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Dívida na Meo
Venho, por este meio, comunicar o descontentamento quando contactei a Intrum no dia 18 de Abril de 2023 acerca de um outro assunto não relacionado a este, e me informaram que eu estava a dever cerca de 300€ à Meo desde 2020 ou 2019 (nem me soube confirmar). Eu tenho 21 anos neste momento e nunca utilizei nenhum serviço meo como é possível eu estar a dever esse valor, sendo que também nunca fui contactado sobre esse assunto? Eu gostaria de pedir o anulamento dessa dívida, que é descabido. Nunca recebi carta alguma da vossa parte, nem dos Serviços Meo e tão pouco da Intrum a informar que existia tal débito. Assim, e uma vez que essas tais dividas remonta não sei à quantos anos atrás , considero as mesmas prescritas/caducadas conforme o Decreto-Lei n.º 23/96, de 26 de Julho que aqui transcrevo. Artigo 10.º Prescrição e caducidade 1 - O direito ao recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação. 2 - Se, por qualquer motivo, incluindo o erro do prestador do serviço, tiver sido paga importância inferior à que corresponde ao consumo efectuado, o direito do prestador ao recebimento da diferença caduca dentro de seis meses após aquele pagamento. 3 - A exigência de pagamento por serviços prestados é comunicada ao utente, por escrito, com uma antecedência mínima de 10 dias úteis relativamente à data-limite fixada para efectuar o pagamento. 4 - O prazo para a propositura da acção ou da injunção pelo prestador de serviços é de seis meses, contados após a prestação do serviço ou do pagamento inicial, consoante os casos, sendo que nunca chegou tal ofício ás minhas mãos .Espero que esta situação seja resolvida o mais rápido possível.Muito obrigado.Cumprimentos,Marco Sebastião
Debitados mensalmente valores sem autorização
Exmos. Senhores,Venho por este meio reclamar que desde o mês de novembro de 2022, têm sido debitados mensalmente da minha conta 15 euros.Não autorizei que este valor me fosse debitado.Agradeço o reembolso de todo o dinheiro retirado da minha conta, na totalidade de 90 euros.Caso o reembolso não seja efetuado irei recorrer às autoridades.Solução pretendidaReembolso: € 90,00
Notificações Indevidas
Venho por este meio comunicar a V. Exc a minha situação com as portagens da Ascendi.No passado dia 14 e 15.01.2023 viajei para Aveiro provisoriamente, tendo necessidade de utilizar auto estrada para o efeito uma vez que resido na zona de Sesimbra (Margem Sul), viagem essa que deu origem a um pagamento de 10,64€ por parte da Ascendi que está correto e já foi liquidado. Fui notificado mais 3 vezes com dias e horas de viagens totalmente diferentes em dias de semana horas noturnas em estradas do norte onde eu nunca circulei perfazendo um valor de 108.34€. Já expus a situação no portal da Ascendi sem qualquer resposta, já enviei carta registada com AR para a morada da Ascendi e já fiz queixa no posto da GNR da minha localidade para minha salvaguarda. Agradeço a atenção dispensadaTiago Silva
Problema Dacia Jogger
Em 29 de junho 2022 recebi na loja Caetano Dacia em Vila Nova de Gaia um Dacia Jogger comprado por minha empresa. No dia 14 de Julho, 15 dias depois, acenderam no painel algumas luzes de alerta e apareceram algumas mensagens (mandar verificar ESC, injecção, antipoluição, arranque em subida). Imediatamente tirei foto da tela e reportei o problema para a vendedora com quem fiz o processo de compra (segue anexo print da tela). Ela disse que também aconteceu com ela, que tinha haver com carga e descarga da bateria, que seria do calor, ou seja: algo normal. Apesar da desconfiança por ser um carro 0Km, aceitei a informação. De fato, as