Reclamações públicas

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C. P.
24/01/2023

Cancelamento com 24h da compra não reembolsado

Comprei uma passagem aérea da Azul pela Rumbo e solicitei o cancelamento e reembolso por email e chat online (únicas opções disponíveis) com menos de 24h da compra - o chamado direito de arrependimento, que é permitido pela cia aérea. No chat online não me ajudaram, pelo contrario, disseram não ser permitido pela cia aérea, o que estava errado, pois eu liguei na Azul e, sim, era possível. Depois de muito insistir no chat, com um atendimento péssimo, alegaram que a Azul é uma cia aérea low cost, por isso não podiam reembolsar, ambos fatores são mentira. O chat não conseguia solucionar nada, e só dizia para enviar o caso por email, juntamente com a prova de que a cia aérea dizia ser permitido o cancelamento. Por isso, liguei na Azul, efetuei o cancelamento da passagem, no qual o valor pago retornou para um cartão de credito associado, que não era meu, assumimos, então, que voltou para a Rumbo. Assim, no dia 20/01/23, enviei a prova deste cancelamento com 100% de reembolso para o email customercare@lastminute.com para que me devolvessem o valor da compra efetuada pelo PayPal. Até o momento não recebi nenhuma resposta. Entrei em contato pelo chat, novamente, e, como sempre, não ajudam e dizem sempre a mesma coisa para enviar a reclamação por email. Este é um serviço péssimo para uma agencia de viagens, que não segue as regras e leis do direito do consumidor e alem de tudo, as regras das cias aéreas. Aguardo reembolso total urgentemente, pois a Rumbo ja tem o valor estornado no seu cartão de credito. Não confiem nesta empresa, não cumpre com o que vende.

Encerrada

Agência recusa-se a assistir cliente com voo cancelado (após não comunicar sequer o cancelamento)

Venho, por este meio comunicar, a Vossas Exs., o meu descontentamento com os serviços prestados pela Agência de Viagens e Turismo Roldão em Pinhal Novo.Foi por esta agência feita uma reserva de voos na TAP para Julho de 2022, pela qual a agência cobrou um elevado valor de comissão. Como prova da reserva foi apenas dada aos clientes uma fotocópia em inglês em que se liam os horários dos voos. Apenas no dia do voo de ida foi dado conhecimento pela TAP aos passageiros que o voo de regresso havia sido cancelado e remarcado para outra data. Note-se que, tenho a agência marcado os voos, as comunicações da TAP estavam a ser enviadas para o email da agência que não nos informou de tal cancelamento.Não sendo o voo de regresso no dia originalmente reservado, tornou-se impossível a realização da viagem e, tendo a própria TAP cancelado o voo, foi dada (via atendimento ao cliente TAP por telefone) a opção de cancelamento e reembolso total do mesmo ao cliente. Tendo escolhido a opção de cancelamento da reserva e reembolso da mesma, a TAP emitiu os ID de Pedidos de Reembolso.Com estes números dirigimo-nos à agência para os informar do sucedido. Responderam que não sabiam que o voo tinha sido cancelado, mas após procurarem encontraram os emails da TAP a informar com bastante antecedência do cancelamento e remarcação do voo.Aceitamos o lapso da agente e apenas pedimos que, tendo sido a agência a marcar originalmente o voo que, quando a TAP efetuar o reembolso para o método de pagamento original, tratassem de nos contactar para a devolução do dinheiro.No dia 16 de agosto de 2022, ao ter sido verificado o estado de reembolso do site da TAP, lia-se A TAP concluiu a análise do seu reembolso e este foi aprovado. Em breve, a entidade financeira emissora do seu cartão de crédito terá o valor disponível. Por favor contacte o seu banco ou a entidade emitente do seu cartão de crédito para confirmar a data de pagamento.Dirigimo-nos à Agência de Viagens e Turismo Roldão, com o intuito de os alertar para o dinheiro do reembolso que em breve estaria disponível. Após alguma confusão por parte da agente e insistência da nossa parte, esta telefonou para a TAP (que confirmou a aprovação do reembolso) e disse dar à TAP o IBAN da nossa conta para que o dinheiro fosse transferido diretamente.Passaram então 5 meses sem que o dinheiro tivesse sido depositado na conta. Já foi contactado o banco - CGD, que não tem qualquer valor disponível. Voltamos então a dirigir-nos à agência, pedindo que verificassem se o dinheiro não teria sido depositado na conta da mesma ou para confirmar com TAP onde o mesmo está. Após alguma recusa por parte da agente em ajudar, esta disse que o telefonema para a TAP teria um custo de 50€ - mas, que este valor não podia ser pago por cartão de débito ou crédito mas sim em dinheiro.Com este ato, não só de má vontade e recusa de assistência ao cliente mas, de burla - pedido de pagamento em dinheiro sem qualquer emissão de fatura para cobrir o custo de uma chamada à TAP que estranhamente não aceita pagamento em cartão - decidimos agir. Claro que ao contactar pessoalmente a TAP nos foi confirmado que as chamadas telefónicas não incorrem qualquer custo.Não queremos perder o dinheiro que tanto custou a ganhar e que significava a tão aguardada viagem ao país natal, e havemos de recupera-lo. Mas ainda assim foram pagos 251€ de comissão a uma agência que falhou em fazer o seu trabalho e se tem mostrado muito relutante a prestar apoio ao cliente e até tentou enganar o cliente.Agradecemos a ajuda e envolvimento da Deco nesta situação que se tem tornado bastante frustrante e cada vez mais precária. Entende-se a falta de profissionalismo, mas enganar e extorquir o cliente fez-nos sentir que deveríamos efetuar uma queixa formal.

