Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
problemas de facturação recorrentes
Nos últimos 4 meses , 4 erros de faturação , 3 notas de crédito sendo que nesta última recusam-se a efetuar a respetiva retificação .Subscrição passe anual sporttv com oferta de multiscreen até 30 de setembro , nunca funcionou !Apoio ao cliente sofrível e sem o mínimo interesse de resolver o que quer que seja !Faturas completamente desfasadas da realidade!Pretendo sair sem qualquer tipo de penalização e que a última fatura tenha a devida retificação!Respeitem os vossos clientes!
cancelamento do serviço
tive varios problemas quando tentei mudar da nos para a meo e entrei em contacto com a meo para voltar a tras no pedido de adesão, porem nao me foi permitido sem uma justificação valida sendo que so estou a 5 dias com o serviço. me deram todo tipo de justificatva para nao cancelar o serviço sempre caindo e contrdição com as informações que me derem. Passei muito stress por causa de tudo isso e aparentemente essas empresas de comunicação nao tem respeito nenhum pelas pessoas.
mentiram na rescisão do contrato
tentei fazer a rescisão do contrato e mentiram a dizer que eu era obrigado a pagar ate o ultimo mês sendo que na aplicação dizia que era somente uma parcela do valor e poderia cancelar no mesmo instante. COnfirmei isso após passar horas ao telefone a tentar cancelar o serviço.
Cobrança sem prévio
Venho por meio desta comunicar. Que a empresa de rastreamento de celular indicada, fez uma cobrança sem prévio aviso, visto que a mesma não especifica no momento do cadastro que o valor será cobrado se caso o cadastro não for cancelado. Apenas dizem que para utilizar o serviço o valor é de 0,50 centimos. Foi me cobrado o valor de 39,99€ sem meu consentimento e sem meu conhecimento.
luz
rtrweye
Cobrança Indevida
A 23 de julho foi realizada uma chamada telefónica entre dois números móveis portugueses com duração de 1h e 27 minutos, com início às 20h42min (hora PT). Em fatura, foi cobrada apenas 31min desta ligação e mais uma chamada internacional de 57minutos (perfazendo o total da chamada de 1h27 min). O valor total deveria rondar os 2€40cts, já que foi realizada em roaming, mas, ao haver um erro de registo da chamada, foi cobrada, em parte, como chamada internacional 170,99€ (chamada não realizada). Envio registo de histórico dos dois números e os erros sinalizados na fatura, pelo que, dado que não existe qualquer erro da minha parte, espero que a NOS possa identificar o problema de registo ocorrido (servidores, satélites, etc..) que pudesse dar origem a este erro de leitura de dados. Ao seu dispor para qualquer esclarecimento. Já foram realizadas diversas chamadas para o apois ao cliente e a resposta possivel foi de nota de credito de 18 euros e outra de 10euros. Isso não impede que pague eu a diferença de um produto que não usufruí nem que no mês seguinte me cobrem novas chamadas fantasma.
Aceitação/não-entrega e retenção de encomenda
A 23 de junho, a minha mulher apercebeu-se no aeroporto que se tinha esquecido da carteira em casa, em Odivelas. Dentro da carteira tinham ficado o cartão de cidadão, carta de condução, para além de outros documentos. De imediato pedimos à minha cunhada para se deslocar de Fátima a Odivelas para recuperar a carteira e encontrar meio de no-la enviar para o Luxemburgo, nosso local de residência habitual. No dia 26, os CTT de Fátima aceitaram o pedido de envio, por CTT Expresso, supostamente o meio mais expedito. A carteira foi registada e no formulário, talvez por incúria do funcionário, foi declarado «mercadorias», com um custo de 48,02 €. No dia 27, recebi da DHL Express o SMS a anunciar a entrega para o dia seguinte. Mas, entretanto outra mensagem chegou a dizer que a encomenda tinha sido reenviada ao remetente. Quis saber a razão desta não-entrega e telefonei para o DHL local, que me informou que, tendo sido detetada a presença de dinheiro em numerário e um cartão de crédito, a encomenda não poderia ser entregue. No dia 29/6 recebi uma chamada da gerente da loja dos CTT em Fátima, D.