Reclamações públicas

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A. F.
21/09/2020

Serviço da Ubber eats não entregue, cobrado, e recusa de reembolso não fundamentada

Venho por este meio comunicar a V. Exas que, no passado dia 19 de Setembro fiz uma encomenda no portal da aplicação Ubber Eats, encomenda essa que nunca me chegou a ser entregue e me foi cobrada, via pagamento do cartão de crédito que está associao à app, por defeito. Já reclamei 3 vezes para a empresa através do mail de suporte uma vez que não existe canal direto por voz, que se recusa a proceder ao reembolso, não fundamentando minimamente a sua decisão para tal, e limitando-se a referir que eu violei o seu código de conduta, (!?) e os termos e condições da empresa, sem referir quais, e em que medida. Passo assim a expor os factos:-No Sábado dia 19 de Setembro, encomendei uma refeição no valor de € 39,60. -A refeição nunca foi entregue mas aparece no pedido como concluído -Segundo me disse o restaurante que confecionou a refeição, para onde liguei a perguntar o que se passava, uma vez que a Uber Eats não possui um nº de telefone associado, quando a refeição é dada como entregue,( o que foi o caso e, erradamente) disseram-me que o estafeta teria voltado ao restaurante e devolvido a refeição, uma vez que alegadamente me teria enviado sms´s e tocado à porta. -Não recebi SMS nenhuns ( a empresa terá de provar que os enviou) e ninguém tocou à porta, estávamos 4 pessoas em casa. -Acresce que, antes de ligar para o restaurante e como estava a demorar muito a entrega, tentei ligar para o nº que aparece na aplicação como sendo do motorista, e dava nº não atribuído. Liguei 4 vezes e tenho prova dos telefonemas no meu telemóvel.-Na própria aplicação, enviei 2 sms ao motorista, a perguntar o que se passava e, não recebi qualquer resposta. Enviei à empresa 3 mails questionando os fundamentos para a recusa em reembolsar, e mostrando o meu total desagrado. -Acho que este comportamento é ultrajante, e não podemos pagar serviços que não foram prestados por culpa da empresa ou dos parceiros com quem trabalham. Exijo uma resposta fundamentada e/ou ou a devolução integral do montante pago, nomeadamente:• Porque e como o motorista pode dar na aplicação o pedido como concluído, se ele próprio o foi devolver ao restaurante?• Prova de que o motorista me enviou sms, como por ele referido ao restaurante• Explicação porque o motorista não respondeu aos 2 sms por mim enviados para ele• Explicação porque o nº de telefone da aplicação que é suposto ser utilizado para contactar o motorista dá msg de nº não atribuído( ( liguei 4 vezes para o nº 398 807 005 e tenho prova no meu telemóvel dessas chamadas efetuadas).• Fundamentação porque dizem nas 2 respostas enviadas, que violei o código de conduta , que normas do mesmo, e ainda que assim fosse, se isso é fundamento para cobrarem por serviços não prestados..Por fim, face ao exposto, espero que a empresa reconsidere a sua posiçã e façam o reembolso integral do dinheiro despendido. Por fim, penso que os clientes merecem um tratamento melhor. Agradeço a vossa intervenção e ajuda. Já não é o $$ que está em causa mas sim, os princípio,s e se puder ajudar para que outros não sofram este tipo de comportamento já me darei por satisfeita.Melhores Cumprimentos

Encerrada
J. D.
21/09/2020

Retirada de dinheiro na caução

Assunto:retirada de dinheiro no valor de caução Número cliente:80023Exmos Senhores,Venho por este meio reclamar e mostrar o meu descontentamento, devido a retirada/pagamento de um valor que na minha óptica foi indevido da parte da empresa Guerin. No passado dia 17 de setembro de 2020 desloquei me até ao posto de aluger de viaturas da guerin, no momento do contrato tive o cuidado de perguntar a trabalhadora, até que horas poderia entregar o carro, ao qual ela responde “até as 1h da manhã “ mesmo eu tendo entregue o carro às 22h do dia 20 de Setembro a empresa retirou-me 59,43€ . Após aperceber-me do mesmo, liguei à empresa e ao falar com o primeiro colaborador que foi desagradável, fui encaminhada para a linha de reclamações onde foi me dito que foi descontado o valor porque só se fechou o contrato no dia 21 de setembro de 2020 as 07h da manhã e que a empresa tinha o valor da caução que pode ser usado consoante as necessidades da empresa .Saliento que o carro foi entregue no mesmo dia que o contrato acabava e que só não foi entregue em mãos porque, ao chegar ao local de entrega da viatura foi me dito para estacionar a viatura e colocar a chave numa caixa disponibilizada pela empresa. Devo dizer que tanto na linha de apoio como na linha de reclamações foram desagradáveis.Aguardo por escrito a resposta a minha reclamação tal como o reembolso do dinheiro .Sem mais demoras,Com os melhores cumprimentos,Junisa oliveira