luzes apagaram quando desligava, no entanto, voltavam a acender em algumas ocasiões, pelo menos 1 vez por semana. Em 20/09 levei o carro na oficina da Dacia em Gaia para a revisão de 30mil. Reportei todos os problemas. Fizeram a revisão habitual e disseram que estava tudo ok. Aliás, a reclamação que fiz naquele momento está relatado na fatura que remeto anexo nesta reclamação. O problema continuou e foi sempre dito que era normal, que estava tudo certo. Continuei a trabalhar, uma vez que tiro meu sustento deste carro. Pois bem, 9 meses depois, dia 5 de Abril de 2023, às 19hs, acendeu uma luz vermelha com o seguinte alerta: AVARIA ELÉTRICA PERIGO. Imediatamente parei o carro. No dia 6 pela manhã fui até à Dacia de Gaia. Lá não receberam o carro porquê a oficina estava com muita demanda. Orientaram que eu fosse em outra oficina da marca. Consegui atendimento na Dacia da Boa Vista. Foi dado diagnóstico de avaria no ALTERNADOR e que o mesmo precisaria ser trocado. Que eles não garantiam que a marca iria pagar porque nós não havíamos feitos todas às revisões nas oficinas Dacia. Mesmo assim autorizei o serviço pois precisava trabalhar. De fato não pagaram. Tive que pagar aproximadamente 800€. Retirei o carro no dia 13 de Abril a tarde. Disseram que estava tudo resolvido. Na lista dos Calculadores Verificados (segue anexo) não havia nenhuma avaria presente. Para minha surpresa, 15 minutos após a saída da Dacia Boa Vista, as mesmas luzes voltaram a acender. Imediatamente fotografei e enviei por email para o atendente Jorge (segue anexo). Ele pediu que eu retornasse. Fizeram um novo diagnóstico e para minha maior surpresa disseram que eu precisava trocar o TURBO (aproximadamente 1500€) e que novamente a marca na pagaria. Eu disse que não tinha condição alguma de fazer o serviço, que não dispunha daquela quantia e que levaria o carro. O chefe da oficina ainda insistiu mas eu disse que não ia deixar. Ficaram de mandar um orçamento que até a presente data nunca chegou. Informei a ele que o problema era antigo, desde a primeira semana com o carro. Mostrei as mensagens trocadas com a vendedora, mostrei às queixas feitas na 1a revisão. Diante de tudo isto que foi explanado, ficam às seguintes questões e uma constatação:1. É normal mesmo estas luzes acenderem com frequência num carro com 15 dias de comprado?2. A avaria no alternador foi consequência da não realização das revisões de 60mil, 90mil e 120mil nas oficinas Dacia (troca de óleo e filtros) ou já foi conquencia dos problemas iniciais?3. Porque o problema de TURBO foi detectado somente agora e não dá primeira vez na revisão de 30mil quando os mesmos alertas estavam lá?4. Há diferença entre os diagnósticos da loja de Gaia e da Boa Vista? 5. Quantos Dacias Jogger apresentaram os mesmo problemas em 9 meses de uso?6. Diante de tudo que foi relatado e comprovado por documentos, não seria expectável que a Dacia revisasse sua decisão e fizesse o reembolso do gasto com o alternador e também fizesse o conserto do Turbo à zero custo, uma vez que o problema já é de conhecimento da marca desde os primeiros dias após a compra?Constatação: mesmo diante da minha ignorância com relação a mecânica de automóvel, tenho absoluta certeza que este carro veio avariado de fábrica e assim foi-me entregue. Não ignorei às avarias, os problemas foram comunicados e ignorados pela Dacia.Hoje, 18 de Abril, às avarias persistem.Espero que estas questões sejam respondidas e consigamos resolver extrajudicialmente. Como consumidor, estou a sentir-me enganado. Como trabalhador, mais ainda, uma vez que cada dia parado representa um lucro cessante de 130€/dia.No aguardo de respostas, agradeço.