Encerrada
J. P.
22/01/2023

Caução paga de forma enganosa

Venho por este meio comunicar que no passado dia 12/11/2021 ao proceder ao levantamento de uma viatura nas v/ instalações foi-me prestada informação pelo funcionário José Duarte no sentido do pagamento de uma caução no valor de € 300 de forma a diminuir o valor da franquia a ser paga em caso de danos provocados na viatura alugada. Da minha parte foi questionado se era um valor que me seria devolvido quando a viatura fosse devolvida, sem danos. O referido funcionário respondeu que sim, pois tal correspondia a uma caução. No dia 24/11/2021 devolvi a viatura, sem danos (facto verificado por outro funcionário), tendo eu questionado se tudo se encontrava conforme e no sentido de me ser devolvido o valor da caução, o que me foi confirmado na altura. Passado um mês sem receber a devolução da caução, e uma vez que o contacto telefónico da empresa corresponde a um número de call center o qual não conseguia falar com ninguém entrei em contacto com a empresa-mãe Wisecars que entrou em contacto com a Surprice e me respondeu que no mês seguinte iria receber o valor da caução. Durante cerca de um ano mantive os contactos, mediante o uso de correio eletrónico, com a Wisecars que me foi respondendo que o valor já tinha sido desbloqueado. Por querer resolver a situação a bem e de forma correta, tentei sempre utilizar essa via para resolução da situação.Porém, e como o valor da caução não era devolvido desloquei-me, no dia 06/01/2023 às instalações da Surprice para tentar resolver a questão. Nesse dia e local e após análise do contrato de locação da viatura foi-me dito por um funcionário que afinal não tinha pago uma caução, mas um up grade ao contrato nesse valor de €300, informação contrária à que me foi prestada quando do levantamento e pagamento da viatura. Questionei pelo funcionário José Duarte e foi-me dito que o mesmo já não exerce funções para a Surprice.Referindo eu que esse funcionário me havia prestado informação e vendido um produto como se uma caução se tratasse, e, como comummente e legalmente previsto tal valor ter de ser devolvido em caso de cumprimento do previsto (neste caso a devolução da viatura sem danos), foi dito pelo funcionário que me atendeu não poder fazer nada. Nem manifestou vontade em tentar resolver a situação.O funcionário José Duarte agiu em nome da Surprice e de forma enganosa transmitiu factos que me levaram a agir de forma errónea, tendo com tal atuação a intenção de obter, para a empresa, um enriquecimento ilegítimo, determinando, da minha parte, a prática de um ato que me causou o prejuízo patrimonial no valor de €300.Caso, no dia 12/11/2021, me tivesse sido efetivamente apresentado esse up grade como um efetivo up grade, e não como uma caução a ser devolvida, não teria celebrado tal contrato. Se eu à data pretendia uma viatura alugada a baixo custo, e o valor do aluguer era de € 192,60, não faz sentido pagar € 492,60 pelos 12 dias de aluguer.A atuação por parte da Surprice, na passoa do ex-funcionário José Duarte, não foi a mais correta e a informação prestada de forma incorreta, e quiçá, ardilosa levou o consumidor ao engano e pagamento de um valor que de outra forma não seria pago.Em pesquisa efetuada em fontes abertas foi possível encontrar outras queixas dirigidas à atuação desta empresa Surprice.

