Reclamações públicas

Olá boa tarde.Dia 2/5/2020 fiz uma compra no site www.auto-doc.pt no valor de 65,70€, passaram os dias úteis e não recebi a minha encomenda pelo facto de me ter enganado no número de telefone, percebi o erro e tentei contactar a empresa de distribuição (GLS) assim tal como a empresa onde fiz aquisição dos produtos (AUTODOC) e até agora nada. Então fui ver o rastreamento da encomenda e vi que estava numa “loja pick-up” a 35km da minha área de residência sendo que paguei 8,09€ para me fazerem o envio na minha morada, falei com um técnico do site da AUTODOC que me disse que podia levantar a encomenda na loja, não o farei pela simples razão de ter outras lojas pick-up a 9km da minha área de residência e pelo facto de ter pago para que me viessem entregar. Desta maneira irei perder 65,70€ porque não consigo chegar a um acordo entre empresas.

NIF: 206113919Conta: 449.10.485269-3Exmos. Senhores,Fui interpelado pela vossa Direcção de Recuperação de Crédito (DRC), via carta registada recebida no dia 21/03/2020, na qualidade de fiador do financiamento nº 084.21.100918-2, para proceder à liquidação de um valor acumulado de € 7.141,65. O não cumprimento de uma destas opções resultaria na vencimento de todas as obrigações emergentes do financiamento em referência e entrada imediata da competente ação judicial (...) com vista à cobrança integral do crédito(...)Não sendo valores que quer a devedora ou eu próprio tivéssemos disponíveis, a devedora entrou em contacto com a DRC. Foi a mesma informada que o valor deveria ser pago na sua totalidade ou no prazo de um ano, mediante o pagamento imediato de 50% do valor em causa. Visto a situação de estado de emergência que se havia iniciado dias antes, e a impossibilidade de proceder judicialmente por tempo indeterminado, foi-nos dito que apresentássemos propostas alternativas para análise.No entanto, nem mesmo a apresentação de um imóvel como garantia para um possível crédito pessoal em meu nome foi aceite, sendo todas as propostas apresentada recusadas através de emails tipo, que nenhuma explicação ou contraproposta apresentavam. Só o mesmo texto copy/paste, que deixa a sensação de que tudo não passou de uma manobra dilatória para nos fazer perder tempo e arrastar o processo até à reabertura dos tribunais.A muito custo, com recurso a família, amigos e afins, a devedora e eu conseguimos angariar o valor correspondente aos 50% de pagamento que nos é exigido no imediato. No entanto, desde dia 28/04/2020 que os pedidos e tentativas de contacto com a DRC, tanto por email como por telefone, para efectuarmos o pagamento esbarram na mesma resposta tipo por email ou com telefones que, ou não são atendidos ou dizem para esperar pela resposta ao email (que como já ficou estabelecido, continua a ser o mesmo Não automático dado a todas as anteriores.Estamos hoje a 08/05/2020 e mais uma vez, a resposta por email volta a o mesmo texto tipo a rejeitar as nossas propostas (que neste momento já não são mais que o pedido de informações para proceder ao pagamento que nos foi exigido e os termos do mesmo) e o telefone volta a não ser atendido. A única coisa que se pretende neste momento é isso, saber como pagar o que nos foi exigido desde o inicio.Apesar do esforço suplementar que irá recair sobre o meu orçamento mensal (e da devedora principal), gostaríamos de ver a situação resolvida sem recurso à via judicial, apesar do aparente interesse da DRC em resolver o processo por essa via, apesar das consequências que a mesma terá para dois clientes.Espero que esta exposição não caia em ouvidos moucos e que esta infeliz situação se possa resolver a contento de todos os interessados.Com os melhores cumprimentos,Luis Cotovio