Comprovativo da venda e compra de veículo
Venho comunicar que vendi um Mercedes e comprei um Renault e não tenho os devidos documentos, factura e recibo.Quero:- a factura do Renault Captur- o recibo do Mercedes.A pessoa em questão comprou-me o Mercedes por 24.000 (vinte e quanto mil euros) e exigiu 1.900 (Mil e novecentos euros) para me vender o Renault Captur.O Renault teve um problema de bateria e eu tive de mandar instalar outra bateria e desde Janeiro que lhe envie o recibo e ainda não foi efectuado o pagamento da mesma, visto o carro estar sob garantia.Estes pedidos já foram efetuados por mail e telefone sem qualquer resultado. Apenas a 20 de Fevereiro o Sr. insultou-me dizendo que as conversas comigo deviam ser gravadas. Pois eu prefiro tudo por escrito! O registo do Renault não foi efectuado no tempo devido, acarei por receber os documentos em casa para pedir uma segunda via, ora a primeira nunca foi efectuada. Um carro comprado em Outubro recebi a semana passado o devido documento.Agradeço:o pagamento da bateriaa factura do Renault Capturo acto de venda do MercedesJunto o pedido de registo do carro, documentos que vêm sempre meio-preenchidos.
Recusa no pagamento de danos provocados no veiculos
Boa tarde, No passado, 4 de Abril de 2023, pelas 14h00 enquanto circulava na autoestrada n.º 4 sentido Porto - Amarante, na saída para Paredes, antes do pórtico de portagens senti o meu pneu a furar, tendo conseguido atravessar o pórtico das portagens e encostar à direita nos recortes de estacionamento que ali se encontram. Ao ver o que se tinha passado, verifiquei que o pneu traseiro do lado direito, tinha um parafuso, o que provocou a lesão no pneu, conforme imagens que se anexam. Entrei em contacto com a assistência técnica da brisa, pelas 14h12,e tendo em conta que me encontrava em condições de segurança, não existiu necessidade de acionar os meios de sinalização para o local. O operador explicou que teria que vos endereçar um email, com fotografias, sem necessidade de acionar as autoridades policiais. Assim, acionei a assistência em viagem, para que o mais depressa possível fosse acionado o reboque, tendo em conta que me encontro grávida ( gravidez de risco, com 31 semanas), e encontrando-me sozinha no carro, não poderia ali aguardar muito tempo. Assim, aconteceu, e em 5 minutos o meu carro foi removido para a oficina, quando na oficina se apercebem que não será um simples furo de pneu, mas que o parafuso, com cerca de 15 cm de comprimento, tinha causado danos irreparáveis na jante do pneu, sendo imputados custos elevados. Assim, e face ao exposto, a viatura ficou na oficina JAP BLUE Penafiel, tendo em conta que necessitam de encomendar a jante, que demorará alguns dias. Face ao exposto, e com este acidente, fico sem qualquer viatura de substituição, até que a mesma esteja reparada. De seguida, desloquei-me ao Destacamento de Trânsito da GNR em Penafiel, para participar o respetivo acidente, tendo o mesmo sido registado, e podendo ser levantado por V. Exas. Tendo em conta que a Brisa é responsável pela manutenção e limpeza das vias, para que a circulação dos automóveis seja feita em segurança, venho pelo presente expor a seguinte situação, solicitando o reembolso pelos danos causados. O qual é o meu espanto, quando a própria Brisa, me responde com um oficio padrão em que dizem que não têm qualquer responsabilidade, mostrando que nem sequer analisaram o meu processo.Assim, solicito que o meu caso seja reencaminhado para o departamento adequado, e que efetivamente seja dada uma resposta em que é analisado efetivamente o meu causo, e não uma resposta padrão.Assim, mais uma vez, reitero que, quando referem: “Informamos também que não encontramos nos nossos registos qualquer referência à ocorrência que relata.”, não corresponde à verdade. Liguei duas vezes para o vosso apoio ao cliente, dia 4 de Abril às 14H12 e às 14h50, assim poderão confirmar esse registo. Por outro lado, podem consultar a participação de acidente da GNR, a qual se encontra disponível para levantamento na Secção de Acidentes do Destacamento de Trânsito da GNR.Alerto que, de acordo com o artigo 12.º da Lei n.º 24/2007, em caso de acidente rodoviário, com consequências danosas para pessoas ou bens, “o ónus da prova do cumprimento das obrigações de segurança cabe à concessionária, desde que a causa se deva a objetos arremessados para a via ou existentes nas faixas de rodagem”, o que se verifica neste caso.Portanto, sim, quando referem que “em nada contribuímos para o acidente em causa,”, nada o fizeram para o impedir, sendo uma obrigação legislativa.Infra, seguem as comunicações anteriores, para que sejam analisadas pelo departamento correto, e que me solucionem o problema o mais célere possível.Atentamente
