Reclamações públicas

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A. C.
02/06/2017

irregularidades na cobrança de portagens

Prezados,No passado dia 12 de Maio recebi carta da autoridade tributária para cobrança de divida no valor de 31.26 euros devido a não pagamento de portagens nos dias 08/06/2012, 19/08/2012 e 30/08/2012 no pórtico da Zibreira do meu veiculo 96-53-PSEm primeiro lugar é impossível esta portagem ter estado a pagamento nos CTT nos prazos devidos dado que faço o percurso desde a saída da A1 até ao corte para o IC8 passando por vários pórticos e todos foram regularizados dentro dos prazos. Obviamente este não constava na listagem de portagens a regularizar.Em segundo lugar não foi enviada para a minha residência nenhuma carta da empresa Portvias a indicar que teria estes pagamentos em falta. Destas portagens de 2012 a primeira indicação que recebo é em Maio de 2017 pelas finanças. A vossa empresa não me notificou por carta a dar conta destas dividas não me dando oportunidade de regularizar a questão antes dela ser enviada para as finanças.A empresa falhou ao não enviar para cobrança a portagem deste pórtico e falhou ao não notificar o utente da divida que lhe foi atribuída.Foram efectuados pagamentos no balcão de tesouraria das finanças no valor de 182.76 euros.Aguardo resolução para o caso apresentado.Com os melhores cumprimentos,Nuno Oliveira

Encerrada
A. C.
17/05/2017

Passe apreendido

No dia 14 de Maio de 2017 no Autocarro 758 sentido Porta de Benfica,fui interpelado por um fiscal da Carris que estava fazer o seu trabalho a fiscalizar os utentes e o meu passe que estava um pouco partido não foi possivel validar, apesar de esse problema ser só na Carris porque tenho o passe combinado CP-Carris-Metro, eu estava a usar normalmente na CP e Metro, já tinha sido fiscalizado várias vezes e nunca tive problemas, depois disso e como eu por esquecimento não tinha comigo o comprovativo do carregamento do passe fui autuado pelo Fiscal, e apreendeu-me o passe tambem por estar danificado, apesar de meus dados e foto estarem perfeitamente nítidos, apreendeu-me o passe sem dizer me uma razão apropiada, a única coisa que me disse é que era para eu ligar ao número que está na auto de notícia. O passe estava carregado até dia 04 de Junho de 2017, e como eu preciso do passe para ir todos os dias ao trabalho, fiquei sem a possibilidade de poder fazê-lo. Logo no dia seguinte 15 de Maio de 2017 liguei para o número indicado e a senhora me disse que não havia motivo nenhum do passe ser apreendido, a não ser se fosse por fraude, que não é o caso. A senhora me aconselhou a mandar um e-mail a reclamacoes@carris.pt.No mesmo dia, segunda feira 15 de maio de 2017 me dirigi ao Espaço Cliente Marquês de Pombal, onde também não me souberam explicar o porquê que meu passe tinha sido apreendido e também que não poderia fazer nada e não tinha idéia do que ia se passar com o valor que estava carregado no meu passe, apesar de ter também o comprovativo que o meu passe estava carregado. O senhor me aconselhou ir ao gabinete do cliente da Carris em Saldanha, Lisboa. No dia seguinte 16 de Maio de 2017 me dirigi ao Espaço Cliente Arco Cego Avenida Duque D´Ávila, nº 12, e o senhor também não soube me explicar o porquê o meu passe tinha sido apreendido e me disse que eu deveria pagar a coima, e sobre o valor que tinha sido carregado no passe que foi apreendido, ele não fazia idéia o que ia se passar. Disse que eu teria que fazer um cartão novo e carregá-lo novamente com os 36,20€. Desde que aconteceu esta situação, ninguém sabe me dar uma reposta sobre o porque o meu passe foi apreendido, também quanto ao valor que lá estava carregado, nenhum dos funcionários me disseram que este valor sería restituído, mas supostamente eu tenho que pagar esta coima. Desde o ocorrido eu estou todos os dias a pagar transportes no valor mínimo de 6,30€, apesar de ter um passe carregado que foi apreendido, e ainda vou ter que carregar mais logo o passe novo com 36,20€. Logo todo transtorno e dinheiro que sou forçado a gastar neste tempo que estive e estou sem passe é considerativo, sou autuado fico sem o passe e ainda tenho que andar a gastar dinheiro em bilhetes. Infelizmente não há nenhum atendimento pessoal, todos os funcionários não estão aptos a resolver este problema. Gostaria muito de saber qual foi o motivo de apreensão do meu passe, como especificado na Auto de Notícia: não faz leitua, danificado, não é motivo o suficiente para apreender o meu passe.Cumprimentos,Alexandre Bunch

