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NÃO RENOVAÇÃO do contrato do Plano de Saúde Medicare Platinium Mais Vida nº
NÃO RENOVAÇÃO do contrato do Plano de Saúde Medicare Platinium Mais Vida nº 50100035164Bom dia Srs,Na sequência da minha reclamação no portal da Deco e também do email que enviei para info@medicare.pt em 26 de Fevereiro de 2021 (voltando a reevia- lo 01 de Março de 2021) , onde pedia a resolução e não renovação do contrato do plano de saúde, com efeitos imediatos e sem quaisquer custos associados, recebi da parte da Medicare um contacto telefónico e um email a confirmar a NÃO RENOVAÇÃO DO CONTRATO. O referido Contrato do Plano de Saúde Medicare Platinium Mais Vida nº 50100035164, celebrado em Março de 2020 no nome de Ivete Rodrigues Tavares De Almeida, minha mãe, portadora do Cartão de Residência Português Nº 73TH25491 e com o NIF: 290849195, de nacionalidade Caboverdiana, que não possui quaisquer rendimentos, porque não trabalha e estando em Portugal apenas em tratamentos médicos, foi celebrado a 17 de Março de 2020, onde um operador da Medicare, ligou para a minha mãe ( violando a protecção de dados, pois a minha mãe nunca cedeu, de nenhuma forma, o numero a medicare), a falar do tal plano de saúde, onde a minha mãe disse-lhe que ela ia pensar, no entanto, o operador fez muita pressão e foi logo aliciando e pedindo os dados pessoais. A minha mãe tem apenas a quarta classe, é doente e não percebe de contratos. Além de ela estar, na altura, a pouquissímo tempo em Portugal.O contrato só tem termo em 17 de Março. Relembro que no email que enviei, anteriormente, invoquei o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), mais especificamente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços. E, por não ter assinado absolutamente nenhum documento, contrato e/ou termo que oficialize uma fidelização à Medicare, pedi que procedessem a resolução imediata e a não renovação do contrato sem qualquer custo. Já recebi o email de confirmação, da vossa parte, da NÃO RENOVAÇÃO do contrato acima referido, porém, enviei outro email á Medicare a solicitar que me enviassem, por favor, a confirmação de que quando seria debitado o último débito directo na conta da minha mãe, bem como os estratos, uma vez que após o último débito será retirado a actual autorização bancária... Recebi a resposta da Medicare onde que diz que o contrato foi renovado automaticamente até Março 202, e que portanto a minha mãe terá de pagar mais um Ano de contrato. Já ligaram á minha mãe a ameaça-la com tribunais e a intimida-la. E tive que pedir ao operador para não ligar para a minha mãe e tratarem tudo comigo, visto que a minha mãe sente-se mal, fica triste e preocupada ( ela sofre de tensão alta e outras complicações de saúde). Em Anexo: Print screen do email de confirmação da Não Renovação da Medicare (referente somente á Março de 2022) dos emails que enviei á Medicare a solicitar a resolução e não renovação do contrato com efeitos imediatos ( para Março de 2021).Com os melhores cumprimentos,David Morais
Implantes defeituosos
No verão de 2019, minha esposa fez dois implantes dentários na clinica vital3m de caldas da rainha. Desde então ela só teve problemas, os implantes caiem regularmente e ela com grande desconforto tem que voltar ao dentista para segurá-los novamente. Tudo isso aconteceu 4 ou 5 vezes. Ele também teve que ir a outro dentista enquanto esteve no estrangeiro e a situação parece não ter solução.Gastamos 2000€ para os implantes, continuamos a gastar para ir ao dentista para apertar as coroas. Pedimos à clinica na pessoa do gestor Luis Dias, uma indemnização pelos danos e despesas que temos tido mas o gestor da clinica em um primeiro tempo mostrou-se disponível, disse que ia reunir-se com os sócios e depois iria dar-nos uma resposta, desde então nunca mais me respondeu ao telefone, já lá vai mais de um mês, deu ordem as segretarias de não lhe passar as chamadas e de não me darem o seu número de telefone. Está a fugir às suas responsabilidades. Conseguirá ele esconder-se para sempre? Esta não é uma atitude profissional é mais uma atitude de garotos que brincam às escondidas. Se o sr. Luis Dias não quer responder e indemnizar-nos por um trabalho mal feito que o diga claramente em vez de esconder-se como um garoto.
Burla com Contrato Telefónico
Exmos. Senhores,No dia 27/05/2020 fui contatada, via telefone, por uma representante da Medicare com o intuito (entendi eu) de apresentar o Serviço Medicare (serviços de cuidados de saúde) e Vetecare mediante a adesão a dois Planos Medicare específicos.Na sequência das dúvidas colocadas e pedidos de esclarecimento solicitados, foi-me dito, em conclusão do contato, que seria enviado um mail (para um endereço fornecido por mim) com informação detalhada, ao qual eu anuí.Desde essa altura até ao mês de Fevereiro 2021, o Banco com quem trabalho não emitiu qualquer extrato bancário, pelo que o meu conhecimento dos débitos ocorridos em conta eram pontuais e sempre limitados à consulta de movimentos em Caixas MB/ATM.Ora sucede que, aquando da validação em 22/02/2021, no Portal da AT, de faturas emitidas para o meu contribuinte, tomo conhecimento da existência de faturas mensais emitidas, desde junho de 2020 até àquela data, pela empresa MED&CR, Lda. (à qual pertence a marca Medicare e o Serviço Medicare).Face à certeza que tinha, e tenho, de não ter subscrito qualquer Serviço e Plano Medicare, contatei de imediato o meu Banco solicitando informações sobre os Débitos Diretos (DD) existentes, tendo sido informada da existência de DD ativo para a empresa MED&CR, Lda. Pensando tratar-se de um erro ou até de uma burla, solicitei de imediato o cancelamento do referido DD.No dia 02/03/2021, fui contatada por uma representante da Medicare, a propósito da falta de pagamento de fatura por cancelamento do mesmo DD. Só nesse momento e com grande estupefação, tomo conhecimento através desta respresentante da Medicare que, alegadamente, existem dois “contratos verbais telefónicos” subscrito por mim em maio de 2020 para adesão ao Serviço Medicare e Vetecare.No entanto, e de acordo com informação fornecida pela Medicare, não existe no seu “processo” qualquer documento escrito que consubstancie este alegado contrato verbal.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão ao referido Plano de Saúde, invoco o disposto no nº 7 do Artº 5º do Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 fevereiro (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos Direitos dos Consumidores), com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 78/2018, de 15 de outubro, no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços”.Face ao exposto e considerando que não assinei qualquer contrato nem dei consentimento escrito onde conste uma adesão e subscrição da minha parte ao Serviço/Plano Medicare ou Vetecare, agradeço que procedam ao seu cancelamento com efeitos imediatos.Mais ainda, informo que irei tomar as devidas providências legais com o objetivo de ser ressarcida pelos pagamentos por Débito Direto efetuados, entre junho 2020 e fevereiro 2021, indevidamente através da conta bancária da qual sou titular. Com os melhores cumprimentos,Maria Elsa Palhares
Reembolso
Bertina TeotónioR Amoreiras, 15Murteira2550-360 LAMAS, CdvRECLAMAÇÃORefª ERS#3mar21EMPRESA “O MEU DOUTOR, RAP”Reabilitação Auditiva, PortugalR. Heróis de Angola, nº142400-LeiriaContacto telefónico 244182280Esta empresa vende aparelhos auditivosEsta empresa encontra-se na rede social FACEBOOKCadaval, 4 Mar 2021Exmos Senhores,O meu nome é BERTINA DOS SANTOS TEOTÓNIO, residente na Murteira, Cadaval e fui vitima de burla em Dezembro de 2020 ao devolver no prazo previsto de 14 dias posterior à compra, um equipamento auditivo, (composto por um aparelho auditivo para cada ouvido), que nunca cheguei a utilizar a não ser em presença do vendedor/técnico, ainda durante a entrevista.Queixando-me que os auriculares nem tão pouco entravam correctamente no pavilhão auditivo, foi induzida, sob desculpa de ser uma questão de adaptação, a manter um tempo.Importa ainda referir que tenho patologia do ouvido grave e que ambos os tímpanos se encontram totalmente furados.Paguei DOIS MIL EUROS), mas prontamente devolvi o