Encerrada

Piscina sem pista para natação livre

Venho por este meio informar, que ontem ao tentar fazer uma reserva na Piscina de Alhadas, para fazer o meu treino de natação (livre), o mesmo me foi negado por alegarem que a piscina deixava de ter pistas para natação livre a partir das 19:00.Ora tratando-se de uma Piscina Municipal, portanto serviço publico, acho que tenho o direito de ter pelo um menos uma pista livre para poder usar meu direito de cidadã e atleta, portanto fazer uso da piscina na execução do meu treino.Foi-me transmitido que a piscina possui de horário livre (horário laboral), portanto horário que não poso usufruir, pois trabalho até às18:00.Dirigi-me à referida piscina, solicitando o livro de reclamações, o qual me foi negado pelo funcionária, dizendo que só o poderia facultar com a autorização do diretor da piscina.

Encerrada
M. J.
15/01/2023

RYANAIR check-in online obrigatório

para: RYANAIRExmos Srs.,Sinto-me enganado pelo facto de me terem cobrado uma multa/ taxa adicional de 165€ (+55€/ pessoa) por ter efectuado o check-in no aeroporto.Não tenho registo de que me tenham enviado qualquer notificação ou aviso sobre esta obrigatoriedade. Cabe-me notar a completa ilegalidade da cobrança de uma taxa no valor de €55 (por passageiro) pelo facto de ter realizado o check-in no aeroporto, repito - apenas e tão-só em razão de ter realizado o check-in no aeroporto (!). Em primeiro lugar, nunca em sítio algum fui informado da existência de tal taxa, noto que recebi quase uma dezena de e-mails da parte da Ryanair com informação relativa ao voo, desde o dia da reserva até véspera do voo, e em sítio algum é mencionada tal taxa. Repito, o cliente não recebe uma única notificação ou aviso escrito no seu e-mail a respeito da referida multa e forma de a evitar, permitindo-lhe prevenir a respetiva cobrança! Tal falta de dever de informação - que tem que ser claro, completo e exaustivo - é aqui flagrantemente violado!Segundo, a existência desta multa é ilegal por vários motivos:(i) o consumidor tem o direito de efetuar o check-in no aeroporto, é um direito básico e por demais óbvio - que a opção pelo check-in on-line possa ser premiada pela companhia aérea mediante desconto ao valor total da viagem é aceitável não se pode admitir que se cobre uma penalidade (para mais neste valor absurdo) pelo facto de o consumidor exercer um direito básico que lhe assiste.Uma multa implica a violação de alguma regra legal e a imposição do check-in on-line, que na prática gera uma proibição do check-in presencial (sob pena de penalidade), não tem qualquer respaldo na lei, pelo que a multa ou penalização é a todos os níveis ilegal! (ii) no check-in presencial não está a ser prestado qualquer serviço por parte da companhia aérea que representasse um custo acrescido, visto que é prestado pelos serviços do aeroporto, pelo que a multa ainda mais inaceitável se torna quando não visa ressarcir a companhia aérea de qualquer ónus ou custo em que possa ter incorrido (iii) o valor em causa é manifestamente exagerado face ao ónus acrescido que pudesse ter representado para a companhia aérea (como se disse, é nenhum), pelo que é totalmente desrazoável, desproporcional e violador da boa fé (iv) fui informado de que a opção pelo check-in on-line apenas poderia ser exercida no espaço de 22horas (!), visto que fica disponível nas 24h anteriores ao voo e até 2h antes do mesmo - isto, a menos que os consumidores optassem por pagar pelos assentos, como injustamente pretende a companhia aérea impingir aos seus clientes. Como se explica que um cliente possa fazer o seu check-in vários dias antes do seu voo caso pague pelo assento e um cliente que não queira pagar e opte por lhe ser atribuído aleatoriamente um lugar não o possa fazer? - mais uma vez, contra qualquer princípio de justiça e boa fé, a companhia aérea penaliza o consumidor que não queira pagar o seu assento, reduzindo-lhe a antecedência com que pode efetuar o check-in on-line (para um mísero intervalo de 22h) e impondo-lhe o pagamento de €55 (por pessoa!) o não faça nessa curta janela temporal.Por tudo quanto antecede, peço que nos seja devolvido o pagamento de €165 a título de uma taxa, multa ou penalidade que é manifestamente exagerada, injusta, desrazoável e desproporcional, não tem qualquer fundamento legal e é profundamente atentatória dos mais básicos princípios de defesa do consumidor, de informação e boa fé.

