Reclamações públicas

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R. S.
21/05/2021

Problema com fatura de água

Detetado um aumento mensal de consumo, verifiquei ter uma fuga de água na minha canalização. Claro que sendo a jusante do contador, essa responsabilidade é minha.Durante 2 meses passei a utilizar o sistema de corte geral de água e só a abrir quando necessário voltando de seguida a fechar.Não sendo esta situação aceitável de manter, tentei descobrir quem me poderia ajudar na deteção da fuga.Questionei as Águas de Alenquer se possuiam esse serviço de deteção ao que me responderam que sim. Custaria 100€+IVA.Esta questão foi colocada por email e aceite por mim pela mesma via.No dia em que enviei o email solicitadando o serviço, telefonaram-me para marcação do dia da intervenção e questionados se haveria hipótese de não se detetar onde era a fuga, responderam-me que isso nunca tinha acontecido.Efetuada a tentativa de deteção de fuga, verificaram os técnicos não ser possível a sua deteção, sugerindo-me que tentasse daqui a um mês podendo ser que a fuga fosse maior e de mais fácil deteção.Acredito que devido a diversas circustâncias, nem sempre poderá ser possível a detção da fuga e aceitaria a posição da empresa se me tivessem antecipadamente avisado de que o serviço poderia não ser bem sucedido.Tentei que me fosse devolvida a verba paga antecipadamente por um serviço (escrito na fatura, deteção de fugas) que não foi concluído. Não contratei um serviço de prospeção mas sim de deteção. Se não foi conclusivo deveriam ter devolvido a verba, mas não o querem fazer, mesmo após uma dezena de troca de emails, alegando que o serviço foi efetuado.Por analogia, é como se tivesse a minha viatura avariada, fosse a uma oficina e me dissessem que a reparariam mas que tinha que pagar antecipadamente. Posteriormente diriam que não foi possível a reparação mas que não me devolviam o dinheiro pago pela reparação.Esta falha na deteção, provoca que continue com um consumo de água (e respectivas componentes adicionais como sendo o tratamento de águas) muito acima do normal e com uma despesa mensal de água muito superiorAssim, solicito ser ressarcido da verba paga, ou a deteção da fuga, ou que me façam o crédito da importância paga.

