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Reembolso de Pagamento TradeINN não efetuado
Assunto: Reembolso de pagamento antecipadoEmail (conta online): luisf.aff@gmail.comEncomenda: 13763097Ex.mos Senhores,No passado dia 6 de Junho de 2019, após ter efetuado pagamento antecipado da encomenda acima referida no site com nome comercial EXTREMEINN, solicitei o cancelamento da mesma, tendo esse estado ficado registado no site.Troquei de seguida alguns emails com a equipa de suporte da vossa empresa, de forma informar o IBAN/SWIFT para devolução da importância em causa. Nessa sequência fui informado de que a devolução seria efetuada num prazo máximo de 7 dias úteis.Findo esse prazo, voltei a questionar o vosso suporte, no dia 20 de Junho de 2019, tendo sido informado que a devolução estava em fila de processamento, tendo-me sido solicitado para aguardar.No dia 9 de Julho, voltei a reclamar junto do vosso suporte, tendo obtido exatamente a mesma resposta. Nessa altura voltei a manifestar o descontentamento com a situação e a intenção de apresentar queixa junto das autoridades caso não fosse efetuada a devolução de imediato.Venho novamente solicitar que procedam à devolução do valor de 174,90 Euros que, apresar de reconhecidamente devidos continuam a não ser creditados na minha conta bancária. Cumprimentos.Luis Filipe Ferreira
Medicare chamadas telefonicas
A empresa medicare não tem respeito pelos consumidores na medida em que ligam um número exagerado de vezes, a horas que nem sequer fazem sentido, são demasiado insistentes. Ja pedi para me retirarem da lista e dizem que não podem fazer isso porque uma vez na minha vida devo ter preenchido algum formulário online. Acredito que sim. Mas depois de mil chamadas a informa.los de que não estou interessada de todo e que quero que me retirem da lista acho ridiculo continuarem a ligar tantas vezes. Ja bloqueei mais de 10 numeros deles e continuam a ligar de outros diferentes. Péssima estrategia de marketing só faz sentir repulsa da marca.
Abuso de confiação da Multicare
Multicare - Seguros de Saúde:Reenvio texto acabado de escrever à Multicare.Já recebi 3 SMS dizendo o seguinte:Apolice 9775670 emitida. Verifique condicoes em: https://rebrand.ly/aykdf0 . Utilize apos periodo de carencia. Seguro valido so apos 1. pagamento.Entretanto, foram-me debitadas as seguintes verbas:17.07.19 - 63€23.07.19 -57,62€23.07.19 - 57, 62€Num total de 178,24€Eu nunca aprovei qualquer minuta de apólice, não aceitei o Multicare 2 por ter achado muito caro e não QUERO o Multicare 1 porque não corresponde às minhas necessidades!Isso mesmo os senhores reconhecem e dizem que a Cristina Pacheco da Fidelidade é que autorizou a contratação do Multicare 1.Já reclamei várias vezes esta situação como os meus Mails comprovam e a situação maném-se!Exijo que cancelem a apólice e me devolvam as verbas indevidamente debitadas!Eu já tinha reclamado sobre este caso com o Título: Fidelidade: Uma proposta indecente!O processo de reclamação teve o numero AGIR 68524/2019.Não houve acordo, nos termos em que eu propus, e a segurada de forma unilateral, emitindo uma apólice de seguro Multicare 1, que eu nunca aprovei e à minha revelia. entretanto, debitaram-me 178,24€ que eu não autorizei!!Isto é grave, muito grave e eu peço à Deco que retome este assunto!Eu tenho vários mails que gostaria de vos fazer chegar...cumprimentos
Pagamento de indemnização por parte da Vodafone
Assunto: rescisão do contrato sem penalização, com pagamento de uma indemnização.NIF: 244361290Nº de cliente: 312049323Exmos. Senhores,Tive de emigrar em Maio para o estrangeiro por motivos laborais e apresentei, em Março, à Vodafone, o contrato feito com a empresa para onde vim trabalhar. Ora, tal como prevê o artigo 437° do Código Civil ...se as circunstancias em que as partes fundaram a decisão de contratar sofreram uma alteração anormal, tem a parte lesada direito a resolução do contrato. Sendo assim, na impossibilidade física de manter a morada em Portugal e, sendo a emigração para o estrangeiro com contrato de trabalho um motivo anormal às circunstâncias em que o contrato foi feito, tenho direito à resolução de contrato sem qualquer penalização. No entanto, a Vodafone desde o início insistiu em afirmar que eu necessitaria de pagar uma coima, tendo