Reclamações públicas

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L. C.
05/04/2024

Pagamento de indemnização do salário

Assunto: Demora no pagamento de indemnização do salário por acidente de trabalho. Luis Costa NIF: 238395219Companhia de seguros: Tranquilidade SINISTRO: 0022973798Exmos. Senhores,No dia 4 de Março tive um acidente de trabalho.Nesse mesmo dia fui ao agente de seguros da empresa onde trabalho e dei todos os meus dados, inclusivamente o meu NIB bancário. Passou o mês e até o dia de hoje não recebi qualquer pagamento. Durante este período, recebi no meu telemóvel SMS da companhia com a mensagem que iria receber os pagamentos em cheques. Com o atraso do pagamento, eu liguei para eles.Eles responderam que enviaram cheques mas que voltaram para trás porque havia um erro na minha morada. Erro esse que não foi meu, eles não registaram correctamente os meus dados.Consequentemente não cumpri os compromissos bancários. Faltei ao pagamento da pensão alimentar do meu filho. Faltei ao pagamento do crédito no banco.Com os melhores cumprimentos,Luis Costa

Resolvida
A. D.
05/04/2024

Débito direto indevido

Venho através desta, pedir ajuda para que cancele o débito direto indesejado a mim empregado pela empresa Doméstic and General PT, na data de 05/04/2024 não tenho vínculo com a mesma.

Encerrada
M. G.
04/04/2024

Recusa de seguro em pagar intervencao

O meu filho tem seguro de saúde desde o nascimento. Em junho de 2023, por mudança profissional, mudei de seguro para outra companhia sendo um beneficio dado pela empresa.Por protocolo com a empresa a seguradora protocolada é a AdvanceCare Tranquilidade. Em set 2023 após uma identificacão do pediatra e do colegio que a dificuldade em comunicar verbalmente poderia estar associada a uma anomalia na audição, passamos a ser seguidos por um otorrinolaringologista. Após várias consultas, timpanogramas e protocolos de despiste ocorridos entre out2023 e jan2024, houve a decisão de cirurgia urgente para remoção das adenoides, colocar tubinhos e reduzir as amigdalas.Avançamos com o pedido de autorização de cirurgia na AdvanceCare para a realização da cirurgia agendada para 12 fev de 2024. A AdvanceCare recusou a cirurgia alegando que estavamos num periodo de carencia.Total mentira, uma vez que NÃO TEM periodo de carencia.Apos contestacao indicaram que iriam retirar a Recusa, contudo isso não aconteceu e iniciou-se uma caçaf a vários relatórios clinicos. A todos eles respondemos: solicitações de relatorios das consultas, relatórios clinicos, relatorios dos timpanogramas, boletim de saude infantil fotocopiado na integra (inclusive paginas em branco!) Hoje, dia 04 de abril de 2024, veio mais uma decisao de recusa. Desta vez o motivo alega que a doença do meu filho é anterior à elaboração do seguro. Mais uma mentira pois o meu filho tem seguro desde que nasceu e o seguro foi efetuado por motivos profissionais, a unica intenção foi ter um seg. saude que desse cobertura em caso de necessidade. Face às constantes recusas sem motivo, sou obrigada a avançar com esta reclamação formal e avançar com contactos a outras entidades reguladoras que nos ajudem a desbloquear esta situação e que controle estas atitudes desumanas por entidades que devem ajudar em casos de vulnerabilidade e não ao contrario. As recusas não tem motivo e sao claramente uma tentativa de fuga de responsabilidade.

Resolvida
J. G.
04/04/2024

Cancelamento da adesão de cartão

Gostaria de pedir o cancelamento da adesão ao cartão Unibanco, pois não me foi explicito que estaria a aderir a um contracto pelo senhor que me abprodu no centro comercial. Não pretende outro cartão, nem necessito.

Encerrada
A. C.
04/04/2024

estorno de seguro cancelado

A 20/03/2024 PEDI O cancelamento da minha apolice anexando a declaração de venda e de transferencia de propriedade do veículo. Até à data não recebi o estorno do valor pago a mais