Encerrada
A. C.
10/05/2017

Custos administrativos portagens

Venho por este meio reclamar pela exorbitante quantia de custos administrativos que me está a ser cobrada (usurpada) pela vossa empresa, associados ao Nif 231455291 e às matrículas das viaturas 78-PX-87 e 16-QZ-21,Confirmo que efetivamente era o condutor das viaturas na altura em que foram registadas as passagens nas portagens, Dado que as duas viaturas se tratarem de viaturas de aluguer por parte da Empresa para a qual trabalho, não tinha possibilidade de aderir ao serviço de via verde. Como não tinha outra alternativa utilizei as vossas infraestruturas nas minhas deslocações, sabendo que teria de regularizar posteriormente o pagamento apenas nos CTT ou numa Payshop, num prazo altamente limitado de 5 dias úteis, ainda assim fui regularizando os pagamentos deslocando-me aos únicos locais disponíveis sempre que me foi possível e pagando os custos administrativos elevadíssimos cobrados.Infelizmente e por mais incrível que pareça estando nós no século XXI e em plena era digital, a vossa dita empresa que tantos meios automáticos tem para registar as passagens em portagens, não disponibiliza qualquer serviço online para regularização dos valores de portagens, com a agravante de quer nos CTT quer nas Payshops os movimentos só ficarem disponíveis para pagamento um dia ou mais após a passagem nas portagens, quem quiser regularizar no próprio dia para evitar fazer contas de cabeça aos dias úteis que passaram, não o pode fazer.Este sistema quase surreal criado para regularizar as portagens, invariavelmente, como certamente saberão, faz com que as pessoas normais ( com trabalho, famílias, etc) se esqueçam de regularizar os valores das portagens, Num sistema normal/honesto estas pessoas teriam ferramentas que lhes permitissem facilmente regularizar estas portagens mesmo fora de data, no entanto isso não acontece, passado os 5 dias úteis as portagens saem dos registos dos CTT ou Payshop, ficando sem qualquer possibilidade de se regularizar esses valores, por muita vontade que se tenha.Após este prazo resta-nos esperar (muito tempo) que chegue a carta da vossa empresa com informação dos valores em dívida, mais os custos administrativos associados às portagens. Percebo perfeitamente que retirar dados de um computador e enviar uma carta registada tenha um custo muito significativo, quer de tempo dos vossos recursos, quer do ponto de vista de materiais e ferramentas informáticas utilizadas, ainda assim diria que o custo de 4,21€ por cada portagem não regularizada me parece claramente desajustado, ou falando diretamente, um autêntico ROUBO.No meu caso, teria de pagar de taxas de portagem (no total das 4 cartas enviadas) 42,75€, somando todos os custos administrativos e as taxas de portagem a minha dívida atual é de 272,59€,ou seja, um valor cerca de 6 vezes maior do que o serviço prestado, o que é totalmente desajustado e não sei até como é permitido legalmente. Concordo que num sistema de cobranças normal ( coisa que este não é pelos motivos descritos) quando existe algum incumprimento e o cliente tem todos os meios para regularizar os pagamentos e não o faz deve ser penalizado, ainda assim nunca seria nesta proporção. Duas ou três vezes o valor em dívida já é suficientemente penalizador, 6 vezes mais que o valor da dívida é um ROUBO.

