ser meu desde 1999 e por isso não podiam estar a responsabilizar-me por algo que aconteceu em 2014. Foi então que a 25 de Novembro recebi por carta registada a resposta do serviço das Finanças a dizer que a relação foi indeferida e que teria de pagar a totalidade das coimas em questão.
Problema com a internet móvel
Adquiri na loja de Sines um router 4G com um tarifário de Tráfego ilimitado que nos primeiros 15 dias do contrato funcionou perfeitamente.Tinha velocidades de download de 30Mb em Vila Nova de Santo André e 10Mb no Torrão, passado esse período são raros os dias em que consigo obter 1Mb de velocidade.Liguei 3 vezes para a vodafone para tentar resolver o problema, na 1ª vez disseram que estava a ocorrer reparações na zona(Sines/Santiago do Cacem/Vila Nova de Santo André) para melhoramento da qualidade do sinal, na 2ª vez não me sabiam dizer em que zonas estavam a ocorrer as ditas reparações mas que no Torrão não havia qualquer problema!Na 3º vez já não me falaram em reparação mas sim que a vodafone me tinha baixado o sinal para melhorar a segurança da rede.Ou seja, são Mentirosos e Desonestos, pois andaram a mentir-me descaradamente e a empurrar o problema de forma a que ele persista e nada se resolva!!Na 3ª vez que liguei ficaram de me contactar no prazo máximo de 48h e nada!!Completamente ignorado!! É assim que a vodafone trata os seus clientes?! Ficaram também de me reporem o valor que gastei nas chamadas e nada!!
Taxação de portagens indevida
A notificação nº 3563689 e o processo 3744984 (segundo o sitio www.pagamentodeportagens.pt), descrevem quatro contraordenações indevidas ao veículo de que sou titular. Nunca o veículo e/ou a minha pessoa, se deslocaram às localidades, percorreram qualquer uma das vias mencionadas ou efetuaram qualquer contraordenação desta ou doutra natureza. Estamos perante uma situação de fraude, com recurso a matricula falsa, ou detecção errada da matricula do veículo. Não me ocorrem outras possibilidades.Dada a regularidade das ocorrências, sou levado em crer que esta situação voltará a suceder em breve, o que naturalmente me causa e causará enorme transtorno.Uma vez que não é descrito qualquer forma de reclamação na notificação ou como verificar se a identificação automática está a funcionar correctamente, apresento os dados reais do veículo ao qual pertence a matrícula, com fotos do mesmo e dos respectivos documentos, para que possam comparar com as fotografias obtidas nas portagens nos momentos das alegadas contraordenações.Em virtude desta situação será apresenta queixa junto das autoridades competentes.
Problema com renovação bateria do identificador
Na manhã do dia 13 de Outubro passado, e ainda que numa loja da Via Verde (Saldanha), onde fui pedir a substituição da pilha do identificador, fiz um um novo contrato online para? aquilo que julgava ser apenas uma substituição ?do meu identificador por outro mais moderno e mais barato. De facto, a assistente enfatizou o facto de passar a ter um identificador mais moderno e com menos avarias e ainda de que passaria a pagar cerca de 7€ em vez dos 8€ que custaria a pilha do identificador antigo (cm um bónus de só pagar 3€ na 1ª vez).Assim, não me apercebi de que passaria a pagar os cerca de 7€ por ano em vez de ser 8€ quando trocasse a pilha. Muito menos me apercebi de que isso envolveria uma fidelização de 3 anos, coisa que jamais aceitaria, quanto mais não fosse devido à idade que tenho (quase 71 anos) e também porque, não havendo concorrência na via verde, nem percebo tal fidelização (aliás, também não compreendo que exista qualquer tipo de fidelização em qualquer tipo de prestação de serviços).Ou seja, não fui devidamente esclarecido e pensei que o pagamento dos cerca de 7€ se referia apenas à troca de pilhas e não a um pagamento anual e tenho a certeza de que nunca me foi falado da fidelização de 3 anos.Em consequência, de boa fé e pensando que a informação verbal da assistente estava completa, assinei de cruz uns papéis que me foram postos à frente e, como disse, fiz o registo online com o auxílio da assistente.Pouco depois de ter saído? da loja?, encontrei-me com um amigo que me alertou para o facto d? a Via Verde estar a usar truques para conseguir que os antigos clientes substituíssem o contrato que tinham por um contrato de aluguer anual, evitando dar informação clara quanto ao facto de ser mais dispendioso do que a troca de pilhas. Com efeito, mesmo que a pilha dure só 2 anos, custar-me-ia cerca de 4€/ano e nunca os cerca de 7€. Obviamente que ninguém no seu juízo perfeito e que fosse devidamente informado faria tal troca.Voltei de imediato à loja? (talvez 20 ou 30 minutos depois)?, e visto que tinha feito o registo online, solicitei o cancelamento do novo contrato (como me é permitido até 14 dias da efectivação de contratos via internet) bem como a reposição do anterior??. Disseram-me que já não podiam fazer nada, que o sistema não deixava? (?coisa que acho estranhíssima?),?mas que podia fazer uma exposição/reclamação a solicitar aqueles cancelamento e reposição? do anterior contrato?, o que fiz (anexo). ? Foi apenas então a assistente me confirmou o que o meu amigo me tinha dito dos pagamentos anuais mas nem assim me foi dito que o novo contrato envolvia fidelização de 3 anos.? Ainda na tarde do mesmo dia 13, recebi um mail de confirmação do registo da via verde (hora do mail 1320), onde se se pede para confirmar o registo online (anexo), o que não fiz. Com data de 16 de Outubro, recebi depois uma carta (anexo) onde a Via Verde se escusa a fazer o cancelamento do contrato ?quando, de acordo com a Lei, não o podiam fazer porque o meu pedido de cancelamento foi feito no período de 14 dias previstos na Lei para os contratos online.
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