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rescindir o contrato
Venho por este meio comunicar que fiz um plano de saúde na MEDICARE e eu pensava que era um seguro de saúde e nas Finanças no e Fatura vi que não entrava na saúde e perguntei o porque eles disseram que era um plano saúde e foi nessa altura que vi que fui enganado e também nunca me disseram que o contrato era renovado automaticamente ao fim de um ano pois já estou na Medicar desde junho 2019 e pago 29.90euros por mês eu e a minha esposa e agora estou emigrado desde julho e eles dizem que tenho que pagar ate junho 2024.segundo eles tenho que pagar ate junho 2024 e faz 239.20 pois hoje falei com um responsável comercial e disseram não há nada a fazer---..
Implantes Dentários não colocados
Na sequência de reclamação anterior, venho atualizar que após a ultima consulta com a médica, Drª Catarina Escaroupa, numa tentativa de resolução a bem do problema e no qual, a médica, garantiu que o implante me seria colocado e que pese embora a venda da clínica iria assegurar os pacientes que pagaram o tratamento, não só não me colocou os implantes, como fingiu que os estava a colocar, para depois me informar que os moldes estariam errados e por isso teriam de voltar ao laboratório e por isso não poderia concluir o serviço e como tal a consulta seria remarcada para o dia 24 com posterior revisão a 30, antes mesmo do fecho da clínica que vai encerrar pois foi vendida e entrará em obras pelos futuros proprietários. A situação foi simulada pois não eram as minhas coroas, pois caso fossem estas estariam correta, uma vez que já tinha sido por diversas vezes ajustado e uma situação destas nunca ou muito raramente ocorre. Em consulta posterior com outro dentista, fui informada de que toda esta situação erra irregular e que efetivamente não poderiam ser os meus dentes, ou tratar-se-ia de um muito mau profissional. além da cena encenada, foi verificado que me foi retirada uma coroa. Na tentativa de esclarecimento, tentei contactar a clínica e a médica (que me teria disponibilizado até o seu número pessoal) e ninguém me atende o telefone/telemóvel. Ora isto é, no mínimo criminoso e esta médica não pode continuar a exercer e ser considerada como tal pela ordem dos médicos dentistas. O que esta senhora me fez não é grave, é mesmo muito grave e terá de responder junto das instância próprias. Exigo o meu dinheiro de volta e danos morais
Aparelhos auditivos
Em 06-09-2023 deste ano, a Requerente, fez em Maçãs de Dona Maria, Alvaiázere, um rastreio auditivo numa carrinha de rua da empresa Auditiv- Emphaty Voices, Lda, com sede em Alcabideche.Após o alegado rastreio, e habilmente pressionada, acabou por adquirir as próteses auditivas. Valor : €4.980,00. Nesse momento foi logo confrontada com a assinatura de um contrato de crédito com a ABANCA.Porém, nunca se sentiu bem com as ditas próteses, ouvindo sempre um eco. Reportou várias vezes a situação e foi visitada por técnicos para um suposto ajuste. A situação manteve-se.Sempre comunicou a situação à empresa e tudo fez para se adaptar.Contudo, continuava a não se sentir bem.E as perguntas que se impoem são: Quem são os técnicos que fazem os ditos rastreios e acompanhamento? Que tipo de exames são feitos e em que condições? Que documentação comprovativa é dada à pessoa que faz o rastreio? Que esclarecimentos são dados e se os mesmos são dados de forma percetível a pessoas idosas? Cumprem as ditas carrinhas tidos os requistos para que possam fazer este tipo de exames?Nessa sequência, em 25-09-2023, e porque se mostrou totalmente inviável o uso das próteses auditivas, resolveu o contrato através de carta registada com aviso de recepção enviando conjuntamente as ditas próteses. Para além disso, comunicou, nessa mesma data, a situação à instituição bancária ABanca, com quem foi efetuado um contrato especificamente para a aquisição daquele bem. Foram enviados emails, quer a uma entidade quer a outra, dando-lhes sempre conhecimento do sucedido.Em 13-10-2023 ontactou telefonicamente a ABanca, uma vez que está a ser instada a pagar até final deste mês. O banco respondeu que não tinha qualquer comunicação por parte da Auditiv, a quem já havia pago