Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Fraude no Pagamento
Realizei uma compra de um item de calçado na loja Hunter Boot. Esta foi realizada através do seu website, sendo que o pagamento foi realizado por transferência bancária. Recebi no meu e-mail pessoal, que indiquei no website da empresa, a nota de transferência com os dados para a tal (mediada pela empresa Adyen). Após ter realizado a transferência (montante de 79,00 euros) não recebi mais nenhum contacto em relação à mesma. Depois de ter contactado a empresa sobre a situação, esta refere que não encontrou nenhum registo do meu email e compra no seu website, e que provavelmente teria sido alvo de fraude. Consultei do meu histórico do browser da Internet, confirmei que acedi ao site oficial com o endereço correcto. Contactei o meu banco e referiram que como a compra foi realizada por transferência que não conseguiu tomar nenhuma atitude em relação à mesma. A empresa nega eu ter realizado a compra.
Encomenda transviada e não reembolsada/resolvida
Fiz uma encomenda no sítio web da Vertbaudet, como já tinha feito anteriormente, no valor de 77.96 EUR. E como de costume, esperava a chegada da encomenda a casa. Entretanto, deu à luz (os artigos são de puericultura), fiquei no hospital mais tempo do que o esperado devido a complicações com o bebé. Quando voltei a casa, comecei a perguntar-me o que teria sido feito da minha encomenda, e interroguei os serviços da Vertbaudet.E através da plataforma de rastreamento de encomendas, fiquei a saber que a encomenda já tinha sido entregue (no dia 5 de Dezembro), com prova de entrega! E com duas tentativas de entrega falhadas por ausência do destinatário (quando estávamos no hospital). Essa informação não me espantou, mas se eu não tinha recebido a minha encomenda, como poderia ter sido entregue com prova de entrega?Contactei posteriormente a Vertbaudet e a empresa que se encarrega da entrega (Chronospost), e entre desculpas e pedidos de toda a informação sobre a minha encomenda, ninguém me conseguiu dar uma resposta satisfatória. No último contacto, descobri que a encomenda tinha sido entregue com assinatura a uma Lisa. Mas eu nem conheço Lisa alguma, então o que queria isto dizer?Desde que informei do meu desconhecimento dessa Lisa, tenho esperado que a Vertbaudet me contacte, com o intuito de ser reembolsada ou que a encomenda seja re-efectuada, mas entretanto já passaram 4 dias úteis, e penso que a empresa espera que eu me esqueça do assunto. Resumindo, não só paguei por algo de que não usufruí ainda, como a resolução do problema tem sido algo morosa e ineficiente.
Médis - Má informação e incompetência
A minha reclamação prende-se com a qualidade dos serviços da Médis para com a minha mulher, de cuja apólice de seguro eu sou titular.Dia 7/12/2018, na clínica CUF Cascais, tendo-lhe sido pedida uma endoscopia por parte da médica gastroenterologista, a minha mulher perguntou na recepção quais seriam os valores a pagar (com e sem anestesia).Apenas souberam dizer os valores de tabela, afirmando desconhecer qual seria a comparticipação da Médis e que tal informação só poderia ser dada pela seguradora. Ainda nesse dia, a minha mulher ligou para o número de apoio da seguradora, onde, de início, o operador não queria dar valores, com a desculpa de que «não sabia quais os preços praticados pela CUF Cascais».Após alguma insistência, lá adiantou que o valor máximo de uma endoscopia com anestesia seria de 180 euros, dos quais a minha mulher teria que pagar apenas 10% (o que daria uma quantia de 18 euros).O operador fez uma pausa para confirmar a questão da franquia e sublinhou que, como a franquia já estava paga, a minha mulher só teria que pagar 10% dos 180 euros.Dia 10/12/2018, a minha mulher foi fazer a endoscopia com anestesia, no valor de 180 euros, uma vez que tinha sido informada que só pagaria 10% dessa quantia. Caso assim não fosse, teria optado pela endoscopia sem anestesia (no valor de 70 euros).Feito o exame, a senhora da recepção informa a minha mulher de que terá que pagar um total de 318 euros, uma vez que o plafond tinha esgotado, acrescentando que só o