Reclamações públicas
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Multa indevidamente combrada
Foi realizar uma viagem de scooter da Bolt e foi me cobrado 82 euros a mais do que o suposto. Contactem o apoio o cliente e perguntem o que se tinha passado e descobri que tinha sido uma multa do dia 08/02/2025 de mau estacionamento pedi mais informações sobre essa multa e disseram que me enviaram um email no qual eu nunca o recebi, pedi a foto que eles pedem sempre. Continuem a conversar com eles e eles disseram me que a scooter não tinha sido estacionada na referente zona azul "P", eu pedi a fotografia que é tirada no dia e eles enviaram me no qual mostra que ela estava estacionada ao lado de muitas mais scooters e pedi o meu dinheiro de volta. E mais uma vez eles disseram que não seria possível porque ela não está estacionada no local designado. Mas a utilização e programação não deixa terminar a viagem sei depois tirar uma foto ou se este estiver fora da zona azul "P" e como eu queria bem mais pessoas a utilizar aquela zona de estacionamento que foi retirada da APP
Assunto: Reclamação – Serviço de Ar Condicionado e Atendimento – Midas Vila Real
Exmos. Senhores, No dia 14/08/2025, dirigi-me à vossa oficina Midas de Vila Real com o objetivo de verificar e corrigir uma perda de intensidade no sistema de ar condicionado do meu veículo, que refrescava pouco. Logo no momento do atendimento, foi por minha iniciativa que referi que o ar condicionado refrescava pouco e que nunca tinha sido carregado desde que possuo o carro. O funcionário que me atendeu não fez qualquer pergunta adicional sobre o problema, nem se deu ao trabalho de testar o ar condicionado antes de iniciar o serviço. Foi-me dito que o serviço demoraria entre 1h30 e 2h00 e que receberia uma mensagem no telemóvel quando estivesse concluído. No entanto, ultrapassado esse tempo sem qualquer contacto da vossa parte, dirigi-me à oficina e foi-me dito que ainda demoraria mais cerca de 20 minutos devido a uma necessidade de restabelecer a máquina. Acabei por esperar bem mais do que esse período. Durante todo o processo, não houve qualquer verificação intermédia para confirmar se o carregamento estava a surtir efeito, nomeadamente testar a meio do procedimento se o ar estava a refrescar mais. Quando, finalmente, o veículo foi novamente verificado, fui informado, para meu espanto, que o ar condicionado não refrescava de todo. Ou seja, passei de uma situação inicial em que o sistema funcionava com pouca intensidade para uma situação em que deixou de funcionar por completo — após cerca de 3 horas de espera. O funcionário limitou-se a dizer que teria de “recuperar o gás” e que deveria agendar uma nova ida à oficina para averiguar o problema, sem apresentar qualquer pedido de desculpas ou explicação técnica para o sucedido. Para além deste episódio, importa referir que, logo no início, manifestei interesse em obter um orçamento para a substituição dos quatro amortecedores e para a execução de mais dois trabalhos no veículo. No entanto, o desinteresse demonstrado foi tal que, durante todo o tempo que estive na oficina, ninguém voltou a perguntar ou a mostrar qualquer interesse em avançar com esse orçamento. Fica a sensação de duas uma: ou o trabalho na Midas corre tão bem que podem dispensar clientes, ou existe algum tipo de problema interno entre empregados e gestão que se reflete diretamente no atendimento. Refiro ainda que esta não é a primeira situação que me gera desconfiança relativamente ao vosso serviço. Em ocasiões anteriores, aquando da realização do chamado “check-up gratuito” que publicitam, fui informado de que estava tudo em ordem, incluindo os pneus, quando na realidade estes encontravam-se em mau estado e já tinha agendado a sua substituição noutro local. Tal situação leva-me a questionar a