Encerrada
A. C.
09/05/2017

RETORNO DE E-MAIL

Mandei um e-mail para o setor de reembolso da TAP (rarefunds.tps@tap.pt) no dia 30/04/2017 e outro em 07/05/2017 e ainda não obtive retorno. Ligo no 0300 210 60 60 e o atendente me fala que não sabe dar nenhuma informação sobre reembolso, que eu tenho mesmo que mandar um e-mail mas eu mando e ninguém responde.Estou precisando saber informações sobre o reembolso para que possa alterar minha passagem. Paguei caríssimo pelos bilhetes e não consigo sequer um atendimento da companhia.Estou perdendo oportunidade de comprar voos baratos em função da demora da resposta.

Encerrada
D. A.
20/04/2017

Bagagem Perdida

Ontem, dia 19 de abril de 2017, após uma viagem começada em São Jorge, com destino ao Porto (após paragem em São Miguel e Lisboa) percebi que a minha bagagem não tinha passado pelo tapete de recolha de bagagens. Sem que ninguém se preocupasse em avisar, fui procurar informações. Após chegar ao balcão de perdidos e achados da groundforce foi-me dito que a minha bagagem estaria em Lisboa e que apenas seria entregue no dia seguinte. Expliquei que tinha dentro da mesma objetos que se iriam estragar de um dia para o outro, no valor de 100€ aproximadamente, objetos esses que me eram essenciais para o dia seguinte. Os funcionários não demonstraram o mínimo interesse, limitaram-se a dizer que a groundforce não se responsabiliza.

Encerrada
M. M.
18/04/2017

Criança com alergia a nozes - Garantia da TAP não foi cumprida

No mês passado descobrimos que a nossa filha, de dois anos e meio, sofria de uma alergia severa a nozes (depois de ela quase ter morrido apos ter ingerido um caju). No início do mês de Abril, fiz uma queixa inicial a TAP (sobre a qual ainda aguardo resposta - reclamação n. 2017/46689) uma vez que alteraram o nosso voo de regresso de Lisboa para Londres Heathrow no dia 17 de Abril, na qual referia o problema potencialmente mortal da nossa filha. Novamente ao chegar ao check-in da TAP em Londres Heathrow no passado dia 8 de Abril para apanhar o voo TP359 das 13.45 para Lisboa, referi o grave problema de saúde da nossa filha e foi nos dito no balcão da TAP que não haveria problema.Qual não foi o nosso espanto ao embarcar no referido voo e ao informar o chefe de cabine que ela sofria deste problema e que tínhamos a Epipen e restante medicacao connosco, nos foi dito que haviam 114 pães contendo nozes e sementes a bordo. Ninguém soube gerir a situação, nem nos apresentar qualquer tipo de resolução. Um dos assistentes de terra do aeroporto de Heathrow, que ajudava a fechar o avião, chegou mesmo a sugerir que a única solução seria nos sairmos do mesmo e mudar os nossos bilhetes! A nossa filha teve de viajar todo o caminho na parte de trás do avião ao lado da tripulação de forma a evitar o contacto com nozes. Foi uma situação lamentável e caricata. O chefe de cabine mostrou-se igualmente desagradado com o ocorrido e explicou que no final da viagem escreveria um relatório para a companhia explicando o sucedido.De forma a evitar novo problema, contactei novamente a TAP no dia 13 de Abril, explicando o sucedido e lamentando o facto de uma companhia internacional como a TAP não ter estado minimamente preparada para lidar com este caso de