Resolvida
A. S.
21/05/2021

Problema fatura GALP ELectric

Nome do titularSERGIO MAH UNIPESSOAL LDADesignação da oferta:Galp Electric PHEV + Empresas e Negócios Galp (FE+DD) '19N.º de cartão: PTGALP700582905006697461N.º de contribuinte: 504021753Morada de Fornecimento:Calçada do Correio Velho, 3, 3º1100-171 LisboaEmail: sergiomah@gmail.comTlm: 96235283823 Novembro/2020Apercebo-me que perdi ou foi-me furtado o cartão GALP Electric com o nº PTGALP700582905006697461 englobado no contrato da minha empresa: Sérgio Mah Unipessoal Lda.. Liguei de imediato para a linha de apoio Galp para comunicar a situação. Perguntei também se o cartão só poderia ser usado no carregamento da viatura em nome da empresa ou se outra pessoa poderia usar o cartão. Foi-me dito que só poderia ser usado no meu carro. E que poderia ficar descansado8 Janeiro/2021Recebo por email a FT 0001/114451213, referente ao Período de Faturação: 03 OUT 2020 a 30 NOV 2020, com o valor em dívida de 275,88€. Como normalmente recebi facturas com valores na ordem dos 50-60€ decidi analisar os carregamentos e constato que depois de 23 de Novembro ouve vários carregamentos feitos por alguém que se apoderou do cartão, realizados em zonas onde eu nunca transitei. Ligo imediatamente para a linha de apoio Galp fazendo duas solicitações urgentes: 1) Cancelamento do cartão PTGALP700582905006697461 2) reavaliação da fatura FT 0001/114451213, dizendo que eu não poderia ser responsabilizado pelos carregamentos posteriores à data do meu telefonema no dia 23 de Novembro, acrescentando que o operador (do telefonema do dia 23 NOV) deveria ter tomado a iniciativa de cancelar de imediato o cartão perdido/furtado. O operador reconheceu o erro e disse que ia 11 Fevereiro/2021Recebo por email a FT 0001/114894244, referente ao Período de Faturação: 30 NOV 2020 a 3 FEV 2021, com o valor em dívida de 695,96€. Fortemente indignado, contacto de imediato a linha de apoio Galp salientando o seguinte: 1) como é possível que tenham continuado os carregamentos depois de 8 janeiro quando nesse dia insisti por telefone para que cancelassem o cartão? 2) que exigia a anulação desta factura sendo que depois de 23 de Novembro eu não deveria responsabilizado por nenhum carregamento.12 Abril/2021Neste dia recebo dois emails: num com a FT 0001/115683340, referente ao Período de Faturação: 30 NOV 2020 a 11 JAN 2021, com o valor em dívida de 792,10€ noutro com a nota de crédito NC 0005/500970305, referente à Fatura FT 0001/115237422 (é de referir que esta factura tem o valor de 2,00€ referente a juros de mora da FT 0001/114451213, a primeira de 275,88€). Ligo para a linha de apoio Galp e refiro que não percebo estes valores. Que como já tinha comunicado antes não devo ser responsabilizado por carregamentos posteriores a 23 de Novembro se o débito é de 792,10€ o crédito deve ter o mesmo valor.30 Abril/2021Através do débito directo sai da minha conta bancária 792,10€. Por outro lado, não me foi debitado nenhum valor. Cada vez mais indignado contacto a linha de apoio. Dizem que tenho razão e que vão enviar indicações ao Dep. de facturação para resolverem o assunto.ComentárioEsta é a situação actual: 1) depois de vários meses e de inúmeros (mais de 20) contactos com a linha de apoio GALP ainda continua em reavaliação a FT 0001/114451213 de 275,88€.2) Foram-me indevidamente 792,10€ e ainda não recebi o crédito correspondente.3) Nas últimas semanas tenho recebido telefonemas e mensagens da empresa Intrum dizendo que tenho saldar de imediato uma dívida de 275,88€. Numa das vezes informei o operador da Intrum que essa factura está em avaliação pela GALP. Mas continuam os telefonemas e avisos. Informei a linha de apoio Galp destes contactos da Intrum e disseram-me que iriam dar instruções para que terminassem, mas continuam. Ainda hoje recebi um sms.Esta situação é absolutamente lamentável e ilegítima. Pretendo resolver em definitivo esta situação, pagar a parte que devo da FT 0001/114451213 (275,88€) e ser imediatamente ressarcido do pagamento de 792,10€. Depois irei certamente rescindir o contrato com a GALP.Sérgio Mah

Encerrada
A. F.
20/05/2021

Cobrança de consumo indevido

Vale de Milhaços 20 de Maio 2021Boa tarde.Venho por este meio expor a vossa Exa. a seguinte situação.Sou proprietário de um imóvel localizado na zona da Sobreda. Imóvel esse que tenho vindo a arrendar desde 2005.Tendo este imóvel sido arrendado a alguns inquilinos.Em Janeiro de 2021 recebi uma comunicação da EREDES a cobrar-me um valor de 215,76 euros de um consumo energético que não sei quem o consumiu ou se alguma vez foi consumido.Em resposta á referida comunicação, foi me dito que tinha sido um consumo abusivo e que para poderem imputar esse valor a outro titular, teria que enviar cópias dos contratos de arrendamento que tinha efetuado.Enviei toda a documentação que me solicitaram.Em resposta foi-me dito que eu teria que pagar o valor em causa, referindo o Decreto Lei 328/90 imputava ao proprietário do imóvel a liquidação do valor em causa.No entanto após consultar o referido Decreto Lei, não encontrei nenhum artigo que lhes desse razão.Voltei a reclamar e agora imputam o tal consumo para um período em que o imóvel esteve devoluto.Agradecia que V\Exa. me informassem se o procedimento da EREDES e legal. E se quando os antigos inquilinos cancelaram os contratos de fornecimento de energia, não cabe ao fornecedor de energia efetuar o corte da mesma? Como me podem agora apresentar uma conta de um consumo energético que eu nunca usufrui?Como podem imputar-me um consumo de energia quando eu nunca solicitei a ligação á rede?Grato pela sua atenção.Meus cumprimentos.José Alfredo Lopes Fernandes.