fiabilidade das vossas verificações e o compromisso real com a segurança e satisfação do cliente. Deste modo, venho formalmente reclamar do atendimento e da execução do serviço prestado no dia indicado, exigindo: 1. Uma explicação técnica detalhada sobre a razão pela qual o ar condicionado deixou de funcionar completamente após a intervenção; 2. A posição oficial da Midas relativamente ao sucedido e que medidas irão tomar para reparar, sem custos adicionais para mim, a avaria verificada; 3. Um esclarecimento sobre a metodologia e fiabilidade dos vossos “check-ups” aos veículos; 4. Uma justificação para a total falta de acompanhamento relativamente ao orçamento solicitado. Aguardo resposta por escrito no prazo máximo legal de 15 dias úteis, conforme previsto na legislação aplicável à defesa do consumidor. Cumprimentos, Raul Sousa 968 803 618 Rsousa.ec@gmail.com
Apt Jardins Rocha: cobrança não informada, recusa de comprovativo, atendimento desrespeitoso,baratas
(já apresentei Queixa no Livro de Reclamações, com resposta do Diretor a alegar que apresentei "afirmações não verdadeiras" (desvalorizando tudo o que digo), a defender a postura lamentável da funcionária, a colocar em causa a minha postura perante funcionário,...e acima de tudo a insistir-recusar não apresentar documento de deveres do cliente que justifique a cobrança não indevida/não informada do cartão de piscina) EXPOSIÇÃO DE FACTOS: 4 Agosto 2025: No momento de check-in nos Apartamentos Jardins da Rocha, foi-nos cedida a chave do apartamento e um cartão de acesso à piscina; num momento posterior, mas ainda durante o check-in foi-nos questionado se teríamos interesse em aparcar o carro na zona de estacionamento privada a troco de caução de 40€, condição que aceitámos, sendo-nos cedido um comando de acesso; aceitando estas condições e finalizado o check-in, ficámos alojados até dia 10 Agosto; 10 Agosto 2025: No momento e local de check-out, devolvemos a chave do quarto e comando de acesso ao estacionamento, e informámos que havíamos perdido o cartão de acesso à piscina; Para surpresa nossa, da caução referida de 40€ (que aceitámos para o que julgávamos ser do comando de estacionamento), foi-nos devolvido apenas 20€; Questionada a funcionária porque razão apenas nos estava a ser devolvido apenas 20€ da caução do comando de estacionamento, fomos surpreendidos com a resposta “vou reter os restantes 20€ até que o cartão de acesso à piscina seja devolvido”; Tentámos demonstrar que, apesar da nossa folha, em momento algum nos foi comunicado previamente, nem verbalmente nem por escrito (que o cartão de acesso à piscina estava avaliado em 20€), nem constava em qualquer local visível algum folheto nem no documento que nos foi entregue em momento check-in; solicitámos o documento ou regulamento de deveres com cliente em que tal medida penalizadora estivesse prevista, tendo-nos sido recusado acesso “não tenho nada para vos mostrar”. Dignamente, pedimos à funcionária que se identificasse e solicitasse a presença de algum responsável que pudesse mediar e desbloquear a situação, para nos demonstrar objetivamente onde estaria descrito tal medida bem como o valor (que nos parecia estarem ambos a serem assumidos arbitrariamente); Pedimos sucessivamente a atenção, mas a funcionária que disse chamar-se “Carla Estevão” impediu que pudéssemos ter a presença física de alguém hierarquicamente superior que pudesse dar-nos respostas; Após muita insistência, fez uma chamada telefónica mas a pessoa que atendeu (não temos como comprovar quem seria, mas alegadamente o gerente) não apresentou qualquer solução nem demonstrou abertura para resolver o problema (negou existência de documento que preveja estas situações), confirmando e validando a atitude da funcionária com cobrança arbitrária do valor, violando o dever legal de