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Parque de estacionamento interior - Auto silo
Boa tarde,Sou utente da fertágus, desde a sua inauguração. É certo que este meio de transporte me veio facilitar a vida. Inclusivé acabei por comprar casa perto da estação. Mesmo assim, necessito de utilizar o parque de estacionamento, porque tenho crianças para ir levar e trazer da escola.De facto o passe não é barato, nem tão pouco flexível. Continuo a bater na mesma tecla de não ser universal, tal como o passe de Lisboa - em que na compra de uma assinatura mensal, abrange o metro + carris + transtejo + vimeca. O vosso continua a ser combinado e agregando desta forma assinaturas ridículas! Já me informaram que esta situação depende de um acordo.... continuo sem perceber e entender.A novidade pela qual estou a expressar a minha indignação, prende-se com o facto de agora me ser exigida a compra de um novo cartão Lisboa Viva para poder utilizar o parque com o cartão em separado - razão: PORQUE VAMOS MUDAR DE SISTEMA..... Disseram-me que todos os utentes foram informados através de avisos afixados na estação e no parque.Convém esta forma de aviso, pois desta maneira evitam-se reclamações.Sugestão: uma vez que a mudança de sistema é vossa, não seria de bom tom, e até para uma melhor satisfação do cliente que esses cartões fossem oferecidos?Esta vossa exigência é ridícula! também sei que quem precisa terá de se sujeitar, mas é uma vergonha!Esta possibilidade que nos foi dada, facilita-me para o facto que nem sempre sou eu que vou buscar as crianças daí ter o bilhete carregado com a assinatura do parque.Para esta brilhante comodidade que estão a prestar aos vossos clientes é cobrado pelo novo cartão 7,5€ se for pedido normalmente, ou 12,5€ se for pedido com antecedência!Vale o que vale esta minha reclamação - mas seguirei com a mesma, para outras entidades.Cumprimentos,Ana Rocha.
Aluguer de automovel
Reclamação efetuada no Aeroporto do Funchal, no balcão HERTZ , na folha 19403783, do respetivo livro de reclamações, pelo crime de Débito irregular de despesas não especificadas sobre o contrato 78/8407395.a) Abusivamente foi colocado o número de um cartão de crédito num documento de “débito”, sem validade contabilística fiscal.b) Numa primeira fase reclamamos para ASAE, com base no código de produto descrito “ Débitos Vários”, conforme previsto no vosso CAE 82300, “Outros eventos” e uma cópia para IMTT, com base na atividade principal da empresa CAE 77110.Mais Informo, o movimento de débito, “MULTA DESP” e “TRAFFIC FINE/ MULTA ESTAC”, não estão devidamente documentados, nem foram até data facultados qualquer documento que os sustente. Aliás se existisse tal multa” esta teria que ser efectuada dentro dos parâmetros normais conforme legislação em vigor. (Não pode a HERTZ passar “multas”).Assim sendo incorre a empresa prestadora do serviço “ HERTZ HR ALUGUER AUTOMOVEIS SA, sub- contratada pela “rentalcars”. Do crime de abuso de confiança e Litigância de má-fé com o patrocínio e em conluio do gestores do cartão de credito do “ NOVO BANCO” .Para tal, já foram efetuadas as reclamações às entidades competentes no âmbito económico, ASAE, e no âmbito da responsabilidade pelos transportes ao IMTT. Sendo que com base na resposta que aguardo por escrito para sustentar a reclamação á entidade reguladora do sistema financeiro, uma vez que não foi autorizado o débito e não está prevista contratualmente.
Transporte prancha de surf
Acho exagerado o valor cobrado para o transporte da bagagem de porão para uma prancha de surf (mais de 2m são 100 euros). No bilhete que adquiri podia levar até 30kg, levei cerca 13 kg bagagem de porão, a prancha pesa uns 10/11 kg, não ultrapassava os kg que podia transportar. Optei por levar uma prancha mais pequena (menos de 2metros) para pagar menos, tive que pagar 50 euros por ser bagagem fora de formato.
Serviço de atendimento
Eu deixei usar os serviços de rodoviária de Lisboa, por causa da ignorância e arrogância de motoristas, que só se preocupem com eles próprios, nunca abrem as portas às pessoas que pedem e que ficam horas à espera de autocarros, que por norma parece têm medo de andar sós e chegam dois ou três autocarros ao mesmo tempo. Em caso de a pessoa precisar fazer troca de um autocarro para outro, o outro motorista nunca vai dar tolerância às pessoas que chegam atrasados, por culpa do motorista que se calhar ficou na conversa com o amigo e saiu mais tarde da paragem. Eu - gravida já estava a porta de autocarro e o motorista achou que não vale a pena abrir a porta que eu poderei com 35ºC de calor passar mais uma hora à espera do 2º autocarro, durante a gravidez aconteceu pelo menos três vezes. Ou então quando a minha mãe com o bebe de um ano ao colo, a noite viu o autocarro a passar e mandou parar, porque sabia que não ia conseguir subir até paragem a tempo (ao pé de metro Odivelas tem várias paragens) e motorista mostrou que a paragem é lá em cima, só pode ser lá - são muito certos. Os motoristas nunca olham para o espelho, param sempre no meio da estrada e os carros não conseguem passar, e depois arrancam se olhar se está alguém ao lado - são donos de estrada. Os autocarros são velhos, sem ar condicionado, em comparação com carris não tem nada a ver. Os preços são elevadíssimos para aquele serviço que prestam! P:S.Já duas vezes assisti a situação em que o motorista era por pouco que ia atravessar a pessoa porque não tomou cuidado e não olhou para onde ia, por isso aquilo que aconteceu hoje é uma consequência de trabalho que a Rodoviária faz e a qualidade de serviço péssimo. Espero bem que as Autoridades retiram a licença ou passam para quem sabe gerir os recursos humanos e prestar um serviço de qualidade.
Cobrança abusiva da CP
Realizei uma viagem de comboio CP com o meu cartão recarregável ML0210365258 tendo ficado, de acordo com o indicado no visor do terminal no momento da validação, com 1 viagem em saldo no cartão. No dia seguinte recarreguei o cartão com mais 3 viagens (factura identificada), mas quando o validei a informação da máquina foi de saldo de apenas 2 viagens (deveriam ser 3).Contactei a CP expondo a situação, primeiro no Gabinete de Apoio ao Cliente na Estação do Oriente e depois, por aconselhamento deste, directamente o fornecedor do serviço através do formulário on line no site da CP.Obtive a seguinte resposta:Ex.mo(a) Senhor(a), Acusamos a receção da comunicação de V. Ex.ª, merecedora da nossa melhor atenção. Face ao exposto, esclarecemos que, no modelo de zonamento tarifário o cliente deve adquirir o título de transporte de acordo com o número de zonas em que pretende viajar. Mais se esclarece que, caso não tenha validado o seu título na estação de entrada ou caso o mesmo não esteja válido para o percurso efetuado, à saída, ao passar nos canais de acesso será descontada uma viagem. Não obstante esta situação, esclarecemos que de acordo com a Lei n.º 28/2006 de 4 de julho, a falta de título de transporte válido, a exibição de título de transporte inválido ou a recusa da sua exibição na utilização do sistema de transporte coletivo de passageiros, em comboios, autocarros, troleicarros, carros elétricos, transportes fluviais, ferroviários, metropolitano e metro ligeiro, é punida com coima de valor mínimo correspondente a 100 vezes o montante em vigor para o bilhete de menor valor. No caso em concreto, tendo V. Ex.ª duas viagens de 2 Zonas carregadas e validado o título na estação de Oriente o mesmo ficou válido apenas até à estação de Monte Abraão. Assim, à saída na estação de Massamá-Barcarena, como o mesmo não estava válido para o percurso efetuado, foi descontada uma nova viagem. Lamentando o sucedido, apresentamos os nossos melhores cumprimentos.À qual respondi:Boa tarde, Agradeço antes de mais a resposta célere e clara. Agora compreendo perfeitamente o sucedido. Todavia, agradeço que me informem onde devo receber a quantia excedente da viajem cobrada a mais (1,30€), dado que pelo raciocínio deveria ser me cobrado 1,90€ (3 zonas) e não 3,2€, conforme aconteceu. (Importa perceber se no momento em que carreguei o cartão o valor por viagem já era de 1,6€ ou ainda seria de 1,55€). Reconhecendo que a fragmentação de uma viagem possa não ser possível, é igualmente válido que a CP, como qualquer outro prestador de serviços, não pode cobrar por um serviço não prestado. É por isso necessário que a CP disponibilize o respetivo processo compensatório. Aliás, importa referir que caso se defendam em regulamento próprio para a não retribuição do valor indevidamente cobrado, prevê claramente a Constituição da República Portuguesa o princípio da hierarquia das Leis, perdendo esse argumento a sua validade à luz do Art.º 9º da Lei 47/2014 de 28/07 da Lei de Defesa do Consumidor. Sem mais, aguardo resposta.Tendo depois obtido a seguinte resposta:Ex.mo(a) Senhor(a), Acusamos a receção da nova comunicação de V. Ex.ª. Reiterando a resposta anteriormente remetida, lamentamos informar não ser possível proceder ao reembolso solicitado. Acrescentamos ainda que, de acordo com as Condições Gerais de Transporte dos Serviços da CP se o passageiro não utilizar o título de transporte por motivo alheio ao operador, não há lugar a reembolsos de bilhetes simples ou zapping. As referidas condições podem ser consultadas no site da CP em WWW.CP.PT ou em qualquer dos Gabinetes de Apoio ao Cliente da CP. Lamentando uma vez mais o sucedido, endereçamos os nossos melhores cumprimentos.Ora, existindo de facto um abuso na cobrança de um valor por um serviço não prestado, solicito o vosso acompanhamento.Obrigado.CumprimentosJoão Nunes
Multa
Eu estava a viajar nos autocarros da STCP na cidade do Porto quando um fiscal da empresa 2045 me abordou para verificar se eu estava a viajar cumprindo as normas impostas pela STCP quando verificou, que apesar de eu possuir títulos disponíveis no meu cartão Andante para viajar por algum motivo desconhecido este mesmo cartão não ficou validado, e me pediu a minha identificação. Pedi ao fiscal que me explicasse o que se estava a passar, uma vez que não sou residente da área do Porto e por isso não tenho por habito usar os transportes públicos desta mesma cidade, logo não sei quais são os procedimentos adotados pelos fiscais, e o porque de ele querer os meus dados, uma vez que apenas a PSP e a GNR possuem competências e autoridade suficiente para identificar um cidadão, contudo o fiscal forneceu-me algumas informações que mais tarde verifiquei que tinham sido enganosas e que não retratavam a realidade do processo. Inclusive perguntei ao fiscal se ele me estaria a passar uma multa ao qual o mesmo me respondeu que apenas queria a minha identificação para preencher os meus dados e para me fornecer um notificação para que eu comparece-se junto de uma loja do Andante onde a minha situação seria esclarecida e resolvida, no entanto a informação que obtive junto da loja do andante foi que eu teria de pagar a multa que o fiscal me tinha passado, quando na verdade ele me tinha indicado que aquilo não era uma multa, ou que então podia expor a minha situação à STCP e a situação iria ser analisada. No entanto, obtive informações junto de alguns clientes habituais da STCP e dos transportes do Porto e fui informado que os fiscais em situações como a minha, onde os usuários possuem títulos disponíveis nos passes, contudo o passe não está validado, eles efetuam a validação do mesmo na hora da fiscalização. Assim os principais motivos da minha queixa devem-se ao facto de ter tentado obter esclarecimentos no momento em que ocorreu a situação, sendo que o fiscal me forneceu informações enganosas, ao qual junto o fato dos colaboradores da STCP me terem informado que eles fazem isso para despachar as pessoas. Assim não vejo forma possível de aceitar este comportamento Outro motivo que me leva a efetuar a queixa está relacionado com o facto dos fiscais que regulam os transportes do Porto atuarem de modo diferente perante situações que em tudo são idênticas, isto é, em certas situações o problema é resolvido na hora e noutras, como o meu caso, as pessoas são autuadas sem sequer saberem e sem obterem os devidos esclarecimentos. Para tentar resolver este problema entrei em contacto com a STCP e com a 2045, SA, todavia, da parte da STCP não me adiantaram qualquer informação relativa ao desenvolvimento do processo e da parte da 2045, SA, apenas me informaram que na verdade o comportamento do fiscal que me autuou não tinha sido correto mas que nada havia a fazer.Posteriormente voltei a contactar a STCP via telefone, aconselharam-me a enviar um email mais ainda estou a aguardar a resposta.
Brisa - Avaria após assistência na auto estrada.
Fui assistido no dia 16/09/2016 ao KM 4.6 da A5 sentido Lisboa Cascais .Quando fiquei sem combustível e circulava na faixa da direita, fui rapidamente assistido por uma viatura da BRISA onde eu envergonhado comentei que fiquei sem combustível , o técnico apos eu ter comentado vendeu gasóleo e ao tentar por o carro a trabalhar insistido varias vezes no motor de arranque ate ter saído bastante fumo pela zona do motor onde deixo logo de funcionar. perguntou se não me importava que ele tenta-se meter o carro a pegar por empurram alegando apos de ter saído aquele fumo todo ainda podia dar cabo do motor de arranque , eu autorizei-o e assim pós o carro a trabalhar de marcha a trás. onde logo ficou com uma luz de ABS acesa onde me informou me que era normal . voltei para casa. e mais tarde quando fui para dar a chaves o motor de arranque já não deu qualquer tipo de sinal.Tentei reclamar directamente a empresa , e dirigi me ao Beco Anexo à Estrada Mata da Torre - Edifício Brisa, 2785-599 São Domingos de Rana. Expliquei a situação e disse que queria deixar uma reclamação , as senhoras da recepção não conseguiram me dar uma resposta , mas tentaram descobrir o que se deve fazer com alguém falando ao telefone. Passando algum tempo aconselharam me deixar a reclamação via Email. Entrei no portal oficial da Brisa, que não dispõe o email para tais situações , mas tem o numero de telefone , que cobra pelas chamadas , resumindo , para deixar reclamação é preciso pagar. Em fim depois de ter ligado consegui o email, e enviei a minha reclamação explicando pormenorizado o que aconteceu, não recebi resposta , apos de varias telefonemas , as técnicas de atendimento confirmaram me que o processo esta em analise , passando três semanas finalmente recebi uma resposta , não tendo meio de transporte que foi avariado este tempo todo com o seguinte mensagem : Em nosso parecer, e salvo melhor prova que venha a ser aduzida, a anomalia que refere, nomeadamente o motor de arranque, não estará relacionada com a nossa intervenção.Esperamos vê-lo em breve na nossa rede de autoestradas.A minha opinião e totalmente contraria , e acho extremamente injusto a Brisa não tomar a responsabilidade , foi com intervenção do técnico da Brisa que acontece avaria, que por sua vez , não foi feita de modo correcto e criou os danos que tenho,e por estas intervenções , a companhia não tem vergonha cobrar valor monetários , tanto que pelo gasóleo extremamente caro . Não tenho certeza se técnico preencheu correctamente a factura , visto que ligou alguém para pedir informações o que tinha a cobrar e quanto que custa isto etc.
Engano na aquisição de zapping
Utilizo os Transportes Sul do Tejo(TST) para a minha deslocação diária para o trabalho, da Margem Sul para a Gare do Oriente, com um passe mensal.Em Julho estive um período de férias, optei por não recarregar o passe e carregar o cartão para utilizar em pré-comprados.Fiz o carregamento por multibanco e foram-se apresentadas duas opções, carregar passe mensal ou zapping.Por exclusão de partes, carreguei 25€ na opção zapping.No dia 1/7/15, ao tentar pagar o bilhete na carreira 333 dos TST, o valor não pode ser utilizado.Contatei os TST que me informaram que não me podiam ajudar uma vez que o zapping esta ligado a outras entidades que não os TST.Contatei os Transportes de Lisboa que me informaram que este carregamento não é reembolsavel nem é possivel transferir o valor de um cartão para outro, que para mim podia ser uma opção uma vez que o meu marido utiliza os transportes de Lisboa.Após vários emails a explicar a situação`aos Transportes de Lisboa e deslocação a dois postos de venda de bilhetes em Lisboa, a resposta é sempre a mesma:Lamentam mas não ha nada a fazer, não devolvem o valor nem passam o crédito de um cartão para outro
ACIDENTE IC 19 COM ANIMAL
Ao circular na Ic 19 sentido Sintra-Lisboa ao km 12,por volta das 23h15, ao efetuar uma ultrapassagem de veiculo que circulava na faixada direita, para faixa do meio dei com cão de porte médio cor castanho claro a circular na faixa de rodagem no sentido do rail paraberma do lado direito da faixas, mas por haver algum movimento de veículos não consegui invitar o atropo lamento do animal queprovocou vários danos na minha viatura onde logo parei mais frente e liguei para estradas Portugal e PSP transito e para seguro apedir o reboque. E animal (cão) foi recolhido por funcionário das estradas de Portugal para se ver se tinha chip e encontrava o dono edepois ligavam para avisar se tinha chip para informar que dono e como e ficava o responsável por a reparação dos danos na minhacarrinha o dono do cão ou as estradas de Portugal sendo responsável por esta estrada como exemplo animais a circular nesta viascomo sinais, luzes, etc. pois fiquei com vários danos na minha viatura que era o meu transporte para trabalho e que eu moro em memmartins e trabalho em Oeiras e entro todos dias as 6h30. E AGORA NAO TENHO TRANSPORTE E TENHO CHEGADO ATRASADOAO SERVIÇO E TENHO O MEU EMPREGO EM RISCO. E AGORA NINGUÉM ASSUME A RESPONSABILIDADE DOS DANOS DAVIATURA COMO DO ANIMAL A CIRCULAR NA VIA
bagagem perdida
Boa tarde,No dia 15 de Março deste ano regressei de Londres, mas a minha mala não apareceu. Na Portway disseram-me que deveria aparecer dentro de 1 ou 2 dias, mas tal na aconteceu. E agora ando em conversações com a easyJet, porque apenas querem pagar 250 libras, e o problema é que eu tinha lá roupa num valor aproximado de 1400 euros. Dizem que só pagam se apresentar recibos de compra ou extratos bancários. Eu disse-lhes que não guardava recibos de roupa, apenas de aparelhos electrónicos, devido à garantia dos mesmos.Referência do processo - LISU210986/15MAR15/1359GMT
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