Encomenda Cozinha - Leroy Merlin
Estimados Srs,Venho expor uma situacao que nos causou desagrado, transtorno e que só mostra incompetencia no serviço ao cliente.Em Janeiro, finalizamos o nosso projeto da cozinha na loja do leroy merlin em Sintra. Pagamos a visita do técnico para confirmaçao de medidas e este valor só nos foi deduzido por insistencia nossa, pois era o acordado.A seguir no dia 31-01, conversamos com o colaborador André para finalizar a encomenda. Como tinham mudado de sistema, o projeto da cozinha teve de ser refeito e ainda alterámos o movel das especiarias. Neste dia pagamos a 100% a cozinha e mais tarde recebemos o orçamento da montagem que também pagamos por completo, serviço que contratamos através do Leroy. Ficamos com a garantia de que em 8 semanas a encomenda chegaria e seria montada.Ao chegar a data, por volta de Março, marcaram a entrega mas faltavam 3 artigos. Por isso a cozinha foi entregue em 2 vezes e dia 17-03 foi marcada a montagem. A equipa responsavel verificou falhas na encomenda como moveis errados, moveis em falta e outros items em falta como puxadores, orla, etc. Da parte deles iriam fazer um relatorio tecnico.Nesse mesmo dia, deslocamo-nos à loja cerca de 5 vezes. A 1a vez fomos à Alta de Lisboa para comprar o movel em falta que era para o fogão. As outras vezes fomos a Sintra e fomos repetidamente mal atendidos pois não havia stock de nada e indicaram-nos material errado que tivemos de pagar e devolver, o que gerou mais confusao e engano.Devolvemos os moveis errados e que nunca foram faturados e começamos a ter acompanhamento por parte do colaborador Sebastiao. Perante os erros e a nossa frustraçao, já que acabamos por perder um dia de trabalho, foi-nos garantido pelo Leroy que o assunto ficaria resolvido com a encomenda das peças certas e sem qualquer custo para nós.No entanto, à data de hoje, passado um mes ainda nao recebemos nada e já adiaram várias vezes a entrega.Para piorar, relativamente à orla sempre afirmaram que o fornecedor iria fazer, agora recentemente já nao fazia. No entanto, havia um email do fornecedor a confirmar mas, por falha do leroy, só veio 1 em vez de 2. Temos a cozinha paga e não podemos usufruir da mesma, nem temos data para a sua conclusao efetiva. Assim pedimos uma solução para este impasse e que « nos compensem de alguma forma pois ninguem assume responsabilidades e já dispendemos de muitos dias de trabalho e tempo em deslocaçoes.
Reclamação sobre decisão de culpa num caso de acidente viação
Venho por este meio solicitar a V.as Ex.as se dignem verificar novamente a resolução de culpa que me foi atribuída com o carro 30-SP-67 em 22.09.22 na aven.Manuel Pinto de Azevedo, uma vez que foi solicitada já pela minha agente de seguros mas nada foi dito até ao momento.O acidente deu.se com um camião que seguia nessa rua e ia á minha frente, eu mantive a distância de segurança ao contrário do que me acusam, até porque para mim nem existe esse tipo de culpa pois seria impossível determinar isso uma vez que o camião que ia á minha frente fez pisca para a direita e continuai a andar colocando.se na faixa da esquerda e virando logo de seguida para a direita. Ora eu não sabia sequer que existia ali uma entrada para uma obra, e pensando que se estava a desviar de alguma coisa continuei a andar na mesma via, só quando o camião faz a manobra repentina para entrar na obra do lado direito é que me apercebi que ia entrar ali, embora ainda tivesse conseguido travar o automóvel no início da entrada o camião arrastou.me para cima do passeio só verificando depois que estava algo a prende.lo para entrar. Ao sair do camião o Sr. perguntou.me se eu o ia ultrapassar pelo lado direito ao que lhe disse que estava na faixa correta, ele diz.me que já vinha a dar pisca