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Esgotado mais de 30 dias
Exmos. Senhores, Em (DATA) adquiri, um/uma (DESCRIÇÃO DO OBJECTO) por (PREÇO PAGO). A referência da encomenda é (COLOCAR REFERÊNCIA). Sucede que este apresenta defeito: (DESCREVER OS PROBLEMAS). Comuniquei-vos de imediato o problema, em (DATA), para que procedessem à reparação. O artigo encontra-se na vossa posse desde (DATA), mas até agora já se passaram mais de 30 dias sem que me devolvessem o artigo reparado. Exijo, portanto, que procedam à reparação imediata do artigo defeituoso. Se tal não acontecer, considerarei o contrato incumprido da vossa parte, pelo tomarei todas as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Combinado Hotpoint com defeito
Exmos. Senhores, Em 16/06/2022 adquiri um Frigorifico Hotpoint por 399,99€. Sucede que este apresenta defeito: Bolhas e Ferrugem Comuniquei-vos de imediato o problema, em 09/01/2025 , para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta por parte da loja e da marque que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos sete dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Extensão de garantia opel
Exmos. Senhores, Assunto: Pedido de Apoio Jurídico - Avaria e Extensão de Garantia Opel Corsa F 1.2L Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar o vosso apoio jurídico na resolução de um problema com o meu veículo Opel Corsa F 1.2L, adquirido em dezembro de 2019. Recentemente, o veículo sofreu uma avaria que o imobilizou. De acordo com o diagnóstico preliminar efetuado pela MSCar em Portimão, uma oficina representante da marca, o problema está relacionado com uma anomalia no terceiro cilindro, tendo como causa provável uma biela partida. Após tomar conhecimento do anúncio publicado pela Stellantis, grupo ao qual a Opel pertence, relativamente à extensão de garantia para motores PureTech 1.2L ( https://www.razaoautomovel.com/noticias/motores-garantia-estendida-stellantis-motor-puretech-1-2/ ), apresentei um pedido de extensão de garantia. Este pedido foi inicialmente recusado, sob a alegação de que a garantia não seria aplicável a avarias pré-existentes. Contestei essa decisão junto à Opel, uma vez que, enquanto proprietária, nunca fui informada pela marca de que o meu veículo apresentava um potencial defeito de fabrico. No meu entender, essa comunicação deveria ter sido feita diretamente ao cliente. Posteriormente, a Opel solicitou um diagnóstico detalhado da avaria, elaborado por uma oficina representante da marca. Ao dirigir-me à MSCar, foi-me apresentado um orçamento de aproximadamente 960€ apenas para realizar o diagnóstico. Recuso-me a suportar este custo, que considero excessivo, especialmente porque não me garante que o veículo será abrangido pela extensão de garantia anunciada. Adicionalmente, é relevante referir que este veículo já sofreu uma avaria grave na caixa de velocidades, apenas dois anos após a sua aquisição. Na altura, os custos da reparação foram assumidos pela marca por estar ainda dentro do período de garantia. Este histórico reforça a minha convicção de que o veículo apresenta defeitos de fabrico. O carro foi adquirido a pronto pagamento, com recurso às minhas economias, e os valores apresentados atualmente – tanto para diagnóstico como para reparação (estimados entre 7.000€ e 10.000€) – são incomportáveis. É inaceitável que um veículo com 4 anos e meio de uso e 108.000 km tenha de enfrentar custos tão elevados devido a um defeito que a marca deveria assumir, como indicado no anúncio da Stellantis. Face ao exposto, solicito o vosso apoio jurídico para: Confirmar os meus direitos enquanto proprietária, nomeadamente o direito à extensão de garantia anunciada pela Stellantis. Obter uma solução justa para a reparação do meu veículo, considerando que a avaria está relacionada com defeitos de fabrico já reconhecidos pela marca. Agradeço desde já a vossa atenção e fico a aguardar o vosso parecer e orientação sobre os passos a seguir. Com os melhores cumprimentos, Paula Cintra
lenovo não repara, não substitui, não resolve
Boa tarde Exmos. Senhores, Contacto-os no seguimento de uma tentativa de resolução de um problema técnico relacionado com o meu computador que tentei resolver oportunamente e de forma diligente junto do produtor – a Lenovo (através da sua presença em Portugal – a Lenovo Portugal) – sem sucesso. A prática desta empresa é lamentável e de total gaslighting (tentativa de dissuasão de exercício de direitos pelo cansaço): vamos passando de contacto em contacto na mesma empresa, sempre a remeter para outros e sem qualquer resolução oferecida (cfr. toda a correspondência em anexo). Vamos então por partes sendo que procurarei explicar tudo com a claridade necessária para obter o vosso apoio: - No final do ano passado, comecei a notar um problema de bateria no meu computador Lenovo que tinha sido adquirido na Worten em dezembro de 2022 e beneficiava de uma garantia de três anos (cfr. fatura em anexo); - Contactados os serviços da Lenovo em Portugal, lá me convenceram a adquirir o serviço prime, com um custo de cento e poucos euros, ao abrigo do qual teria direito a número ilimitado de reparações no domicílio e substituição de peças. Como não posso prescindir do meu computador na minha atividade profissional, acedi; - O técnico da Lenovo fez uma primeira deslocação e substituição a bateria, tendo identificado a necessidade de substituir outra peça. Pediu a encomenda e posteriormente, numa segunda deslocação veio mudar essa segunda peça. Ao fazê-lo danificou o touch e o áudio do computador pelo que me transmitiu que seria necessário alterar o ‘motherboard’ que é, basicamente, o computador. Depois desta incidência e de ter sido o próprio técnico a anular o meu computador, comuniquei à marca que não pretendia mais nenhuma reparação mas uma substituição de um computador da mesma gama; - Quando decido fazer essa reclamação aos serviços premium, referem que vão enviar a reclamação para o serviço do customer care que me vai contactar. Total ausência de contacto, opto eu por telefonar. Um senhor que pouco português falava disse-me que deveria enviar a fatura por email juntamente com um print screen do número de série. Assim fiz e indiquei que pretendia exercer o acionamento da garantia e não mais a reparação (cfr. artigo 15.º n.º 2 al.c) do DL n.º 84/2021); - Posteriormente, já não esse senhor (Mohammed) mas uma terceira pessoa da Lenovo contacta-me indicando que não podem substituir o computador pois só o fazem relativamente a computadores comprados através da sua loja online e que deveria resolver a questão junto da Worten; - Dirijo-me à Worten que me indica que não poderá substituir o computador por ter sido ‘modificado’ sendo inseridas peças que não as de origem. Em acréscimo, referem que o computador sempre teria de ser enviado para o centro de reparação oficial e que só com a confirmação de que não é reparável é que substituem o equipamento. Mais uma vez: não posso prescindir do meu computador, razão pela qual contratei o Lenovo premium; - Ao deparar-me com mais uma pedra no meu caminho e precisando do computador para trabalhar (e enquanto ponderava o contacto da Deco e de outros intervenientes que me pudessem ajudar) acionei novamente o premium pedindo a terceira reparação. A Lenovo respondeu que o assunto teria saído da alçada do departamento premium e que, portanto não poderiam ordenar nova reparação – não obstante a contratação recente deste serviço que me impingiram estes mesmos serviços; - Volto a contactar a Lenovo – chegando inclusive ao contacto do consummer manager via linkedin – e transmitem-se que deveria pedir à empresa de reparação relatório em como relação não é possível para apresentar junto da Worten (email de 20.01). Mas como posso eu pedir isso à empresa de reparação quando nem uma terceira reparação consigo? Não esquecer que o meu contacto foi sempre com a Lenovo que por sua vez faz o interface com a empresa de reparação. Não tenho o contacto da mesma nem forma de lhes pedir tal coisa (nem nenhuma garantia de que acedam dado que não tenho nenhuma prerrogativa para lhes pedir isso); - Continuam a enxutar-me para terceiros (agora empresa de reparação) e a não assumir qualquer responsabilidade, olvidando-se do facto de ter uma garantia plenamente vigente, eficaz e de estar a acionar diretamente o produtor e tratando-se de problema causado pelos serviços de reparação da própria Lenovo. Estou consumida por esta situação, sem fim à vista e incapaz de exercer a minha profissão (não consigo dar aulas por zoom nem ter nenhuma diligência que exija o sistema de som – faço tudo pelo telemóvel com compromisso de qualidade e sem apresentação ppt). Nesse sentido, peço à DECO que faça a sua sempre eficiente mediação junto da Lenovo Portugal estando disponível para pagar o valor associado à mesma. Com os melhores cumprimentos, Catarina Granadeiro
Garantia recusada
Exmos. Senhores, Em (DATA) adquiri um/uma (DESCRIÇÃO DO OBJECTO) por (PREÇO PAGO). A referência da encomenda é (COLOCAR REFERÊNCIA). Sucede que este apresenta defeito: (DESCREVER OS PROBLEMAS). Comuniquei-vos de imediato o problema, em (DATA), para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos (NÚMERO DE DIAS) dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Garantia Negada
Senhores, No dia 08/05/2024 comprei um Portátil (Recondicionado) HP Elite Dragonfly . No dia 29/07/2024 informei, via e-mail, à empresa, que o equipamento não estava a ligar e que necessitava de reparo. No dia 02/08/2024 o equipamento foi enviado, via transportadora,. para reparo. Cinco dias depois, no dia 07/08/2024, a empresa alega que poderia fazer o reparo e que o serviço demoraria entre 45 e 60 dias. No dia 22/08/2024 a empresa informa que o reparo não seria possível, pois a peça avariada (placa principal) estava descontinuada e que eu deveria optar por um outro portátil de valor igual ou superior ao modelo que eu havia comprado, já que a empresa não devolveria o valor que eu havia pago. Sem opção, no dia 03/09/2024 paguei 79€ adicionais para a troca do portátil por um outro modelo HP Elite Dragonfly. No dia 06/12/2024, informei a MisterPC, via email, que o “novo” portátil que recebi no dia 04/09 apresentava problema. No dia 09/12/2024 o equipamento é enviado para a vossa empresa para reparo. No dia 13/12/2024 informam que a avaria foi detectada e que o reparo demoraria cerca de 30 dias. No dia 13/01/2025, após 31 dias, a MisterPC envia-me um e-mail a informar que dano foi causado por um “pico de energia” que não poderia dar garantia no produto, tento que eu pagar pelo reparo. Diante de toda desta situação, reclamo a MisterPC, que cumpra com sua responsabilidade de reparar o portátil que vendeu-me, dentro da garantia do produto, ou devolver o valor total da compra. Lembrando que a empresa, em seu site, comunica que "vende" seus equipamentos com promessa de 3 ANOS DE GARANTIA e SATISFAÇÃO GARANTIDA. A justificativa de que houve um “pico de energia” é muito cômoda para a empresa, para fugir de suas responsabilidades perante ao consumidor. Lembrando que sempre usei o portátil com o cabo original e que NUNCA tive problemas com NENHUM equipamento em minha casa, relacionados a avarias devido a picos de energia, coincidentemente, somente com portátil em questão. A MisterPC, como técnicos, diante a ignorância e incapacidade técnica dos seus clientes, podem dizer qualquer coisa em seus laudos para isentar de suas responsabilidades. Aguardo vosso retorno já com a solução do problema.
Recusa de garantia
Exmos. Senhores, No dia 17/12 adquiri uma mala da Guess. A referência da encomenda é MLKPT2024/312580. Sucede que após uma única utilização, deparo-me com a mala completamente manchada. Trata-se de uma mala de uma marca conceituada que se preza pela qualidade dos produtos. É lamentável que não se responsabilizem pelo sucedido, uma vez que, tenho malas da mesma marca e não aconteceu nada parecido a mais nenhuma delas. Falamos de uma única utilização para a mala ficar num estado lastimável. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 26/12 para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Uma vez que não se preocuparam minimamente em resolver o problema e manter a satisfação dos clientes, acabam de perder um cliente e não irei recomendar esta empresa de forma alguma. Pelo contrário, sempre que puder vou alertar os consumidores do péssimo tratamento que dão ao cliente. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Carro Dacia Sandero stepway com defeito de fabrifo
Exmos. Senhores, Venho expor-vos uma situação com o meu carro Dacia Sandero. O carro é de novembro de 2022 e esta ainda dentro dos 3 anos de garantia do fabricante. O problema comecou cerca dos 17 000 kms, pouco depois do primeiro ano, com uns ruídos metálicos vindos do motor do carro. Acelerava normalmente e em cada vez que largava o pedal do acelerador e ia travando com o motor que isso acontecia. (ou seja em desacelaramento quando saía a pressão do turbo) Informaram-me que o meu carro tem um turbo defeituoso, mais propriamente uma válvula que se estraga muito rapidamente nesse turbo (válvula wastegate). Esse ruído foi piorando e aos 28 000kms quando fui fazer a 2 revisao do carro falei com a oficina da marca sobre o ruído incómodo. A oficina Caetano Formula Almada ( oficina oficial da marca) recusou a troca do turbo, "pois apesar de ser um defeito conhecido, não tinham ordem para tal da casa Mae Dacia/Renault" sugerindo-me uma reprogramação da centralina do carro para atamancar o problema. Depois de me fazerem essa reprogramação descobri que retiraram potencia/cavalos ao motor de uma forma flagrante. O carro ficou manco ao ponto de se carregar no acelarador e ter de esperar um absurdo de tempo para que acelere, ficou a gastar mais combustivel, e ainda soluça por vezes em vez de ter uma acelaração linear. Carro comportasse muito erraticamente quando o ligamos a primeira vez, pela manha a frio. Soluça mais, muita dificuldade para iniciar marcha até se desligando. Deixei reclamação no livro oficial a falar do problema no qual obtive uma resposta que compreenderam o meu problema, mas não há nada que possam fazer. Sinto-me lesado com a marca pois comprei um carro com determinadas caracteristicas que veio com defeito que me é alheio, e depois da reprogramação na qual nao me deram outra escolha, o carro ficou com um comportamento completamente diferente para pior em menos de 2 anos. A marca ja foi informada duas vezes da minha reclamação perante a avaria do turbo e não desenvolveu nenhuna acção para resolver o problema. Cumprimentos. David Sucesso
Demora na reparação
Exmos. Senhores; No dia 23-09-2022 comprei na vossa loja (El Corte Inglês - Lisboa), o computador portátil de marca Asus, modelo FA507RM-R76a36Cb1. já teve uma intervenção no dia 25 Janeiro 2023 Desde o início que o computador demonstrou os seguintes problemas: Sobreaquece muito facilmente (o processador mantém-se idle nos 55 °C em média e em stress, 75/80); Um dos lados do monitor (canto inferior direito) está danificado (apenas houve uso normal do PC) e ao abrir o mesmo, há uma separação do teclado e da board; Os parafusos do computador estão constantemente a soltar-se, fazendo com que exista a necessidade de apertá-los de mês a mês; Face ao exposto, para que a situação fosse resolvida, foram efetuadas as seguintes diligências: No dia 19 novembro de 2024, o computador foi entregue no El Corte Inglês (Koncept) para ser reparado ao abrigo da garantia; 29 dias depois (dia 17 dezembro de 2024), recebemos um email da koncept com a resposta da marca a dizer que a garantia não iria cobrir, porque na reparação anterior já apresentava os mesmos danos, à qual demos resposta no mesmo dia que não aceitávamos dando as nossas argumentações. Acresce dizer que não fomos informados na reparação anterior de nada e a koncept quando o aceitou agora, colocou nas observações, sem sinais de quedas ou embates externos. 33 dias depois, no dia 21 de dezembro de 2024, fomos à loja para levantar o computador ou saber qual a situação, não nos tendo sido dada qualquer informação porque o responsável Carlos Gonçalves é que estava a par e não se encontrava ao serviço. Chamámos o responsável das vendas que nos pediu tempo para se inteirar do processo e que ligava. Dia 23 dezembro de 2024 - Responsável das vendas liga, já estava a tentar resolver. Dia 26 dezembro de 2024 - Sem novidades porque a Asus não responde. Dia 29 ou 30 de dezembro de 2024 – resposta a comunicar que o El Corte Inglês vai assumir a reparação do computador Dia 3 janeiro de 2025 - Comunicação que já tinham mandado para reparação; Dia 10 janeiro de 2025 – A assistência estava à espera das peças que estariam a vir do Porto; Dia 14 janeiro de 2025- liguei onde me foi dito em relação a essa reparação terá de ser o meu chefe a responder. Não estava de momento, mas que me iria ligar. Recebi no mesmo dia através do “whatsapp” uma informação que continuavam à espera das peças. Dia 15 recebi contato que talvez no dia seguinte já esteja possível para levantamento Dia 16 sem contacto Acresce dizer que não aceitei a decisão do El Corte Inglês, foi me apenas comunicado que iria novamente para a marca aos 42 Dias após eu estar sem ele. Transmiti sempre a cada chamada que a vida académica do meu filho depende do portátil. Assim sendo e de harmonia com a legislação em vigor é possível concluir o seguinte: Sendo que na loja tradicional ou online, os bens móveis (novos e recondicionados) adquiridos desde 1 de janeiro de 2022 passaram a beneficiar de uma garantia de três anos, o equipamento ainda se encontra ao abrigo da garantia. Sendo que, o equipamento foi uma vez mais, entregue para reparação persistindo o problema inicial. Nos termos do art.º 18.º-2-b) do Decreto-Lei Nº 84/2021, de 18 de outubro, a reparação ou a substituição deve ser efetuada num prazo razoável, ou seja, o “mais curto prazo necessário para a sua conclusão”. A reposição da conformidade terá de ser feita em menos de 30 dias se o consumidor tiver um grave inconveniente com a reparação ou a substituição nesse prazo. É o que sucederá na generalidade dos casos. Acontece que o equipamento em questão é uma ferramenta essencial para o meu filho que é estudante universitário e que frequenta o 3.º ano do curso de engenharia informática, sendo que é o único computador que temos no agregado familiar e neste momento o meu filho não consegue entregar os projetos exigidos e não consegue fazer pesquisas porque está sem o equipamento, o que causa um enorme prejuízo para o mesmo, nomeadamente nas tarefas a que está obrigado enquanto aluno do curso em questão, que tem um grau de complexidade e exigência diferente dos alunos de outros cursos, ou seja, o curso de engenharia informática exige o recurso a um sistema operativo especifico para o cumprimento das tarefas. Perante toda a descrição, exige-se a reparação imediata ou a entrega de um portátil novo, sob pena de ter de recorrer aos meios jurisdicionais para fazer valer os meus direitos
Bateria dentro da garantia perdeu autonomia mas Nissan não assume
Exmos. Senhores, Em 18/10/2018 adquiri um Nissan Leaf II 40KW . Venho por este meio expor a minha situação, tenho um leaf II adquirido em 18/10/2018 comprado novo e sempre assistido na marca. Faz cerca de 100km diários e a bateria tem sido mantida dentro dos valores aconselhados (20 e 80%). Tem neste momento 142mil quilómetros e foi sempre carregado em casa, tendo feito carregamentos rápidos para menos de 5mil quilómetros em todo o período de utilização. Estava extremamente satisfeito com a viatura, até que comecei a sentir que fazia menos quilómetros com uma carga, comecei a tomar mais atenção e percebi que nos últimos 50%da bateria havia uma anomalia, em aceleração, com carga, pessoas ou subidas a bateria baixava abruptamente, mais de 1% por quilómetro, em alguns caso até 5/10% ( subidas de maior inclinação), restituindo parte da percentagem perdida depois de diminuir a inclinação/aceleração, mas nunca perto do valor que estava, traduzindo-se numa perda de mais de 1% por quilómetro. Reportei imediatamente à Nissan de Almada e fui encaminhado para a Nissan de Sintra, tendo esperado 2 meses por uma marcação, só para ouvir que não é uma degradação da bateria é uma avaria da bateria e isso são coisas completamente diferentes por isso não está coberto pela garantia de 8 anos ou 160mil quilómetros da Nissan. A minha questão é mesmo esta, a Nissan aquando da venda nunca me informou desta diferença relativamente à garantia da bateria, sempre me foi dito que a bateria tinha uma garantia de 8 anos ou 160 mil e que se a autonomia do mesmo diminuísse drasticamente, poderia ativar a garantia. Aquando da compra era possível fazer cerca de 230 quilómetros por carga, neste momento apenas 150, que se traduz numa perda de autonomia de 35% o que seria suficiente para acionar a garantia. Por esta situação não posso deixar de me sentir enganado pela Nissan, uma marca cuja filosofia no seu país de origem assenta no cuidado ao cliente, no serviço pós venda e à garantia que dá aos seus veículos, oferecendo tranquilidade a quem os compra, aqui em Portugal não segue o mesmo exemplo, aparentemente é uma marca que foge à suas responsabilidades com desculpas para não assumir que simplesmente vendeu um mau produto e não quer saber dos clientes. Neste momento estou preso a um carro que não posso vender, pois não sou capaz de enganar ninguém, mas que a continuar com o defeito que tem irá falhar a qualquer momento. A única hipótese que a Nissan de Sintra me deu foi dar um orçamento para abrir a bateria para depois dar um orçamento para a arranjar, ou seja, ficar sem carro (porque já não tenho direito a carro de substituição) e completamente a mercê de qualquer valor que possam inventar no segundo orçamento já com a bateria aberta. Defeitos todos os carros têm e gostaria de poder dizer que o meu apesar de os ter a Nissan reconheceu e me ajudou, no entanto não foi o que aconteceu. Por este motivo torna-se muito difícil alguma vez voltar a comprar esta marca ou recomendar a qualquer pessoa.
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