valor da sedação era de 200 euros.De imediato, a minha mulher ligou de novo para os serviços da Médis, tendo obtido como única resposta: «apresente uma reclamação por e-mail».A nossa grande questão: por que razão não foi a minha mulher informada pelo operador telefónico de que já não tinha plafond?Estando ele na posse de todos os dados relativos ao seguro da minha mulher, tendo até confirmado a questão da franquia, como se justifica que não a tenha informado de imediato que ela teria que fazer o exame sem qualquer comparticipação por parte da Médis, uma vez que o plafond estava esgotado?Era da inteira responsabilidade da Médis informar a minha mulher relativamente a essa situação, pois se tal tivesse acontecido (como seria natural e expectável) ela teria optado por fazer a endoscopia sem anestesia, no valor de 70 euros, em vez de fazer um exame muito mais caro com sedação.Ao ligar-se para a linha de apoio da Médis, pode ouvir-se que «para sua segurança esta chamada será gravada».Sendo assim, basta escutar a gravação de todas as conversas envolvendo a minha mulher para se perceber que ela não foi informada convenientemente e de uma forma clara. Este facto originou uma despesa que apenas aconteceu por manifesta incompetência por parte da Médis.
Equivalência de diploma
No dia 15/06/2018 foi dado entrada ao pedido de equivalência na Escola Superior de Enfermagem de Lisboa-ESEL cujo registro é 31/S/2018 em nome de Karinna Lopes de Oliveira.Foram entregues a ESEL um dossiê com mais de 500 paginas descrevendo todo o histórico académico da solicitante, bem como TODOS os documentos exigidos pela ESEL para esse tipo de processo e documentos extras.Também foi paga a taxa para abertura do pedido de equivalência e análise dos documentos apresentados de 301,80€.Gostaríamos de deixar claro que a ESEL não foi uma escolha aleatória e sim a indicação realizada pela Ordem dos Enfermeiros de Portugal.No dia 29/11/2018 obtivemos o retorno da ESEL indeferindo o pedido alegando insuficiência nas horas de estágio.A insuficiência das horas de estágio já era sabida pela requerente bem antes de ser solicitada a equivalência, ou seja, o pedido tinha o intuito de verificar exatamente a quantidade de horas em falta e em que áreas especificas, como por exemplo, pediatria, cardiologia.NENHUMA universidade brasileira possui a carga horaria de estágio equivalente as universidades portuguesas, devido ao curso em Portugal ser de licenciatura e no Brasil ser bacharelado.Alem disto, o esperado era que a ESEL indicasse uma “cadeira” em seu campus para que a requerente pudesse, ARCANDO COM TODOS OS CUSTOS, completar as horas de estagio necessárias para obter a equivalência.Comparecemos até a ESEL no dia 10/12/2018 e conversamos com a Dra. Alexandra Tavares de Moura, Diretora de Serviços Acadêmicos - ESEL, que nos informou que a ESEL não possui vaga em seus campus e que não existe data prevista para que estas vagas sejam disponibilizadas.Questionada pela cobrança da taxa para análise dos documentos, com a ciência que a ESEL não possui vagas, a Dra. Alexandra transfere a responsabilidade para a alta gestão da ESEL e alega que a decisão da solicitação do pedido de equivalência e de liberdade do solicitante. Essa situação está acontecendo diariamente com centenas de profissionais de enfermagem que procuram obter a equivalência do curso de enfermagem em Portugal. Em resumo, a ESEL cobra 301€ para avaliar a documentação do pedido de equivalência, já sabendo que será indeferido pela insuficiência nas horas de estágio e não proporciona ao solicitante a oportunidade de concluir as horas faltantes alegando que a faculdade não possui vaga.Posso concluir que tal atitude fere os princípios da boa fé, pois a ESEL está obtendo recursos financeiros dos solicitantes, sem ao menos analisar os documentos e já sabendo que não possui vagas.Gostaríamos de obter o direito de estudo descrito no Decreto-Lei n.283/8, de 21 de junho e também concedido entre o Tratado de Amizade Brasil x Portugal (Resolução da Assembleia da República n. 83/2000) ou ao menos reaver o valor pago, em espécie, no momento da entrega dos documentos a ESEL.