Em 01/09/2019 comprei uma viatura PEUGEOT 308 SW 1.5 HDI ALLURE, matrícula 89-XX-60, da empresa qualificada. Ocorre que em 19/01/2020 a viatura deixou de funcionar. Após contato com o Concessionário de Viaturas, no dia 21/01/2020 houve a entrega do veículo para análise do problema. De imediato, fora requerido o livro com as revisões do veículo. Ato contínuo, por notar a ausência do livro, entrei em contacto com o stand vendedor da viatura que confirmou a existência do livro e das revisões feitas no tempo oportuno, até o ato da venda da viatura.Não constava no arquivo do Concessionário Peugeot a existência de revisão. Novamente em contato com o vendedor, este informou que havia realizado as revisões e orientou para que levantasse a viatura do local onde estava e levasse para outra oficina de seu conhecimento. No dia 24/01/2020 em razão das orientaçõe do stand, a veitura foi encaminhada para Santogal no Cacém, Alto da Bela Vista.Na Santogal, a análise foi a mesma, a ausência do livro de revisão da viatura, impossibilitava acionar a garantia da marca.Em novo contato com o stand, este não confirma a ausência de revisão e também não demonstra a realização da mesma.Foi apresentado então uma estimativa de orçamento para que o stand suporte o ônus com o reparo do veículo e este tem se negado em fazer.Note-se que no anúncio de venda da viatura está mencionado a existência do livro de revisão completo, um dos motivos pelo qual serviu de incentivo à compra do bem.Em razão da avaria no veículo, estou impossibilidado de trabalhar e circular com a viatura. O que tem causado enorme dano.Solicito providências no sentido de reparar a viatura ou substituí-la por uma outra que atenda as mesmas características da oferta e da fatura de compra.

Venho por este meio comunicar a minha insatisfação com a empresa Moto Ventura,ha 3 semanas comprei 4 baterias para a minha scooter electrica,no valor de 240€,chegando a casa as coloquei no lugar,deixei uma noite em carga como tinha sido recomendado,no dia seguinte estavam carregadas e em perfeito estado,mas verifiquei que se descarregaram rapido,me dirigi a oficina,e fui aconselhado a deixar la o veiculo,(o deixei sem o carregador)assim fiz,na condição de em 1 semana ter o caso resolvido! -Passou 1 semana e nao resolveram,no final da segunda semana me chamaram para informar que as baterias(novas) estavam danificadas,ficaram completamente derretidas,tendo eu entregue o veiculo com as baterias novas e em perfeito estado,presumo que como nao deixei o carregador eles tenham as carregado com um carregador inadequado!depois de reclamar ainda me foi negado o livro de reclamacoes,ainda tendo sido eu acusado de usar um carregador inaquado,sendo que apenas carreguei as baterias 1x,e as entreguei em perfeito estado! tendei dialogar e chegar a um acordo,mas se negam a assumir os danos que fizeram!-

Exmos. Senhores, aos 27/04/2020 procedi, no site do INPI ao pedido de registo de uma marca.Recebi uma carta da EASY MARCA, aos 07-05-2020 a solicitar o pagamento de 338,25€ relativo ao meu pedido de registo, acompanhado do meu logotipo enviado para o INPI através do site.Felizmente não procedi ao pagamento solicitado, pois no inicio tudo me levou a pensar tratar-se do pedido de registo que havia pedido ao INPI. Ao pesquisar se o meu pedido estava agora aprovado, encontrei uma página de internet revelando que este e outros pedidos do género, vossas excelências, enviam cartas para requerentes de registo de marca, escritas e formatadas como se tratassem de documentação oficial, apresentando assim o serviço de vigilância de marca. Estas cartas incluem todos os dados fornecidos ao INPI, que deveriam, à partida, ser confidenciais. Nome e morada completos do requerente, referência n.º do pedido e data do mesmo, classes, logotipo fornecido para aprovaçãoA carta que recebi continha valor e dados de pagamento. - 338,25€ para ser mais preciso. Este valor não foi pago por mim, mas poderia o ter feito, aliás como já aconteceu com outros casos semelhantes e que sentiram burladas, porque tal como eu não vos pedi qualquer vigilância de marca. Aliás, creio que nem podem vigiar uma marca que ainda não existe, tendo em conta que o meu pedido encontra-se pendente no INPI. Estão afinal a vigiar o quê???? Mesmo que eu lhes tivesse solicitado algum tipo de serviço...No site do INPI, não está mencionado qualquer valor a pagar de forma clara e se o Instituto Nacional de Propriedade Industrial é o único responsável pelo registo de marcas, deveria proteger os requerentes destas tentativas. O objetivo deste tipo de correspondência é na minha opinião a de confundir as pessoas e aproveitar-se da dúvida e incerteza de todo o processo para extorquir dinheiro!Nesse sentido pergunto se acham correcto e legal terem acesso a informações que só apresentei á INPI e procederem a esta forma de abordagem? Fica a chamada de atenção.