Encerrada
N. C.
21/09/2020

Garantia Renault Captur 04-QR-53

Exmos. Senhores,Eu, Nuno Filipe Gonçalves da Conceição, NIF 215943856, residente em Leiria, sou proprietário de uma viatura Renault, modelo Captur 0.9 TCe Exclusive, com n.º de quadro VF12RA11A54403429 e matrícula 04-QR-53, que é objecto da reclamação que passo a descrever.No passado dia 11/09/2020, desloquei-me para a minha viatura e ela não pegou. Accionei a assistência em viagem prevista no meu contrato de seguro automóvel. Pedi ao serviço de reboque que enviasse a viatura para a Lizauto, concessionária Renault em Leiria, onde a viatura fez todas as manutenções desde que sou proprietário. No dia 14/09/2020, ao chegar à Lizauto, o motorista da empresa de reboques alertou-me para o facto de a Lizauto já não ser concessionária da marca e que a viatura deveria ser reencaminhada para a MCoutinho, nova concessionária. Fiquei surpreendido por nada me ter sido dito pela marca, mas mesmo assim, solicitei que a mesma fosse reencaminhada para lá. Desloquei-me, então, às suas instalações, para disponibilizar contactos pessoais e cadastrar-me como cliente. Não tendo viatura para me deslocar para o meu local de trabalho em Pombal, tratei de arranjar viatura de substituição junto da minha seguradora. Fui estando em contacto permanente com a MCoutinho para saber o ponto da situação em relação à minha viatura e a resposta foi invariavelmente “Está a ser analisado e ainda não temos nada de conclusivo para lhe dizer”. Sendo uma situação abrangida pela garantia da marca, iria accioná-la caso fosse necessário.Na passada sexta-feira, dia 18/09/2020, fui contactado pela MCoutinho, informando que a correia de distribuição da viatura tinha cedido porque o tensor da bomba de óleo avariou, danificando o motor e que o custo de reparação não seria compensatório, comparativamente com a substituição do motor. E acrescentaram que a marca não iria assumir qualquer custo com a reparação, pois no seu entender, não se verificavam as condições de garantia previamente definidas.É aqui que surge toda a minha indignação. Como puderam afirmar que não são verificáveis as condições de garantia, se todas as manutenções foram efectuadas dentro da rede de concessionários da marca? Como puderam excluir-se de responsabilidades sobre componentes de um motor que não duraram o tempo que seria previsto?O argumento apresentado pela Renault cinge-se ao facto de que numa das primeiras manutenções programadas, a viatura ter ido à oficina com cerca de 5000 Km a mais do que aqueles que são indicados no manual e que por esse motivo, o motor foi-se degradando e acabou por se danificar. Convém, então, responder-lhes, baseando-me apenas em factos:1) A viatura fez todas as manutenções programadas e não programadas na rede de concessionários da marca, incluindo substituição de bateria, pneus, escovas limpa para-brisas. 2) O manual de garantia da viatura não refere qualquer tolerância aceitável, por excesso ou por defeito, do n.º de dias ou de quilómetros, em relação aos referidos para as manutenções programadas. É impossível determinar se a viatura perdeu as suas condições de garantia, a não ser recorrendo a critérios subjectivos, abrindo espaço a ambiguidades. De referir que em todas as manutenções efectuadas na Lizauto, nos certificados de controlo assinados pelos seus profissionais, são indicadas as manutenções programadas seguintes, utilizando “+/-”, como por exemplo na última efectuada em Junho deste ano, em que é indicada “Próxima Rev. +/- 120.000 Km’s”.3) A viatura efectuou as manutenções programadas obedecendo à disponibilidade de agenda da Lizauto. Também não seria exequível ou lógico cumprir em rigor com os quilómetros indicados para as manutenções programadas. No limite, uma viatura que chegasse aos 30.000 Kms, teria de ficar imediatamente imobilizada e solicitar um reboque para que não excedesse o que o manual indica. Aqui aplica-se o princípio da razoabilidade e do bom senso.4) Se por alguma razão a Renault sentisse que as condições de garantia foram violadas devido ao motivo agora apontado, seria ético e transparente fazer essa exposição à data do ocorrido e não quando fosse eventualmente despoletado um processo de reparação ao abrigo da mesma, faltasse 1 ano, 1 mês ou 1 dia para o seu término. Eu, como cliente, poderia refutar esse argumento em tempo devido e, caso fosse eventualmente dada razão à marca, poderia igualmente optar por efectuar as manutenções noutro local, certamente menos dispendiosas. A aceitação das posteriores manutenções programadas por parte da marca constituem, por si só, a aceitação da não inviolabilidade das condições de garantia ou abuso de confiança em posição contratual.5) Em todos os relatórios das manutenções programadas nunca foi referido qualquer problema ou avaria no motor ou na distribuição. Obviamente, tenho de confiar no que é descrito e transmitido pelos profissionais da marca que, certamente, realizaram o seu trabalho com competência e sem negligenciar etapas ou procedimentos.6) A minha ex-companheira foi proprietária de um Renault Mégane 1.9 dCI, de matrícula 98-25-ZS, que a Lizauto recebeu para reparação há cerca de 2 anos, tendo sugerido “perda total”, pois os custos de reparação seriam extremamente elevados. Também ela teve problemas com o motor da viatura que fez todas as manutenções na Lizauto. Na altura, ela acabou por adquirir à Lizauto uma viatura de uma outra marca, beneficiando de uma valorização do Mégane de € 1.000,00. Não pondo em causa razões e objectivos comerciais, não deixa de ser curioso ter fotografado essa mesma viatura no dia 11/09/2020, em plenas condições de circulação.Por tudo isto, apelo à V/ consciência, para que reconsiderem a V/ posição sobre este assunto, sob pena de, contra a minha vontade, ter de recorrer a vias alternativas para resolução do conflito.

Resolvida
F. R.
21/09/2020

Reembolso por atraso de voo TAP

Após 1h dentro do avião pediram-nos para sair devido a uma avaria técnica e distribuíram os passageiros pelos voos seguintes no meu caso para o voo que saia às 17:10 sendo que eu reclamei uma vez que ia em viagem de trabalho e tinha uma reunião para 60 profissionais de saúde no hospital particular da Madeira as19h e como tal necessitava de ir no voo das 15:35 que já estava cheio, colocaram-me em lista de espera alegando que tinham 6 passageiros com voos deligação e que havia a possibilidade de me conseguirem coloca nesse voo mas sem nenhuma certeza.

Encerrada
M. P.
21/09/2020

Problema com óculos progressivos

NIF:191319821Nome:Marcos PombinhoExmos. Senhores, venho por este meio mostrar o meu total descontentamento com a empresa Wells- Cascais.No dia 3 de julho de 2020 desloquei-me à loja optica Wells do Cascaishopping a fim de adquirir uns óculos progressivos, expliquei que já usava uns monofocais, mas que não satisfaziam as minhas necessidades, pois no meu dia a dia tenho que andar a tirar e a colocar os óculos, conforme seja o caso.Expliquei então que pretendia fazer uns progressivos pois assim seria mais pratico para o meu dia a dia.Fiz consulta, paguei o valor de 205,00€ e passados 8 dias mandaram sms a dizer que podia levantar os óculos.(1ªvez)Desloquei-me á loja experimentei os oculos, mas os mesmos não estavam em condições de usar, pois a visão intermédia não permitia que a minha vista visse.Os oculos foram para o fornecedor para verificação/alteração.(2ª vez)Passados 10 dias contactaram-me novamente para ir levantar os oculos, e novamente não estavam em condições, sugeriram que fizesse nova consulta desta vez com novo optometrista.(3ª vez) Desloquei-me para fazer nova consulta e o resultado da 2ª consulta não coincidiu com o da 1ª.(4ª vez) Mandaram fazer novas lentes, acontece que nem com a nova receita as lentes ficaram bem, voltaram para o fornecedor, tendo o funcionário que me atendeu dito Sr. Marcos não se preocupe pois eles vão ter de resolver este problema, acreditei que sim, que estavam com boa vontade.(5ª vez) Contactaram novamente para levantar os óculos, mas mais uma vez não estavam em condições.(6ª vez) Resolvi pagar uma consulta de oftamologia e fui visto na CUF Cascais, o médico disse-me que as duas receitas anteriores da Wells não estariam correctas,prescreveu nova receita, entreguei a mesma na Well´s , mais uma vez os óculos não vieram em condições, disseram que não podiam enviar os oculos de novo para o fornecedor e deram me duas opções:1- Faziam 2 pares de óculos, uns para longe outro para o perto, ou eu mudava o tipo de lente escolhida para uma gama superior e mais cara pagando a diferença, não aceitei porque repito o motivo de me ter deslocado à Wells era para ficar apenas com um par de oculos e expliquei mais uma vez que oculos para o longe já tinha um par.2- Sugeriram então que faziam uns oculos de trabalho desconheço o nome tecnico, mas que permitiam ver ao perto, e até 4 metros, mas ao longe para conduzir por exemplo, já não davam, voltei a dizer que não era isso que necessitava e recusei, pedi então que me devolvessem o dinheiro pois já tinha passado tempo suficiente (desde 3 Julho até 19 Setembro) e eles não conseguiram resolver a situação.Foi-me dito que não devolviam o dinheiro e que podia fazer reclamação.Lembro que neste processo todo pediram me sempre para levar os óculos para experimentar e para me ir habituando aos mesmos, algo que nunca resultou, pois através da visão intermédia era impossivel ver.Pretendo que me devolvam os 205.00€ pois nunca conseguiram fazer os óculos capazes de os puder usar.Com os melhores cumprimentosMarcos Paulo Melo Pombinho

Encerrada
M. A.
21/09/2020

Reclamação da compra de um artigo com defeito

Bom dia,Irei transcrever a reclamação que escrevi no livro de reclamações da loja Furla no Centro Comercial das Amoreiras.- No dia 29 de Novembro de 2019, realizei a compra de uma compra modelo Mughetto na loja Furla das Amoreiras. Passados cerca de um mês/dois, voltei a dirigir-me à loja das Amoreiras devido ao facto de as presilhas da mala estarem manchadas e com defeito.Na loja realizaram a troca da mala pelo mesmo modelo.Em Julho voltei a dirigir-me à loja das Amoreiras devido ao mesmo problema. A situação foi reportada para a fábrica e em Setembro fui contactada de que não tinha sido aceite a minha reclamação.Estou bastante insatisfeita com a qualidade e serviço prestado pela marca e não voltarei a comprar qualquer artigo.O artigo ainda não tem um ano desde a compra e da parte da Furla não querem trocar e assumir que a mala possa ter um defeito, visto ser a segunda mala e o problema é o mesmo.É um artigo de luxo, caro e investi em algo que durasse anos e não meses.Gostaria de reporta-vos esta situação para efectivamente haver uma troca da mala por outro artigo ou a devolução di dinheiro que investi.Penso que este será o email geral da marca:cs.onlinestore@furla.com

Encerrada
P. R.
21/09/2020

Pedido com artigos em falta não reembolsados

Venho, por este meio, comunicar um problema que tive ontem com a UberEats.Ontem, dia 20 de Setembro de 2020 entre as 13h30 e as 14h fiz um pedido do McDonalds (3 McMenus Grandes + ShareBox 10 nuggets e 2 Sundae Grande chocolate com cobertura de amendoa). Quando chegou, constei a falta dos 2 sundae e das 3 bebidas grandes dos menus. Em vez das 3 bebidas grandes, havia uma de tamanho médio.Reclamei a falta desses artigos e a resposta que obtive foi a seguinte:´´Olá, Patrícia.Compreendemos que esta não foi a experiência que esperava mas não podemos fornecer um reembolso para este pedido.Ao analisar a sua conta, podemos verificar que houve um elevado número de solicitações de reembolso para pedidos feitos há pouco tempo. Consideramos este tipo de comportamento altamente incomum em qualquer conta, particularmente neste curto período de tempo em que nos contactou entre pedidos. Parece que o padrão e a frequência de pedidos de reembolso não refletem o serviço que fornecemos.Sabemos que esta não é a resposta que esperava, mas esperamos que entenda as razões da nossa decisão.´´Respondi, que se fiz esses pedidos de reembolso, foi pelas constantes falhas do serviço (desde falta de produtos, produtos incorretos, ausencia de material de proteção dos estafetas, neste caso, máscara, etc). Tento sempre tirar fotos, que sirvam de prova. Se os valores foram reembolsados, foi porque consegui apresentar provas das falhas.Verifiquei todos os talões do meu pedido e existem dois números de pedido diferentes. O meu seria o pedido 5c59d, cuja fatura consta o meu pedido por completo. No outro saco (costumam separar os frescos dos quentes) o número do pedido era diferente, o 72f68, com a descrição de conter uma coca-cola média. Tirei foto a ambos os talões que vinham colados nos sacos.Informei a UberEats desses factos e apresentei as fotos como prova, no entanto, continuaram sem me dar qualquer resposta, senão esta:``Olá Patrícia.Lamento saber que está insatisfeito com esta decisão.Revimos o seu caso e considerámos muitos factores quando chegámos a esta decisão. Não poderemos efectuar quaisquer ajustes.Temos políticas em vigor que precisamos de cumprir, de modo a proporcionar um apoio adequado a todos os nossos clientes.Agradecemos a sua compreensão.´´Paguei um total de 30.40€. Sendo 19.50€ dos 3 Menus Grandes com Nuggets, 2 Sandae por 2.55€ cada,Wrap por 1.90€ e 3.90€ foi da taxa de entrega, que está cada vez mais alta, para a falta de qualidade do serviço. Poranto, recebi os meus sobrinhos e apenas um teve direito a uma bebida média, que não fazia parte do menú e ainda ficaram sem a sobremesa. O resto, teve que beber o que havia, água.No mesmo dia, ainda exigi que me fosse entregue, as bebidas e os sundaes. Como isso não aconteceu, quero apenas o reembolso dos produtos que não recebi: 3 bebidas grandes (de valor unitário, apresentado em fatura, de 1.80€) e 2 Sundae Grande com cobertura extra (de valor unitário 2.55€).

Encerrada
J. C.
21/09/2020

Intimissimi - Lingerie com defeito

Exmos. Senhores,Sou cliente da Intimissimi à alguns anos, tendo comprado adquirido bastantes produtos da marca e como tal confio na qualidade dos produtos e do atendimento ao consumidor. No entanto, ofereceram-me uma lingerie no dia 6/03/2019 e este rasgou no tule com apenas uma utilização (tanto no soutien como nas cuecas). Dado que sou cliente da loja não questionei a qualidade do produto e portanto não guardei o talão de compra. Resido fora de Portugal e como tal não consegui deslocar-me a uma loja mais cedo mas fui no dia 26/05/2019. Na loja do Braga Parque disseram-me que já tinham recebido algumas reclamações do mesmo produto e que este estava efetivamente defeituoso, no entanto disseram-me que para fazer a devolução do dinheiro tinha de me deslocar a loja onde foi comprado. Desloquei-me então a loja de Braga da Rua do Souto onde expliquei a situação, disseram-me que nunca tinham recebido queixa do produto e que não eram obrigados a dar-me a segunda via do talão. Mas acabaram por me dar (eu tinha o extrato do multibanco). Como a compra tinha sido efectuada com cartão de crédito disseram-me que só era possível creditar o dinheiro no cartão se eu soubesse as horas, os minutos e os segundos exatos da compra. Acontece que eu tinha as horas e os minutos mas não tinha os segundos... Resultado a senhora da loja disse que não podia fazer nada e que não me podia devolver o dinheiro de um produto que estava com defeito! Então eu fiz uma reclamação no livro amarelo, reclamação essa que nunca mais foi resolvida, e até hoje nunca obtive uma reposta!