enviado uma factura de 124,97 € de encargos adicionais e inclusive colocado o processo na entidade credora Intrum. Reforço que desde o início tentei apelar à compreensão e bom senso da Vodafone, dado que seria impossível para mim continuar em Portugal e, como tal, não poderia manter-me na morada onde residia nem manter o contrato que tinha. Daí ser ilegal e injusto a empresa querer cobrar-me seja que valor for para além do valor das facturas mensais, que foram todas pagas dentro dos dias limite ao longo dos meses, desde Setembro de 2018 a Abril de 2019 (tempo de contrato).Solicito à Vodafone a revisão da sua decisão de me obrigar ao pagamento da referida indemnização, cumprindo assim a lei a que está obrigada (artigo 437° do Código Civil), sem me imputar qualquer coima ou indemnização. Com os melhores cumprimentosFilipe Lemos
Credito Habitação
Venho por este meio reclamar sobre 2 injustiças feitas pela central do Millenium Bcp através dos vossos serviços a minha pessoa. Apresento uma reclamação no dia 11.07.2019 na sede de LOULÉ pois estou com um credito habitação com obras já pedi 2 avaliações cada uma no valor 141 euros das quais não foi libertado dinheiro nenhum para continuar a obra pois tivemos a investir bastante dinheiro pois o avaliador informou na primeira avaliação que investisse para que o dinheiro fosse libertado.Nessa reclamação explico que não consigo manter os pagamentos pois ou pagava ao construtor ou pagava ao Banco.Qual é o meu espanto para além de não ajudarem num investimento que também é do banco ainda me prejudicam mais em retirar no mesmo mês Julho de 2019 o valor de 300 euros sobre uma comissão de dossier o qual teria de ser cobrado no inicio do processo e não foi 7 meses depois da compra sem aviso prévio a qual já deve de ter prescrito devido a passagem de 7 meses . O contrato foi feito em Novembro de 2018.Para além do banco nem me contactar sobre a primeira reclamação não dando nenhum tipo de ajuda ou tentativa de levar a bom porto o credito ainda me prejudica com mais uma penalização que pela lei portuguesa tem de ser cobrada no inicio do contrato . Com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 74-A/2017, a 1 de janeiro de 2018:2018 trará consigo novas regras para o crédito à habitação, de acordo com o Decreto-Lei nº 74-A/2017, que foi publicado em junho e que entra em vigor a 1 de janeiro do próximo ano. Uma das principais mudanças é a obrigação de prestar mais e melhor informação aos consumidores, o que faz sentido na medida em que este é um dos compromissos financeiros mais pesados para a carteira.No seguimento da crise económico-financeira de 2008 tornou-se necessário criar mecanismos de proteção ao consumidor. É neste contexto que surge a transposição parcial da diretiva europeia n.º 2014/17/UE para o ordenamento jurídico português. Desta forma, torna-se mais homogénea a regulamentação entre Portugal e o resto da União Europeia no que diz respeito ao crédito à habitação. São oito as alterações.1) Harmonização da Ficha de Informação NormalizadaAs FIN apresentam ao cliente todas as informações pré-contratuais do empréstimo à habitação e passarão em 2018 a ser designadas por FINE (Ficha de Informação Normalizada Europeia) para todos os bancos. Este documento será uniformizado ao nível europeu mas, no fundo, pouco muda, continuando obrigatória a sua apresentação ao cliente por parte da entidade credora.Ficarei a espera de um contacto vosso com a máxima URGÊNCIA.Para arranjar uma solução para a minha situação.Sem outro assuntoAna Vanessa
Não seguem regras do PERSI
Boa noite,Por motivo de desemprego, estou em incumprimento com a Cofidis, e assumo essa situação. Seguindo as directrizes deles nas comunicações comigo, activei (tentei) o PERSI para que chegássemos a acordo, apesar de só dever 2 prestações no valor de 323 euros. Foi me informado que só entrariam em acordo comigo se eu fizesse o pagamento desses 323 euros ao que eu respondi que se eu tivesse esse dinheiro não estava a contacta los. Responderam me que para o PERSI ser ativado não podia estar em incumprimento o que é uma redundância visto que ele existe exactamente por causa de incumprimento.Gostaria de saber se me podem ajudar de alguma forma.Obrigada
PROBLEMA COM UMA COMPRA FEITA EM INTENET