Devolução Serviço 24/7 em Almada - Parceria Leroy Merlin
Boa tarde caríssimos,Quero reclamar o péssimo serviço das vossas carrinhas do Hertz 24/7, no Leroy em Almada.Tinha uma reserva de uma carrinha grupo D4 Mercedes Sprinter marcada para as 11h do dia 1/12. Como não recebi o código, liguei para o vosso apoio, em que me dizem que faltam os meus documentos digitalizados (no acto da reserva nada foi pedido, apenas os dados). Enviei de pronto os documentos e esperei pelo código (11h30).Tive de voltar a ligar pois não recebi nenhuma sms (código dado por telefone).Entro na carrinha e qual o meu espanto quando nem sequer pegava... a mesma encontrava-se sem bateria!!!Mais 20 minutos a ligar para ver qual o problema quando me confirmaram que a carrinha estava (mesmo) sem bateria.Como é possível permitirem uma reserva feita 24h antes, de uma carrinha sem estar a funcionar??!!??Os nossos serviços já sabiam desta situação e mesmo assim permitiram isto???Depois só tinham disponível uma carrinha de caixa aberta, a qual recusei (com toda a certeza) e que não havia mais nenhuma disponível em Almada.Só as 12h15 depois de ter reclamado junto do vosso apoio e do balcão de atendimento do Leroy (excelente serviço de apoio da funcionária Joana) é que lá descobriram uma carrinha idêntica à que eu reservei inicialmente.Conclusão, péssimo atendimento telefónico, tinha de estar em Cascais as 13h, por pouco não cheguei aos meus compromissos, mais de 1h de atraso, ainda tiveram o discernimento de me ligarem por volta das 14h30 a perguntar onde estava pois tinham outro cliente a espera!!!! Quando reservei 3 horas ou seja até as 15h15 tinha direito a mesma!A vossa outra carrinha apresentava baixo nível de combustível e a luz do óleo piscava, além de um triângulo de perigo ligado no painel (ver fotos).Com todo este péssimo serviço o mínimo que podem fazer para evitar que está reclamação chegue a instâncias superiores, é não cobrarem nem 1 cêntimo, ou se já cobraram, de imediato devolverem o total do valor e pelo grande inconveniente!
VALORES COBRADOS INDEVIDAMENTE
Boa tarde. Rescindi contrato com a Vodafone com os serviços telefone + televisão + internet em Agosto. Em Se3tembro recebi faturas dos serviços já terminado para pagar. Dirigi-me à loja Vodafone no Glicínias de Aveiro e fiz queixa no livro de reclamações (nº reclamação 26819945).Hoje voltei a recebe mais uma fatura de valores supostamente não pagos no valor de 906.74eur (valor já a incluir penalização de incumprimento contratual).Como é que cobram valores de um serviço que já foi suspenso e ainda acrescem juros?!Agradeço intervenção e análise da situação, por favor!
Dacia Portugal - Reparação de caixa ( em garantia )
Venho por este meio expor o meu descontentamento relativo à viatura que adquiri em Outubro de 2016, um Dacia Sandero Stepway novo. Tirando um problema nos sensores de estacionamento que ocorrer logo após a compra da viatura e que foi prontamente resolvido ao abrigo da garantia, o carro nunca tinha dado problemas. Contudo em Agosto de 2018 a viatura teve um problema na caixa de velocidades, tendo sido reparada na manutenção da Renault-Dacia ao abrigo da garantia. Ao fim de um mês (sem carro!! a Dacia não dá carro de substituição ), recebi o carro reparado. Contudo, em inicio de Novembro apercebi-me de um arranhar que acontecia quando colocava a 3ª mudança. A viatura foi então de novo para a manutenção da Dacia - Renault (ao abrigo da garantia )no dia 12 de Novembro. Em menos de 1 semana fui contactada pelo serviço de manutenção que me informou do plano de reparações, que compreendia a substituição de diversas peças. Ao fim de uma semana fui de novo contactada pela manutenção que me informou que faltava receber uma das peças e que o distribuidor não lhes dava um prazo de entrega, sendo por este motivo que ainda não tinha sido possível terminar a reparação. Ao fim de 3 semanas sem noticias da peça , comuniquei o caso na linha de apoio Dacia-Renault e foi aberto um processo de averiguação. Voltei a contactar a linha de apoio para saber o resultado da averiguação e informaram-me que o distribuidor da Renault não tem prazo para a entrega da peça, não tendo sido oferecida qualquer solução para além de aguardar. Resultado: estou há três semanas a espera da peça que falta para reparar a caixa da minha viatura. E há 1 mês sem carro. No total, neste ano de 2018, já lá vão dois meses sem carro contando com as duas reparações.
Encomenda paga e não recebida
No dia 30 de novembro efetuei uma encomenda de um cabo USB-C a loja e efetuei o pagamento, a encomenda estava prevista para chegar entre os dias 3 e 4 de dezembro, sendo enviada pelo CTT expresso. A encomenda não chegou e entrei em contacto com a Istore é ata obter o número da Guia de envio para acompanhar a entrega, entretanto, o CTT alegou que o endereço estava indevido ou incompleto e não fez a entrega e devolveu o artigo a empresa no dia 5 de dezembro, entrei novamente em contacto com a loja que diz ter pedido o reenvio da encomenda. Pedi o novo número guia mas a loja não sabe informar, cada telefonema que faço a loja tem o custo de quase 5 euros e já foram efetuadas 3 ligações e por email não estão a responder, hoje já são 12 de Dezembro a encomenda ainda não foi entregue, a loja não se posiciona para informar onde que se encontra a encomenda e não responde emails. Além dos danos financeiros ainda estou impossibilitada de usar o computador pois o cabo é parte do carregador, o que como estudante tem sido um problema pois boa parte dos meus documentos importantes estão salvos no computador e sem o cabo para carregar não consigo utilizar.
Anulação de apólice por excesso de sinistralidade
Boa tardeUm seguro automóvel em nome do meu pai, José Martins Catana, foi recentemente anulado (por via de missiva enviada para casa dele), com o argumento de excesso de sinistralidade.Acontece que o argumento descrito choca com a realidade de nos últimos 5 anos ter tido um único acidente e muito ligeiro. Posto isto, qual é o direito que esta seguradora tem em anular o seguro? Claramente parece-me um caso que eles consideram de risco pois como o meu pai tem 83 anos, eles com este (muito) fraco argumento tentam uma anulação de um seguro que até a data não lhes deu mais problemas que tantos outros.Gostaria de saber que passos posso dar de modo a contrariar esta anulação.ObrigadoJosé Martins
Cancelamento de Encomenda por alegada Ruptura Stock
No passado dia 26 novembro, também conhecido por cyber Monday, fiz a aquisição de uma ps4 pro com Fifa 19 , no valor de 299,99€.O pagamento foi efetuado de seguida, para levantamento em loja.Passados 3 dias uteis, e já com algumas desconfianças minhas, recebo um email declarando que a minha encomenda foi cancelada por ruptura de stock e que não havia data para receberem mais unidades, que pediam desculpa, etc etc.. enviando juntamente um vale de desconto de 20%, sendo que o montante pago foi me devolvido imediatamente .Posto isto, no dia 6 de dezembro quando entro no website , vejo o pack que adquiri em folheto por 439,90€. para uma ruptura de stock sem previsão de tempo, como podem colocar o produto em folheto dias depois? violaram os meu direitos como consumidor ao cancelar, e mais tarde descubro que mentiram... ?
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação