Reclamações públicas

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L. S.
25/09/2021

Integração em PERSI – Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento rela

Em jul 2021 a universo reconheceu o grave erro de contabilização e comprometeu-se à sua rápida resolução. Tenciono continuar a cumprir os contratos que assino, no entanto, apenas pago o valor contratualizado. O débito direto ao banco está por mim autorizado até ao montante acordado, mas este mês por razões que desconheço, nem sequer chegou à minha instituição bancária qualquer ordem de débito.

Encerrada
C. R.
24/09/2021

Burla

Serve o presente para relatar que fui alvo de uma burla por parte da Credistar. Fiz um pedido de crédito, enviei toda a documentação, recebi um telefonema a dizer que tinha sido aprovado mas tinha que pagar 96€ antes de me enviarem o contrato já assinado e para eu assinar. Apesar de muito desconfiada, e por isso não fiz logo o pagamento, acabei, infelizmente por faze-lo, pois a necessidade falou mais alto. Paguei, recebi o contrato e enviei novamente os documentos que já tinha enviado. Os dias passaram e eu não tinha qualquer informação por parte deles. Liguei para a Credistar onde me disseram que estavam a analisar o processo... Ainda fiquei mais desconfiada pois tinha-me sido dito telefonicamente que o crédito estava aprovado. Se estava aprovado, estavam a analisar o quê? Obviamente que não recebi dinheiro nenhum e fiquei sem 96€. Claro que não consigo provar nada, pois o ok à concessão do empréstimo não foi por escrito, foi telefonicamente. Acho inacreditável, aproveitarem-se de quem precisa, sim porque só quem precisa é que pede um crédito e quem está nesta situação, 96€ é muito dinheiro

Encerrada
J. R.
23/09/2021

Avaria viatura segurada pela Tranquilidade

Boa tarde, venho por este meio, expor uma reclamação que efetuei para a Europ Assistence, devido a uma avaria da minha viatura, na qual me deslocava na A1 ao km 120.5 na direção Porto-Lisboa (região de Pombal), na companhia da minha esposa, no dia 04 de setembro de 2021, por volta das 12:30H, que passo a descrever.Efetuei a primeira chamada para o número de contato 213863322, que se encontrava na folha do seguro da Tranquilidade, por volta das 12:45H, a qual foi atendida por uma funcionária que referiu pertencer à Europ Assistance, onde descrevi a ocorrência tendo manifestado necessidade de reboque para a viatura e sendo questionado pela mesma se também necessitava de táxi para transporte para a morada do veículo, à qual respondi afirmativamente, referiu para esperar que o reboque e o táxi iam ser acionados. Posteriormente recebi uma chamada do táxi a informar que as indicações que tinha era para deslocar-nos não para a morada da viatura, mas para Fátima, ao qual pensei que fosse engano, visto ter recebido a informação anterior de que seria transportado para a morada da viatura segurada. Contactei de novo o número acima referido (por volta das 13:22H), ao qual me responderam que nós seríamos transportados, para Fátima, para apanhar um expresso para regressar a casa. Questionei sobre quais os meus direitos, referiram, que eu teria direito a veículo de substituição ou a ser-mos encaminhados a casa por expresso. Após encaminhamento a Fátima, fui contatado por outra assistente, onde a informei que requeria uma viatura de substituição para retornar, ao qual me respondeu que não havia viatura disponível!!!!, por as locatárias já terem encerrado, se fosse fora do horário do expresso, já podia vir de táxi ( o segurado paga e ainda tem de escolher o dia e hora em que a viatura avaria), voltei a responder que me era impossível vir de expresso pois, além de isto tudo, a minha esposa foi intervencionada ao ombro direito em Junho ultimo, e nem condições tinha para transportar o que quer que fosse, pois tinha imobilização do ombro, não tendo eu condições para transportar tudo, fui informado que retornariam a contatar-me para mais informações, o que não voltou a acontecer. Por volta das 15:30H e sem mais contatos da companhia, tive que requerer um táxi para retornar, junto com a minha esposa e bagagem, à morada da viatura desembolsando à minha conta 242,40 euros.Dia 9 de setembro, já no meu agente de seguros, reclamei telefonicamente com um responsável superior da Europ Assistance, que me indicou para o envio do recibo para ser analisado, ao qual questionei se seria necessário efetuar reclamação escrita, ao que me respondeu que não, sendo o recibo enviado para ASSISTENCIA24H@eap.pt.Dia 14 de setembro recebi um email da Qualidade, a referir que seria reembolsado por cheque na quantia de 26,99 euros???,questiono eu baseado em quê, e em que cálculos.Questiono-me também, onde ficam os direitos do consumidor, no fim disto tudo??? A lei só existe para se pagar??? Não se cumpre nem o que está estipulado no seguro, nomeadamente carro de substituição para nos encaminhar para a morada do seguro da viatura???Venho de novo pedir intervenção nesta situação, para ser ressarcido do restante do gasto que tive com o táxi, (conforme fatura recibo).Estes são fatos a que na minha ótica eu sou completamente alheio, nomeadamente no encerramento das locatárias aos fins de semana, aquando da contratualização do seguro, nunca nada disto nos é informado ou esclarecido.Atenciosamente,Joaquim Ramos