transparência. NOTA: A referida funcionária não estava devidamente identificada (não tinha crachá ou cartão visível), o que contraria a legislação aplicável, só se identificou por o termos solicitado e desde o momento que o pedimos iniciou uma atitude arrogante, de gozo (em alguns momentos ignorando a nossa situação, avançando para atender outros clientes, deixando-nos desprezados) afirmando “não estamos a brincar às casinhas”, frase que consideramos desrespeitosa e inapropriada para qualquer relação de atendimento ao público; lamentamos mesmo a sua atitude autoritária, a provocar sentimentos de impotência e revolta perante todo o cenário. Aproveitando o acumular de outros clientes em espera, fomos questionando outros clientes se estariam informados que o cartão de acesso à piscina teria um valor de 20€, e com a senhora “Carla Estevão” a testemunhar as respostas fomos confirmando que nenhum outro cliente estava informado acerca dessa penalização. Por vermos que a situação não seria esclarecida, nem com a apresentação de documentação, nem com a devolução dos 20€ que estavam a ser retidos pela funcionária: Solicitámos uma declaração assinada e carimbada a confirmar a devolução de todos os pertences entregues ao hotel (com excepção do cartão de acesso à piscina), algo que também nos foi negado sem justificação plausível. A senhora funcionária, assumiu nesse momento como finalizado o procedimento de check-out. Para evitar outro tipo de impacto ou extremar posições com atitudes menos dignas, não nos restou outra hipótese senão abandonar o local (sem os 20€, sem o documento solicitado), nem sem antes informar que iríamos formalizar queixa em Livro de Reclamação. Após termos saído das instalações, enviámos um email a descrever o sucedido; 12h depois o director do Hotel encaminhou-nos o documento a assumir que haviam sido retidos 20€ pelo cartão de piscina. Importa ainda referir que durante a estadia pudemos avistar baratas nas instalações, o que consideramos inaceitável num espaço de hotelaria, indicativo de falhas graves de higiene e controlo de pragas, colocando em causa a segurança e saúde pública (a situação foi comunicada via email ao hotel e denunciada à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, visto ser situação recorrente, com conhecimento do hotel - assumido em resposta email “infelizmente é possível que aconteça, uma vez que as escadas interiores têm grelhas de segurança contra incêndio abertas para o exterior”). Consideramos que perante estes factos, há situações que: violam o art.º 8.º da Lei n.º 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor), que obrigam à informação prévia, clara e adequada sobre custos associados à estadia; configuram prática comercial desleal nos termos do Decreto-Lei n.º 57/2008; contrariam a Portaria n.º 235/2008, que obriga à identificação visível de todos os trabalhadores em contacto com o público; podem constituir infração grave às normas de higiene e segurança alimentar sob fiscalização da ASAE. Perante toda a exposição, salvo se verifique que não temos motivos para a nossa indignação, aguardamos: - devolução do montante de 20€ retido/cobrado indevidamente, com pedido de desculpa escrito da parte da funcionária que disse chamar-se “Carla Estevão”. Sugerimos ainda que o Hotel adopte medidas para: -que todos os clientes sejam previamente informados, de forma clara e objetiva, sobre quaisquer custos adicionais; -cumprimento da obrigação legal de identificação visível dos trabalhadores; -assegurar atendimento profissional e respeitoso (a começar pela funcionária em causa); -revisão dos procedimentos para emissão de comprovativos quando solicitados pelo cliente; -intervenção das autoridades competentes com verificação das condições de higiene e erradicação de pragas no estabelecimento com vista a protecção de todos.