Encerrada
P. P.
13/01/2023

Perda de validade de vouchers

Tendo recebido um voucher Top SPA a dois no natal de 2019 e não o tendo utilizado devido à pandemia, fico surpreendido pelo facto do voucher ter perdido a validade e não ser renovável. A empresa Odisseias recebeu o dinheiro e não prestou qualquer serviço. Ou devolve o dinheiro ou renova o voucher. Alegar que já não é renovável e ficar com o dinheiro configura burla.

Resolvida
T. G.
11/01/2023

Burla com serviço de seguro Full Flex

Hoje adquiri bilhete de passagem no site do Rumbo no percurso Praia/Dakar/Praia.Na última fase de conclusão da reserva no site da rumbo.pt e com o timer a pressionar com o fim do tempo para efetuar a reserva a terminar, e já depois de todos os extras declinadas (selecionadas como não necessárias), tendo o valor final a pagar apurado em 288,09 EURO e sabendo que é isso é que custa bilhete, na fase final aparece um botão a laranja, sobressaído, que deveria ser o Confirmar Reserva, mas que na verdade, nada mais é do que uma burla para adicionar um serviço extra FullFlex, que já tinha sido declinado anteriormente e que nem se compreende o que é. Foi assim incitada a clicar neste botão na fase final, estando convicta de que se trata da confirmação final do pagamento do valor do bilhete, isto é de 288,09 EURO e validando este valor. Acontece que com este clik automaticamente é adicionado ao valor do bilhete o custo do seguro FullFlex de 17,85 euro por percurso, fazendo com que é descontado no Visa o valor de 323,79 EURO (288,09 + 17,85x2). Ainda mais o pagamento deste valor não contado é descontado sem dar conhecimento ao cliente, pois o valor nem é mostrado no momento do pagamento, e sem hipótese de voltar atrás ou cancelar. Portanto, na minha reserva, para minha grande surpresa, foi-me cobrado o valor que ultrapassa em 35,7 EURO o valor do bilhete contratado!!! Levei ainda algum tempo pra perceber o que é que aconteceu com o preço do bilhete, como é que o mesmo saltou tanto assim, sem sequer o meu conhecimento e a possibilidade de corrigir.Sou da opinião de que o website está feito de modo a confundir intencionalmente com má fe o comprador, acrescentando no último passo os custos que não pretendiam ser contratados. Verifiquei depois que a opção sem FullFlex aparece a cinza claro no canto esquerdo quase impercetível.Tentei contactar a linha telefónica indicada no site do Rumbo, sem resultado. Tentei entrar em contacto através de assistente, que devolve a frase padrão não dando assistência nenhuma. Não encontro nenhum tipo de contacto real no site para que possa fazer alguma reclamação. Ademais, não recebi nenhuma descrição deste serviço do seguro FullFlex nem uma fatura que evidencia os valores que paguei, apesar de ter solicitado.Não vi nenhuma condição do Seguro FullFlex.A questão é - no momento de compra confirmei a compra do bilhete no valor 288,09 EURO evidenciado pelo Rumbo, ao qual o Rumbo adicionou o custo do seguro FullFlex já recusado anteriormente, no valor 35,7 EURO e sem possibilidade de reverter a situação ou questionar algo, o que considero a burla e má fé.

Encerrada
J. V.
09/01/2023

Contrato e empresa com práticas de má fé

Assunto: Reclamação e Pedido de reembolsoNº de cliente: 127272-0Exmos.(as) Srs.(as) da DECOVenho por este meio solicitar a vossa ajuda. Após várias tentativas através de carta, chamadas e e-mails, consegui rescindir o contrato com a Interpass no fim de setembro de 2022. No entanto, além de pedir a rescisão, também solicitei o reembolso de todo o montante gasto, visto que nestes 9 anos nunca usufruí de nenhum serviço porque não encontrei as vantagens monetárias que me foram prometidas, e outro motivo deve-se às condições gerais do meu contrato violarem as práticas da boa fé. Como não obtive resposta quanto a este assunto da parte da Interpass após ter estipulado um prazo, solicito a vossa ajuda para obter o reembolso. Como tudo começou:Em 2013 fui contactada pela Interpass e convidada a ir a um Hotel para proceder ao levantamento de um voucher que daria um fim de semana gratuito num dos complexos turísticos associados, e foi-me dito que o objetivo do voucher era apenas fazer publicidade à empresa. No entanto, ao chegar ao hotel, para levantar o prémio tive de ouvir um promotor sobre as múltiplas vantagens para os associados Interpass em alojamentos, semanas de férias grátis, viagens, telecomunicações, gasolineiras, e até um seguro de saúde. Como durante a conversa mencionei que me iria aposentar em breve, o promotor disse que poderia aproveitar a minha reforma da melhor forma com preços muito vantajosos em férias e até ter direito a uma semana de férias gratuita todos os anos. Este último argumento aliciou-me e concordei em fazer contrato. Para minha surpresa, recebo uns dias depois uma carta com um contrato a crédito em meu nome pelo Santander Totta. Apesar de não me terem informado que estaria envolvido um empréstimo de uma instituição bancária, honrei o acordo que tinha feito e decidi acreditar no bom negócio que me tinham prometido. Passaram-se 9 anos, e por várias vezes sondei através do call-center ou do Portal da Interpass viagens e alojamentos de férias. Os preços praticados para os sócios da Interpass são praticamente iguais aos das unidades hoteleiras, ou aos do Booking. A título de exemplo, em Abril de 2022 fui ao Portal da Interpass para pesquisar alojamentos em Ferreira do Zêzere, onde encontrei o hotel “Vila dos Castanheiros” que me agradou. Ao telefonar para a proprietária da unidade hoteleira para fazer algumas perguntas sobre as condições do alojamento e menciono a Interpass, ela pergunta-me: “Interpass? Nem sei o que isso é. Não tenho nenhum acordo com a Interpass.” E os preços praticados por esta unidade hoteleira eram exatamente iguais aos da Interpass e aos do Booking. Sendo assim, onde estão as vantagens prometidas? Nunca as usufruí apesar dos meus esforços para as ter, e estive a pagar por algo que nunca tive.Considero que o contrato não foi explicitado de forma transparente, mas foi aplicado em má fé para me levar a assinar e tornarem-me sócia.Foi um grande erro não ter lido inicialmente o contrato, visto que vim a descobrir tarde de mais uma cláusula no contrato que diz que as semanas de alojamento gratuito são apenas “durante os primeiros 2 anos completos”.Não pedi a rescisão do contrato visto que a Interpass afirmava que o contrato é vitalício, por isso, paguei a joia e todas as anuidades. Só em 2022 é que venho a saber que relativamente a contratos vitalícios, o disposto no Decreto-Lei n.º. 109-G/2021, de 10/12, capítulo V, artigo n.º. 18 (cláusulas absolutamente proibidas) alíneas e) e j), diz que não podem existir cláusulas contratuais perpétuas e que, existindo, são consideradas nulas.Assim como a violação do DL n.º 57/2020, de 28/08, capítulo V, artigo 25.º sobre não ter sido informada que a modalidade de pagamento seria através de um contrato de crédito com o banco Santander Totta. Os serviços da Interpass são tão injustos para os clientes que foram declaradas nulas as cláusulas gerais 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4 do contrato “Interpass Gold” pelo Processo n.º 1246/10.9TJLSB. Sentença proferida em 12 de Junho de 2012, e integralmente confirmada, quer por Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa proferido em 29 de Outubro de 2013, quer por Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça proferido em 10 de Abril de 2014, por violarem disposições da Lei das Cláusulas Contratuais Gerais.Após isto tudo, concluo que fui vítima de extorsão de dinheiro da parte da Interpass. Assim, exijo o reembolso de todo o montante gasto com a joia e anuidades. Solicito a vossa ajuda para intercederem por mim, visto que não obtive nem uma única resposta da Interpass quanto a este assunto. Apresento o valor que tenho a receber: 3.409,60€ (2.995,00€ do valor do contrato + 414,60€ de anuidades).Assim que o receber, irei proceder à devolução dos meus cartões de sócia.Agradeço a atenção dispensada.Com os meus cumprimentos, Joana V.

Encerrada
F. F.
08/01/2023

Bilhete avião

Venho por este meio reclamar da agencia rumbo porque comprei bilhete on line no dia 04 de janeiro para viajar no dia 13 de janeiro Tiraram logo o dinheiro da conta bancaria mas ate ao dia de hoje ainda na recebi a confirmação da reserva Diz que a reserva se encontra pendenteOra nao é admissível que passados 4 dias ainda nao tenham dito nada nem me devolver o dinheiroGostaria de saber onde posso reclamar para reaver o meu dinheiro para poder comprar nova viagemFernando Ferreira Id da viagem 2236795119Gostaria que me pudessem.ajudarCumprimentosFernando Ferreira

Encerrada
F. R.
06/01/2023

Problema ao fazer reserva

Venho por este meio apresentar o meu descontentamento com a empresa “Odisseias”. Neste natal foi-me oferecido, um voucher de spa e massagem pela minha equipa de trabalho. Fiquei super contente com a escolha do voucher e por isso assim que tive oportunidade fiz o meu registo e tentei reservar a experiência num dos locais que estava referenciado na minha zona de residência. Vivo em Coimbra. Fiz várias tentativas, escolhi várias datas e não foi possível realizar a reserva desta experiência. Decidi ligar para o local, hotel vila galé Coimbra - SPA satsanga, tal como estava escrito na parte de trás do voucher, foi-me dito que o hotel tinha feito uma atualização e já não prestavam esse serviço através da odisseias , sendo que era o único local disponível em Coimbra, onde poderia usufruir o voucher. Posto isto, decidi ligar para o apoio ao cliente da odisseias, disseram-me que não tinham outro local em Coimbra e por isso eu teria de optar por ir a outra zona usar o voucher ou então troca-lo. Expliquei ao senhor que me atendeu que não pretendia trocar o voucher uma vez que era mesmo aquela experiência que eu pretendia, para além de que não faz sentido venderem estas experiências e não garantirem o serviço em todas as zonas do país. Perguntei se poderia reaver o dinheiro, disseram-me que teria de apresentar uma reclamação e esperar que avaliassem a mesma. Existem dois erros gravíssimos, o primeiro é venderem experiências e não assegurarem os serviços de norte a sul do país, em segundo no meu voucher vinha escrito atrás que tinha um hotel disponível na minha área de residência, o que não corresponde á verdade. É uma falta de respeito enorme pelo cliente.

Resolvida

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