Encerrada
R. P.
23/09/2021

Quebra de Sigilo Bancário

Proc nº 062/17 DAIQuebra de Sigilo Bancário(reclamações nº 01917003384, 01918008241 e 01818008397)Venho por este meio expor a seguinte situação:Eu a 17 de Fevereiro de 2017 dirigi-me ao balcão da CGD Monte dos Burgos a pedir que me fosse realizada uma auditoria à minha conta, por suspeita de terem acedido a mesma sem meu consentimento.Tudo isto veio no desenrolar de um processo de violência doméstica: a 31 de Agosto de 2016 abandonei o meu domicílio da altura (Odemira), com os meus dois filhos e vim para a casa dos meus pais na Senhora da Hora – Matosinhos. No dia seguinte apresentei queixa na PSP. Quando vim, encontrava-me numa situação de particular fragilidade (violência doméstica psicológica desde a gravidez – de gémeos – até à data), o meu ex-companheiro tinha ameaçada a minha vida e a dos nossos filhos no dia anterior. O medo era tanto que nesses primeiros dias nem ficamos na casa dos meus pais, fomos para casa de familiares que o meu ex-companheiro não conhecia. Tive todos os cuidados para não ser localizada: encerrei todas e quaisquer contas de redes sociais que pudesse ter, cancelei cartão crédito e conta de Novo Banco que era em conjunto. Só fiquei com a conta da CGD da qual era a única titular e conta que já tinha há mais de 30 anos.Processo de violência doméstica à parte, fui tentando reconstruir a minha vida e reerguer-me. Em Fevereiro falei com amigas que deixei em Odemira, que já não falava desde que vim, e qual é o meu espanto quando uma me diz para ter cuidado com a minha conta pois “eles” (ex-companheiro e família) sabiam onde anda a gastar dinheiro, quanto recebia da Segurança Social do Abono dos miúdos e até sabiam que andava no ginásio Solinca. Fiquei atónita com a descoberta. Para mim não havia duvida que tinham acedido a minha conta (e até sei quem foi – só não posso provar). Foi nesse dia que elaborei o documento entregue a 17/02/2017 no CGD. A CGD esteve um ano a enrolar entre cartas e telefonemas realizados por uma Dr.ª Débora que dava a entender que já tinham confirmado a minha suspeita, mas “são processos morosos, com muitas diligências por isso ainda não temos resposta”. Aguardei mas como a resposta era sempre a mesma fiz nova reclamação no Balcão a 27 de Abril 2018. A 30 de Abril de 2018, e porque não gostei da postura do gerente aquando da minha segunda reclamação, fui novamente a CGD e pedi o Livro de Reclamações e fiz nova reclamação.O Departamento de Auditoria Interna da CGD respondeu-me finalmente a 23-05-2018 e apuraram ter havido consultas à minha conta de qual sou a única titular, sem terem encontrado explicação para tais acessos e informaram-me que foram tomadas providências no sentido de evitar repetição de situações idênticas.Como lesada gostaria de saber onde e quem acedeu à minha conta sem a minha autorização, quais foram as providencias tomadas e as sanções impostas ao infrator em relação ao Crime de Quebra de Sigilo Bancário (muito mais sendo para saber a minha localização num processo de violência doméstica que estava a decorrer).Devido a todo o sofrimento, dor e medo que me fizeram sentir por mim e pelos meus filhos quero saber se acham mesmo que um pedimos desculpas e uma palmadinha nas costas é forma de terminarem este processo??Como lesada tenho e quero saber o desfecho deste processo passo a passo e quero se ressarcida por todos os danos morais e psicológicos a que fui sujeita.Aguardo uma resposta V/,AtentamenteRaquel Pereira

Encerrada
P. V.
23/09/2021

Crédito à Habitação

Exmos. Senhores,Gostaria de apresentar queixa/reclamação do ActivoBank (doravante “Banco”) com base nos seguintes fundamentos:• Iniciei um processo de crédito à habitação junto do Banco em maio de 2021, juntamente com a minha mulher• A avaliação imobiliária foi levada a cabo no início de julho, tendo sido emitido relatório de avaliação em 13 de julho• No dia 13 de agosto, a área da contratação solicitou-me o envio de documentação e esclarecimentos adicionais para conclusão do processo, e-mail a que prontamente respondi no mesmo dia• Em 23 de agosto, assinámos junto do Banco as cartas de aprovação (válidas até 26 de setembro) e demais documentação relevante• No dia 28 de agosto, o Banco informou-me, por e-mail, que “Quanto aos temas levantados sobre a documentação legal, os mesmos encontram-se ultrapassados, após analise técnico-jurídica.”• No dia 31 de agosto, solicitei então ao Banco que procedesse ao agendamento da outorga da escritura para o período entre 20 e 23 de setembro (pedido que, na ausência de resposta, viria a reiterar no dia 2 de setembro)• No dia 4 de setembro, o Banco informou-me, por e-mail, que “o pedido de cancelamento da hipoteca encontra-se efectuado para dia 23 de Setembro” e solicitando o envio de documentação já anteriormente enviada, e-mail a que respondi no próprio dia.• No dia 6 de setembro, enviei novo e-mail para o Banco a solicitar o agendamento definitivo da escritura, alertando para o facto de as cartas de aprovação expirarem a 26 de setembro (pedido que, na ausência de resposta, viria a reiterar no dia 8 de setembro).• Após várias novas insistências, manifestações de desagrado pela ausência de notícias e alertas para o facto de as cartas de aprovação expirarem no dia 26 de setembro (e-mails enviados a 13 de setembro, 15 de setembro e 17 de setembro), o Banco informou-me, através de e-mail enviado no dia 20 de setembro, que “nos encontramos em posse de toda a documentação, pelo que iremos proceder ao agendamento do processo, logo irá receber, ainda no dia de hoje, as informações sobre este”.• Nesse mesmo dia, recebi um e-mail do Banco dizendo “Parabéns, já temos data para a formalização do seu Contrato”, indicando como data para a escritura o dia 23 de setembro• No dia 22 de setembro (véspera da data apontada para a escritura), o Banco informou-me, por e-mail enviado às 16h37, que “O processo em causa, marcado para amanhã encontra-se desmarcado, sendo que iremos reagenda-lo para o mais cedo possível, assim que corrigido o problema em causa. Lamentamos qualquer inconveniente causado e estamos a tentar reagenda-lo para o mais cedo que nos é possível”.• Seguidamente, fui contactado telefonicamente pelo Banco dizendo que haviam detetado um problema no relatório de avaliação do imóvel – o qual se encontrava realizado desde meados de julho de 2021.Ou seja: o Banco, depois de validar mais do que uma vez por escrito que se encontrava tudo em conformidade para a outorga, comunica-me, na véspera da data agendada para o efeito, que afinal a mesma não se poderá realizar – com base num documento que tinha em sua posse há cerca de 2 meses (repito: 2 meses)!Esta conduta do Banco vai levar a que as nossas cartas de aprovação expirem (o que obrigará a nova reapreciação do processo), conforme repetitivamente alertado, e, para além de todos os transtornos que esta situação nos causa no plano prático (neste momento corremos o risco de ficar sem casa transitoriamente) e dos danos que nos causa no plano psicológico, o Banco coloca-nos numa potencial situação de incumprimento de um contrato-promessa de compra e venda.Esta conduta do Banco – de validar a documentação e de agendar a outorga da escritura, voltando atrás na véspera da data agendada para a mesma – consubstancia inequivocamente uma situação de responsabilidade pré-contratual, ainda para mais se tivermos em conta que o Banco se trata (ou deveria tratar) de uma entidade profissional e altamente especializada neste tipo de processos e que tinha, em sua posse, toda a documentação relevante para a outorga há mais de 1 mês!Sem prejuízo de recorrer a outros meios que legalmente me assistem, gostaria desde já de apresentar queixa/reclamação do Banco com base nestes factos e de manifestar a minha total indignação com a forma como fui / estou a ser tratado.