Encerrada
G. G.
19/05/2021

Problema com a fatura de luz

Venho pela presente apresentar uma reclamação relativa à vossa factura FT VNFACR/210200716055 de de Maio de 2021 relativa ao mês de Abril a qual, como poderão certamente constatar, sofre de algum erro grosseiro, pois apresenta valores que em nada podem corresponder à realidade.Como é do vosso conhecimento, associada ao meu contrato CG1647610, houve no mês anterior o mesmo problema com uma fatura em um valor demasiado alto. Tendo em vista que fui contactada por um atendente que me ofereceu os vossos serviços enfatizando que eu pagaria um valor correto e justo pelo fornecimento de energia elétrica.Apesar de cobrarem os valores através de estimativas, nos meses anteriores nunca me foram cobrados valores tão altos. Se historicamente os meus consumos de electricidade desde o mês de Novembro/2020 até Março/2021 não excederam os 30,00€, esta vossa operação contabilística vem introduzir uma distorção monumental nos valores dos consumos de Abril e Maio de 2021, resultando habitualmente cobrados, de uma média de 25,00 a 30,00 Euros mensais para 823,49 Euros no mês de Abril. Dado que acresce o facto de que esta altura coincide igualmente com a chegada do período em que há menores consumos devido ao aumento de temperatura, assim como das horas de luz de dia, não existe qualquer razão plausível para este aumento. Contrariada com o valor entrei em contato com a vossa central de apoio onde me foi dito que os valores estavam todos corretos e não havia nenhuma anomalia nos métodos usados para medir o consumo de energia elétrica, o que ainda me intriga já que moro em um T2 em área de campo e tenho apenas eletrodomésticos básicos ligados tal como frigorífico, micro-ondas, TV, molden WiFi, máquina de lavar e termo acumulador( tendo visto que alguns desses citados acima não permanecem ligados diariamente), continuo achando que não é um valor justo. Foi feito também um teste de despiste por mim mesma com a orientação de um dos vossos atendentes para averiguar se não era o caso de haver algo errado com o contador, e na minha opinião era, mas para o atendente não havia nenhum erro no contador. Contrariamente ao que me foi transmitido pelos vossos serviços quando solicitei a visita de um técnico para avaliar o contador, e a mesma não foi levada em consideração sendo descartada pelo atendente a possibilidade do erro estar no contador, é vosso dever e vossa obrigação averiguar previamente o sucedido, tal como o faria qualquer fornecedor idóneo. Gostaria também de deixar claramente explícito que não tenho condições financeiras para liquidar esta dívida por estar desempregada e ainda ter uma criança com menos de 1 ano. Fico a aguardar uma explicação cabal, se é que alguma possa existir, ou a devida correção para a factura relativa a Abril.

Resolvida
M. D.
18/05/2021

Falsa informação de problemas no acesso ao contador

CPE PT000200008263208HJEx.mos Sr.s,Após ter sido interpelado para comunicar uma leitura do contador instalado no local assinalado através de mensagem de correio electrónico de endereço não respondível (no-reply@e-redes.pt) datada de 2021-05-02, à falta de outro canal de comunicação para apresentar esta reclamação venho apresentá-la por esta via.O contador referido encontra-se no exterior da moradia, em local livremente acessível e onde, durante os 17 anos que ali resido, sempre foi lido sem problemas. Só a partir do ano passado se declararam os mesmos, primeiro com origem na EDPSU e agora pela novel E-REDES.Sem prejuízo da comunicação da leitura solicitada, venho pois apresentar esta reclamação pelo procedimento adoptado face à presente situação, temendo que, no futuro e em emergência mais gravosa, possa o mesmo constituir um obstáculo inultrapassável para a sua desejável célere resolução.Aguardo pois uma resposta escrita contendo um canal efectivo de comunicação no mesmo prazo que me foi estipulado.Com os melhores cumprimentos,Miguel Dias

Encerrada
M. G.
17/05/2021

Regulamento SMAS e ERSAR - águas residuais domésticas

OS SMAS de Sintra, a coberto da imposição do regulador (ERSAR) aprovou um Regulamento de gestão de águas e resíduos domésticos que trata de forma igual, munícipes diferentes.O regulamento aprovado pelos SMAS (e ratificado pela Câmara Municipal) em setembro de 2018, passou a tratar TODOS os munícipes de forma igual, mesmo os que não têm ainda ligação das suas habitações à rede pública de saneamento básico. Quer isto dizer que os 5% de sintrenses que ainda são obrigados a ter em casa uma fossa séptica, pagam exatamente as mesmas taxas que os 95% que podem desfrutar da comodidade de ter saneamento básico.Naturalmente que também as fossas necessitam de limpezas periódicas e é aqui que os SMAS de Sintra fizeram uma interpretação única (e abusiva para os munícipes) do emanado pelo Regulador. Mas o regulador não está isento de culpas.A ERSAR determina que a periodicidade das limpezas seja determinada pela dimensão, caraterísticas e tipo de fossa. Existindo mais que um tipo - Estanque, rota, alvenaria, PVC, etc. - e mais que um só tamanho (de 1 a 100 ou mais m³ de capacidade), os SMAS leram o articulado do Regulador a seu favor. Nunca houve nenhuma reunião ou avaliação do tipo e características das fossas que são implantadas em Sintra. Os SMAS fazem ao contrário: como querem impor 2 limpezas anuais aos proprietários de fossas, limpezas que justificam a cobrança da taxa (que é um imposto), justificam ao contrário: ... Tendo por base o dimensionamento da fossa sética e/ou a alteração de produção de águas residuais do imóvel, posterior à sua construção, é definida a sua periodicidade de limpeza, não podendo ser um fator previamente estabelecido para todas as fossas séticas. De uma forma geral, assume-se que se a fossa sética está corretamente dimensionada se para cada imóvel for suficiente até duas limpezas por ano.Portanto, a leitura desta justificação é clara: não interessa a dimensão, se dizemos que se pode limpar duas vezes por ano, então está bom. Mesmo que, como acontece com diria 99,9% das fossas recentes, estas não necessitem de limpezas em menos de 3 a 4 anos!Pior, A ERSAR e naturalmente, a reboque desta, os SMAS, passaram por decreto a responsabilidade da manutenção das fossas para os proprietários, por decreto. Ou seja, qualquer pessoa, passou a ser competente, por decreto, para tratar de fossas séticas! Portanto, qualquer pessoa pode trabalhar nos SMAS do país? Ridículo.Mais, a Recomendação IRAR 1_2007 esclarece que as taxas relativas a serviços de limpezas de fossas podem ser cobrados de DUAS formas - mensalmente ou por serviço efetivamente prestado. Os SMAS de Sintra, os únicos dos 18 que compõem a AML, optaram APENAS pela cobrança mensal, ignorando o que o bom-senso e fé ditariam: a opção ou a cobrança apenas dos serviços prestados, quando prestados. Apenas Loures têm as duas opções, sendo que o custo de cada limpeza ascende a uns ridículos 200 €! O valor mais baixo ronda os 20 €/m³. Tendo em conta que uma fossa para uma moradia T5 tem 3m3, o recomendado pelo fabricante é um esvaziamento a cada 3/4 anos. O mesmo fabricante recomenda que sejam introduzidas regulamente (mensalmente) enzimas biológicas na fossa, também a custo e responsabilidade dos proprietários. Nenhuma destas recomendações foi tida nem achada pela ERSAR ou pelos SMAS. Estes optaram apenas por UM estudo, apenas UM que recomenda limpezas anuais. É fácil encontrar na ‘internet’, recomendações de diversas entidades nacionais e federais que consideram as limpezas de fossas apenas necessárias a cada 3, 5 ou mais anos, dependendo da utilização. Para os SMAS, um estudo e limpezas anuais obrigatórias. Assim, os SMAS justificam serem necessárias DUAS limpezas anuais, mas tem de ser o proprietário a pedi-las. Que sentido faz este regulamento? Se pagamos duas limpezas anuais sem pedir, Em suma, a ERSAR passou a responsabilidade e custos de manutenção para os donos das fossas, cobra por um serviço que não é necessário e que, ainda por cima, não presta sem ser pedido pelo munícipe.Parece-me que se trata de uma extorsão, de um imposto que todos os sintrenses pagam sem ser ter qualquer retorno.A minha fossa é em PVC, estanque à entrada de água da chuva, trata dos efluentes de forma natural e biológica e devolve-a à natureza, a 6 metros de profundidade, com uma grau de limpeza de cerca de 90%. Não entrego nem um decilitro de água às (ETAR) municipais, no entanto, pago por um tratamento que eu mesmo faço. Os SMAS não me pagam nada a mim por prestar este serviço à comunidade, não contribuindo para a carga da ETAR.Nem a CMS, nem os SMAS se mostraram até agora minimamente abertos a reverter esta situação que, recordo, é única nas 18 câmaras da Área Metropolitana de Lisboa. Todos as câmaras se regem pelo mesmo regulamento, mas apenas Sintra faz esta leitura.Estão todos errados e apenas Sintra está correta em aplicar esta norma ridícula aos seus munícipes? Penso que apenas uma ação em tribunal poderá repor o princípio da proporcionalidade, ausente nesta inusitada decisão dos SMAS e C.M. de Sintra.Estou a pagar desde 2019 por um serviço que já deveria ter acontecido pelo menos 4 vezes. Não aconteceu nenhuma!Quero o meu dinhero de volta, quero que os SMAS de Sintra cobrem pelos serviços que efetivamente prestarem e quando os prestarem. E quero pagar um valor justo!

Encerrada
C. O.
17/05/2021

Serviço Pack Smart EDP

Venho por este meio, comunicar a V. Exas. que no dia 21 de dezembro 2020 me desloquei a uma das lojas da EDP em Vila Verde, apenas para mudar a minha prestação mensal para 23,00 € . A menina que lá estava fez-me assinar uns papéis e me disse que fazia parte do procedimento. Eu lógico, achei normal e assinei os papéis ! Recentemente consultei a minha conta bancária venho de me aperceber que existe um débito de 30,90 € da EDP todos os meses a sair da minha conta. Eu logo achei estranho, então venho de mudar a prestação para 23 € e eles estão a me debitar 30,90 € ! Então eu decidi ligar para o serviço cliente da EDP para tirar as minhas dúvidas e eles disseram-me que eu tinha aderido ao Serviço (Pack Smart) no dia 21 de Dezembro de 2020. E que a mensalidade era de 23 € por mês + (7,90€ do Pack Smart) total: 30,90€ por mês. E eu expliquei-lhes a situação, que não tinha aderido a nenhum Pack Smart que apenas me tinha deslocado nesse dia à loja para mudar a prestação mensal ! E também lhes expliquei que a minha situação não me permitia de financiar esse Pack, porque eu sou uma pessoa invalida e atualmente não trabalho e benefício de uma ajuda da Segurança Social para financiar a minha fatura da EDP. No final foi tudo uma perda de tempo, eles nem se importaram com a minha situação e a resposta deles foi que não podiam fazer nada, existe um contrato assinado por mim que até hoje ainda estou à espera dele. E disseram-me que é um contrato de um ano obrigatório e que para o terminar tenho de o pagar até ao dia 21 de dezembro de 2021. Eu só queria que a EDP compreende-se a minha situação e que termina-sem com o contrato e me reembolsem os 4 meses que eu paguei até hoje, do (05.02.2021) até (06.05.2021) 7,90€ pour mês que dá: 31,60€. Neste momento não sei o que fazer e sinto-me indignado com esta situação !José Carlos Meireles De OliveiraNIF: 206770626Email: jcmo@sapo.ptObrigado

Encerrada
M. M.
17/05/2021

Problema com esquentador

Comprei um esquentador novo em 07-09-2018 e instalado a 18-12-2018 utilizado exporadicamente para banhos de 15 minutos e lavar a loiça de uma pessoa. a 16-01-2021 o equipamento deixou de funcionar, tendo sido efetuada reparação tecnica certificada no valor de 358€ para poder continuar a usar.

Encerrada
F. S.
14/05/2021

Recessao de contrato

Boa tarde,No passado dia 8 de abril do presente ano mandei um email para comercial@iberdrola.pt, para rescindir o meu contrato de energia pois havia adquirido uma habitação própria.Recebi um email a confirmar a receção do mesmo por parte da iberdrola.Passados duas/três semanas, achei estranho não receber qualquer contacto por parte da iberdrola, então decidi contactar via telemóvel e falei com a funcionaria Tânia zorro, a qual me informou só após os 30 dias do pedido de rescisão poderia dar alguma informação. Informei a mesma que não pagaria mais fatura alguma apos esse prazo.Passado o dia 8 de maio, mais precisamente dia 10 contactei via telemóvel a linha de apoio da iberdrola, mas uma vez que já passaria do horário de funcionamento, decidi enviar uma reclamação por escrito via email para (comercial@iberdrola.pt).Dia 11 de maio, continuando sem ser informado ou contactado pela empresa, decidi ligar, bastante insatisfeito e indignado, fui informado pela operadora de call center que não existiria qualquer email da minha parte em suas posses. Questionei a operadora como seria possível uma vez que tinha na caixa de email os comprovativos de entrega dos mesmos bem sucedidos.Pediram me que reencaminhasse os emails que havia sendo enviados para o email (suporteclientes@iberdrola.pt). apos isto desliguei, e procedi ao envio dos emails para o mesmo.Findo a chamada, enviei os emails, que vieram como devolvidos. (comprovativos em minha posse)Furioso, liguei de seguida para linha telefónica, mais uma vez , ao qual outra operadora me facultou outro email (apoiocliente@iberdrola.pt) e mais uma vez, enviei pela 3º vez os emails e não obtenho qualquer contacto por parte da iberdrola, e o contrato continua ativo.Sem outro assunto,Francisco Silva

Encerrada
J. D.
12/05/2021

programa certificado nº. 631/AT

Exmos Senhores:Tal como indicado na factura cujo número já foi antes indicado do fornecedor : edp - comercial, emitida segundo o: YMLV - Processado por programa certificado nº. 631/AT o cálculo do IVA não está de todo correcto.Tal como descrito em tal factura, temos assim:Valor sujeito a IVA: Euros 202,93Vezes a taxa de IVA 23%: Euros 46,6739Tendo em conta o correcto arredondamento/aproximação às duas casas décimais utilizadas em Portugal o valor correcto a debitar é de: Euros 46,67.Podemos ver que em tal factura o débito foi de Euros 46,68Pretendo assim, ver esclarecidos os seguintes pontos:- Quais as normas legais utilizadas pela Autoridade Tributária para o corrrecto cálculo do valor do IVA- Se o YMLV - Processado por programa certificado nº. 631/AT aprovado para a facturação da empresa edp comercial, NIPC 503504564, está de acordo com essas normais legais (que me indicarão)- Para a reposição do valor cobrado em excesso (caso tal se verifique após a V/ resposta) pela edp - comercial qual o procedimento a seguir seja pela Autoridade Tributária seja por mim próprio.Ora, como mensalmente são emitidas milhões de facturas por esta entidade fornecedora, os valores cobrados aos clientes em excesso são na ordem dos milhões de euros.Com os melhores cumprimentosJoaquim Oliveira

Encerrada

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