Encerrada
T. E.
04/04/2024

comissão de reembolso antecipado cobrado indevidamente

A 31 de dezembro de 2020 foi assinado no Balcão do Banco Bic Português, em Estremoz, o Contrato de Mútuo com Hipoteca, onde se pode ler na primeira clausula “destinado a obras no imóvel abaixo identificado, destinado a Habitação Própria Permanente, ao abrigo do Regime de Crédito a Consumidores Relativos a Imóveis, regulado pelo Decreto-Lei n.º 74-A/2017, de 23 de junho e ainda ao abrigo do Regime do Crédito do Crédito à Habitação – Decreto-Lei nº349/96, de 11 de Novembro – e pelo prazo e nas demais condições constantes deste Contrato e do ANEXO I, que constitui seu Documento Complementar e que dele faz parte integrante todos os efeitos legais e contratuais e demais disposições legais aplicáveis.” A 25 de novembro de 2022 é publicado o Decreto-Lei n.º 80-A/2022, que viria a ser prorrogado até 31 de dezembro de 2024, conforme comunicado do Conselho de Ministros de 21 de setembro de 2023 (decorrido em Leiria), que prevê a ”vigência da suspensão temporária da exigibilidade da comissão de reembolso antecipado para os contratos de crédito habitação a taxa variável ou que, tendo sido contratados a taxa de juro mista, se encontrem em período de taxa variável”. Conforme disposto no n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 80-A/2022, de 25 de novembro, na sua redação atual, a sua aplicação destina-se aos contratos de crédito para aquisição ou construção de habitação própria permanente, abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 74-A/2017, de 23 de junho, celebrados com instituições de crédito, sociedades financeiras e sucursais de instituições de crédito e de instituições financeiras a operar em Portugal (…) com montante em divida igual ou inferior a (euro) 300.000. O n.º 2 do mesmo artigo refere que o disposto no artigo 7.º aplica-se a quaisquer contratos de crédito referidos no número anterior, independentemente do valor da dívida. O artigo 7.º do mesmo Decreto-Lei, prevê que não é devida, nos contratos de crédito abrangidos pelo referido Decreto-Lei, a comissão de reembolso antecipado prevista na alínea a) do n.º5 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º74-A/2017, de 23 de junho, na sua redação atual. A 08 de março de 2024, no Balcão do Banco Bic Português, em Estremoz, foi assinado o distrate de hipoteca. Posteriormente, a 25 de março de 2024, no Balcão da Caixa Económica Montepio Geral, em Portalegre foi assinado o Contrato de Mútuo (Transferência) com Hipoteca. Nesse momento, foi-nos apresentada a Declaração emitida pelo Banco Bic Português com os respetivos valores para emissão da declaração de cancelamento da hipoteca constituída, onde se encontrava descriminado o valor de 222,46€ (duzentos e vinte e dois e quarenta e seis euros), referentes a Comissão de Reembolso Antecipado.Ora, sendo que o Contrato de Mútuo com Hipoteca celebrado com o Banco Bic Português, destinado a habitação própria permanente, foi abrangido pelo Regime de Crédito a Consumidores Relativos a Imóveis, regulado pelo Decreto-Lei n.º 74-A/2017, de 23 de junho e sendo a medida de suspensão temporária da exigibilidade da comissão de reembolso antecipado, prevista no Decreto-Lei nº 80-A/2022, de 25 de novembro, na sua redação atual, destina-se aos contratos de crédito habitação a taxa variável, para aquisição ou construção de habitação própria permanente, abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 74-A/2017, de 23 de junho, parece-nos que, o nosso caso é legalmente enquadrável e deverá por esse motivo ser abrangido por esta medida, mesmo que dentro do crédito à habitação própria permanente tenha como finalidade obras, podendo inclusive incluir-se na “Construção”. Consideramos que a interpretação do Decreto-Lei não foi a mais correta por parte do Banco Bic Português, sabendo que antemão de outros casos idênticos, com outras Instituições Bancárias, a interpretação da legislação foi no sentido de não prejudicar o consumidor e não deturpar a medida governamental em vigor.Assim, vimos por este meio solicitar a melhor atenção para a situação, numa fase em que o Pais e as famílias atravessam uma crise económica e que por esse motivo tentam encontrar melhores condições para os seus créditos de habitação. Face ao exposto, solicitamos que nos seja devolvido o valor da comissão de reembolso antecipado cobrado indevidamente (222,46€) e respetivo imposto de selo (8,90€). Devido a esta situação o Montepio Geral emitiu um cheque para pagar este valor, sendo o custo desse cheque de 20€ que também deverá ser reposto.Encontramo-nos disponíveis para todos os esclarecimentos adicionais que considerem pertinentes.Gratos pela atenção.Cumprimentos.

Resolvida

Cirurgia - Apólice Nº 9904419

Exmos Senhores,Apesar dos diversos emails trocados com V. Exas. no sentido de obter comparticipação na Cirurgia que efectuei no passado dia 19 no Hospital da Luz, através de Técnica Robótica conduzida pelo cirurgião Dr. Kris Maes, e dada a vossa continua insistência em manter que esta técnica apenas é válida para doença oncológica - sem facultarem qualquer justificativo que já vos foi solicitado - facto contrariado quer pelo parecer do cirurgião, quer pelos parâmetros Europeus, venho pela presente renovar a minha Reclamação no sentido de que seja concedida a respectiva comparticipação. Ainda, e de acordo com o meu Certificado de Seguro e das vossas Condições Gerais, em algum desses documentos é indicada qualquer exclusão relativa à Técnica Robótica. Informo ainda que sofri entre 28 de Novembro e 26 de Dezembro de 2023 duas retenções urinárias, tendo sido algaliado: o tamanho da minha próstata comprimia a uretra, sofrendo com intermitente micção até à cirurgia, tendo recuperado com esta a qualidade de vida devida. Tenho neste momento a minha advogada a preparar uma acção cível , que entendo não ser necessária, mas que avançará caso V. Exas. insistam na vossa posição.Fico na expectativa da vossa resposta,Atentamente,Luís VelascoNº de Cliente 4219036

Encerrada
M. M.
04/04/2024

Problema com reembolso

Venho, por este meio, comunicar o péssimo serviço de apoio ao cliente por parte do universo. Tive um problema com uma devolução na worten que, só após queixa, foi resolvido. Mas o meio de reembolso tem que ser para o mesmo método de pagamento, ou seja, o cartão universo. Problema: os dados do cartão (contacto telefónico) está desatualizado e por isso não consigo ter acesso a app. Contacto o apoio ao cliente para fazer alteração de dados e dizem que não é com eles, tenho que me dirigir a worten. Vou a worten, dizem que não é com eles, que tenho que ligar com o universo. Mesmo assim, a menina muito prestável, preencheu o formulário para a alteração que consta no site do universo e ligou a informar do mesmo. Esperei e até agora nada. Eis que volto a enviar o pedido para o universo e volto a ligar, ao que a menina me diz que tenho que ir a worten. Ou seja, brincam com o cliente e andam neste jogo do empurra. Quero ter acesso a app para conseguir fazer a transferência do valor que me foi devolvido e não consigo! Gostaria de saber para que serve realmente o serviço de apoio ao cliente quando não conseguem fazer uma coisa tão simples quanto uma alteração de dados!

Encerrada
F. R.
04/04/2024

Reclamação de sinistro automóvel

No passado dia 8 de março, colidiram com o meu veículo, que estava parado, e o condutor fugiu do local. Por sorte, estava dentro do carro e consegui tirar fotografia à matricula e foi feito o auto junto à PSP, que esteve no local. O condutor é segurado pela Victoria Seguros. Durante o processo, a falta de comunicação e transparência da seguradora foi evidente. Demoraram imenso tempo a resolver a situação, sendo que fiquei duas semanas sem qualquer veículo, algo que é fundamental para o meu trabalho.A explicação dada era que de acordo com o relatório de peritagem elaborado pelo perito e a oficina a sua viatura está em condições de circular, logo não irá haver direito a viatura de substituição (anexo print em anexo).O relatório era completamente erróneo, a viatura não está em condições de circular na estrada. Não há luz indicadora de mudança de direcção, luz de travagem, luzes avisadoras de perigo, apoio nos para-choques, tampouco há matrícula agregada à viatura. Como é possível um relatório de peritagem afirmar que há condições para circular estando o carro neste estado? Parece que compreenderam o erro no relatório e afinal tive direito a veículo de reposição! No dia 28 de março, fui então buscar o veículo de reposição. Tinha direito ao automóvel até ao dia 3 de abril. Disseram-me que não haveria problema em estender o prazo caso o meu veículo ainda não tivesse reparado (as chamadas são gravadas, foi a informação que me foi passada).Durante o fim-de-semana, 30 de março, sou informado pela oficina que não podiam dar início à reparação, pois a peritagem exigiu que o pára-choques estivesse na oficina para então avaliar novamente. Caso não tivesse, a reparação não deveria começar. Na segunda-feira (1 de abril) deixei o pára-choques na oficina. No dia seguinte, 3 de abril, liguei à Victoria Seguros para saber acerca do prolongamento do prazo do veículo de reposição. Disseram-me que não podiam prolongar. Referi que o perito não autorizou a reparação enquanto o pára-choques não estivesse no local, não tinham sequer conhecimento disso. Total displicência com a condução do processo. Disseram-me que a gestora iria resolver a situação e entrar em contacto comigo, pois não estava a conseguir falar com os peritos. Esperei cerca de três horas e não entraram em contacto comigo. Voltei a ligar às 14h, pois o prazo para entrega de automóvel encerrava às 15h30 do próprio dia (e estava a trabalhar fora da minha cidade), e para minha surpresa já tinham resolvido a situação internamente e não me comunicaram. Apenas rejeitaram o prolongamento do prazo.  Novamente, mais uma incongruência da Victoria Seguros. Novamente, saio prejudicado, ficando mais uma semana sem qualquer veículo.Avisaram-me em cima da hora, saí do meu trabalho às pressas e mesmo assim não cheguei a tempo de entregar o veículo a tempo e horas na Turiscar, em Setúbal. Paguei uma multa. Quem arcou com as consequências fui eu, novamente. Não faz qualquer sentido ter de ser eu a arcar com esta multa. Sempre agi de forma correta e não tive qualquer culpa no sinistro. O cliente da Victoria Seguros fugiu do local. Hoje é dia 4 de abril e ainda não tenho veículo.Aguardo resposta.Cumprimentos,Felipe Ribeiro

Encerrada
L. S.
03/04/2024

Seguro auto

Venho reclamar da falta de profissionalismo da seguradora logo, estou em viagem à França e tive meu vidro partido, tentaram roubar-me, fui a policia e fiz participação isso no dia 25 de março, até hoje não autorizaram. Liguei várias vezes e dizem que a carglass não mandou a informação completa, a carglass diz que mandou , e eu estou a 10 dias com o vidro partido podendo ser roubada. E ainda quero salientar a grosseria dos atendentes em especial Nina Santos que foi extremamente grosseira. Eu tinha ideia de melhorar me seguro com eles para contra todos, mas dessa forma só me apetece cancelar o quanto antes

Encerrada

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