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entrega da casa
Whitestar Asset Solutions Após venda judicial e a entrega do imóvel por ordem da agente de execução , sei o valor da venda da casa mas nao sei o que aconteceu ao dinheiro da venda após varias tentativas de contactar a Whitestar Asset Solutions nunca consegui saber o que foi feito do dinheiro da venda do imóvel,o único documento que tenho e da agente de execução a informar que a casa tinha sido vendida num leilão e que tinha de entregar as chaves assim o fiz.....a agente de execução sempre me disse que após a entrega da chave iria ser informado o que seria feito ao dinheiro da venda....a entrega da chave foi feita dia 3 de Junho de 2019 após varias tentativas nunca tive resposta por parte da Whitestar Asset Solutions....sempre que ligo respondem que a pessoa que esta entregue ao processo nao pode me atender....pedem o meu numero de telefone a dizer que ligam de volta e nunca o fizeram....agora já nao tenho casa e fiquei sem saber que dividas foram pagas com o dinheiro da venda da casa....no banco onde tinha o credito so me dizem que já nao devo nada....a agente de execução sempre me disse que assim que fosse feito a escritura da venda judicial as minhas dividas das finanças era liquidadas tal nao aconteceu.....preciso de organizar a minha vida e nao sei o que foi feito do dinheiro da venda da casa.....fui pressionado e ameaçado para fazer a entrega do imóvel pois caso nao entregasse a chaves vinham arrombar a porta acompanhados pela policia.....após o ter feito a agente de execução passou me a dizer que o trabalho dela estava feito e que nao tinha informação o que tinha acontecido ao dinheiro da venda da casa.....em anexo envio a carta da agente de execução a informar da venda do imóvel e do valor .....a minha reclamao e saber o que foi feito do dinheiro da venda imóvel e que dividas foram pagas e a quem .....atentamente Pedro Correia
Fraude com cartão de crédito
Boa tarde,Detectei, a 30/08/2019, um movimento fraudulento do meu cartão de crédito com a indicação da seguinte entidade VIATORTRIPADVISOR UK 7 Soho Square, no montante de €419,00. Face a esta situação contactei o Serviço Caixa Direta, no mesmo dia, para proceder ao cancelamento do cartão de crédito. Foi-me informado que foi aberto um processo de fraude e que deverei aguardar um contacto da CGD a informar do desenvolvimento do mesmo. Não obstante devo proceder ao pagamento do montante e, caso me seja reconhecida razão, posteriormente o mesmo será creditado na minha conta. Entretanto também tentei contactar a empresa Viator, via facebook, pois a mesma não dispõe de outro meio de contacto no site oficial. Foi-me respondido que tenho que ligar para um call-center e me facultado uma série de números internacionais dos países onde têm, presumo eu, representação. Não liguei pois não faço ideia como proceder neste caso.Contactei também o site https://www.hsjohnson.com/, onde realizei a última transação com o cartão de crédito e inseri o número do mesmo. A empresa refere nunca ter tido uma situação semelhante de apropriação dos dados do cartão de crédito.Hoje contactei novamente a CGD e pedir o Nº do processo de fraude, tendo me sido dito que não é necessário um número pois quando contacto o Serviço Caixa Direta e faço a autenticação já me conseguem 'identificar'. De todo o modo fico apreensiva por não ter um comprovativo de todo este processo, considerando a delicadeza do assunto e o prejuízo que causou.Andreia Nóbrega
Problemas com a oficina onde instalei GPL
Boa tarde, No passado dia 11 de junho do corrente ano, recorri aos serviços de instalação de GPL, da empresa Maravilha do Cávado, em Braga, para o meu carro VW beetle. Passados dois dias sou contactada como o veículo estaria pronto. O pagamento do serviço (1350€) foi feito integralmente no ato da entrega. Assim que conduzi o carro verifiquei que não estava nas condições mecânicas tal e qual como as que o carro apresentava antes da instalação. Este estava com falhas mecânicas tais como perda de potência e, inclusivamente, desligava-se sem razão aparente. Numa conversa com o responsável pela instalação do sistema, exponho a situação e este mostra-se imediatamente disponível para resolver o problema. No dia 17 de junho o carro volta a entrar na oficina para a resolução dos problemas referidos. Sucede-se que foi-me entregue novamente com os mesmos defeitos. E no mesmo dia em que foi entregue, volta a entrar na oficina pela 3 vez, pelo facto de apresentar exatamente todos os problemas referidos a cima.Passa-se mais de um mês e o carro continuou na oficina à espera de uma resolução. Após várias tentativas de contacto de minha parte, que muitas vezes foram ignoradas pela receção, é me dito que o problema estaria na centralina do carro, pois esta apresentava marcas de como já teria sido mexida anteriormente. Foi então que a centralina foi retirada do carro e encaminhada para um técnico especialista. Embora nunca tenha sido detetado qualquer tipo de anomalia na condução antes da instalação do glp.Mais uma vez, entre as minhas tentativas de contacto, é me dito constantemente que o problema ficaria resolvido em dois dias. Passado esses dois dias sem resposta, voltava a entrar em contacto e a data de entrega era alargada mais uma vez. E esta situação repetia-se várias vezes. Supostamente a reparação desta peça resolveria o problema. Passaram-se mais umas semanas e, apesar de estar sem meio de transporte próprio, não me foi proposto pela empresa um veículo de substituição. Entretanto, a Centralina foi mudada de um técnico especialista de Braga para um técnico do Porto. Foi neste técnico que a Centralina foi replicada e colocada no carro entre os dias 31 de julho e 1 de agosto. Passado mais de mês e meio da instalação.Supostamente o problema ficaria resolvido entre estes dias. No dia 2 de agosto, entro em contacto com o funcionário responsável pelo meu carro, numa tentativa de saber se a situação estava resolvida e é me dito que o carro, na segunda feira seguinte, iria seguir para a VW para uma avaliação na tentativa de perceber se estava 100% funcional.Na viagem para a Oficina, o carro, conduzido pelo funcionário, volta a apresentar os mesmos problemas iniciais. São me então pedidos mais uns dias e autorização para transferir o carro para outra oficina no Porto, em Leça do Balio. Autorizei essa transferência de local, sob informação de que quaisquer modificações no carro teriam de ter um orçamento e a minha posterior autorização para avançar.É então feita a viagem de Braga para o Porto, no dia 9 de agosto, sucedendo-se uma falha geral no carro a 37km do destino final, numa distância total de 60 km. Frisando mais uma vez que o carro, antes do dia 11 de junho, apresentava-se em ótimas condições mecânicas sem falhas na condução. Entraram em contacto comigo a pedir autorização para chamar o reboque do seguro. Foi chamado o reboque e o carro foi entregue no destino final, quando esse transporte devera estar a cargo da empresa, sem representar mais uma vez prejuízos para mim.No dia 13 de agosto, contacto mais uma vez o funcionario, a pedir um carro de substituição, visto estar já quase há 2 meses sem o meu. Sem modo de me transportar para trabalhar.Passado dois dias, mais uma vez sem resposta, repito a chamada e é me dito que a decisão seria da gerência e esta ainda não teria dado uma resposta. Nesse mesmo dia, de tarde, entram em contacto comigo e foi me dito que não poderiam disponibilizar carro de substituição. Continuando a adiar a data de reparação do meu veículo.Sucede-se que, com todos estes acontecimentos, e após alguma pressão de minha parte, dia 22 de agosto recebo uma chamada como o carro estaria pronto para ser entregue. No dia seguinte, desloco-me à ofícina e recebo a noticia de que o carro apenas sairia da Oficina aquando a liquidação de 500€. Valor esse que nunca me foi orçamentado, tal como exigido por mim anteriormente. Nesse momento, entrei imediatamente em contacto com o Sr. Alberto Pinto, gerente da empresa, que me disse que o carro nao iria sair da oficina sem que o valor referido fosse liquidado. Referindo ainda, após grande indignação de minha parte, que, e passo a citar, existem determinados orçamentos que só podem ser dados nos fim do trabalho estar concluído. Foi então que decidi pôr o meu advogado ocorrente da situação e, a partir daquele momento, tudo foi tratado entre os dois. O meu advogado e o gerente. Acontece que, mesmo com a presença do meu advogado, o gerente mantem a sua posição, referindo ainda, com grande ironia, que ninguem se vai incomodar em avançar com um processo para tribunal por uma conta de 500€. Até ao dia de hoje, dia 31 de Agosto, o carro permanece na oficina, e permaneço à espera de uma resposta por parte do gerente, para uma possível negociação de valores. Venho então, por este meio, expor esta situação, mais uma vez- após já ter escrito também no livro de reclamações presente na oficina- que me tem causado grande transtorno visto estar sem carro há 2 meses e umas largas semanas, ter feito o pagamento integral do serviço, com respostas vagas e sem data concreta para a entrega do meu carro. Recorro a este vosso serviço numa tentativa de encontrar ajuda para solucionar este problema, e quais os meios legais de reaver o meu carro. Obrigada pela atenção, Cumprimentos, Rafaela Pinto
problema com compra online
Venho, por este meio, comunicar o meu desagrado com a vossa empresa nos serviços de compra online.Realizei uma encomenda de um telemóvel (#56835) no dia 23 de Agosto de 2019, ao abrigo de uma campanha no vosso site. Dentro das condições da entrega, realço que é mencionado no site uma média de 48 horas após o pagamento, que se pode estender para 5 dias úteis, em casos excecionais. Após ter efetuado o pagamento (dia 23 de agosto), recebi imediatamente um email comprovativo de receção. Neste email, é referida a possibilidade de acompanhar a situação da minha encomenda via online, função essa que nunca esteve operacional, impedindo-me de saber se a encomenda alguma vez chegou ou não a ser enviada.Dia 29 de agosto ligo para a vossa linha de apoio ao cliente, tendo estado 5 minutos à espera, sem resultado. Decido então contactar-vos via email e facebook, dia 31 de agosto. Referi o número da encomenda, o facto de terem ultrapassado o prazo estipulado para a entrega sem me terem dado qualquer explicação, o facto de estar impossibilitada de acompanhar ou de ter qualquer informação sobre o estado da minha encomenda online. Ainda não obtive qualquer resposta.
Pedido de Reabertura de Processo de Acidente de Trabalho
Excelentíssimos Senhores,Venho por este meio pedir esclarecimentos sobre o pedido de reabertura do processo de acidente de trabalho, uma vez que ainda não obtive nenhuma resposta da vossa parte.Na sequência de um acidente de trabalho foi-me dada alta médica sem que a seguradora Generali - Companhia de Seguros tenha permitido a realização de exames, nomeadamente ressonâncias magnéticas à coluna cervical e à coluna lombar, prescritas pelo médico ortopedista que me observou. Para além de não autorizar a realização dos exames, transferiu-me para outra unidade hospitalar onde me foi dada alta sem sequer ser observada. No entanto, mesmo sabendo que ia ter alta e que a seguradora não considerava esta situação como acidente de trabalho, realizei uma TAC à coluna lombar apesar de a minha queixa principal ser na zona da coluna cervical e pescoço. O médico aconselhou-me a procurar a minha médica de família por não conseguir conduzir e por não estar com capacidade para voltar ao trabalho. Através da minha médica de família realizei uma TAC à coluna cervical que acusou lesão e, com base nesse exame, mandou-me realizar a ressonância que tinha sido prescrita pelo médico ortopedista. Desde a alta médica (a 16 de Agosto) que continuo em casa, com dores, a tomar medicação e sem capacidade física para fazer a minha rotina normalmente. Considero, portanto, que o meu processo seja reaberto e que as responsabilidades sejam assumidas.Quanto ao facto de a seguradora alegar que esta situação que aconteceu no decorrer das minhas funções laborais não ser considerada um acidente de trabalho, informei-me junto das entidades competentes. Segundo as mesmas, o sucedido é efectivamente um acidente de trabalho, visto que aconteceu no local e no tempo de trabalho e produziu lesão corporal de que resultou uma redução da capacidade de trabalho.Aguardo uma resposta.Cumprimentos,Andreia Bragança
Medimarkt cancelou a encomenda por erro no preço e não devolvem o dinheiro
No presente dia 30/08/2019, no âmbito de uma promoção, fiz uma compra de duas colunas portáteis no website da mediamarkt.pt, por volta das 09:30. No âmbito dessa mesma encomenda, venho expor o seguinte:1. A encomenda foi realizada online, tendo sido paga no momento, utilizando o serviço Paypal, recomendado pela MediaMarkt2. Recebi um email de confirmação, às 09:40, indicando o número de encomenda #57297 e a indicar que iria receber um email posteriormente a confirmar a disponibilidade para levantamento3. Recebi um novo email, às 12:11, confirmando que a encomenda tinha sido cancelada, afirmando um incidente 190830-012607, o qual passo a transcrever:“Algo não correu exatamente como tínhamos planeado e não vamos conseguir satisfazer a entrega da tua encomenda, pelo qual pedimos as nossas desculpas. Existiu um erro na indicação de preço no nosso site, erro esse que já está corrigido. Informamos assim que iremos proceder ao cancelamento da encomenda devido à desproporção do preço marcado relativamente ao produto.Referimos também que no ponto 7 RESPONSABILIDADES E GARANTIAS presente nos termos e condições no nosso site está descrito o seguinte: “Em caso de erro informático, manual, técnico ou de outra natureza que dê origem a uma alteração substancial não prevista pelo prestador, nos preços de venda ao público mencionados no Website e/ou resulte num preço desajustado, exagerado ou insignificante o pedido de compra do utilizador será anulado.”Lamentamos o transtorno que possa estar a causar esta situação.4. Respondi a lamentar a situação, no entanto, dado que o erro tinha sido cometido pela própria empresa, pedi que procedessem à devolução do dinheiro com a mesma celeridade com que cancelaram a encomenda5. Após telefonemas para o serviço de atendimento, confirmaram que me iriam devolver o dinheiro para a minha conta paypal durante a tarde do dia 30/08/2019:João Matos, 30/08/2019 14:06Boa tarde Agradeço o teu contato e preferência informando de que será efetuado esta tarde o estorno a sua conta.6. Hoje dia 30/08/2019, 21:07, o estorno não foi realizado.Dado os factos apresentados acima, apresento as seguintes soluções pretendidas: Reativação da encomenda inicial estorno do dinheiro pago para a minha conta paypal, e juro de mora para uma instituição de caridade à minha escolha Com os melhores cumprimentos,João Soaresjoaosoarex@gmail.com
Edreams - Aumento custo da compra do bilhete pre-estabelecido.
Bom dia:Referência da reserva da eDreams: 465971179Venho por este meio pedir reembolso da diferença do valor que a eDreams me cobraram no meu cartao credito e o valor inicialmente estipulado, ou seja, todo o processo de reserva o preço da viagem custa 30.43 euros e quando vou ver o saldo do meu cartao de credito a eDreams creditaram 46,18 €.Por isso venho desta forma pedir o reembolso da diferença, ou seja, 46,18e - 30,43e = 15,75 euros respectivamente.Pois se desde o inicio tivesse este preço eu teria reservado noutra plataforma. Como podem ver, envio-vos os anexos onde o primeiro mostra a reserva feita no vosso site e o preço da reserva e uma outra reserva feita noutro site o qual o bilhete custa 35,69 euros tendo os mesmos meios de pagamento feito no vosso site.Visto a vossa politica de se encontrar bilhete nas mesmas condicoes com menos de 24 horas a eDreams devolve a diferença, venho por isso pedir que me seja ressarcido, ou os primeiros 15,75 euros que me foram cobrados a mais no meu cartao ou a diferença entre o que paguei na Edreams e o preço da reserva que poderia ter feito noutra agência de viagens com as mesmas características.AtenciosamenteCarlos Costa
Remodelação de apartamento e Pagamento de 2 parte de obra sem que esta continuasse
Venho desta forma apresentar uma situação ocorrida com a minha pessoa enquanto cliente da empresa com o contribuinte 514631350, com a designação Sérgio M.P.Vieira - Construções, Engenharia e Arquitectura Unip. Lda. Com a morada na Rua Wanceslau Pinto Lt5 Lj3 Rc 1750 471 Lisboa.>1ª Ao pretender dar seguimento a uma remodelação e depois de ter consultado a entidade camarária relativamente a diferentes assuntos, solicito orçamentos>2º Surgem várias análises e constato que pelas referências esta empresa preenchia os requisitos.>3º Solicito um orçamento, que constato ser, para diferentes propostas já analisadas, ser um valor muito mais alto, e tento negociar o valor propondo ser eu, e visto que tenho formação na área, a encomendar o material, o que foi aceite, fazendo descer o valor.>Solicito mais algumas alterações e no final foram-me apresentados um orçamento e um valor inicial para adjudicação da obra (45%).>Faço o pagamento e solicitam-me o envio de dados para passarem a fatura e recibo.>Passaram-me a fatura e o recibo, que segue em anexo, e que não encontro lançada no portal efaturas, mas cujo trabalho considero estar quase cumprido.>4º Sendo formada em engenharia, começo a constatar que as obras não decorriam a um ritmo que considerasse satisfatório, (apesar de existirem contratempos na entrega de material, outras parte da obra podiam estar a ser adiantadas e o entulho retirado), como tal solicitei informações ao empreiteiro que me disse que as obras só avançariam com a transferência de mais 45% do montante acordado.>Disse que para fazer a transferência a obra não deveria ter entulho e estar tudo por acabar, o empreiteiro começou a dizer que não era como eu dizia e que teria de fazer a transferência.>Tendo em conta os contacto e adaptações ao orçamento fiz, no dia 7 de junho de 2019, uma transferência de 2400 euros e contava que houvesse um andamento em local de obra, das obras. >Desloquei-me à obra e estava tudo igual. Quando solicitei informações o Engº Sérgio disse que eu teria de fazer a restante transferência, ao que aleguei que não ficaria a dever trezentos e tal euros com a obra da forma como estava: parada.>Simultaneamente, no dia 26 de junho de 2019, dirigi-me ao banco e solicito a devolução do montante que tinha transferido e que não tinha ido em meu nome, nem sequer tinha enviado o comprovativo. Fui advertida para tentar a devolução de outra forma, mas fiz questão de a solicitar desta forma. De qualquer modo para confirmar o nome da firma enganei-me e transferi um euro.>Passados dois dias, o engº diz-me que o tinham informado de uma transferência minha de 1 euro e digo que foi um engano que seria para confirmar o nome da empresa quando solicitei a devolução dos 2400 euros.>No dia 3 de julho enviam-me a fatura e o recibo, de 2401 euros, que constato ter data de lançamento no efatura dia 10 de junho de 2019 quando todo este processo foi dia 26 de junho.>Solicitei novamente a devolução do montante e a anulação da fatura, alegaram que tinham o comprovativo da transferencia, o que não é verdade, e nunca mais tive resposta da entidade. Note-se que todas as transferencias que fiz para esta entidade foram de valores diferentes.>Tentei fazer queixa no livro de reclamações online e foi-me dito que a empresa ainda não estaria inscrita.>Recorro assim a esta entidade. >Poderei enviar os documentos comprovativos do que digo, assim como o orçamento comparativo do que está ou não feito. Apesar do eng dizer que a obra está a meio existe muita coisa por fazer e a forma como fui tratada a partir de uma certa altura fez cair em absoluto toda a confiança que tinha.>Para além disso, reparo que nas faturas referem materiais e foi acordado que os materiais seriam fornecidos por mim, conforme consta no orçamento, para além de que nas finanças também referiram que as faturas não estão conforme o artigo 36º do código do IVA.entretanto e para acabar a obra, entreguei a mesma a outra entidade que detectou várias anomalias que teem de estar a ser suportadas por mim, apesar de já as ter pago e como tal solicito também o ajuste do valor para além da transferencia que efetuei sem que a obra continuasse.
Problema com construtor casa
Venho por este expor o seguinte, no passado dia 9 de Agosto comprei um apartamento num prédio recuperado supostamente de raiz mas que tem vindo a mostrar se um pesadelo. A cerca de 2 semanas, sendo que não morava na habitação e após me ligarem a agua, uma mangueira de torneira higiénica, rebentou supostamente por excesso de pressão sendo que nunca lhe tinha tocado/utilizado ,causando danos a minha vizinha de baixo. Alertada pelo construtor do prédio foi me dito para eu alertar o seguro coisa que fiz, contudo o mesmo(construtor) enviou me uma fatura de 24.60 euros para pagar ,sendo que é uma casa nova e tenho direito a 5 anos de garantia de construção deveria ser eu a arcar com essa despesa?? Quando confrontei o Sr. em questão descartou se da sua responsabilidade alegando má utilização entre outras coisas o que acho um absurdo pois não vivia ninguém na casa.Posteriormente outros defeitos nomeadamente moveis soltos inclusive um comando de garagem que esta na posse das agencias imobiliárias sendo que o prédio não esta totalmente habitado ainda abre a minha garagem deixando a minha privacidade exposta.Voltei a contactar o construtor que me disse para eu ligar para o numero constante na ficha técnica sendo que o problema não está no meu comando.Em analise não sou a única no prédio a reclamar das falhas na construção ao qual o mesmo faz ouvidos mocos descartando se das responsabilidades a si imputadas.Ajudem me a resolver situação pois nem a um mês comprei a casa.
Saldo cativo
Boa tarde,Qual a autoridade que a seguranca social tem para fazer cativo o dinheiro dos contribuintes sem se dignar a enviar um aviso previo!?!?!Qual foi o meu espanto, ao ir a uma caixa multibanco, vendo que tinha um montante bastante avultado cativo por ordem da seg social.Dirigi me a uma reparticao desta entidade e foi me dito literalmente que podiam fazer o que quisessem!Resolvi fazer um acordo para pagamento em prestacoes da divida, esperando que o montante cativo, voltasse a ficar disponível mas foi me dito que esse mesmo montante iria ser transferido para a seguranca social!!!Qual a logica desta operacao??? Acabei por fazer um acordo de pagamento em prestacoes sem saber o montante real da divida, numero de prestacoes e montante a pagar em cada uma delas!!!!Se o montante esta cativo, deveria ficar de novo disponivel aquando do acordo e pagamento da primeira prestacao!!Como vou agora eu pagar aos meus funcionarios e fornecedores!?Abro insolvencia apenas porque a seg social resolveu nao avisar e congelar montantes!?Sinto me indignado e enganado!
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