Reclamações públicas

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V. A.
28/11/2025

Defeito de fabrico, prejuízos graves e falta de resposta – Renault Megane BL-80-

Venho apresentar reclamação formal contra a Renault Portugal e Carby Faro (Grupo JAP), devido ao impacto extremamente grave que um defeito de fabrico causou na minha vida profissional, financeira e familiar. Factos principais: 1. A minha viatura Renault Megane IV Break (BL-80-VT) esteve imobilizada de 25/09/2025 até 17/11/2025 (53 dias), devido a defeito de fabrico reconhecido pela marca (recall interno / substituição da caixa de velocidades). 2. Durante esse período, fiquei totalmente impossibilitado de trabalhar como motorista TVDE, sendo esta a minha única fonte de rendimento. 3. A minha esposa encontra-se grávida de 8 meses e dependemos exclusivamente do meu trabalho para sustento familiar. 4. A Renault comunicou que a viatura estava pronta no dia 04/11, porém eu não tinha condições financeiras para pagar o seguro, porque estava há quase dois meses sem rendimentos por culpa do defeito. Fui obrigado a pedir dinheiro emprestado para conseguir levantar a viatura apenas no dia 17/11. 5. Após levantar o veículo, surgiu uma nova avaria elétrica crítica (“STOP – Panne électrique – DANGER”), demonstrando que a reparação não foi totalmente resolvida. 6. O banco está a exigir prestações que deixei de pagar por causa da imobilização prolongada do veículo. 7. A Renault e a Carby Faro não respondem às minhas comunicações desde 06/11, apesar de vários pedidos e um ultimato formal enviado a 26/11. Prejuízos concretos: perda total de rendimentos por 53 dias; impossibilidade de pagar o seguro; necessidade de pedir dinheiro emprestado; atraso forçado no levantamento do veículo; pressão do banco e risco de incumprimento; instabilidade familiar; esposa grávida totalmente dependente da minha atividade profissional; nova avaria após suposta reparação “completa”. Isto viola: Decreto-Lei 67/2003 – Garantia de bens de consumo Lei 24/96 – Lei de Defesa do Consumidor Art. 12.º – responsabilidade por prejuízos causados Art. 4.º – direito à qualidade e segurança Art. 8.º – direito à informação e resposta adequada Solicito intervenção urgente para que a Renault seja responsabilizada e proceda ao ressarcimento dos prejuízos comprovados.

Em curso
P. C.
26/11/2025

Reparação não concluída

No dia 15/03/2024, dirigi-me à C. Santos VP Cascais para me queixar de uma anomalia no meu veículo, um smart fortwo coupé mhd pois não desenvolvia e patinava ao tentar engrenar as mudanças. Após diagnóstico feito pela oficina sugeriram a substituição da embraiagem e todos os componentes que a mesma envolve. Segui com a reparação no dia 28/03/2024 onde me foram cobrados 2627.55 euros. Ao fim de algum tempo, começaram a surgir problemas ligados à reparação feita onde o carro não engrenava a marcha atrás e a primeira mudança. Fiz reclamação na mesma oficina e no dia 17/09/2024 o carro foi visto e disseram-me que estaria o problema resolvido. A partir daí, o carro começou a fazer barulhos que antes não fazia e, no dia 12/12/2024 o meu veículo voltou a estar na oficina para resolver esse problema. Mais uma vez, garantiram-me que o problema estava resolvido. No dia 28/04/2025 voltei a deixar a viatura na oficina C. Santos VP Cascais com a mesma queixa. Ao levantar o veículo, foi-me garantido, uma vez mais, que o problema estaria resolvido sendo que me diziam sempre que fizeram nova codificação/programação/calibragem. O problema continuou a persistir e voltei a reclamar para a mesma oficina onde me sugeriram que me dirigisse à oficina C. Santos VP do Campo Pequeno para o veículo ser visto por outra equipa. No dia 27/10/2025, deixei o meu veículo nessa oficina e, no final do dia, pude levantá-lo e pediram-me que nos dias a seguir a essa reparação ligasse para dar o feedback. O problema não ficou resolvido e dei essa mesma indicação para a oficina do Campo Pequeno onde agendaram nova visita à C. Santos VP Cascais para, uma vez mais, o carro ser visto e reparado. Durante este tempo de tentativas de reparação, dias de faltas no meu trabalho, despesas em portagens, gasolina e tempo perdido, sinto-me completamente desagradada e desiludida com esta oficina na qual sou cliente há alguns anos, onde sempre fiz todas as revisões e manutenções necessárias. É com um sentimento agora de desconfiança, devido às garantias constantes que me têm dado de que tudo está resolvido e depois não está, que manifesto este meu profundo desagrado. Sinto-me lesada por um erro ou falha da oficina, e que eu em nada contribui para que tal acontecesse, pois nunca me foi oferecida qualquer tipo de ajuda para as deslocações que fiz e o tempo perdido que me impossibilitou até de ir trabalhar e ainda, nesta última vez que fui buscar o carro, estavam prontos para me cobrar 61 euros que, sobre protesto meu, anularam de imediato essa cobrança. No dia 20/11/2025, dirigi-me novamente à oficina para informar que o carro continuava a fazer o barulho que até então me tenho vindo a queixar e pedi para falar com o responsável pela oficina ao que me informaram que estava ausente. Veio falar comigo um colaborador que, segundo ele foi o que das últimas vezes acompanhou o meu carro na oficina, ao que me disse que não poderia fazer ou decidir nada sem o consentimento do engenheiro responsável. Depois de voltar a explicar o problema, o senhor pediu-me para nos dirigirmos ao carro para poder ouvir o barulho e verificou que o mesmo ainda persistia. Pediu-me para aguardar até ao dia seguinte, dia 21/11/2025 para me dar uma resposta. Ligou-me nesse dia ao final do dia dizendo que não tinha ainda conseguido falar com o engenheiro responsável pessoalmente e que eu aguardasse no máximo até à segunda-feira seguinte. No dia 24/11/2025, aguardei o contacto, mas não me disseram nada. Ligaram-me no dia seguinte de manhã e disseram-me que o engenheiro decidiu que não iriam mais tentar reparar o carro e que qualquer reparação que eu quisesse fazer a partir deste momento ficaria ao meu encargo, sendo que a garantia só terminará em março de 2026, altura em que perfaz os 2 anos após a primeira intervenção. É com enorme desilusão com a marca que me pergunto onde está o respeito pelos clientes e como é possível darem-me uma resposta destas quando sou cliente assídua da marca e o problema surgiu por uma reparação que me fizeram e que agora não querem assumir. Fico a aguardar que essa entidade faça com que o executante do serviço reveja toda a situação e repare, de uma vez por todas, o meu veículo.

Em curso
V. R.
26/11/2025

Garantia recusada

Exmos. Senhores, Em 4 de maio de 2024, adquiri dois bancos Onis (referência PT2_0009-BL-2) através da encomenda NCNQJDSPV, pelo valor total de 84,56 €. No entanto, venho informar que um dos bancos apresenta um defeito visível, nomeadamente fendas na zona do assento, que comprometem a sua utilização. Este problema foi prontamente comunicado à vossa empresa em 10 de novembro de 2025, mas a resposta que recebi indicou que a garantia não se aplicaria, alegando que o defeito seria relacionado com o uso do produto. Esta alegação é claramente indevida, uma vez que os bancos foram sempre utilizados de forma adequada, exclusivamente para o fim a que se destinam, ou seja, para sentar. Gostaria de salientar que a vossa resposta vai contra a legislação aplicável, que garante a proteção do consumidor em situações como esta. Assim sendo, exijo a substituição imediata do produto defeituoso. Caso tal não seja possível, solicito, alternativamente, a devolução integral do montante pago ou a reparação do artigo em questão. Na ausência de uma solução satisfatória por parte da vossa empresa nos próximos 7 dias úteis, considerarei o contrato como incumprido e tomarei as medidas necessárias para fazer valer os meus direitos. Aguardo a resolução urgente desta situação. Cumprimentos

Em curso
R. C.
26/11/2025

Recusa de ativação de garantia

No dia 30 de janeiro, adquirimos uma televisão da vossa marca (ver fatura em anexo). No início do mês de julho, após cerca de seis meses de utilização, contactámos a Worten – loja onde foi efetuada a compra – no sentido de obter apoio relativamente a uma situação anómala: de um dia para o outro, a televisão começou a apresentar falhas na imagem (ver imagem em anexo). Importa sublinhar que não houve qualquer dano, queda ou acidente da nossa parte. As falhas na imagem tornaram-se rapidamente mais evidentes e, o que mais nos preocupou, foi o facto de a televisão começar a emanar um cheiro a queimado. Na fotografia em anexo, onde poderá parecer existir uma “batida” na tela, trata-se, na verdade, do ponto de onde provém o cheiro a queimado. Ao toque, a superfície apresenta uma temperatura anormalmente elevada. Após esta constatação, a televisão deixou de ser utilizada por motivos de segurança. A nossa queixa prende-se com o pouco apoio recebido ao longo deste processo, e sobretudo com o facto de que, apesar de o equipamento se encontrar dentro do período de garantia, foi-nos negada a possibilidade de a acionar. O primeiro contacto ocorreu por volta do dia 7 de julho e o processo tem-se arrastado desde então. Entre finais de agosto e o presente momento, tivemos pouca disponibilidade para insistir junto da marca e loja, mas, ainda assim, abrimos vários pedidos de assistência na nossa conta Worten, todos eles encerrados e sem resolução, mesmo após termos explicado repetidamente que não se tratou de um dano acidental, mas sim de um defeito de fabrico ou avaria técnica. Se necessário, posso procurar saber com maior detalhe as datas exatas dos contactos telefónicos com a Worten e com a HiSense. O meu namorado terá feito o primeiro pedido de assistência no site da Worten, no início de Julho. Os restantes pedidos foram nos dias 23/Julho, 29/Julho, 5/Agosto e 8/Agosto. Em anexo segue a correspondência com o vosso colaborador Hélder. Esta insistência deve-se ao facto de considerarmos inaceitável que um equipamento apresente uma avaria desta gravidade ao fim de apenas seis meses e que a marca se desresponsabilize totalmente, deixando os seus clientes sem resposta ou com justificações genéricas de que o dano não é imputável à marca. Solicitamos, assim, que esta queixa seja formalmente registada no Livro de Reclamações, e garantiremos também que seja apresentada nas devidas plataformas oficiais.

Em curso
F. R.
26/11/2025

Substituir peças dentro da garantia por peças usadas

A bateria do meu Tesla model X deixou de funcionar. A mensagem era “ impossível conduzir”. O carro é de 2019 e tem menos de 100 000 km portanto a bateria está dentro da garantia. Primeira surpresa: a substituição coberta pela garantia contempla apenas a substituição por uma bateria usada. Julgo que é a única marca que substitui peças avariadas por outras avariadas e recicladas. Segunda surpresa: a previsão de 8 dias para a reparação já vai em mais de dois meses e temo que quando chegar a 19 de dezembro - a última previsão- adiem por outro tanto. Isto é a Tesal prefere reter um carro por tempo indeterminado a colocar uma bateria nova coisa que poderia fazer de imediato. Terceira surpresa: comprei o model X porque preciso de um carro de 7 lugares. O carro de substituição é um Model Y de 5 lugares. Para a Tesla fico bem servido !

Em curso
R. R.
25/11/2025

Avaria na garantia sem carro de substituição

Exmos. Srs. É com bastante desagrado que mais uma vez os serviços pós venda da Hyundai Portugal ficam a desejar. Pela segunda vez o comando de abertura dos vidros avariou e para juntar à situação a bomba de água terá de ser substituída porque identifiquei um ruído estranho no carro. A viatura é de 2022, ainda se encontra na garantia. A Hyundai vai reparar no âmbito da garantia. Até aqui tudo certo. O problema é que para substituição da bomba de água informaram que são 3 dias. Como só tenho uma viatura não tenho outro meio de movimentação para o local de trabalho. Na oficina Santogal Hyundai informaram que não tenho direito a veículo de substituição. Sem ter qualquer culpa na avaria fico prejudicado e sem solução para ir trabalhar. Por um erro total da marca terei custos adicionais durante estes 3 dias. Mais uma vez descontente com a Hyundai Portugal.

Em curso
T. A.
24/11/2025

Produto para reparação perdido

Comprei uma airfrier em novembro de 2024 e no início deste ano começou a dar alguns problemas a aquecer até que em Agosto deixou mesmo de funcionar. No site da cecotec portuguesa tentei várias vezes declarar uma incidência (04019532), sem efeito nenhum. Finalmente, no site espanhol consegui com que desse. Vinham recolher a encomenda a casa, mas não avisavam que aí vinham. Telefonei-lhes e enviei vários emails para então recolherem noutra casa onde havia sempre gente. Diziam que estava confirmado e vinham sempre ter à casa errada na mesma. Quando eu lhes pedia para falarem com a transportadora, diziam que era impossivel. Numa dessas tentativas de recolha, combinei com o próprio empregado da transportadora e resolvemos a questão já a finais de outubro. Agora, quando lhes telefono a perguntar onde está o produto, dizem que não têm ainda nenhuma previsão de arranjo, no entanto, se entrar na minha conta na cecotec, diz que está arranjada e entregue... Quando lhes digo isto eles dizem que vão falar com o supervisor (algo que nunca me deixaram a mim fazer, dizendo até que não há) e que até ao final do dia de 21/11 me dão uma resposta por mail. A resposta foi que me dariam uma resposta detalhada no dia 24/11. Hoje, dia 24, telefonei e não sabem de nada. Neste momento já só quero o meu dinheiro de volta e pronto. Quando tentei fazer reclamação no livro de reclamações, não se consegue encontrar a empresa. Isto é legal?

Em curso
V. M.
24/11/2025

Fuga as responsabilidades/anulação de negócio

Assunto: Reclamação e pedido de anulação do negócio – Processos n.º 13016557, 12672504, 13405784, 13777500 Exma. Srs. Em seguimento dos processos acima referidos, venho por este meio apresentar reclamação formal relativa à compra da viatura adquirida na Santogal, solicitando a anulação do negócio e a devolução integral do valor pago, antes de avançar para os meios legais competentes. A viatura foi-me entregue com a bateria completamente partida (suporte danificado), apesar da garantia do Sr. Ricardo Norinho de que tinha sido “totalmente revisionada” — facto que se revelou manifestamente falso. Desde o primeiro dia, a viatura apresentou problemas de utilização, tornando-a imprópria para o uso e demonstrando que foi vendida deficiente e em condições inaceitáveis. A viatura foi então enviada para a JOP para reparação, sem que tivesse recebido qualquer pedido de desculpas ou compensação, ficando privado do uso da mota logo após a compra. Posteriormente, constatei que o problema não tinha sido devidamente resolvido: a aplicação deixou de funcionar e a bateria ficou encravada, impedindo a sua extração. A pedido da Santogal, a mota foi novamente enviada para a JOP, tendo sido comunicada a conclusão da reparação. No entanto, após alguns minutos de utilização, a bateria voltou a ficar presa, impossibilitando o carregamento em casa, e a aplicação continuou sem funcionar — aplicação essa vital para a monitorização e segurança da viatura, cuja ausência compromete o normal funcionamento e utilização da mesma. Contactei de imediato a Santogal, informando que o problema persistia. Para minha surpresa, recebi um e-mail do Sr. Ricardo Norinho (do qual possuo prova), afirmando: “Já ajudamos no que podíamos, escusa de trazer a mota para cá que tenho ordens superiores para não a receber.” Fiquei estupefato com a postura da Santogal, pois apesar da situação não se ter alterado e do reparo não ter surtido efeito, a assistência e o tratamento prestado foram insuficientes e desrespeitosos. A mota, devido à impossibilidade de circular, foi enviada por reboque às instalações da Santogal no Porto. Pouco depois, fui contactado pelo seguro, que me informou — também com prova escrita — que a Santogal tinha dado ordens expressas ao reboque para retirar a mota das instalações, alegando que “não queriam saber mais do assunto” e que “já tinham ajudado muito”. Perante esta recusa categórica da Santogal em receber a viatura, instruí o reboque para a deixar na SEAT JOP do Porto, onde a mota permanece desde maio de 2025, situação esta resultante única e exclusivamente da recusa e inércia da Santogal. Cumpre sublinhar que a viatura, à data, estava coberta pela garantia da marca e também pela garantia Santogal, a qual foi simplesmente ignorada, apesar de a viatura se encontrar ainda dentro do período de garantia da Santogal. Existem provas claras de que a viatura foi vendida com defeito, com problemas de utilização desde o primeiro dia, pelo que a Santogal tem responsabilidade direta e incontroversa neste processo. Apresentei queixa por escrito nas instalações, sendo ainda tratado de forma desrespeitosa por elementos da equipa comercial. Chegaram a referir que “até ajudaram quando o suporte estava partido aquando da venda”, ao que respondi: “Então a mota foi revista de alto a baixo e não viram que o suporte estava partido ao meio?” Ao que o Sr. Ricardo respondeu que isso só aconteceu porque eu “pedi muito”. Retorqui: “Então vendem uma mota com a bateria toda partida e não haviam de reparar? Ainda por cima afirmaram que a viatura tinha sido revista.” A resposta seguinte foi absolutamente inacreditável: “Olhe que ninguém queria reparar isso... fui eu que o ajudei.” Fiquei completamente incrédulo ao ouvir esta resposta, reveladora de uma total falta de profissionalismo e de respeito pelo cliente. Para ativar a garantia de fábrica, tal como sugerido pela Sra. Carmo Gama, em resposta a uma das queixas/processos supra referidos, a SEAT JOP solicitou as faturas das revisões anteriores e posteriores à venda. Entreguei prontamente as faturas que possuía, mas as restantes nunca foram enviadas pela Santogal, apesar das sucessivas promessas, impedindo assim a utilização da garantia de fábrica da viatura. Na última queixa online apresentada, a Sra. Carmo Gama informou-me que iria entrar em contacto comigo para proceder à entrega das faturas e provas de revisão, o que nunca aconteceu — configurando mais uma falha por parte da Santogal. A JOP manifestou mesmo suspeitas quanto à veracidade das revisões alegadamente realizadas, uma vez que, tratando-se de um veículo elétrico, essas revisões deveriam constar no sistema interno da viatura, o que não se verifica. As únicas revisões registadas são as que eu próprio realizei. Por esse motivo, e devido à inércia — propositada ou não — da Santogal, perdi o prazo para ativação da garantia de fábrica, ficando a viatura sem cobertura e sem reparação desde maio. Mais recentemente, a JOP informou-me de que irá começar a cobrar estadia pela viatura, consequência direta da falta de envio das faturas por parte da Santogal. Além disso, fui informado de que a garantia de fábrica não poderá ser ativada devido ao decurso do prazo, ultrapassado precisamente por causa desse atraso. Em suma, perdi a garantia de fábrica devido à inércia da Santogal, o que considero uma grave violação dos meus direitos enquanto consumidor. Recordo que adquiri esta mota com grande esforço pessoal e tenho vindo a pagar 100 € mensais desde a compra, sem praticamente usufruir da viatura. Deste modo, a anulação do contrato e a devolução do valor pago são a única solução possível, uma vez que a viatura se encontra sem garantia de fábrica e sem condições de utilização desde a sua compra. Relembro que a viatura foi adquirida no dia 05/04/2024 e, portanto, ainda se encontra dentro do período de garantia da Santogal, pelo que a responsabilidade sobre a situação é integralmente da Santogal. Solicito, por isso, uma resolução célere deste processo, antes de proceder à divulgação pública da situação (revistas da especialidade, plataformas da DECO e restantes meios legais), bem como à ação judicial necessária à defesa dos meus direitos. A Santogal da sempre a mesma resposta, "através dos meios internos vamos resolver diretamente com o cliente", A resposta é sempre a mesma, contudo é mentira, eles não entram em contacto, muito menos resolvem, estão a fugir as responsabilidades. Eu pretendo a anulação do negócio. Pago todos os meses 100 euros a uma linha de crédito e nem a viatura tenho comigo. Sou gozado por e comerciais e responsáveis cada vez que vou a Santogal. Sem outro assunto de momento, Com os melhores cumprimentos, Vasco Machado Número de identificação fiscal (NIF): 244829420

Em curso
T. S.
24/11/2025

Demora excessiva de 11 dias sem diagnóstico – Veículo em garantia de fábrica (falha sistema SOS) – C

Exmos. Senhores, Venho apresentar reclamação contra a Renault Portugal, S.A. e contra a concessionária Caetano Fórmula – Barreiro (Palhais) pelo seguinte: Veículo: Renault Captur, ano 2022, matrícula AU-52-DC Adquirido semi-novo em concessionária oficial da marca Garantia de fábrica válida até 29-12-2025 Cronologia dos factos: • 08-11-2025 – avaria no sistema de chamada de emergência SOS + veículo não arrancava → 1.º reboque via Renault Assistance • 11-11-2025 – avaria repetiu-se → 2.º reboque • 13-11-2025 – entrada do veículo na oficina Caetano Fórmula Barreiro • 24-11-2025 (hoje) – completam-se 11 dias corridos / 9 dias úteis e o veículo ainda não foi sequer colocado em diagnóstico A oficina ligou-me apenas depois de eu insistir e informaram que “eu já tinha sido informado à minha esposa (quem chamou o reboque) que havia carros à sua frente quando o reboque trouxe o carro”. Nunca foi indicado qualquer prazo estimado. Durante todo este período: • Nunca houve contacto proactivo por parte da oficina • Nunca foi proposta viatura de substituição • Não existe qualquer data prevista de início dos trabalhos Esta situação configura claro incumprimento dos prazos razoáveis de reparação, do dever de informação (art. 12.º do DL n.º 84/2021) e das obrigações de garantia da Renault (diagnóstico prioritário em falhas de segurança crítica). Solicito a vossa intervenção urgente para: 1. Diagnóstico e reparação iniciados nas próximas 24 horas 2. Disponibilização imediata de viatura de substituição gratuita até entrega do meu carro 3. Comunicação escrita (SMS ou e-mail) com data concreta de conclusão da reparação 4. Eventual compensação pelos prejuízos causados pela imobilização prolongada (ex: custos de transporte alternativo) Com os melhores cumprimentos, Ted Sobrinho

Resolvida

Garantia não aceite

No dia 221/02/2023 adquiri uma consola ps5 na Auchan de Alfragide. Nunca tive problema com ela até há relativamente pouco tempo. Assim que a ligava dava um aviso de aquecimento e desligava sozinha. Uma vez que tem 3 anos de garantia, fui ao sitio onde a comprei, onde deixei para reparação cerca de 2 semanas. Ao fim desse tempo, ligaram a informar que a Sony só dá 2 anos de garantia, e que para repararem a minha, teria que pagar quase 300€, e seria entregue uma recondicionada. Se ao fazerem a venda de um artigo eletrónico informam que a garantia é de 3 anos, como estipulado pelo decreto-lei n.º 84/2021, em vigor desde 1 de janeiro de 2022, como podem estar a negar a minha garantia? De notar que a consola nem saiu do estabelecimento, apenas contactaram a Sony via email, portanto nem sequer sabem qual o problema, apenas que tenho que pagar algo. Como cliente Sony e cliente Auchan, sinto-me defraudada e lesada por ambas as empresas.

Em curso

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