Encerrada
C. L.
21/09/2020

Valores de condomínio cobrados indevidamente

Exmos. Senhores, uma vez que já se passaram 30 dias e não tive qualquer resposta da V/parte, venho por este meio reiterar que sejam anulados os 220 euros cobrados indevidamente, uma vez que não tiveram qualquer despesa com a abertura do Pº nos Julgados de Paz de Vila Nova de Gaia e já procedi ao pagamento das despesas de contencioso, que constam da petição inicial e na sentença. Reitero também o pedido de envio de informação relativamente ao orçamento das obras do prédio e do valor em caixa para a execução das mesmas.A única resposta que tive foi um telefonema do Dr. Filipe Almeida no dia 17 de agosto, informando-me que me contataria na semana seguinte, o que não aconteceu.Para melhor compreensão, junto reclamação já enviada:Venho, por este meio comunicar a V. Exas que, desde março de 2020 que me estão a ser cobrados valores relativamente a quota extra para obras, que segundo a última assembleia de condóminos, teria terminado em fevereiro de 2020 (10 prestações) conforme Acta nº 18 de 30 de abril de 2019. A referida empresa não presta qualquer informação relativamente a orçamentos para a realização das referidas obras nem o valor que já existe a fim de concretizar as mesmas. Quero também reclamar de um valor de 220 euros que me estão a cobrar, relativamente a contencioso. Esta casa é do meu pai, mas eu tenho procuração para tratar de todos os assuntos dele. Acontece que ele ficou doente em finais de 2018, altura que deixou de pagar o condomínio por ter entrado numa situação de demência, alegando até que não possuía nenhuma casa. Em agosto de 2019, tive conhecimento desta situação e prontamente, entrei em contacto com a Empresa que gere o condomínio do prédio, para proceder à liquidação de todos os valores em dívida. Falei inclusive com o Sr. Dr. Felipe, a quem expus a situação, solicitando redução no valor relativo ao contencioso, que me respondeu que apenas me estavam a ser cobrados os valores que o Julgado de Paz lhes estavam a cobrar a eles. Na altura paguei 300 euros, que é o valor que consta da Petição inicial, assim como da Sentença. Acontece que agora descobri no site da Gecond (site enviado pela Conferecondomínios) que havia um Aviso de Cobrança, no valor de 220 euros, que dizia respeito a conta final-contencioso e que nunca me foi enviado por email, à semelhança dos Avisos de Cobrança que me são enviados mensalmente por email, para proceder ao pagamento da quota mensal do condomínio. Falei com o Sr. Dr. João Igrejas do Julgado de Paz de Vila Nova de Gaia, que me informou que o único valor despendido pela Empresa Conferecondominios, com o Processo, foi de 35 euros, que inclusive, foram devolvidos a 23/01/2020. Informou-me também que não estando o valor de 220 euros referidos na Sentença, que não tenho que liquidar esse valor, apenas os valores referidos na Sentença. Grata pela atenção dispensada, aguardo breves notícias de V. Exas. Com os melhores cumprimentos, Cláudia Lérias

Encerrada
P. R.
20/09/2020

Peugeot 208 e - Sucessivos problemas

Vem por este meio expor a seguinte situação:No dia 15 de maio de 2020 adquiri na Caetano Motors, S.A. de Almada o seguinte veículo: Peugeot 208 NOVO 208 ACTIVE ELÉTRICO 100 KW 5P .No dia da entrega o veículo apresentava uma borracha do vidro do lado do condutor danificada. No dia 5 de junho o carro foi para a oficina oficial da Peugeot para a substituição da referida borracha, entretanto o rádio começou apresentar problemas, nomeadamente a reiniciar sucessivas vezes cada vez que se ligava o veículo, levando a esta visita à oficina ser também para a reparação deste problema. Ao sair da oficina (ainda no parque de estacionamento, o erro voltou a ocorrer).No dia 16 de julho de 2020 o veículo parou na fila da Ponte 25 de Abril, contatei com a assistência, a qual por sua vez depois de alguma insistência passou a chamada a um mecânico, porque não sabiam interpretar o que se estava a passar com o veículo nem dar instruções precisas de como proceder. O mecânico informou-me que a situação se devia ao calor e que devia aguardar, após questionar se me devia dirigir à oficina da Peugeot para verificarem a situação a resposta foi negativa. No dia 21 de agosto de 2020 o veículo voltou à oficina após ter recebido uma carta registada para procederem à verificação da fixação dos frisos das cavas das rodas. Tendo sido efetuada a substituição dos elementos supracitados.No dia 15 de setembro de 2020, o veículo tinha ficado a carregar durante a noite e quando o foi desligar da tomada o transformador transmitia que o veículo estava carregado (luz verde acesa) enquanto que no conector de carga dizia que se encontrava em carregamento (luz verde a piscar), após clicar no comando da chave para o efeito retirei o cabo com segurança. Verifiquei que o painel de controlo do veículo não iniciava (não apresentava qualquer iluminação) e tentei ligar o veículo, o qual não ligou. Durante a tarde voltei a tentar ligar o veículo tendo aparecido a seguinte mensagem: «Defeito de carga da bateria: Pare o veículo». Contatei a assistência, apresentei o problema, enviaram um mecânico ao local e este disse-me para dirigir à oficina da Peugeot.No dia seguinte, 16 de setembro de 2020, dirigi-me à oficina da Peugeot Almada. Já que o veículo já ligava apesar de apresentar várias mensagens, entre as quais: “Defeito radar seguimento: funções controlo distância desativadas” e “inicio de modo económico de bateria”. Quando cheguei ao local apresentei o problema e fui informada que o técnico específico para os carros elétricos não estava disponível (estava de férias), e que não me conseguiam resolver a situação pelo menos até à semana seguinte. No decorrer da exposição deram-me a entender que não queriam aceitar que o veículo ficasse na oficina até a situação estar resolvida, só após contacto telefónico com o suposto chefe da oficina é que aceitaram. É de salientar que referiram que o carro não era para “estar JÁ a apresentar problemas”, como se um veículo novo fosse suposto apresentar algum… para além disto quando referi que pretendia apresentar reclamação a rececionista informou que esta deveria ser direcionada à Peugeot Portugal!No dia 16 de setembro consultei a aplicação que conecta ao meu veículo e verifiquei que o mesmo não se encontrava no estado em que o deixei na oficina. Quando este foi entregue apresentava 170 km de autonomia e cerca de 80% de carga da bateria (a qual já não se encontrava em conformidade com a real autonomia do veículo a 80%), no dia 16 de setembro às 15h46 este apresentava 0 km de autonomia e 77% de carga em carregamento interrompido, como é possível verificar na imagem em anexo. Isto quer dizer que alguém sem ser o técnico para veículos elétricos (que estava de férias até à próxima segunda-feira) decidiu experimentar por o veículo a carregar mesmo depois de ter sido reportado o erro de carga de bateria por parte do proprietário, o que pode ter provocado um agravamento de danos.Como se pode verificar, têm ocorrido situações com o veículo todos os meses desde a sua compra o que não é admissível. As deslocações à oficina e o veículo ficar imobilizado por vários dias está a causar transtorno, tanto na minha deslocação diária como a interferir com atividade profissional já que o veículo é usado diariamente. Uma vez que não é facultado veículo de substituição por parte da empresa que me o vendeu. Não só causa transtorno em termos de tempo, como também monetários já que procede a um agravamento do custo da minha deslocação diária. Dito isto é importante referir que a situação de pandemia em que nos encontramos agrava toda esta situação, pois não só afeta as deslocações como implica o uso de transportes públicos para as mesmas (já que não me forneceram carro de substituição) pondo em risco a saúde do cliente. Toda esta exposição leva-me a interrogar, será que o produto/veiculo tem algum defeito? Será que estão a vender veículos que não estão aptos para estar no mercado? Se sim isto resulta em fraude por parte da empresa que os comercializa, na medida que o consumidor é lesado (as expectativas sobre o veículo não correspondem à realidade)! De referir ainda que o valor de compra de um veículo elétrico elevado!Junto anexo toda a documentação que comprova o descrito anteriormente, tal como as chamadas com a assistência podem confirmar já que no início da chamada informa que esta será gravada.Solicito a resolução urgente deste problema causado pelas sucessivas falhas da Peugeot e as sucessivas deslocações à oficina, que se arrasta desde a compra do veículo, com todos os inconvenientes daí resultantes. Esta situação por parte da Peugeot é em tudo inadmissível, intolerável e inconcebível, pois o consumidor/proprietário está a ser lesado.Considero ainda que a Caetano Motors, S.A. não se pode desvincular dum produto que vendeu.Seixal, 20 de setembro de 2020

Resolvida

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