Resolvida
B. T.
22/09/2021

Problemas com Seguro Telemóvel

No passado mês de Abril, adquiri um IPhone 12 Pro de 256GB, que muito me custou a comprar. Na loja MEO, venderam-me um seguro contra roubo e danos, uma vez que o equipamento tem um valor alto, incentivaram-me a contratar o mesmo ao que eu aceitei, pensando que seria uma mais valia e uma maneira de estar precavido contra este tipo de acidentes.Acontece que, numa viagem de trabalho até à Noruega no passado dia 15 de Setembro de 2021, num ferry boat que faz a ligação entre Kiel (Alemanha) e Oslo (Noruega), o mesmo telemóvel me foi furtado do bolso do casaco fechado com fecho (impossível perder), num espaço comum do navio. Bastaram 5min para dar pela falta dele, ao que de imediato contactei as autoridades do Navio para tentar ajudar na procura através das camaras de vigilância. As autoridades do navio através das câmaras não conseguiram identificar ninguém, sendo assim procedi ao icloud para tentar localizar e dar modo perdido do mesmo, sem apagar o conteúdo do equipamento através do site da Apple. Através do icloud o telefone estava como Desativado/Offline (uma vez que me encontrava no mar do Norte em águas internacionais - sem rede). Deixei uma e-mail, no site do navio, nos perdidos e achados, caso fosse encontrado no navio dias depois, mas ao que me responderam que o mesmo não foi encontrado. Sendo assim, iniciei a papelada que o seguro pedia (bloqueio do cartão, queixa na Policia, pedido de 2º via do SIM, Bloqueio do equipamento, etc...). Tudo foi feito da minha parte, para tentar apresentar todos os documentos ao seguro CHUBB dentro do tempo estipulado pela companhia, mesmo estando na situação difícil de não me encontrar no País, tendo de recorrer a familiares para ajudar a resolver tudo, neste caso o meu irmão mais velho.O seguro, renunciou ao meu pedido e cancelou de imediato a apólice, pois segundo eles não foi usada força nem violência para me furtarem o equipamento (isso não dizem eles aquando da celebração do contrato, apenas dizem que estou coberto em caso de acidente ou roubo – Por exemplo, um carteirista rouba as pessoas sem usar a força ou algum tipo de ameaça física).Agora, fico sem telemóvel, sem dinheiro e sem nada. Sinto-me enganado pelo seguro CHUBB e pela MEO, promovendo/vender nas suas lojas um serviço que é lesivo para os clientes. Ficaram com todo o meu dinheiro que gastei para comprar o telemóvel e pagar um serviço que nada me serve quando preciso.Ou seja, por outras palavras, paguei todos os meses um serviço de seguro, nunca faltando às minhas obrigações e quando necessito, é me negado o serviço e cancelado a apólice.Fui sincero com a companhia de seguros em tudo o que se passou. Sentindo-me completamente enganado primeiramente pela CHUBB e também com a MEO, uma vez que foram eles que me venderam este seguro aquando da compra do equipamento.Gostaria de pedir a vossa ajuda e aconselhamento acerca deste assunto.Junto em anexo toda a documentação que troquei com o Seguro.

Encerrada
B. N.
22/09/2021

Cancelar o contrato Wizink

Para: Barclaycard22/09/2021Boa tarde, Dia 22/09/2021 fui abordada por um colaborador Wizink no Continente de Vila franca de xira para adesão ao cartão de crédito. Inadvertidamente forneci todos os meus dados pessoais e acabei sendo levada a assinar contrato no sentido de aderir ao cartão. Depois de ponderar a situação, decidi que pretendo cancelar o contrato. Gostaria que não me enviassem e Não tenho qualquer interesse no cartão de crédito, nem nas suas vantagens e serviços. Deste modo, agradeço que respeitem o meu direito de revogar o contrato dentro do prazo estabelecido de 14 dias. É ainda minha vontade que todos os meus dados por mim fornecidos sejam eliminados, conforme está previsto na lei. Agradeço desde já a vossa atenção e a aguardo uma resposta com a maior celeridade possível. Cumprimentos, Brenda Ferraz

Encerrada
M. P.
22/09/2021

Burla?