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que não concordo minimamente com a multa que a NEW BALANCE através da ALFICO SAU, com morada em C/Muro 42, Redondela 36800 Pontevedra, Espanha, pretendem que pague devido a uma compra de tennis realizada na Internet que após a Autoridade Aduaneira de Portugal suspender a entrega, por suspeita de se tratar de material contrafeito. A NEW BALANCE não teve nenhum prejuízo nem despesas, em quanto eu perdi o dinheiro o qual foi muito inferior à multa de 50 euros pretendida pela ALFICO SAU e a perdida do produto e a sua suposta destruição por uma empresa subcontratada pela Autoridade Aduaneira de Portugal. Fico a aguardo vosso feedback.Melhores Cumprimentos,Magaly Poblete
Problema com facturas da água
Boa tarde.Venho solicitar a vossa opinião/ajuda num problema que estou a ter com a facturação da conta de água na minha residência.Para contextualizar, vivo num apartamento em Lisboa, que esteve em obras em 2012 que incluiu substituição de canos. Somos um agregado familiar de 4 pessoas, das quais 2 crianças com menos de 5 anos.Desde que estou nesta casa que tenho consumos de água muito regulares, para modo de exemplo:- de maio de 2017 a maio de 2018 consumi em 365 dias 174 m3 de água (agregado de 3 pessoas) - de maio a novembro de 2018 (183 dias) consumi 90 m3 no total (agregado de 4 pessoas).As minhas facturas da EPAL apresentaram sempre valores previsíveis (61-68€), até Maio deste ano, altura em que recebi uma factura no valor de 199,50€, em que a EPAL alega um consumo de mais de 700 litros por dia (mais do dobro do que consumia pouco meses antes), num apartamento T3 sem piscina ou outras infraestruturas que justifiquem um consumo desta magnitude.No próprio da recepção da factura contactei a EPAL e no dia seguinte veio um senhor cá a casa (para inspecção do contador e fugas), que pela estadia de 10 minutos na minha residência concluiu que estava tudo bem, e que não havia nada de errado com o contador (contador esse que tem mais de 10 anos).Fui monitorizando as leituras, reparei que no período nocturno (22h até ás 07h) o contador não avança, portanto não parece haver fugas, mas que com 3 banhos e cuidados gerais da casa o meu contador diz que consumimos mais 700 litros por dia, o que é impossível nem 500 quanto mais 700.Contactei novamente a EPAL a explicar a situação e a pedir um novo contador: a pessoa que atendeu não parecia saber muito da área pois achou normal o consumo e disse-me que não podia solicitar um novo contador, apenas pedir um género de inspecção ao contador em questão - retiram o meu, substituem temporariamente por outro enquanto o meu contador irá ser inspeccionado numa empresa certificada.Hoje recebi nova factura da EPAL no valor de 133,71€ (consumo diário de 717 litros), com um gráfico que mostra que o meu consumo mais que duplicou desde Março deste ano (antes tinha consumos de 300 m3/dia). Desde esse período que nada mudou na minha residência - nem as maquinas, nem o numero de pessoas ou o tipo de consumo de agua que praticamos. O mais estranho é que o meu consumo de gás e electricidade está igual, tenho facturas a comprová-lo. A não ser que nesta casa só se consuma água fria, que não faz sentido, é porque algo de errado se passa com o meu contador - erro esse que já me está a custar 333€.Após ter contactado a DECO telefonicamente enviei um e-mail à ERSAR a explicar ao pormenor o meu problema.Ficarei a aguardar uma resposta desta entidade antes de solicitar a inspecção do contador.Com os melhores cumprimentos,
Marcação assentos vôo TAP
Tenho reserva de viagens em vôo TAP (TP1686) para amanhã 27 de junho de 2019 para 5 passageiros, sendo três deles crianças trigêmeos de 8 anos de idade que viajam com os pais, os outros 2 passageiros.A viagem foi reservada em tarifa económica.Ontem ao tentar mais uma vez fazer check-in online (depois de me ter sido informado pela companhia que o poderia fazer 72 horas antes) verifiquei (não só que, mais uma vez não era possível fazer o check-in) que haviam sido atribuídos assentos, sendo que apenas os adultos ficaram juntos, tendo as crianças ficado todas separadas dos pais e umas das outras. Contactado o serviço telefónico reservas da companhia, por volta das 23.50 horas, depois de falar com 5 operadores e de 1 hora e 20 minutos de espera ao telefone