Exmos. Senhores,Venho pela presente solicitar o reembolso integral da reserva 92424 da Sporski efetuada em 7/10/2019, no montante de 2.156 euro. Foi realizado um pagamento parcial em 4/10/2019,no montante de 479,75 euros e em 6/3/2020, foi-nos solicitado o pagamento do remanescente, quando já existiam noticias concretas sobre a pandemia e alguns países já tinham encerrado as suas fronteiras. De boa fé porque somos clientes há muitos anos, e acreditando que se mantinha a reserva, pagámos o montante em falta 1.676,85, nessa data.Dia 13 de março foi-nos comunicado que a reserva estava cancelada.Dia 17 de março solicitei o reembolso e foi-me comunicado que indicasse o nib o que fiz de imediato. No dia 19 fui avisada de que o processo já tinha sido encaminhado para o departamento financeiro. Face à não concretização do reembolso, questionei novamente a empresa em 3/4/2020, tendo sido informada em 6/4/2020 que o atraso se devia ao número de pedidos de reembolso. Voltei a questionar no dia 30/4/2020 e no dia 6/5/2020 recebi uma mensagem com a informação de que, nos termos do Decreto-Lei 17/202, receberíamos um Cheque Viagem Reembolso que poderá ser utilizado total ou parcialmente até dia 31 de dezembro de 2021. Caso não pretenda viajar de todo, poderei solicitar a devolução do valor em dinheiro, a partir de 1 de janeiro de 2022.Face ao exposto considero que a empresa não foi correta, em primeiro lugar por ter pressionado o cliente a pagar quando já havia fortes indícios de que a reserva não se ia realizar e, por outro, não informou o cliente que estava a ser equacionada a publicação de um diploma específico para a resolução do cancelamento das reservas protelando o reembolso, mas mantendo as expectativas do cliente nesse sentido.Sendo clientes da sportski há cerca de 7 ou 8 anos consideramo-nos totalmente enganados e defraudados.Assim sendo, solicitamos o reembolso integral da quantia paga.AtenciosamenteRita Barrela

Exmos. Srs.,Sou aderente do serviço FUNCIONA da EDP que inclui entre outros serviços assistências técnicas e reparações de avarias.Tenho uma avaria eléctrica que me corta o fornecimento de energia a toda a cozinha mas como arrastei o frigorífico e com uma extensão liguei o frigorífico a outra divisão a EDP classifica este serviço como não urgente e não envia um técnico. Nem sequer agenda um dia para que a reparação seja efectuada alegando que nesta fase de estado de calamidade só efectuam serviços urgentes e classificaram este serviço de não urgente!!! A EDP continua a cobrar um serviço extra denominado FUNCIONA mas não o consegue cumprir mas continua a cobra-lo. No entanto, o serviço que eu pago não é só para serviços urgentes. Por isso, esta não assistência é um incumprimento de um serviço que não foi suspenso mas não consegue ser cumprido. Fiz vários contactos telefónicos e não me solucionam o problema. Sugeriram-me ligar dentro de algumas horas porque pode ser que este tipo de serviços passe a estar incluído. No primeiro contacto que fiz a EDP alocou um técnico para a reparação, quando o técnico me contactou referi-lhe que tinha arrastado o frigorífico e ligado a outra tomada. Que obviamente continuava a ser urgente porque estava impedida de usar toda a cozinha mas que era 1h da manhã e que se preferisse poderia deslocar-se de manhã ao que me respondeu que conseguiria às 10h.Fui contactada às 8:22 pela EDP a comunicar-me que como liguei o frigorífico a outra tomada já não existem bens alimentares em risco, a situação deixou de ser urgente e por isso não pode ser atendida. No entanto, o serviço que eu PAGO não é só para situações urgentes, este tipo de reparações estão cobertas e a EDP nem sequer me agenda o serviço para nenhuma data mas continua a receber o pagamento desse serviço que pelos vistos não consegue cumprir.Pelo exposto venho desta forma solicitar o reembolso do Serviço Funciona durante o período em que o mesmo não está a funcionar, durante o período do estado de emergência e estado de calamidade ou seja os 2 últimos ,meses.A única postura digna teria sido a EDP comercial suspender o pagamento do serviço no período em que não tem o serviço activo e não deveria ser necessário ser o cliente a solicitar.Cumprimentos,Ana Cláudia Pesqueira Lopes da Rocha

Venho, por este meio, comunicar a V. Exas que irei reclamar sobre a falta de devolução do pré pagamento e primeira prestação, de uma formação onde o contrato de formação não chegou a ser assinado,a formação neste caso era Formação de Assistente de Contabilidade, Fiscalidade e Gestão Administrativa, que iria ocorrer na cidade de Beja.Quando me fui informar para desistência da formação onde nem havia contrato assinado fui avisada que provavelmente não iria receber o pré pagamento, que neste caso foi 330 euros, e que provavelmente só iria ser reembolsada da primeira prestação,330 euros que foram automaticamente debitados da conta, em Julho ou Agosto de 2020 sem dar certezas de quando seria a devolução.Por via do ocorrido, caso não aconteça a devolução do montante não for efectuada estou disposta a abrir processo e resolver o mau entendido em tribunal, vistos que já me informei com advogado e as chances de ganhar o processo judicial são bastante elevadas.Com os meus cumprimentos.

Tenho uma encomenda enviada da Holanda e neste momento desconheço por completo o seu paradeiro. Foi enviada no dia 18 de Abril e como já demorava bastante tempo contactei com quem a enviou. Forneceram-me um tracking number da PostNL e ao verificar os detalhes diz que houve uma tentativa de entrega dia 24 de Abril as 13:50 mas que nao estaria ninguém na residência.Não existe nenhum aviso/postal que comprove essa tentativa de entrega e até a data de hoje continuo sem saber onde está a minha encomenda. Contactei os CTT Setúbal, dirigi -me ao balcão ainda no dia de hoje (6/5/2020) e a única informação que me facultaram foi que o tracking number que tenho não serve para saberem onde está localizada. Ja contactei a PostNL que me informa que a encomenda está em Portugal mas que infelizmente não me conseguem dizer especificamente onde.

No passado dia 30/04/2020 comprei um motosserra conforme consta na fatura FR2020A11/9828 o qual, desde o primeiro momento em que tentei colocar a funcionar, tal coisa era uma tarefa quase impossível. Ele trabalhava, mas, parava logo de seguida fui insistindo e lá conseguia fazer com que trabalhasse cerca de 5 minutos e depois, ia abaixo!Com isto, decidi deixa-lo de parte e dirigir-me à loja para que me substituíssem o aparelho ou, pelo menos, que o enviassem à marca para arranjar.Disseram para deixar lá a máquina e voltar mais tarde.Mais tarde, voltei à loja e, mostram-me que um empregado desmontou uma parte da máquina e concluiu que o motor estava estragado! Questionei se era técnico qualificado ao qual me responderam que “não mas percebe disto”.Perante isto, negaram qualquer responsabilidade e, recusaram enviar a máquina para o representante!Segundo a lei, todos os equipamentos têm uma garantia de 2 anos a qual me recusaram e me deixaram prejudicado em 250€ por um equipamento que trabalhou menos de uma hora e a qual recusaram trocar por outra ou mesmo, arranjar esta.Agradeço uma resposta escrita no prazo de 8 dias com a solução deste problema.Com os melhores cumprimentosJosé Rodrigues