equipamento mal cheguei a casa.Foi então proposto por escrito pela empresa, um reembolso em 4 prestações mensais, sem qualquer referência a um contrato escrito.Não houve qualquer acordo meu e desde Dezembro até Fevereiro, não mais ouvi falar do assunto. O meu contacto foi bloqueado.Após tempo, esforço e determinação junto da plataforma Portal da Queixa, email e Carta Registada, foi depositada na minha conta no dia 19 de Fevereiro, parte do total —a quantia de €1500.Logo de seguida recebo na minha residência uma factura/recibo para efeitos de IRS em que constam despesas de reprogramação e limpeza do equipamento, no valor de €500, o que não consta no contrato.Dado que estes senhores não desistem da tentativa de usurpar algum capital ao total a devolver, decidi, (aliás, por questões de principio, não desistirei), subir a instâncias superiores, inclusive dar conhecimento à ERS, uma vez que a minha patologia assim o justifica, no sentido de ser feita justiça e cumprimento da Lei, sem qualquer prazo e com todas os direitos previstos.Mais informo que a blindagem aos estatutos e operador económico desta empresa é tal, que o comum Cidadão não lhes tem acesso sem apoio jurídico/outro.Resta-me, portanto agradecer à DECO PROTESTE, bem como à ERS o apoio que prontamente disponibilizaram e aguardar que seja feita justiça no cumprimento dos direitos do Cidadão.Junto seguem anexos:. Carta da empresa em que, sob desculpa da Pandemia, é mencionado o reembolso em 4 prestações, apelando para um sentimentalismo informal e sem qualquer sentido . Factura/recibo no valoir de €500. Cartão do vendedor em que constam as referências desta empresa.. Carta/emailNOTA: O meu IBAN consta nos registos da empresa, que efectuou através dele efectuou o depósito parcialCom os meus melhores cumprimentos,Bertina TeotónioMvl 916271526
Não cumprimento com o contrato acordado
Após contrato realizado com a companhia de seguros medis dental, para o meu filho, efetuou consulta numa das clinicas dentro da rede medis, Clinica Profilaxia Reab oral avenida de Gaia, pagou 45€, não contemplado a apolice do seguro, tendo contatado a Medis o sucedido, informaram-me que teria que ser ser a clinica a fazer o reembolso.Foi à 2ª consulta para tratamento de uma carie, para além de não reembolsar a primeira consulta , voltou a cobrar 35€ pela consulta, alegando que o seguro não contemplava o respetivo tratamento.Quando deveria pagar um copagamento de 3€.Contatando novamente a medis e me dando razão, iri resolver com a clinica o mal entendido. Já se passaram mais de 2 semanas, sem qualquer resposta nem reembolso das 2 consultas.Anexo a apólice de seguro.Agradeço a vossa intervenção junto da Medis, na resolução do mau serviço prestado, assim como o reembolso de todos os valores pagos. Valor do seguro e valor das consultas.ObrigadaClaudina Barbosa
insatisfação com Centro de saúde de São João do Estoril
Boa Tarde, Venho novamente mostrar a minha insatisfação com Centro de saúde de São João do Estoril.Antes de mais e para que fique esclarecido a minha reclamação é sobre o vosso atendimento ao público, não se trata do meu direito ou não à declaração profilática, como a enfermeira Celeste Moniz quis dar a entender.Gostaria, pois, que a resposta a esta reclamação se centrasse no meu desagrado com a vossa prestação de serviço, que volto a descrever: No dia 10 de Dezembro dirige-me ao centro de saúde de São João do Estoril, com o objetivo de pedir a minha declaração profilático pois já tinha enviado um email para o centro e tentado alguns contactos por telefone mas sempre sem sucesso.No centro de saúde estavam 4 funcionários que estavam na conversa (reparei que não era sobre trabalho que falavam) e logo notei algum desagrado com a minha chegada. Pouco tempo depois percebi o porquê desse desconforto, estávamos próximo da hora do fecho, mas ainda dentro do horário (eram 15:50). A verdade é que na declaração que eu tenho o horário de funcionamento é até às 16:30 e não às 16h. Fui atendida pela administrativa Andreia Mendonça que com uma postura muito autoritária, impos as suas regras dizendo que não iria passar a declaração profilática, pois a declaração provisória servia como prova para a segurança social. Fez-me muitas perguntas, mas sempre sublinhando que não iria passar a declaração. Fez questão de chamar a enfermeira Susana Alvides que não me quis atender, disse que estava de saída e que me ligaria no dia seguinte. Entretanto questionei a administrativa Andreia Mendonça acerca do telefone tocar e ninguém atender, ela responde que o mesmo está avariado.No dia seguinte a Enfermeira Susana Alvides liga-me e coloca-me um conjunto de questões referindo que eu não deveria ter ficado em casa para isolamento, e que a Doutora da saúde 24 não sabia do que estava a falar, que as regras mudaram e que dá próxima vez não teria que ficar em casa.No dia 14 de Dezembro fui novamente ao centro de saúde pedir novamente a declaração. Estavam 4 pessoas na sala de espera e 4 funcionárias para atender, aguardei 1hora para ser atendida, pois apenas 1 funcionaria estava a atender as outras colegas estavam na conversa e outras ainda com o seu telemóvel pessoal. Durante a hora em que estive a aguardar o telefone fixo não tocou uma única vez. Uma utente apresentou a mesma situação que eu e a administrativa Andreia Sousa com os mesmos argumentos disse à pessoa que nada iria passar pois a declaração provisória profilática tinha o mesmo efeito. Entretanto a utente diz-lhe que não e mostra uma prova em como a declaração provisoria não servia, só assim a administrativa se viu obrigada a passar a declaração. Uma vez que assisti a emissão da declaração para a utente que foi atendida antes de mim, a administrativa teve que passar a declaração, mas mesmo assim teve de ir confirmar com a enfermeira. Perguntou-me se tinha feito o 2 teste do Covid, ao que lhe disse que não, disse-lhe que a Dr que me atendeu no serviço saúde 24, informou-me de que ligar-me-iam se tal fosse necessário, o que acabou por não acontecer. No dia 13 de Janeiro dirigi ao centro de saúde de São João do Estoril. Estavam 2 pessoas na sala de espera e 4 funcionárias para atender, aguardei 1hora para ser atendida, pois apenas 1 funcionaria estava a atender as outras colegas estavam na conversa.Entretanto aproveitei e questionei a administrativa Andreia Mendonça acerca do telefone, ela responde que o mesmo está avariado. Situação que considero completamente desajustada.A enfermeira Celeste Moniz deu-me novas regras sobre a declaração profilática, a regra tinha sido atualizada no dia 04/12/2020, eu fiquei em confinamento no dia 6 de Novembro 2020, logo essa regra não era para ser aplicada em mim.Quero com esta reclamação chamar a atenção para o facto do centro de saúde de São João do Estoril estar a realizar um péssimo serviço, com informação contraditória a que recebemos da saúde 24, referindo que os técnicos que prestam apoio nessa linha não sabem o que dizem. Não estão a par das informações necessárias que o segurança social exige. A enfermeira Celeste Moniz fez questão de me dizer que não existem Doutores linha saúde 24, isso prova-se através do email que me enviou, onde coloca duvidas relativamente ao meu isolamento, se o mesmo tinha sido ou não indicado pelo sistema nacional de saúde.Questionou-me se teria indicação para o segundo teste, para o despiste (teste de cura como a enfermeira Celeste o diz). Este teste eu só o faria por orientação da delega de Saúde de Cascais, Dr Paula Sousa Uva, o que não aconteceu. Durante o meu isolamento fiz o registo dos sintomas, um deles era dor cefaleia que foi registada pela Doutora quando liguei para linha 24.Volto novamente a referir que a minha queixa é sobre o meu desagrado com o centro de saúde de São João do Estoril nomeadamente na informação contraditória que passam, na forma como lidam com os utentes, apresentam uma postura de desconfiança, como se alguém quisesse ficar em isolamento por vontade própria. Quando se chega para se pedir informação ou apoio o sentimento que se tem é de estarmos a “incomodar”.As informações falsas, o excessivo tempo de espera para ser atendida, o telefone que se encontrava avariado, e a falta de empatia mostrada foram de um nível tal, que senti que esta situação devia ser denunciada e devidamente corrigida.Espero que desta vez respondam a minha reclamação, porque se tivesse algum prolema com a normas da SNS era para la que dirigiria esta reclamação, faço-a a vocês porque é com este Centro que me sinto insatisfeita.A resposta que pretendo é sobre as questões que coloco nestes últimos paragrafos. Sem outro assunto Katia de Araújo
Assédio por parte de empresa servdebt em nome do hospital Lusíadas por suposta factura de 10,78€
Boa tardeSolicito que me esclareçam o porquê de uma empresa servdebt me estar a enviar sms com a indicação de uma dívida ao hospital dos lusíadas, no valor de 10,78€, quando todas as facturas que recebi da vossa parte, eu liquidei.No ano passado fiz o meu parto no vosso hospital, assim como algumas consultas de rotina e medicação. Procedi ao pagamento de TODAS AS FACTURAS que me enviaram, assim como, no final do ano passado, procedi também ao pagamento do valor de 1.800€, pelo internamento da minha bebé na neonatologia.Vcs sempre me contactaram quando havia lugar a pagamento, ou enviaram as facturas para a minha morada.Entretanto comecei a receber umas sms dessa tal empresa, a indicar para eu proceder a um pagamento por transferência bancária para um nib que desconheço... como é óbvio não procedo a pagamentos de valores referentes a algo que desconheço, pois pode ser burla!Quando recebi a primeira sms da parte dessa empresa, liguei para Os Lusíadas a expôr a situação, ao que me indicaram que entretanto me ligavam. O que não fizeram.Hoje, essa empresa ligou para o telemóvel do meu marido, para falar comigo. Ora, isto já roça o assédio! Pretendo que o hospital dos lusíadas me esclareça de uma vez por todas esta situação, pois se houver uma factura em atraso com eles, serão eles que me devem contactar.Até hoje nunca fiquei a dever nada a entidade nenhuma e não quero mais ser assediada por uma empresa que desconheço.Por ser assinante da DECO PROTESTE, solicito, por favor, a vossa intervenção nesta situação.Grata pela atenção.Atentamente,Joana Mara Brites
Atendimento/Marcação consultas
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que, no dia 2 de Março de 2021 me desloquei ao UCSP Olival, no Cacém, com o intuito de marcar uma consulta. Levava comigo uma carta escrita pela minha estomatologista a recomendar alguns exames devido a um problema que tenho na boca/garganta há quase dois meses. Esta consulta seria, então, para que um médico aprovasse e prescrevesse os tais exames, de forma a identificar o problema que não se resolve. Quando expliquei esta situação na recepção da marcação de consultas do UCSP Olival, a resposta que obtenho da recepcionista é então, quer exames sem pagar, portanto....Como tal, não cheguei a marcar a consulta neste centro de saúde, pois não acho normal nem admissível a má vontade e má educação constante por parte das recepcionistas, com quase todos os utentes e sempre que lá me desloquei.Para além de nunca atenderem o telefone, a recepção é sempre como acima referido.Durante estes dois meses em que me encontro com este problema, muito dinheiro já foi gasto por mim, em vários medicamentos e várias instituições, e mesmo que não o tivesse feito, não é a função de uma recepcionista julgar o utente que, já não lhe basta estar doente, ainda tem de ouvir este tipo de coisas.Acabei por marcar a consulta no Hospital da Luz de Oeiras, mais caro, mais longe, tendo perdido mais tempo, mas com a certeza de que vou ser bem atendida.Peço que a situação seja verificada, uma vez que é uma constante neste centro de saúde.
Com o hospital de São Bernardo de Setúbal
Bom dia o meu nome é Vítor Gonçalo Domingos Figueira. Venho por este meio pedir ajuda e que possam me ajudar. Hoje foi o dia da consulta no hospital de São Bernardo de Setúbal e não correu da melhor maneira e ainda por cima o Dr Manuel Canelas que me atendeu foi muito mal educado perante a situação que está o utente há mais de 5 meses porque improram aqui para ali e dali para aqui e sou eu que estou na pior situação com um cateter duplo J dentro de mim. Da maneira como o Dr. Manuel Canelas se dirigia a mim com toda a má disposto e arrogância a dizer que não tinha nada haver com o que se estava a passar comigo. Tenho consciência e sei que é legal o que fiz!Mas tive que gravar a nossa conversa sem o Dr. Manuel Calenas saber por causa da maneira como o Dr Manuel Canelas falava comigo para depois não dizer que disse e não disse!! Ainda por cima disse-me que eu não pertencia aquela área e que era para eu ir para o Barreiro que não tinha nada que ir para Setúbal. O máximo que ele podia fazer era só pedir para ir ser operação no hospital privado e não sabe quando isso vai ser e que vou ter que esperar muito mais tempo. Estava a tentar explicar a minha situação de como tenho estado e estou até ao momento. É ele disse me que não tinha nada a ver com o que estava a passar comigo e que o governo disse lhe que era para ele começar a fazer as consultas e as marcações..mesmo sem condições nenhumas para o faz como está na gravação da nossa conversa. tentei falar com o Dr da melhor maneira só que o senhor Dr Manuel Caldelas foi muito arrogante e ainda por cima disso que punha-me um processo disciplinar por estar a falar com ele como estava. Eu não falei nada demais como se pode ouvir na gravação. A pessoa que estava a ser arrogante foi ele e da maneira como se dirigia a mim como se estivesse no hospital obrigado a fazer o serviço que lhe compete como profissional de saúde. Já São dias, semanas e já está em meses sem conseguir dormir uma pequenina noite que seja, as dores que não passam, o sangue que não pára de sair!!Não consigo estar de pé mais de 20 minutos sem estar com dores na zona da bacia e costas.. Já não sei o que fazer para me sentir só um dia, o só um bocadinho melhor. Já estou nesta situação há 6 meses e os hospitais não fazem nada e deixam as pessoas nas salas de espera tempos e tempos. Com os melhores cumprimentos
Recusa de pré-autorização de cirurgia
Boa tarde Exmos. Srs.,Sou cliente da AdvanceCare com seguro de saúde cuja Apólice é nº 9212001269, com data de início em Setembro de 2020.Serve o presente, para expor a minha insatisfação e reclamação relativamente aos processos 21770262 e 51016680.Situação ocorrida:1) No início do ano de 2020 comecei a sentir dores fortes na mão direita, assim como formigueiro e dormência.2) Em 21/01/2021, fui a uma consulta de Ortopedia para expor o sucedido e avaliar os sintomas.Após examinação médica, o médico suspeitou que teria o síndrome do túnel cárpico, no entanto para confirmar esse diagnóstico prescreveu uma ecografia à mão e uma eletromiografia. Nesse dia vim para casa com medicação para as dores.3) Em 25/01/2021 - Exames de diagnóstico realizado:Ecografia à mão direita – Confirmação do síndrome do túnel cárpico.4) Em 02/02/2021 - Exames de diagnóstico realizado:Eletromiografia – Confirmação do síndrome do túnel cárpico.5) Em 04/02/2021, fui a uma nova consulta de ortopedia (re-avaliação)Durante esta consulta referi que matinha as dores fortes, formigueiro e dormência na mão direita mesmo após medicação feita, sendo que a mobilidade e a perda de sensibilidade da mão começaram a piorar. De acordo com estes sintomas, não resolvidos com medicação, e de acordo com os exames físico e de diagnóstico sugestivos de síndrome do túnel cárpico, a única solução apresentada para resolver a situação e não arrastar mais o problema não tornando este crónico no futuro, seria propor-me para pequena cirurgia em ambulatório. Solução que aceitei, por ser a única alternativa perante os meus sintomas.5) O Hospital da Luz de Aveiro envia pedido de autorização para a AdvanceCare. Em 12/02/2021 recebi carta de recusa, através do myadvancecare, com a Ref.ª ADV/DAC/Rec21770262cpg/21, com o fundamento de “se considera excluído ao abrigo das Condições Gerais da Apólice, cláusula 6.ª, ponto A que se transcreve:Gravidez, doenças, lesões ou deformações pré-existentes à data de celebração do contrato de Seguro.8) Após tal recusa foi pedido ao médico que escrevesse novo relatório médico a explicar/clarificar melhor a minha situação, o qual foi submetido novamente pelo Hsopital da Luz de Aveiro.9) Em 24/02/2021 recebi carta de recusa, através do myadvancecare, com a Ref.ª ADV/DAC/Rec51016680ivbc, com o fundamento de “Salvo convenção expressa em contrário nas respetivas Condições Particulares, não ficam garantidas ao abrigo do presente contrato as prestações resultantes de doenças ou lesões consequentes de acidente pré-existentes, conforme definido na alínea d), do n.º4, do artigo 1.º”Perante tal situação aqui exposta, venho apresentar a minha reclamação e insatisfação relativamente aos pontos seguintes:a) O pressuposto feito pela Advance Care - Departamento de Direcção Clínica, de que se trata de uma condição clínica prévia é inaceitável nesta situação, em que não se compreende de onde surgiu tal pressuposto. b) Não foi indicado à Advance Care qualquer data de início dos sintomas ou qualquer sintoma anterior à data de Janeiro de 2021.c) Não existe qualquer antecedente ou condição clínica prévia indicada à AdvanceCare aquando a admissão da Apólice, e não existe qualquer sintoma ou antecedente relacionado com ortopedia ou dores na mão.d) É indicado à AdvanceCare no formulário de pedido de autorização que os sintomas começaram no início de janeiro de 2021. Como é que na carta de recusa podem fundamentar com uma lesão pré-existente à data da celebração do seguro? Como é que conseguem provar tal fundamento?f) Perante a situação detalhada sobre quais os sintomas e quando começaram, o pedido de autorização ser recusado pela AdvanceCare não só é injusto como não é aceitável.h) A cirurgia foi cancelada devido a esta situação bastante lamentável.i) Continuo com dores fortes, dormência e formigueiro na mão, e a arrastar um problema clinico sem conseguir fazer muitos movimentos no dia-a-dia.Agradeço que esta situação seja revista com a maior brevidade possível.
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