emergência. Na troca de e-mails via Facebook, foi me dito (sic) relativamente a questão da sua filha e da alergia, reportamos e colocamos em sistema a informação que nos indicou, ficando escrito que não teríamos de enfrentar este problema uma segunda vez. Novamente mostrei o meu descontentamento com o sucedido na viagem de ida para Lisboa e agradeci o cuidado da companhia.Regressamos ontem, no dia 17 de Abril, no voo TP358 (saído de Lisboa as 19.05) e não queríamos acreditar quando ao embarcar e explicar o caso da nossa filha, fomos avisados que, novamente, o catering não tinha sido informado e tinham 156 pães com nozes e sementes a bordo. Não fosse isto uma situação de vida ou de morte e ate pensaria que este episódio era anedótico… O meu marido e eu ficamos furiosos, mostramos uma vez mais a tripulação as cartas do médico da nossa filha alertando para perigo, os e-mails trocados com a própria TAP garantido que o problema não se iria colocar novamente. Felizmente o comandante deste avião foi fantástico, pediu imensas desculpas em nome da TAP, disse que era uma situação lamentável e inadmissível (e que iria igualmente reportar o sucedido aos superiores através de um relatório) e propôs eu ir com a nossa filha na cabine de cockpit enquanto as refeições eram servidas e o ar do avião era limpo. Tivemos a sorte de ter, desta vez, um piloto que soube reagir face ao grave problema colocado pelo pouco profissionalismo da TAP e de perceber a gravidade da situação. Vários passageiros a bordo ao aperceberem-se da confusão vieram dizer-nos o quão escandalizados estavam com a situação – que recordo ocorreu duas vezes no espaço de uma semana - numa empresa como a TAP, havendo mesmo quem tenha oferecido para trocar o seu lugar de primeira classe. Como podem calcular, estas duas situações foram extremamente stressantes não só para nos, como para as respetivas tripulações e restantes passageiros. A TAP tem de melhor gerir um problema que pode ser de vida ou morte. Relembro que a nossa filha ia morrendo nas urgências de um hospital londrino no mês passado. E' um caso serio e gravíssimo!Esta viagem a Portugal não poderia ter corrido de pior forma. Primeiro, o nosso voo de regresso foi alterado sem sermos consultados, tendo eu perdido o dinheiro que tinha pago a mais para vir no voo da tarde de dia 17 de Abril. Já íamos irritados com esta situação… e depois deparamo-nos - duas vezes (!) - com esta falha gravíssima no catering da TAP quando nos tinha sido garantido pela própria empresa que tudo estaria resolvido. E' inaceitável! Foi um stress inacreditável para a nossa família e um desconforto total durante ambas as viagens. Para além de nem eu nem a minha filha termos vindo sentadas nos respetivos lugares, nenhum de nos os quatro pode comer e viemos ambas as viagens desejosos que estas terminassem o quanto antes para sairmos do avião. Esta situação não e’ admissível numa empresa como a TAP e espero que mais nenhum passageiro tenha de passar pelo mesmo que nos. O piloto do voo de regresso foi fenomenal, bem como a tripulação, e pelo menos percebeu a gravidade do problema e ofereceu a melhor solução possível (contrariamente ao voo de ida no dia 8 de Abril, no qual nos pareceu que ninguém sabia bem como reagir).

Encerrada
A. C.
04/04/2017

Obtenção de facturas do andante

Penso que é uma dificuldade inerente à maioria dos utilizadores do andante: a obtenção da factura para efeitos de IRS, uma vez que a mesma só se consegue ou nas lojas andante, sempre a abarrotar de pessoas ou em payshop no acto da compra. Há ainda uma 3ª opção no site do andante, o que diga-se de passagem não é uma solução democrática. Uma faixa grande de utilizadores não sabe ou não pode aceder a mecanismos tão sofisticados. E para acrescer a tudo isto, o prazo para requerer a factura é de “apenas” cinco dias o que é manifestamente insuficiente. Há que encontrar uma solução adequada para não parecer má fé na forma como o processo decorre…

Encerrada
. N.
04/04/2017

Milhas não creditadas

Perdi meu cartão de embarque no voo que realizei no dia 06/02/2017 VOO TP88, por este motivo não consegui pedir via site o crédito de milhas do respectivo voo, liguei por 2 vezes e a atendente disse que daria um retorno e nunca o fizeram. enviei por email o recibo de compra com meu E-TICKET porém nenhum retorno isso ja a 60 dias.

Encerrada
A. C.
03/04/2017

Alfa Pendular - transbordo Pampilhosa-Coimbra B

No Domingo, dia 2 de Abril, apanhei o Alfa Pendular 126 na estação de Aveiro pela hora marcada, 17h21. Não havia na estação de Aveiro qualquer indicação relativa a problemas de circulação naquela linha, pelo que, mesmo quem tivesse seguido as notícias do descarrilamento, facilmente seria levado a pensar que a situação estaria regularizada e a viagem decorreria sem problemas. Pouco antes de chegarmos à estação da Pampilhosa, fomos informados de que, devido ao descarrilamento do dia anterior, seria necessário efectuarmos um transbordo rodoviário entre aquela estação e a estação de Coimbra B. Chegados à estação da Pampilhosa, foi-nos pedido que aguardássemos dentro da carruagem à espera dos autocarros, sem nos ter sido dada qualquer indicação sobre o tempo previsto para tal demora. Aguardámos cerca de 10/15 minutos até que nos foi indicado que os autocarros estariam já à nossa espera na parte de fora da estação. Primeiro sinal da desorganização com que a CP geriu todo este processo. Rapidamente se concluiu que os autocarros ali presentes não seriam suficientes para transportar a totalidade dos passageiros do Alfa Pendular 126. A entrada nos autocarros foi um desenrasca autêntico, sem qualquer tipo de organização ou indicação por parte da CP. Para além de poucos, parte desses autocarros não reuniam as condições que se espera sejam dadas a quem paga um bilhete nada barato para circular no Alfa Pendular, nomeadamente no que respeita a falta de espaço para bagagens, o que levou grande parte dos passageiros a circular com as malas ao colo. O transbordo do Alfa para os autocarros foi, assim, gerido de forma muito pouco profissional pela CP. Para agravar a situação, o autocarro em que seguia teve um furo já à entrada de Coimbra. Ali esperámos por um outro autocarro mais 10/15 minutos. É certo que este acidente era imprevisível, mas realço que em toda a viagem e consequente espera não foi prestado qualquer acompanhamento por parte da CP, não se ficando a perceber bem qual era o papel da funcionária com farda da CP que ali seguia, uma vez que nem sequer se dirigiu aos passageiros. Com este atraso, o autocarro em que seguia chegou à estação de Coimbra pelas 18h55, uma hora depois de termos parado na Pampilhosa. Repito: todo este transbordo demorou uma hora. Mesmo descontando o tempo do furo do autocarro, não se justifica tamanha demora, que se deveu em grande parte aos atrasos para chegarem quer os primeiros quer o segundo autocarro. Novamente, destaca-se a falta de organização e profissionalismo da CP. Já na estação Coimbra B, perguntámos onde estaria então o Alfa Pendular que nos levaria até Lisboa. O desconhecimento e a desorientação dos funcionários da CP presentes naquela estação foi surpreendente. Mas a justificação que nos deram foi perturbadora: o Alfa partiu porque várias pessoas que estavam ali na estação começaram a entrar e, portanto, o Alfa Pendular encheu. Ou seja, a CP não só não garantiu que o Alfa Pendular 126 estaria ali pronto a partir quando chegassem os passageiros com bilhete vindos da Pampilhosa (não esperando pelos que se haviam atrasado - mais uma vez sinal da falta de acompanhamento) como não efectuou qualquer controlo para garantir que as pessoas que circulavam no Alfa Pendular 126 eram, de facto, as pessoas que haviam pago bilhete para nele circularem. Tudo isto é sintomático de falta de organização, falta de profissionalismo e incompetência. Como alternativa foi-nos então tido que poderíamos entrar no Intercidades que ali se encontrava e partiria dentro de instantes: entrem nas carruagens do fim e vejam se há lugares. Mais uma vez falta de controlo sobre quem entra nos comboios da CP. O caos era total. Qualquer um entrava no comboio que quisesse. Assim, acabei por viajar até Lisboa num Intercidades que chegou à estação de Santa Apolónia às 21h20, duas horas depois do que estava previsto quando comprei o bilhete para o Alfa. Bem sei que o descarrilamento é uma circunstância alheia à CP que, gosto de acreditar, estará a fazer os possíveis para repor a linha. O transbordo rodoviário era, nesse sentido, inevitável e resultaria sempre num atraso. Mas o que motiva esta reclamação é a falta de organização, de acompanhamento, de esclarecimentos e de profissionalismo que a CP mostrou ao longo de todo o processo.

Encerrada
C. S.
28/03/2017

Alteração das paragens de entrada e saída da Carreira 344/333/354

Encaminho para vosso conhecimento email enviado a Rodoviária de Lisboa sobre a Alteração das paragens de entrada e saída da Carreira 344/333/354. Reclamação efetuada no site da RLBoa noite,Venho por este meio comunicar a minha indignação em relação a alteração que se vai realizar a partir do dia 1 de Abril nas entradas e saídas da Carreira 344/333/354.Acredito que a intenção deve ser boa (não consegui ainda perceber como!!!).Mas acredito que nenhum dos Srs Directores da Rodoviária de Lisboa efetuou o trajeto para perceber como não faz sentido.Passo a explicar sou utente da 344 das 7.40H e diariamente é mais ou menos esta a entrada e saída de passageiros, que acredito seja do vosso conhecimento.- Tojal (Kilom) entram cerca de 12 pessoas e quantas saem (1 ou 2) que saem antes dos passageiros entrarem.- Jardim do Tojal o mesmo nº de pessoas a entrar e o mesmo a sair que na Kilom- Infantado 1ª paragem saem 12 pessoas (mais ou menos) e entram enfim as que houver nem sempre é um número certo mas nunca menos de 15- Infantado 2ª paragem entram cerca de 10 pessoas e saem neste horário 1 passageiro-- Infantado 3ª paragem entram cerca de 5 a 8 pessoas e não costuma haver saídas- Loureshopping entram cerca de 2 e saem em média 1 ou duas.Até aqui tudo parece bem, certo? Errado a questão é que antes deste horário há pessoas a sair de Bucelas para irem trabalhar na Kilom e dou o exemplo de quem mora na Bemposta ou em Vila de Rei e que entra as 7h na Kilom até agora podia apanhar uma direta que saísse de Bucelas por volta das 6.50H e chegar a horas ao seu local de trabalho. A partir do dia 1 de Abril vai apanhar a mesma hora a inter aldeias e vai chegar a Bucelas e esperar pela 331 das 7H vai chegar atrasado 10 minutos diariamente ao trabalho. Como justifica? A Rodoviária vai alterar o horário da 331 para estas pessoas poderem chegar a horas a o trabalho.E no regresso quem sai por exemplo as 20H não consegue apanhar a 331 que passa mais ou menos a essa hora. Depois disso não pode apanhar a 344 que até parou na paragem para largar passageiros mas não pode entrar na mesma e só passado 40m de ter saído do trabalho é que consegue apanhar a 331 para Bucelas. Mas vejamos a injustiça, no regresso de Lisboa a Bucelas podemos sair no Loureshopping e quem está na paragem pode entrar, ok muitas vezes precisamos de ir as compras ou tratar de assuntos.Mas como vamos justificar que um passageiro que entrou no Loureshopping para ir as compras possa sair na paragem da Av. das Descobertas logo a dois passos do shopping e nas outras todas do Infantado e quem quer ir de manhã trabalhar não pode sair na Kilom nem no Jardim do Tojal e ao final do dia não pode entrar para regressar a casa.Mas os utentes do Infantado podem dar-se ao luxo de entrar no cimo da Rua Vasco da Gama 60 e sair para irem as compras ao ALDI ou mesmo na própria rua no nº 30.Como explicar que a Rodoviária aplique dois pesos e duas medidas nestas situações acima descritas. Aceito que as Carreiras passem a ser mais diretas e só parem em determinadas paragens mas para isso acontecer tem que ser nos dois sentidos, não apenas num. Todos pagamos passe e como a maior parte de nós (utentes de Bucelas e arredores) não temos outro meio de transporte tem que usar a carreira que tem. Já os moradores do Infantado tem mais carreiras para Lisboa.Esta minha indignação é aplicada aos moradores do Zambujal e de Vialonga que utilizam as suas carreiras diretas para se deslocarem para os seus locais de trabalho e também eles vão sair lesados desta situação.Aguardo a vossa resposta as minhas questões.Este email foi enviado também para:DECO (Plataforma Reclamar)AMT - Autoridade da Mobilidade e dos TransportesJunta de Freguesia de BucelasJunta de Freguesia do Tojal

Encerrada

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