para a direita desde o início da rua. Chamei a polícia para fazer o auto.Pelo que eu sei e várias pessoas entendidas no assunto me confirmaram, é que a manobra do camião para entrar em qualquer sítio seria de parar , dar os 4 piscas e depois em caso de ter a via livre fazer a manobra. Acredito que não tenha visto o meu carro pois trata.se de um Smart , que até poderia estar num ponto morto e o motorista não me tenha visto, mas isso não desculpa a má manobra realizada e me atribuírem culpa por não estar com distanciamento. Acho que ninguém se cola a um camião ou outro pesado qualquer, ainda para mais eu tinha a minha filha comigo não seria imprudente neste sentido. A seguradora Fidelidade teve um comportamento não adequado para comigo, pois não deu resposta ao seu agente de seguros e não soube zelar pelo cliente, aceitando sem entrar em contato comigo para saber o que se tinha passado.Apesar de termos feito uma declaração amigável, quando se está a descrever a situação e a desenha.la como é pedido, estamos numa situação de stress que convém ser esclarecida por ambas as partes no meu entender e isso não foi realizado. Espero um contato vosso.Muitíssimo obrigada
Problema com devolução e reembolso do valor
Venho por este meio expor uma situação que me aconteceu recentemente na superfície comercial Bricomarche da Sobreda em Almada. Comprei uma tenda com as respetivas bases num valor total de 117,86€. Fui para casa, instalei a tenda e verifiquei imediatamente que o produto era muito frágil não me inspirando qualquer confiança. Logo de seguida fui de volta á mesma loja para fazer a devolução dos artigos. O gerente de loja recusou se a reembolsar o meu dinheiro e a única alternativa que me deu foi levar um voucher no valor da minha compra para ser gasto somente nesse supermercado. Para além da fragilidade, a tenda que levei tinha vários riscos e alguns encaixes estavam partidos. Na loja não houve qualquer abertura para dialogar nem compreender o meu descontentamento. Fico assim com 117,86€ retidos nessa loja, sendo que não tenciono voltar a comprar nada aí. Não acho justo ficarem com o meu dinheiro numa situação destas e não darem qualquer alternativa ao cliente.
Abuso Posicao Dominante Via Verde
Exmos. Senhores, No dia 25/11/2022 visitei a loja Via Verde de Almada por questoes de luz amarela aquando da passagem na via verde, e foi-me informado que o equipamento ao abrigo do contrato 516171354 já não tem bateria suficiente, e que a ÚNICA alternativa é solicitar um novo equipamento. Ainda na loja, FOI-ME PEDIDO para abrir a aplicação móvel, onde foi efetuado o pedido de substituição do mesmo.Posteriormente, o equipamento substitutivo foi rececionado, e nunca chegou a ser ativado. Percebi nesse momento que existem lojas da only-battery que fazem a substituição da bateria, que acabei por efetuar com sucesso, sendo uma prática normal.Assim, voltei à loja da via verde de Almada no dia 13/01/2023, onde devolvi este 2º equipamento, o qual foi dado baixa no sistema. Só que, o 1º equipamento também continua sem funcionar, mas desta vez também deixou de aparecer na aplicação. Entretanto, dia 3 de Abril de 2023, também na loja via verde de Almada foi-me indicado que aquando de uma substiuição, o 1º equipamento é considerado como obsoleto, em termos definitivos/permanentes. É curioso que o equipamento continua a fazer um som sonoro aquando na passagem das Scut.Mas a questão é que inicialmente me foi dada uma informação, que no meu entender, não está correta. Está a haver um abuso de posição dominante no mercado, e que força o cliente a subscrever um serviço associado a uma mensalidade, quando em boa verdade, existem alternativas que são ocultadas. Mais lembro que com esta prática milhões de equipamentos com plástico, cobre, alumínios e afins serão descartados, o que em breve constará como crime ambiental.Foi feito uma explanação aos serviços centrais da Via Verde, que me negaram a reativação do equipamento que possuo, com bateria, e apenas não funciona porque esta empresa que tem um monopólio em PT, assim o pretende.Os casos são inúmeros, e conto que haja vigilância a estes abusos de posição dominante por parte da Via Verde Portugal.André Ciríaco 939839107
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