Mau atendimento
No dia 11/08/2025 as 12:00 ao tentar fazer o check in do meu cão a senhora do balcão 54 a 56 da bruxelas airlines muito mal educada e arrogante disse que a minha transportadora não tinha condições, que precisa de levar umas cintas a volta da transportadora ( nunca vi tal). Esta mesma transportadora fez o transporte do animal no dia 18/07/2025 de aeroporto de bruxelas para o porto onde a trasnportadora era indicada para trasnporte de animais. A senhora fez de tudo para perdermos o voo. Quero agora ser reembolsada dos 100 euros que paguei pelo transporte do animal que devido a uma criatura mal educada e que não devia estar num bom dia decidiu que o meu cão não podia embarcar. ( SEMPRE A AMEAÇAR CHAMAR A POLICIA). Como conseguem ter este tipo de pessoas a trabalhar atrás de um balcão. Data de ocorrência: 11 de agosto 2025
Recebi uma carta a dizer que tenho uma dívida pendente com a Fedex
Hoje dia 14/08/25, recebi uma carta da Fedex a dizer que estou em dívida com eles de um tanto x. Não sei a que esta dívida se refere pois eu paguei tudo à empresa em que fiz minha encomenda que foi a Pocamarket. Eu recebi a encomenda dia 17 de julho então eu realmente não sei do porquê me pedirem agora que pague alguma coisa e não tem nada na carta que me diga ou explique sobre o que tenho de pagar ou o que devia de ter pago. Apenas dizem que se não pagar no prazo de "7 dias iniciam uma ação judicial imediata sem avisos". Porfavor ajudem
Encomenda não correspondeu ao pedido
Fiz uma encomenda de um bolo para comemorar uma data especial: a de celebração de um ano de noivado. Para além da massa do bolo estar seca, não veio a que foi pedida (foi solicitada uma de chocolate e enviaram pão de ló). Adicionalmente, foi descrito nas notas para o pasteleiro que era pretendido que fizessem 2 bonecos e escrevessem a seguinte frase "sobrevivemos ao nível 1". Desenharam apenas 1 boneco e escreveram mal a frase. Quando abordei o apoio ao cliente acerca desta situação, a solução encontrada foi a oferta de um vale no valor de 15€ para gastar na loja. Não pretendo voltar a fazer qualquer compra no site, portanto, esta opção não é justa. O mínimo que poderiam fazer era devolver o valor, nem que fosse parcialmente, uma vez que o serviço foi muito mal concretizado.
Solicitação de Resposta Imediata – Demora na Análise do Sinistro Ref. 012817825
Caríssimos, De acordo com o processo com a referência 012817825, já em contacto com a UON Consulting, cumbe informar, para a reclamação ficar percetível, que caiu uma placa do Plugin&Charge em cima do capô e parachoques do nosso carro no Continente de Loulé, há mais de um mês. Fizemos queixa ao Continente e preenchemos, no local, os respetivos documentos para abertura do processo de sinistro, onde a responsável do Continente logo atestou o que aconteceu - a placa estava mal amarrada e caiu em cima do nosso carro, deixando-o danificado. Após preenchermos toda a documentação, disseram que íamos ser contactados. Fomos contactados passado uns dias para assinarmos RGPD e para darmos à seguradora um orçamento para reparação o que fizemos prontamente a 24.07.2025. A partir daí, o processo parou. Ligamos à UON esta semana que nos disseram que o processo não anda porque estão a aguardar informações e continuidade da parte do Continente. Que têm muitos processos em aberto, de momento, no que concerne a responsabilidade civil e que temos de aguardar. O processo não vai ser tratado dessa forma. Tendo já passado um prazo razoável para avaliação do Continente e da vossa parte do sucedido, realço que fomos confrontado com prejuízos, que continuam a existir. Apesar destes dados não criarem qualquer aparente dificuldade mecânica à circulação do veículo, eu uso o mesmo para as minhas deslocações ao trabalho e para as representações institucionais dos cargos que desempenho, pelo que se torna desagradável a circulação neste estado. Após não me ter sido dada qualquer justificação para a demora na análise nem nenhuma previsão e já tendo pedido uma resposta/conclusão do processo em 8 dias, sem sucesso, cumbe dizer que se não o fizerem brevemente vou avançar com a reparação e imputar todos os custos ao Continente. Já seguiu carta registada com aviso de receção para a UON, a qual já foi rececionada. Estou ao vosso dispor para ajudar no processo. Com os melhores cumprimentos,
Solicitação de Resposta Imediata – Demora na Análise do Sinistro Ref. 012817825
Caríssimos, De acordo com o processo com a referência 012817825, já em contacto com a UON Consulting, cumbe informar, para a reclamação ficar percetível, que caiu uma placa do Plugin&Charge em cima do capô e parachoques do nosso carro no Continente de Loulé, há mais de um mês. Fizemos queixa ao Continente e preenchemos, no local, os respetivos documentos para abertura do processo de sinistro, onde a responsável do Continente logo atestou o que aconteceu - a placa estava mal amarrada e caiu em cima do nosso carro, deixando-o danificado. Após preenchermos toda a documentação, disseram que íamos ser contactados. Fomos contactados passado uns dias para assinarmos RGPD e para darmos à seguradora um orçamento para reparação o que fizemos prontamente a 24.07.2025. A partir daí, o processo parou. Ligamos à UON esta semana que nos disseram que o processo não anda porque estão a aguardar informações e continuidade da parte do Continente. Que têm muitos processos em aberto, de momento, no que concerne a responsabilidade civil e que temos de aguardar. O processo não vai ser tratado dessa forma. Tendo já passado um prazo razoável para avaliação do Continente e da vossa parte do sucedido, realço que fomos confrontado com prejuízos, que continuam a existir. Apesar destes dados não criarem qualquer aparente dificuldade mecânica à circulação do veículo, eu uso o mesmo para as minhas deslocações ao trabalho e para as representações institucionais dos cargos que desempenho, pelo que se torna desagradável a circulação neste estado. Após não me ter sido dada qualquer justificação para a demora na análise nem nenhuma previsão e já tendo pedido uma resposta/conclusão do processo em 8 dias, sem sucesso, cumbe dizer que se não o fizerem brevemente vou avançar com a reparação e imputar todos os custos ao Continente. Já seguiu carta registada com aviso de receção para a UON, a qual já foi rececionada. Estou ao vosso dispor para ajudar no processo. Com os melhores cumprimentos,
Cama infestada de percevejos
O meu pai fez uma compra para o meu filho de uma cama nesta loja a qual veio infestada de percevejos . Gastei já um balurdio em desinfestação, colchões novos e o problema mantém-se porque o problema está na cama. Vou ter de deitar a cama fora e comprar nova !
Devolução do produto e pagar envio
Exmos. Senhores, Após proceder à compra de um relógio na vinted, quando da receção verifiquei que tinha o ecrã riscado (imagem em anexo). Antes da compra verifiquei nas imagens e junto da vendedora que o relógio não possuía riscos. Eu mesmo fiz a questão "A nível de riscos tem alguma coisa?" ao que me foi respondido pela vendedora "O relógio está em perfeito estado de funcionamento. Usado até ontem." . Após isto, faço reclamação do produto e a vendedora escolha a opção 'Devolver o produto', contudo para eu devolver o produto eu mesmo tenho de pagar o transporte, que o standart da vinted é de 5.99€. Ou seja, eu sou lesado duas vezes, fico sem o produto, que não teria problema nisso uma vez que não está em condições e tenho de pagar mais 5.99€ para o devolver. De salientar que a Vinted possui a proteção do comprador, nesta compra com o valor de 1.30€, esta é obrigatória em todas as compras. Contudo, essa proteção do comprador de nada serve sem ser ganhar dinheiro, pois quando são necessárias devoluções é o comprador que as tem de pagar. A justificação da proteção do comprador são de serviços básicos que injustificam tais valores a pagar. Neste preciso caso, até a vendedora diz que não enviou o relógio assim, ou seja, pode ter acontecido no transporte, mas o apoio ao cliente da vinted nada faz sem ser aceitar a opção mais conveniente da vendedora e prejudicial para o comprador. Cumprimentos.
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