A empresa chamada de Instituto do Cliente que supostamente dá apoio juridico e financeiro neste caso para problemas de sobreendividamento apenas coloca as pessoas ainda mais endividadas. Recorri aos serviços porque preciso de apoio numa penhora que me foi instaurada, o senhor Rui Martins do instituto do cliente disse que conseguia uma consulta de urgencia com uma advogada so precisava de preencher o contrato de socio. Contrato esse que vincula a pessoa a pagar 48€ trimestralmente durante 2 anos, e caso utilize o apoio dentro de 14 dias não o pode cancelar. Isto é legal sequer? Em desespero pedi apoio, marcaram-me consulta com uma advogada para o dia seguinte, estive 10 minutos ao telefone com ela, nada, NADA resolveu e logo de imediato recebi um email a pedir o pagamento de 50€ pela consulta. No fundo a unica coisa que este intituto do cliente faz é marcar consultas com advogados, por 48€ de 3 em 3 meses. Agora alem de continuar com o processo de penhora, estou vinculado a estes senhores por 2 anos, com um custo total de 384€ + uma consulta de 10 minutos com uma advogada de 50€. Por favor Alertem as pessoas para este tipo de esquemas.

Encerrada
D. L.
21/09/2021

Reembolso não realizado

Bom dia, venho há dias tentando resolver essa questão, liguei na ZURICH para solicitar um reboque para levar meu carro que teve rebentamento de pneu. Fui informada que esse valor seria reembolsado, que faz parte do meu seguro. Mas pelo visto isso é uma falta de competência absurda da parte da seguradoraA princípio era fácil, mandava um email, com a fatura e os dados do banco.Pois, encaminhei tudo que me foi pedido, 2x porque aparentemente vocês dão informações pela metade, liguei inúmeras vezes, tem todas as ligações gravadas, ou isso também é mentira? Quero o meu reembolso e após isso ser concluído quero retirar o meu seguro da ZURICH, pq se um rebentamento de pneu da assim tanto trabalho para resolver, imagina então se for algo maior.Não confio mais nessa empresa.Obs, depois de inúmeras conversas (todas GRAVADAS) hj, vieram com a informação que foi um furo no pneu.Um furo?????? Um furo do tamanho do pneu todo né???E um furo me fez trocar os 2 pneus????Estou me sentindo completamente roubada.Espero realmente que alguém me contacte para resolver essa questão.

Resolvida
M. L.
16/09/2021

Incumprimento da ordem do Tribunal

Ex.mos Senhores,Na data de 04/11/2020 enviei-vos informação do Tribunal Judicial da Comarca de Coimbra,via CTT com aviso de recepção,sobre a Interdição/Inabilitação de Rui Miguel das Neves Estevão Simões,com o NIF 132615290, no sentido de vos alertar,na qualidade de Acompanhante de Representação Geral do vosso cliente,na altura, de que o mesmo não poderia voltar a celebrar qualquer contrato com o vosso ou com qualquer outro Banco ou instituição de crédito.Na mesma altura foi entregue uma cópia do documento ao Banco de Portugal em Coimbra. Apesar desse alerta,constatei,com surpresa,que recentemente o vosso Banco voltou a enviar um  cartão de crédito para o referido inabilitado/ interditado e celebrou contrato com o mesmo,utilizando inclusivé,indevidamente,o IBAN da conta que tinham do passado.Em apenas 12 dias o interditado gastou mais de 900€( apesar da sua pensão de invalidez ser de apenas 400€!!). Não tendo sido cumprida por vós a ordem do Tribunal ,venho informar-vos que não me responsabilizo pelas despesas realizadas pelo Inabilitado/ Interditado. Mais informo que irei expor a situação à Deco e ao Banco de Portugal.Reenvio cópia do documento do tribunal para vos reavivar a memória.          Sem outro assunto,             Maria Margarida das Neves Estevão Simões Lopes             CC 02527220

Resolvida

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