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AVARIA EM VIATURA USADA COM POUCO USO APÓS A COMPRA
Em 07nov 24 adquiri á empresa AUTOAÇOREANA LDA uma viatura da marca OPEL, modelo ASTRA SW, matrícula 09-QE-01, á data com 90232 km, pelo valor de 9000€. Á data da compra foi me dito pelo vendedor, sr josé melo, que a viatura estava em boas condições e inclusive tinha sido sujeita a uma revisão com mudança de óleo e troca de 2 pneus. Em 02dez24 durante as minhas deslocações apercebi-me que ao pressionar a embraiagem a mesma fazia um som estranho, nessa data a viatura teria cerca de 90480 km Em 03dez24 pelas 15h00 desloquei-me ao stand da referida firma onde adquiri a viatura, sito á canada de joão leite em são roque, a fim de falar com o vendedor, sr josé melo, tendo o mesmo me dito que teria que me deslocar ás oficinas da AUTOAÇOREANA LDA na calheta. Ato continuo assim o fiz, fui atendo pelo sr josé raimundo, que depois ouvir o já referido som me disse que o problema era mesmo da embraiagem, que teria que ser reparado, e que o mesmo não estava a coberto da garantia, tendo me apresentado posteriormente um orçamento no valor de 2 449.80 €. Após vários contactos com o sr josé melo, o mesmo foi me dizendo que iria falar com a oficina depois com o seu chefe até por fim me dizer que o chefe lhe disse que eu podia procurar os meus direitos, inclusivo ir para tribunal. Face ao descrito, e olhando ao pouco tempo de utilização (25) dias e aos poucos quilómetros percorridos, cerca de 250, leva-me a crer que a referida viatura já teria o problema à data da compra, embora o som não fosse audível, pelo que acho que deveria ser a empresa AUTOÇOREANA LDA a suportar as custas da referida reparação. A viatura à presente data tem 90589kms. Após muita insistência junto de vendedor para que me fornece-se uma cópia do contrato de compra, o mesmo dizia que eram documentos internos e que não podia me entregar cópia, só a 11dez24 e depois de eu ter solicitado por mail é que me foi enviada cópia dos documentos em anexo. Já apresentei reclamação no livro de reclamações da empresa. face ao exposto pretendo que a referida reparação seja suportada pela empresa, ou a devolução da viatura bem com os valores implicados na compra, uma vez que durante o período de reflexão sobre a compra que me é dado por lei, foi-me completamente vedado o acesso ao contrato de venda bem como as condições de garantia.
Sklum com Má-Fé
Assunto: Solicitação de Reembolso e Denúncia de Práticas Comerciais Desleais - Incumprimento de Garantia Exmos. Senhores, Venho, por este meio, expor a seguinte situação, que envolve o incumprimento das disposições legais aplicáveis no âmbito da garantia de bens de consumo, solicitando a resolução imediata do problema apresentado. No dia 28 de Fevereiro de 2023, adquiri um sofá na vossa loja online SKLUM (cfr. FPT-11767). O sofá, contudo, apresentou problemas sérios de qualidade num prazo muito curto de utilização, obrigando-me a accionar a garantia por duas vezes. Relato os factos ocorridos, para que conste: 1. Primeira activação da garantia No dia 22 de Julho de 2024, accionei a garantia devido ao estado deplorável em que o sofá se encontrava, mesmo após pouco tempo de uso. O produto apresentava desconforto extremo, dado que já era possível sentir as estruturas internas em madeira. Em conformidade com o disposto no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 67/2003, que estabelece o regime jurídico da garantia dos bens de consumo, substituíram o sofá por um novo, sem necessidade de recolher o original. 2. Segunda activação da garantia No dia 19 de Novembro de 2024, menos de três meses após o envio do segundo sofá, este apresentou os mesmos problemas, demonstrando novamente falta de qualidade do produto. Mais uma vez, accionei a garantia, mas fui informada de que seria necessária a devolução do sofá defeituoso antes de me ser enviado um novo, devendo eu providenciar a embalagem do produto para recolha. Apenas após insistência da minha parte foi feita uma excepção, dispensando-me de embalar o produto. Após a recolha, fui informada de que o sofá estava em ruptura de stock e que não haveria substituição. 3. Proposta de emissão de um vale Após a devolução, sugeriram-me a emissão de um vale de crédito na minha conta SKLUM, em vez do reembolso pelo mesmo método de pagamento. Esta solução é inadmissível e viola frontalmente os meus direitos legais, pelos seguintes motivos: 1. Ausência de reembolso ou substituição adequada Ao invés de me ser fornecido um produto equivalente ou procedido ao reembolso pelo mesmo método de pagamento utilizado na compra original, fui compelida a aceitar um vale, solução esta que me lesou directamente, dado que fiquei sem o sofá, sem solução adequada e sem resposta durante um período prolongado de tempo. 2. A lei prevê o reembolso como uma das opções do consumidor De acordo com o artigo 12.º, n.º 2 do Decreto-Lei n.º 67/2003, em caso de incumprimento da reparação ou substituição no prazo adequado, o consumidor pode exigir a resolução do contrato com o respectivo reembolso. 3. Promessa não cumprida de reembolso pela mesma forma de pagamento Foi-me enviado um e-mail a confirmar que o reembolso seria realizado pelo mesmo método de pagamento utilizado na compra original. Contudo, tal não foi cumprido, sendo-me emitido, em vez disso, um vale, contrariando o que havia sido garantido previamente. 4. Práticas abusivas relativas aos portes de envio 1. Imposição de portes de envio ao cliente Para poder utilizar o vale emitido, fui obrigada a suportar os custos de portes de envio. Esta prática é inaceitável, pois os encargos relacionados com a substituição ou devolução de um produto defeituoso, especialmente no âmbito da garantia, não podem ser imputados ao cliente. O artigo 8.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 67/2003 é claro ao prever que o consumidor não deve suportar quaisquer encargos para que o bem seja posto em conformidade. 2. Portes superiores injustificados Verifiquei ainda que, ao utilizar o vale, os portes que me foram apresentados são significativamente superiores aos cobrados a outros clientes, o que constitui uma prática discriminatória e demonstra má-fé da vossa parte. 5. Informações falsas sobre o vale de crédito 1. Foi-me assegurado que o vale não teria prazo de validade, mas tal não corresponde à realidade, uma vez que este apresenta restrições de uso. 2. Foi também mencionado que o vale seria acumulável com outros descontos, o que não é verdade, dado que os códigos promocionais não são compatíveis. Violações legais identificadas Face a estas circunstâncias, considero que as vossas práticas violam os seguintes diplomas legais: O Decreto-Lei n.º 67/2003, que regula a venda de bens de consumo e as garantias a ela associadas; O Decreto-Lei n.º 24/2014, que regula os direitos dos consumidores em compras à distância, nomeadamente o direito ao reembolso (artigo 13.º, n.º 1); O Regime Jurídico das Cláusulas Contratuais Gerais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 446/85, que proíbe práticas desleais ou que causem desequilíbrio significativo em prejuízo do consumidor; A Lei n.º 24/96, Lei de Defesa do Consumidor, que garante o direito à protecção dos interesses económicos dos consumidores e proíbe práticas comerciais desleais. Reclamação e Exigência de Resolução Tendo perdido toda a confiança na vossa marca, recuso-me a aceitar o vale emitido. Assim, nos termos das disposições legais aplicáveis, solicito: 1. O reembolso integral do valor pago pelo sofá (cfr. FPT-11767), para o mesmo método de pagamento utilizado aquando da compra; 2. A regularização imediata da situação; 3. Uma resposta célere, sob pena de apresentar queixa às entidades competentes. Caso a situação não seja resolvida, reservo-me o direito de: 1. Apresentar queixa junto das entidades competentes; 2. Publicitar a minha reclamação em plataformas de defesa do consumidor; 3. Recorrer a outros meios legais que considere adequados para fazer valer os meus direitos. Sem outro assunto de momento, apresento os meus cumprimentos. Atentamente,
Automovel em Reparação na Garantia
Assunto: Reclamação formal sobre situação de grave inconveniente em reparação de veículo ao abrigo da garantia Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente à situação do meu veículo Dacia Duster com a matrícula AZ79LT adquirido novo e atualmente em processo de reparação sob garantia desde 02 de Dezembro 2024. O veículo encontra-se nas instalações do concessionário Caetano Formula, Madalena, Vila Nova de Gaia que não conseguiu até ao momento fornecer um prazo concreto para a conclusão da reparação, nem qual o motivo da reparação e/ou diagnostico. Esta situação causa-me um grave inconveniente, uma vez que este é o meu único meio de mobilidade, e necessito do mesmo para deslocações semanais entre Lisboa, onde resido, e Porto, onde trabalho. Embora a seguradora associada tenha disponibilizado um veículo de substituição, este apoio expira ao fim de 10 dias, após os quais ficarei impossibilitado de cumprir as minhas responsabilidades pessoais e profissionais. Com base na legislação em vigor, apresento os seguintes fundamentos legais que protegem os meus direitos como consumidor: 1. Decreto-Lei n.º 84/2021, artigo 15.º: o Determina que a reparação ou substituição de bens ao abrigo da garantia deve ser efetuada sem grave inconveniente para o consumidor. 2. Decreto-Lei n.º 84/2021, artigo 12.º, n.º 2: o Estipula que, em caso de inconveniente grave, o consumidor pode exigir a resolução do contrato ou a substituição do bem defeituoso, caso a situação não seja adequadamente resolvida. 3. Código Civil, artigo 762.º: Consagra o princípio da boa-fé na execução das obrigações, incluindo contratos de garantia, pelo que a empresa tem o dever de minimizar os transtornos ao consumidor. 4. Direito à Mobilidade: o Embora não expressamente consagrado, a falta de um meio de transporte num cenário como este pode ser enquadrada como uma violação do direito a condições adequadas de mobilidade para o exercício de atividades essenciais. Neste contexto, solicito a vossa intervenção no sentido de mediar uma solução para este problema, que pode passar pela obrigatoriedade da marca/concessionário disponibilizar um veículo de substituição enquanto durar a reparação, sem custos adicionais para mim. Aguardo uma resposta célere e assertiva para evitar a escalada deste problema e possíveis prejuízos adicionais. Com os melhores cumprimentos,
Recusa em cumprir com a garantia de produto defeituoso
Exmos. Senhores, Em 6/10/2023 adquiri uns Fones de ouvido sem fios/Bluetooth por 40,00€. A referência da encomenda é 0001095545028. Sucede que este apresenta defeito: Em Março deste ano de 2024, um dos fones avariou pelo que obviamente acionei a garantia. Ao dirigir-me ao serviço de apoio ao cliente, foi-me dito que os fones iriam para reparação e que poderia demorar até 30 dias. Passado algum tempo, os fones foram "reparados" - o relatório de reparação alegou que o fone avariado foi substituído, o que tenho as minha duvidas uma vez que pouco tempo depois (em Junho deste ano) um dos fones voltou a avariar pelo que dirigi-me ao apoio ao cliente uma segunda vez e foi-me dito que os fones iriam novamente para reparação (e que poderia demorar até 30 dias). Os fones foram novamente "reparados" com a mesma alegação da primeira vez, que o fone avariado foi substituído. No mês passado (Outubro), um dos fones voltou a avariar pelo que dirigi-me uma terceira vez ao serviço de apoio ao cliente e a mesma conversa novamente: os fones iriam novamente para reparação e que poderia demorar até 30 dias! Só que desta vez, recebi uma chamada do Jumbo, confirmado pela minha ida ao balcão de apoio ao cliente, que recusaram acionar a garantia dos fones, alegando que os fones estavam fisicamente danificados (alegaram que uma peça no interior estava solta) e que os fones estavam sujos, o que é mentira, uma vez que os fones foram exactamente no mesmo estado que tinham ido das outras duas vezes, ou seja, sem qualquer dado externo! Mais ainda, disseram se eu quisesse ter os fones reparados, que procederiam a uma reparação orçamentada em 170 (cento e setenta) Euros! De nota que os fones custaram-me 40 (quarenta) Euros, pelo que obviamente, recusei, não só pelo valor absurdo, mas principalmente por estarem dentro da garantia! Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Reparação Ilegal c/ Ausência Faturas e Recusa Reparação
Exmos. Senhores, Assunto: Reclamação Formal - Solicitação de Intervenção da DECO Proteste e Centro de Arbitragem, Escalada para Instâncias Legais Exmos. Senhores, Venho, por meio desta, apresentar formalmente uma reclamação em relação à compra de uma trotinete no valor de 1200 euros, realizada através da vossa loja Worten. O produto em questão tem apresentado diversos problemas desde o início, os quais foram devidamente reportados e têm sido acompanhados por evidências que posso fornecer, se necessário. Desde a compra, a trotinete tem apresentado defeitos que comprometem a sua segurança. Já ocorreram situações de risco, como o pneu a sair da jante a qualquer momento, o que coloca em perigo a utilização do produto. Além disso, um técnico não oficial foi enviado à minha casa para realizar reparações. Durante a visita, o técnico solicitou dinheiro pelo serviço prestado, mas não me foi entregue qualquer fatura ou comprovativo da reparação realizada. Através do contacto com a Worten, fui informado que o reembolso da trotinete foi autorizado, no entanto, a Worten não recolheu o produto antes de proceder ao reembolso, nem se articulou com o vendedor de forma adequada. Posteriormente, senti me prrssionado a efetuar um pagamento de 1000 euros por IBAN a um vendedor externo à Worten, o que considero uma prática ilegal. Embora tenha feito o pagamento, não recebi qualquer documento que comprove a transação e o serviço prestado, além de ter realizado o pagamento via MBWay das futuras reparações ilegais numa mercearia, que posso disponibilizar como prova. Tenho uma fatura deles do valor transferido por IBAN 1000 euros mas que não consta no efatura. A legislação em vigor prevê que, quando um produto não está em conformidade, o cliente tem direito a reembolso. Contudo, no meu caso, a Worten não se responsabilizou adequadamente pela situação, colocando-me em contacto com um vendedor que tem praticado atos ilegais, e ainda mantém o produto à venda no seu marketplace, apesar dos incidentes que ocorreram, tanto antes como após o reembolso. Neste sentido, solicito a vossa intervenção urgente para que a DECO Proteste e o Centro de Arbitragem tomem as devidas providências legais. Caso a situação não seja resolvida de forma satisfatória, escalo esta reclamação para as instâncias legais competentes, com o intuito de proteger os meus direitos como consumidor e responsabilizar a Worten pela sua parte na negligência deste processo. Aguardo uma resposta imediata, assim como a tomada de medidas concretas para resolver esta situação. Cumprimentos.
Extensão de Garantia
Exmos. Senhores, Em 25 de Outubro de 2024, solicitei a abertura de processo por avaria no televisor relativo ao contrato FNCO7VL5484319, para que procedessem à sua reparação, ao abrigo do contrato de extensão de garantia subscrito em 10/02/2023. O artigo encontra-se na vossa posse desde 27/10/2024, e apesar de todas as solicitações para a sua reparação, até agora já se passaram mais de 30 dias sem que me devolvessem o artigo reparado. Face ao exposto considero o contrato incumprido da vossa parte, pelo que exijo que procedam à devolução imediata do valor do televisor seguro (2,999,99€), caso contrário tomarei todas as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos Vitor Soares
Não reparação na garantia
Exmos. Senhores, Caros senhores, em Maio adquiri dois aparelhos Daitsu de ar condicionado para os quartos dos meus filhos. Chegando agora ao tempo frio necessitei de os usar para aquecer os quartos e um deles não dá calor e não responde bem ao comando do mesmo. Foi solicitada reparação no dia 13 de Novembro e até ao dia de hoje está por reparar e ninguém veio sequer ver o que se passava, tendo de mudar a bebé recém nascida para outro quarto. Neste momento nem quero saber se reparam, venham colocar um novo a funcionar e levem este, pois acho que a situação já passou do razoável. Cumprimentos.
Produto não como descrito
Tentei resolver esta situação sem recorrer a reclamação no entanto mais uma vez tenho de avançar com para esta via devido à falta de resposta. Tal como na prévia reclamação sobre o aparador ter sido entregue com o tampo partido. Faz uma semana que reportei o seguinte através de email para a loja de Matosinhos e email geral: "No seguimento da compra do aparador, e além do problema inicial da cerâmica ter sido entregue partida, foi confirmado no acto da compra que o acabamento em nogueira tinha uma velatura para prevenir a oxidação e alteração da cor. Acontece que a cor ao longo do tempo tem alterado e chegou neste momento a uma tonalidade que não é normal e aceitável , do meu ponto de vista, uma vez que tem velatura de acordo com a vossa confirmação (ver imagem em anexo - o aparador veio com a cor do interior da porta, na foto consegue ver a diferença da cor no exterior). O aparador encontra-se no meio da sala com cortina, nunca tendo contacto com sol ou muita luz direta. Junto do aparador disponho de outras outras peças em nogueira (com velatura) que mantiveram a tonalidade inicial. Neste sentido, pretendo que me apresentem soluções para este problema. De outro modo terei de abrir uma reclamação. Aguardo a vossa resposta com brevidade. " Até agora não tive qualquer tipo de contacto. Estou extremamente desiludida com o serviço pós venda da Superdecor. Quando existem problemas não há capacidade para os resolver pelo menos de forma direta sem recorrer a reclamação
Falta de Reparação
Exmos. Senhores, O meu nome é Jorge Lourenço, sou gerente da JBEL, Lda com o NIF 516170333 e no dia 20 de novembro solicitámos ao abrigo da garantia a assistência por avaria uma placa indução. Os senhores 2 dias após realização do pedido, ligaram e enviaram uma equipa no dia 27 de novembro que confirmou que a placa tem um problema de fábrica e que teriam que substituir a placa de comando da placa. A partir daqui começou o calvário, estamos a falar de uma casa de família de 6 elementos, que impede que se cozinhe porque a mesma simplesmente não funciona. Não aquece nem água. A placa era para chegar dia 6 de dezembro, não chegou, passou para dia 13 de dezembro, que infelizmente mais uma vez não chegou. Temos ligado para a vossa linha de apoio e vosso colaborador ‘Rui’ que se recusa a dar o seu apelido, desligou-me o telefone quando solicitei a morada dos senhores, porque segundo o mesmo não tem que dar os dados da morada da Eletrolux e desligou-me o telefone na cara. É o mesmo técnico que ainda hoje nos disse que não tem data, porque não tem que ter data. Mas como os senhores sabem, não é assim. Os senhores sabem que tem um prazo máximo de reparação, que se encontrando superado, tem que substituir por um equipamento novo, bem como indeminizar por todo o prejuízo causado. Repito a placa não liga, não permite que se aqueça nada. Dito isto, os senhores tem 7 dias para reparar a placa ou substituir a mesma por uma nova,. Assim, agradeço uma resposta urgente a esta comunicação. Agradeço a confirmação da receção desta comunicação e seu conteúdo. Cumprimentos, Jorge Lourenço 935294064
Reclamação de garantia e reparação
No dia 31 de Outubro comprei na worten de Loulé uma Box Smart TV STRONG LEAP-S3+ (Android - 4K Ultra HD - 2 GB RAM - Wi-Fi) que avariou desloquei-me novamente a worten para a trocar pois nem tinha ainda feito quinze dias ao qual me foi dito que tinha que a deixar lá e caso a reparação estivesse abrangida pela garantia, a mesma seria reparada, questionei o funcionário se não tinham que me dar outra pois nem quinze dias tinha de a comprar e o mesmo respondeu que não só que até ao dia de hoje nada e já passaram 30 dias tenho ligado para o numero 210155222 e só me dão musica e não atendem o telefone isto não é admissível parece que estamos num Pais de terceiro mundo ou então gostam do gozo que nos dão
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