para um serviço para o qual me disseram que me reencaminhariam, o que não veio a suceder, e após ter ligado 3 vezes para o serviço mencionado e de me terem referido ter existido erro do sistema, o último operador acabou por me regerir ser necessário pagar a remarcação dos assentos.Posteriormente, após busca efetuada, verifiquei que esta companhia assim procede atualmente em algumas tarifas e constatei várias queixas de passageiros neste âmbito.Verificando que foram precisamente as três crianças que foram colocadas sepadas, o que, evidentemente, não pode ser sequer equacionado pelos pais e crianças, nem o deveria ser pela companhia - pergunto-me quem e como serão colocadas as máscaras de oxigénio nas crianças que na demonstração dizem para os pais colocarem? Como saberão os pais que as crianças pretendem ir ao wc ou têm outras necessidades ou problemas?Como me parece obvio as crianças não poderão viajar desacompanhadas, não só por todaos os motivos pelos quais precisam dos adultos para viverem e sobreviverem, mas também por razões de segurança.Assim, esperando, para além de obter resposta à queixa ora apresentada e que a mesma seja devidamente encaminhada e tratada, aguardo informações e solicito intervenção no sentido de ser posto termo a esta insólita situação.Atenciosamente,Paulo Sousa
Contrato assinado sem conhecimento
Venho por este meio apresentar reclamação de várias situações envolvendo esta empresa, o Ginásio Kalorias.Assim e para começar, no inicio de Fevereiro deste ano, e como estava a terminar o meu curso universitário, teria mais tempo livre, e iria começar um estagio também aqui na cidade de Évora, decidi procurar um ginásio para praticar algum exercício.Optei então pelo Kalorias, pois alem do exercício também me oferecia aconselhamento nutricional e dietético.Dirigi-me então á receção deste Ginásio onde me entregaram alguns papeis e me explicaram ser a ficha de inscrição, o seguro e a autorização de debito, os quais eu assinei ingenuamente sem que me apercebe-se que na realidade se tratava de um contrato onde me estava a vincular por 12 meses.No inicio de Março, como afinal o meu estágio em Évora não foi aceite, tive de deixar de residir em Évora para ir frequentar o estágio, pelo que informei a rececionista desta situação, e de que pretendia então deixar de ir ao ginásio. Na altura nada me foi dito em contrário.No entanto no fim de Março e quando já não me encontrava a morar em Évora o Ginásio volta a fazer um debito abusivo na minha conta pelo que logo após cancelei a autorização.No inicio de Abril comecei a receber algumas mensagens por parte do ginásio a pedir o pagamento de um valor em divida, e logo nessa altura dia 15 de Abril recebi um telefonema por parte do Ginasio também a pedir o pagamento do dito valor. Foi então nesse telefonema que fui informada que tinha assinado um contrato de fidelização por 12 meses e que teria de pagar esses 12 meses. Fiquei em pânico e logo pedi a cópia desse contrato, pois aquando da inscrição nunca me deram uma cópia como penso ser o meu direito. Dei o meu email para que me enviassem o dito contrato pois já não me encontrava em Évora para o poder ir buscar. Até ao dia 4 de julho fiquei á espera do dito contrato que nunca me foi enviado.No dia 4 de Julho vim a Évora dirigi-me á recepção onde após muita insistência e após ter passado por 2 recepcionistas, recebi então a dita cópia das mãos da diretora do ginásio.Entre Abril e Julho continuei a receber as ditas mensagens do ginásio e ultimamente também de uma entidade terceira a pedir o pagamento, óra eu não me lembro de ter autorizado o Ginásio a fornecer os meus dados pessoais a terceiros pelo que considero um abuso da minha privacidade.Considero ainda que a lei não foi cumprida no que diz respeito ao seu artº 5º do decreto lei nº 446/85 de 25 de Outubro , pois conforme já dito no inicio não me foi nunca entregue o contrato e ainda me enganaram dizendo tratar-se de outros documentos para que eu os assina-se.Entreguei hoje também aqui na recepção do ginásio Kalorias uma carta de desvinculação, pois não consta do contrato que ingenuamente assinei nenhuma morada da Direção do clube, para onde eu supostamente deveria poder enviar uma carta registada segundo se lê.
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