ª Isabel Ferreira, a informar-me disso mesmo e a admitir uma falha de informação da parte do funcionário que recebeu a encomenda. Se nos tivessem alertado para essa limitação, não teríamos procedido ao envio, ou então, a minha cunhada teria retido o cartão de crédito e o dinheiro e enviado apenas os documentos. Numa carteira, há sempre essa possibilidade de haver algum dinheiro ou cartões de crédito. Perante a minha perplexidade, na verdade, nós estávamos para viajar de novo nessa semana, pelo que a entrega se tornava ainda mais urgente, recebi chamada de outro funcionário, Sr Eugénio Quintino, que me esclareceu quanto às razões do não envio, ou seja, a interdição legal de envio de dinheiro, incluindo cartões de crédito. Mas, ao anunciar-me que a carteira não iria ser devolvida ao remetente nem sequer à loja de origem, e deveria ser reclamada nas instalações do MARL, Loures, fiquei absolutamente indignado. Penso que se trata de uma retenção perfeitamente prepotente e arbitrária e altamente lesiva dos direitos dos clientes. Ora, se os CTT puderam transportar a carteira de Fátima para Lisboa, por que razão não podiam restituí-la à estação e origem? O Sr. Quintino, tentando contextualizar e até relativizar a situação, disse-me que até encomendas enviadas dos Açores ficavam obrigatoriamente retidas no MARL, numa situação perfeitamente absurda. Felizmente que tive a disponibilidade da minha cunhada para, interrompendo o seu curso de formação, ir de Fátima de propósito para recuperar o objeto, que depois nos fez chegar por outro portador na verdade, mais do que o CC e o dinheiro e cartão de crédito, era a carta de condução que nos fazia mais falta. Na chamada do Sr. Quintino, ele admitiu sem reservas que, tendo a encomenda sido aceite em Fátima por erro do funcionário, eu tinha obviamente o direito de reclamar o reembolso, tendo-me incentivado a apresentar reclamação. Mas, nada podia fazer no tocante à retenção da encomenda no MARL, apesar de reconhecer o absurdo e a violência da situação. De férias em Portugal, fui à loja CTT de Fátima, onde recebi o imediato pedido de desculpas, tanto da parte do funcionário como da Gerente, que, com assinalável hombridade assumiram o erro causador deste transtorno. A reclamação aí formalizada e redigida pela Gerente segue em documento anexo.A resposta veio da parte de um senhor Pedro R., Apoio e Voz do Cliente, que, em mensagem sem possibilidade de resposta, dizia «Bom dia Amadeu Tomaz,Analisei a sua exposição sobre a não entrega referente ao objeto EE864487485PT.Compreendo a importância que a entrega tinha para si.Contudo, estando o objeto dirigido a outra pessoa, as informações que solicita só poderão ser prestadas pelo expedidor ou pelo destinatário.O dever de sigilo que cumpre aos CTT não me possibilita facultar elementos de um objeto senão ao seu expedidor ou destinatário.Gostaria de a ter podido auxiliar nesta situação. Não tendo sido possível, espero que em breve nos seja dada a oportunidade de a continuar a servir.»Ora, até então, tudo tinha sido tratado comigo, e era o meu número de tlm que figurava no formulário. Achei que havia aí má fé, ao agarrar-se a esse pretexto.Pedi novamente a colaboração da Gerente de Loja de Fátima, que procedeu à alteração do nome e a resposta do mesmo Sr. Pedro R. foi esta: Bom dia, Fernanda Tomaz.Recebi a sua exposição sobre o objeto EE864487485PT.Compreendo a questão que coloca e a sua insatisfação.Informo que, após averiguações, tenho indicação que o conteúdo é proibido, motivo pelo qual não pode seguir ao destino.Esclareço que não estão reunidas as condições para a devolução dos valores pedidos, pois é da responsabilidade do expedidor a verificação dos produtos proibidos à circulação.Lamentamos o transtorno causado e sugerimos que, de futuro, verifique os artigos proibidos ao transporte.Só com o feedback dos nossos clientes poderemos melhorar a nossa qualidade de serviço. Pedro R.Apoio e Voz do Cliente»Ora, perante uma culpa assumida pelos próprios CTT, o modo ligeiro, desrespeitoso e arrogante como um serviço da mesma empresa trata este assunto, deixa qualquer pessoa indignada. A minha reclamação visa sobretudo o reembolso do valor pago. Porém, dado o procedimento dos CTT de reterem as encomendas não entregues, causando com isso enormes dificuldades e prejuízos incalculáveis para o cliente, julgo-me no direito de pedir ressarcimento. Obrigado pela vossa ajuda, É preciso que os CTT melhorem as suas práticas. Respeitosamente Amadeu Tomaz
COBRANÇAS INDEVIDAS
Primeiramente gostaria de agradecer a este portal, pela imensa ajuda que presta aos consumidores.Venho pela 2º vez pedir a vossa ajuda com a empresa Nos. Sou cliente ha mais de 2 anos e renovei o contrato recentemente, porque o serviço prestado é bom.Na renovação alterei o tarifário para reduzir os gastos, isto a uns 4 meses. Desde então recorrem inúmeras cobranças indevidas, nunca paguei o valor exato do contrato, sempre pago a mais.Tenho que fazer várias ligações a Nos todos os meses para reclamar dos valores. Em algumas situações eles reconhecem as cobranças indevidas e fazem algum reembolso e em outras situações fazem um pouco da redução do valor acrescentado. Além das cobranças indevidas tenho que pagar 1,50€ pela chamada que lhes faço para reclamar sobre o erro deles. Não tenho sossego com esta empresa, todos os meses este aborrecimento, tenho de ligar várias vezes para ajustar o preço da fatura e nunca é cobrado o preço justo, alegam mentiras sobre as cobranças indevidas. Cobram me taxas de roaming que não foram utilizadas, abusando do facto de eu ter utilizado o roaming algumas vezes fora de Portugal, porque sou camionista. Gostaria de ter a minha situação resolvida, caso contrário será melhor pagar a multa e cancelar o contrato, e assim por fim, definitivamente a esta situação que me causa tantos transtornos todos os meses.Agradeço a vossa atenção.Estou disponível para qualquer esclarecimento.
Telepeças
No passado dia 08/08/2023 adquiri no site: telepecas.com, uma cabeça de motor (culaça) para um Mini Cooper S, prontamente paguei a peça na totalidade e adquiri um seguro extra do proprio site. Seguro esse que garantia que se a peça tivesse algum defeito, eu puderia devolver ao vendedor e a Telepeças devolvia-me o dinheiro na totalidade. Recebi a peça no dia 11/08/2023 e o mecanico começou a trabalhar no carro mas o motor continuava a nao funcionar e no dia 07/09/2023 contactei o vendedor a explicar que a peça tinha ido para o torneiro para ser testada e verificar se tinha algum dano, para isso despendi de 40€. No dia 14/09/2023 contactei novamente o vendedor e informei que a peça estava danificada e nao tinha arranjo. Perguntei se tinham outra peça para devolução, o vendedor não tinha e pediu-me para proceder a devolução da mesma. E ficou de agendar uma recolha para a peça voltar para as suas instalações. No dia 18/09/2023 o vendedor informou-me que a recolha estva agendada para esse mesmo dia. O que não sucedeu e depois de mensagens e telefonemas com o vendedor e a Telepeças no dia 26/09/2023 a Telepeças decide finalmente fazer pressão sobre o vendedor para o mesmo agendar a recolha e a Telepeças proceder a devolução do meu dinheiro. No dia 28/09/2023 a peça ainda coninuava a nao ter sido recolhida para o vendedor, a Telepeças depois de eu ter mostrado o meu total desagrado, envia uma mensagem ao Vendedor onde propõe a devolução do meu dinheiro imediatamente e depois o vendedor agendaria a recolha. O vendedor concordou com essa situação da devolução do dinheiro. Nesse mesmo dia enviei um email para a Telepeças a informar que o vendedor tinha aceitado a devolução do dinheiro e a questionar quando iria ser feita a devolução. Hoje dia 03/10/2023 e depois de mais um email enviado continuo sem qualquer resposta da Telepeças e nada do dinheiro.
Publicidade não desejada e obrigatória
Boa tarde.Venho por este meio questionar a NOS-comunicações acerca da legalidade da publicidade obrigatória a que os utentes têm de assistir, quando utilizam a chamada box.Ao princípio, a dita publicidade limitava-se a anúncios de 5 segundos.Agora, são de 30 segundos, chegando ao cúmulo de A NOS-comunicações fazer publicidade de 30 segundos à MEO!!!Isto é absolutamente indesculpável num serviço que é pago!Quando alguém quer evitar a publicidade, simplesmente a ela não assiste ou, obviamente, muda de canal. TAL NÃO SE PASSA AQUI!O que pretendia era uma explicação cabal da NOS acerca da legalidade desta situação (decreto-lei que o permite, por exemplo).Não pode haver lei da selva em vale-tudo permanente, lesando com gravidade os utentes do serviço.Os contratos utente/empresa têm os seus ditames e salvaguardas. Não pode uma empresa, unilateralmente e em clara violação dos direitos dos utentes, mudar as condições a seu bel prazer!Sem maisA.S.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação