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Teleconsulta
Já tinha feito reclamação no portal da queixa no dia 17 de julho e insistido na reclamação por não ter qualquer tipo de resposta do Hospital Lusíadas, além de já ter ligado algumas vezes para tentar resolver esta situação mas sem sucesso hoje a minha reclamação ficou inativa.A 17/07/2020, recebo uma mensagem para proceder à liquidação de uma factura no montante de €18,46. Não sabendo a que se referia esta cobrança e muito menos neste valor, ligo para a Lusíadas Saúde onde me informam de que o número da factura por mim indicada se refere a uma teleconsulta pré-operatória o que acontece é que essa teleconsulta foi me imposta, pois não me foi dada qualquer informação da obrigatoriedade ou não de fazer a consulta por telefone nem me alertaram para a alteração do montante que teria de pagar pela realização da mesma, pois sempre paguei pelas consultas que são comparticipadas pela ADSE o valor de € 3,99.Nada disto faz sentido e resulta de um claro abuso e incompetência dos serviços, situação que infelizmente tem-se vindo a acentuar.Como na actual situação excepcional que atravessamos, por questões de saúde inadiáveis tenho ido realizar tanto exames como consultas presenciais na Lusíadas Saúde não entendo nem podendo aceitar que os direitos que tenho de ser informada e poder optar tenham sido violentamente desrespeitados.Esta postura da Lusíadas Saúde através da ocultação de informação e imposição de teleconsultas aos seus doentes sem a possibilidade de opção, só demonstra que os seus verdadeiros motivos não são os doentes.É lamentável e vergonhoso que estando o nosso país e o mundo a atravessar grandes dificuldades e tantas perdas, não tenham o cuidado de fazer aquilo que lhes é devido: INFORMAR E RESPEITAR.A 17 de dezembro adicionei uma resposta:Bom dia,Atento o lapso de tempo decorrido, desde 17/07/2020, e não tendo ainda a Lusíadas Saúde resolvido a situação em que me colocou por sua única responsabilidade violando e desrespeitando os meus direitos quando ocultou informação e não me permitiu escolher, volto mais uma vez a exigir a rápida resolução de toda esta situação.
centro de saúde de São João do Estoril estar a realizar um péssimo serviço
Boa tarde venho por este meio demonstrar o meu desagrado com o centro de saúde de São João do Estoril nomeadamente na forma como este tem lidado com os utentes do concelho de Cascais.No dia 10 de Dezembro dirige-me ao centro de saúde de São João do Estoril, com o objetivo de pedir a minha declaração profilático pois já tinha enviado um email para o centro e tentado alguns contactos por telefone mas sempre semsucesso.No centro de saúde estavam 4 funcionários que estavam na conversa (reparei que não era sobre trabalho que falavam) e logo notei algum desagrado com a minha chegada. Pouco tempo depois percebi o porquê desse desconforto,estávamos próximo da hora do fecho, mas ainda dentro do horário (eram 15:50). A verdade é que na declaração que eu tenho o horário de funcionamento é até às 16:30 e não às 16h. Fui atendida pela administrativa Andreia Mendonça que com uma postura muito autoritária, impos as suas regras dizendo que não iria passar a declaração profilática, pois a declaração provisória servia como prova para a segurança social. Fez-me muitas perguntas, mas sempre sublinhando que não iria passar a declaração. Fez questão de chamar a enfermeira Susana Alvides que não me quis atender, disse que estava de saída e que me ligaria no dia seguinte. Entretanto questionei a administrativa Andreia Mendonça acerca do telefone tocar e ninguém atender, ela responde que o mesmo está avariado. Na qual me lembrei do telefone. Questinuei sobre os telefones e a administrativa Andreia Mendonça disse que estava avariado.No dia seguinte a Enfermeira Susana Alvides liga-me e coloca-me um conjunto de questões referindo que eu não deveria ter ficado em casa para isolamento, e que a Doutora da saúde 24 não sabia do que estava a falar, que as regrasmudaram e que dá próxima vez não teria que ficar em casa.No dia 14 de Dezembro fui novamente ao centro de saúde pedir novamente a declaração. Estavam 4 pessoas na sala de espera e 4 funcionárias para atender, aguardei 1hora para ser atendida, pois apenas 1 funcionaria estava aatender as outras colegas estavam na conversa e outras ainda com o seu telemóvel pessoal. Durante a hora em que estive a aguardar o telefone fixo não tocou uma única vez. Uma utente apresentou a mesma situação que eu e a administrativa Andreia Sousa com os mesmos argumentos disse à pessoa que nada iriapassar pois a declaração provisória profilática tinha o mesmo efeito. Entretanto a utente diz-lhe que não e mostra uma prova em como a declaração provisoria não servia, só assim a administrativa se viu obrigada a passar a declaração. Uma vez que assisti a emissão da declaração para a utente que foi antendida antes de mim, a administrativa teve que passar a declaração, mas mesmo assim teve de ir confirmar com a enfermeira. Perguntou-me se tinha feito o 2teste do Covid, ao que lhe disse que não, disse-lhe queDrº que me atendeu no serviço saúde 24, informou-me de que ligar-me-iam (delegada de Saude Drº Paula Sousa) se tal fosse necessário, o que acabou por não acontecer. Quero com esta reclamação chamar a atenção para o facto do centro de saúde de São João do Estoril estar a realizar um péssimo serviço, com informação contraditória a que recebemos da saúde 24, referindo que os técnicos queprestam apoio nessa linha não sabem o que dizem.Não estão a par das informações necessárias que o segurança social exige. De realçar ainda a postura pouco cooperante dos técnicos desta unidade a enfermeira Susana Alvides abortou o meu assunto, duvidando do que eu estava a dizer e a gritar ao telefone. A administrativa em todo o processo deusempre a entender que era uma chatice ter de passar declarações, que não eram necessárias, como se o facto de termos sido expostos ao vírus fosse umasituação criada intencionalmente por nós.Sem outro assunto Kàtia?
Cobrança exames não realizados e Fatura com Valores Indevidos
Venho por este meio reclamar a fatura de 89€ que tenho por liquidar. Não compreendo porque foi cobrado exames complementares de oftalmologia, se o Dr apenas me prescreveu o exame OCT e PEC, é na consulta subsequente tomou exatamente os mesmo procedimentos e apenas paguei 18€. Peço que regularizem o valor da fatura pois não me a deixaram assinar e disseram me que tinha acordo direto com ADSE. Em relação ao valor de 20€ que está por liquidar na CUF Descobertas também não irei pagar uma vez que não faz sentido estarem me mais uma vez a cobrar exames adicionais complementares, se me disseram que ia pagar apenas 18€ que foi o que paguei em Cascais na segunda consulta, já para não falar que o médico foi negligente e viu me mal a graduação por as lentes estarem embassadas e deu me uma informação/feedback completamente contrária ao que o primeiro Dr de Cascais de oftalmologia me reportou, não tendo me tranquilizado nem me explicado porque vejo as manchas na visão. Espero que me deixem ir a uma nova consulta de avaliação sem pagar uma vez que esta última correu super mal. Agradeço a vossa compreensão e espero que me respondam, pois já fiz uma exposição para o vosso email e não me contactaram tendo passado vários dias já.
Devolução de Caução
Bom Dia, O meu pai deu entrada no lar Casa Repouso Quinta da Palmeira Lda dia 04/12, no dia 02/12 para a entrada do meu pai tivemos de pagar 1800€ ( 1200€ de mensalidade + 600€ de caução), caução essa que segundo a responsável pelo lar seria devolvido a quando a saida da pessoa.No dia 09/12 foi comunicada à instituição que por o meu pai não se ter adaptado ao Lar, iriamos retira-lo do local, essa comunicação foi feita por escrito e solicitamos o pedido da devolução da caução, o que nos indicaram que só dali a 2 semanas é que o podiam fazer.Passaram mais de 2 semanas e a instituição não devolveu o valor nem nos deu qualquer explicação por ainda não o ter feito. Dia 04/01 contactamos a responsável que nos indicou que até ao final desta semana iriam devolver o valor, até à data nada nos foi devolvido.Ao ler o contrato não há referencia a essa caução, mas existe um recibo passado pela entidade com esse valor.
Cobrança abusiva
Olá, boa tarde. Este ginásio tem condutas de má fé. Foi solicitado por telefone o cancelamento, por falta de condições p pagar. Dai me falaram q se cancelassem, quando eu voltasse teria que pagar as taxas tudo de novo e foi feito uma proposta para trancar e me ajudariam cobrando a menor taxa de manutenção, mas não me falaram claramente que tinha um prazo para voltar de 45 dias. Em dezembro recebo um comunicado de mensalidade em atraso. Então enviei um email falando que isso não estava certo, pois eu havia trancado. A atendente respondeu rebatendo que o trancamento é de 45 dias ou 30. Nem lembro. E eu falei que não foi dito isso na hora que eu estava fazendo por telefone e que se eu soubesse disso eu teria cancelado ao invés de trancado. Porque se estou sem dinheiro e sem trabalho, não faz sentido eu retornar a uma coisa que gusta 69€, sendo que tenho que pagar arrendamento e comida. Eu tenho essa responsabilidade. Então ela falou que tinha no contrato. Aconteceu uma parecida no meio do ano de 2020 com a volta as atividades por conta da pandemia. Eles enviaram um email que eu não vi na época, falando que se não quisesse voltar as atividade para responder o email avisando e se não fosse respondido eles iram começar a debitar novamente a mensalidade. ( acho que deveria ser ao contrário, não?) eles nao tem o direito de invadir a conta bancaria de uma pessoa assim. Liguei e falei que isso estava errado e eles devolveram o dinheiro. Outra vez eles cobraram de novo o valor de meia mensalidade, sendo que estavamos parados na pandemia. Para não devolver eu tive que negociar esse crédito para quando eu pudesse voltar. Eles não mandam comunicado com antecedência para avisar a pessoa que o plano ira entrar em atividade pós trancamento e que a cobrança será feita automaticamente na conta. Eu falei que não tinha como pagar o que estavam me cobrando e que não iria pagar se tivesse por uma falta respeito com o cliente pela conduta e condução deles. Hoje acordo com minha conta quase zerada, porque eles descontaram a mensalidade ( detalhe que no corpo de email da cobrança eles pedem para acertar pessoalmente ou por transferência), então como eles cobram automaticamente da minha conta outra vez? Eles não cancelaram a conta como foi pedido no último email falando da cobranças errada? Estou revoltada com essa situação. Um absurdo. Desde já grata pela atenção
Reclamação acerca do Colchão adquirido que não se adequa aos meus problemas de saúde
Em 27/11/2020 fui a esta loja aonde já sou cliente alguns anos e aonde a confiança transmitida pelos colaboradores e simpatia me levaram a ir lá adquirir um Colchão Ortopédico e não ter ido a uma loja de colchões normal. Já que em 2015 tive um acidente em serviço no qual tive de ser operado à coluna cervical, tendo na altura o médico passado uma prescrição médica para aquisição de um colchão ortopédico de medidas standard (1,90/1,40) na altura fui a uma loja normal e aconselharam-me o Articoluna medicinal da Artiflex.Tendo no inicio deste ano tido outro acidente em serviço no qual fiquei com problemas a nível da coluna Lombar, estando neste momento aguardar por uma operação pelo SNS e como e de todo sabido, tanto as consultas como operações através do SNS estão bastante atrasadas por causa do COVID-19. Em 27/12/2020 dirigi-me a esta loja de forma a comprar um colchão ortopédico, aonde mostrei o que tinha atualmente e como os colchões estão sempre em avanços na qualidade e robustez e como tenho a minha coluna bastante danificada, falei com o colaborador na loja levando a prescrição médica e as indicações que o médico tinha dado para o meu problema.Assim sendo e como em loja não tinham nenhum colchão com aquelas medidas e características, questionei o funcionário relativamente a se poderia ir à fábrica experimentar o colchão, o qual me foi transmitido que não era possível por causa do covid-19, mas que se houvesse algum tipo de problema depois de o ter teria 15 dias para o experimentar. Já que tinha de ser encomendado, mesmo sendo uma medida standard. Mas que não me iria arrepender porque era o mais indicado para a minha saúde. Fiz então o pagamento integral adiantado no valor de 1286,00€, tendo ficado registado pela fatura 5708/2020.Assim que o recebi meti na cama e experimentei, logo aí vi que ao me deitar parecia que ficava no meio de uma cova, já que é bastante flexível e mole. Logo não serve para o meu problema de saúde.Na Véspera de Natal entrei em contacto com o colaborador que me tinha vendido o mesmo, o qual me informou que não poderia fazer nada, apenas e só o Patrão é que podia tomar algum tipo de posição. Depois de várias reclamações verbais em loja e depois de ontem ter entrado novamente em contacto com o colaborador que me vendeu o colchão, esta manhã recebo uma chamada de uma funcionária desta loja que disse que o Patrão tinha mandado dizer que não aceitava devoluções nem trocas.Com esta informação, liguei para a Deco Proteste para a parte Jurídica, no qual me indicaram para ir à loja escrever no Livro de Reclamações e depois fazer a queixa aqui no Portal, que só depois poderiam fazer alguma coisa.Por isso e aquilo que pretendo é que o colchão seja trocado por outro mas que não me faça dores nem que acorde com bastante dores nas costas ou então que me seja devolvido o valor pago pelo mesmo.Ficando aguardar por indicações vossasAtenciosamente,Paulo Santos
Evolução processo cobrança judicial
Venho por este meio expôr a vossas excelências o problema que tenho tido com a CUF. No passado dia 3/10/20 fui internada no Hospital CUF Descobertas no internamento de Obstetrícia (através de um episódio de urgência). Tudo correu pelo normal, fiz o pagamento do ato de urgência e, no dia 9/11/20 recebi em casa uma fatura da CUF para fazer o pagamento de todos os consumiveis e atos a que fui sujeita durante o internamento. Ao avaliar a fatura reparei que me são cobrados atos e consumiveis que não correspondem à realidade e não vêm descritos na nota de alta. Ao aperceber-me da situação liguei para o atendimento da CUF DESCOBERTAS, no mesmo dia que recebi a fatura em casa, ao qual me foi respondido que iriam falar com a contabilidade e que iria ser contactada. À data de hoje ainda não fui contactada e já tive que ligar para a linha de atendimento da CUF por 5/6 vezes ao qual me respondem sempre que “vão fazer um reforço”. O motivo da minha reclamação é não só o atraso na resolução mas também a quantidade de mensagens e emails que tenho recebido a pedir a liquidação da fatura. Hoje, 30/12/20, foi-me enviado um email com nota de um processo de cobrança judicial. Voltei a ligar e foi-me respondido “vamos reforçar”. A situação tende a agravar-se e a levar uma evolução judicial estando o meu pagamento apenas pendente pelo atraso no contacto por parte da CUF.
Apropriação indevida
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que no dia 14/12/2020 fui contactado pela Clínica Saúde Viável, informado de que havia condições especiais para realização de implante capilar, quais sejam, desconto de 500 euros (o valor total da cirurgia deixava de ser 4.750 euros e passava a ser 4.250) e financiamento de 48 meses (no valor de 88 euros por mês, durante 4 anos), bastando, para tanto, que eu efetuasse imediatamente uma transferência bancária no valor de 250 euros em favor da clínica Saúde Viável. A clínica enfatizou que o referido depósito deveria ser imediato para que eu fizesse jus àquelas condições, que já estavam garantidas e pré-aprovadas, diante do cadastro que eu já havia realizado havia alguns meses. A data da cirurgia já estava, inclusive, marcada para o dia 27/12/2020 na unidade de Lisboa. Entretanto, para a minha surpresa, 3 dias depois, isto é, dia 17/12 a Clínica informa-me por WhatsApp que meu financiamento não foi aprovado, mas que eles poderiam fazer a cirurgia mediante pagamento à vista, ao que recusei, considerando que apenas aceitei a oferta por causa do parcelamento, o que eles mesmos reconhecem, já que isso fazia parte da oferta. Tanto reconheceram que me informaram prontamente que meu dinheiro seria devolvido. No dia seguinte (18/12), informei que o dinheiro não havia voltado para a minha conta, ao que me foi respondido, de modo evasivo, que a devolução já havia sido feita e que por demora bancária logo estaria na minha conta, porque o setor responsável já havia procedido à devolução. Já na semana seguinte, no dia 21/12, após verificar mediante extrato bancário que o dinheiro ainda não estava em minha conta, perguntei se a Clínica poderia enviar-me pelo menos um comprovativo de que tentaram devolver o dinheiro, pois nem isso me haviam mostrado. A Clínica passou a dar-me respostas evasivas e a dizer que não poderia exibir nenhum tipo de comprovativo, sob pena de contrariar suas próprias normas contábeis. Nos dias que se passaram, a Clínica parou de responder e o dinheiro mantém-se sob apropriação indevida da empresa, que mentiu sobre a devolução do dinheiro e que agora sequer presta contas a respeito dessa apropriação indevida. Há, inclusive, divergência de versões entre os funcionários, pois a funcionária Claudia dizia que a devolução havia sido feita no dia 18/12, já o gerente Luis Coelho dizia que a devolução havia sido feita no dia 21/12. Isso demonstra que os funcionários inventam cada qual uma data, mas que todos sabem que dinheiro algum foi devolvido, pois todos de recusam a enviar qualquer comprovativo nesse sentido. E agora, como corolário lógico da fraude perpetrada, nenhum deles atende as ligações telefônicas (919 236 623) nem respondem as mensagens de WhatsApp (910 512 856).
Plano de Saúde Platinum Mais Vida
Venho por este meio pedir o cancelamento do contrato com a Medicare, por não tirar qualquer partido do cartão Medicare Platinium mais. Após ter feito a adesão por contacto telefónico da Medicare, há precisamente um ano, e tendo solicitado o cancelamento do contrato disseram.me que não podia cancelar o contrato por ter uma fidelização em renovação de mais um ano, já que teria de solicitar a anulação em Novembro, 30 dias antes da renovação.Sempre cumpri com o meu dever enquanto consumidor de pagar.Sendo que na empresa onde trabalho me oferecem um seguro de saúde, que inclui um plano de saúde, não tenho necessidade dos dois.Sendo que no último contacto solicitei a forma de anular o mesmo à data, sabendo que poderia ter consequências e/ou despesas, no entanto foi-me afirmado que não existia forma de o fazer.A adesão foi telefonicamente, como referido e como nunca foi assinado nenhum contrato para os serviços da Medicare conforme o Decreto-Lei nº24/2014 (que transpõe a a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que Quando o contrato for celebrado por telefone ou por email, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestadores de serviços, exceto nos casos em que o primeiro contacto telefónico seja efetuado pelo próprio consumidor.Não tenho qualquer interesse em continuar com este plano de saúde.Agradeço assim o cancelamento do contracto com a maior brevidade e/ou que me informem como o fazer. Obrigado.Cordialmente,José Couto
Prescrição de medicamentos
Desde 04/03/2019 que estou a tomar medicação diária, prescrita pelo médico de família da USF Ouriceira (Ericeira/Mafra).Por norma, sempre que a medicação se encontra próximo do fim, contato a USF referida por email e é-me enviada para o telemóvel a prescrição eletrónica.Como a medicação se encontrava quase a terminar, enviei um email em 07/12/2020 para a USF Ouriceira (usf.ouriceira@arslvt.min-saude.pt) a solicitar nova prescrição, do mesmo medicamento e na mesma quantidade, pedindo para me ser enviada para o telemóvel.Não obtive qualquer resposta.No dia 15/12/2020 voltei a enviar um email a solicitar informação se seria ou não passada a prescrição, para saber como teria que fazer para não ficar sem medicação.Não obtive resposta.No dia 16/12/2020 fiz nova tentativa de ser esclarecido, via email, dado que os medicamentos se encontravam praticamente no fim.Não obtive respostaAs tentativas de contacto via telefone são inúteis porque nunca são atendidas as chamadas.Neste momento encontro-me sem medicação, sendo obrigado a recorrer a um médico privado para ultrapassar o problema.
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