a totalidade do montante em causa.Nesse dia, depois de várias tentaivas de contacto por telefone para a AUDITIV, foi afirmado por esta que não havia nada ainda para dizer sobre o assunto.Acontece que o Banco está a fazer a cobrança do valor sob pena de comunicar, num prazo curto, o incumprimento à Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal.Como tal URGE dar resposta à situação.Estamos na presença da figura de contratos coligados em que o contrato de crédito foi celebrado única e exclusivamente para a aquisição das próteses à Auditiv.No contrato celebrado com a Auditiv, cuja explicação foi atabalhoadamente feita à Requerente, refere que tem esta 14 dias para a resolução do contrato. A Requerente, com quase 80 anos, não tem os conhecimentos nem foi devidamente esclarecida relativamente ao facto. São dias seguidos? São interpolados?Note-se que nesse prazo ainda houve contactos com a Auditiv para ajustamentos das próteses.A Requerente tudo fez para as manter mas foi de todo impossível e assim também impossível cumprir o prazo dos 14 dias.Sublinhe-se que o consumidor tem direito à qualidade dos bens e serviços, à proteção da saúde e da segurança física, à proteção dos interesses económicos, tem ainda direito a que os bens sejam aptos a satisfazer os fins a que se destinam e a produzir os efeitos que se lhes atribuem, segundo as normas legalmente estabelecidas, ou, na falta delas, de modo adequado às suas legítimas expectativas.Assim, agradeço que seja dada solução ao caso, com a comunicação por parte da Auditiv à Abanca da resolução do contrato.
Não consigo cancelar plano
Venho por meio desse explicar minha reclamação e indignação com a Empresa de plano de Saúde Medicare. Fiz o contrato com a Empresa e ao tentar cancelar o mesmo após um ano fui informada pela mesma que o contrato tinha sido renovado automaticamente e agora só posso cancelar 30 dias antes de vencer o segundo ano. Porém eu não quero mais esse contrato, quero cancelar, não tenho mais como pagar essa despesa e é absurdo eu não poder cancelar um serviço. Peço ajuda legal para que isso seja resolvido o mais breve possível. Aguardo. Cumprimentos. Paloma Silva
Erro médico
Boa tarde. Devido a uma falha da vossa clínica (da médica) foi feito um procedimento incorreto , procedimento esse que me estão a cobrar. Esse cobrança não faz qualquer sentido pois antes de ser realizado a consultar e ou o procedimento foi dado como a custo zero. Através de um telefonema feito a medicare foi discutido entre a atendente e a médica quais seriam os tratamentos e os custos e ficou visto que o tratamento que a médica iria aplicar estaria coberta pelo seguro. O problema é que a médica não aplicou o procedimento discutido com a Medicare o qual era a custo zero e aplicou outro sem me alucidar sobre a troca.E a todo o momento eu mencionei que eu tinha um seguro e queria fazer só os procedimentos a custo zero.
Crédito Pessoal para a OralMed
Veio por este reclamar de uma situação que me aconteceu, a OralMed ligou me a oferecer uma consulta grátis a mim e a minha mulher, fomos à consulta e foi perguntando se poderíamos pagar um valor de 120€ e 160€ por mês, o que nos respondemos que não teríamos como pagar, então a senhora falou de outro plano que iria ser 54€ para pagar em 2 meses, nos aceitamos, a senhora referiu também em crédito direto num contrato com a cofidis, para ser mais prático, eu aceitei.Isto foi no dia 10/10/2023No dia 23/10/2023 recebi uma mensagem no meu número da Cofidis a falar que a proposta de crédito pessoal foi aceite, quando tentei entrar no link, referia que eu teria que criar conta para continuar, eu criei conta e deparo me com um Crédito pessoal de 4750€ para a OralMed sendo que tenho que pagar respetivos 102€ durante 60 meses, valor que não tenho e um contrato que não foi falado em questão, tentei contactar a OralMed e dizem que para resolver tenho que falar com a Senhora responsável e que ela não estaria disponível agora e só daqui a uma semana, sendo que tenho um prazo de 14 dias para revogar o contrato, tentei resolver visto que não tenho esse valor para pagar todos os meses, muito mais durante 60 meses, a Cofidis já procedeu a revogação do contrato quando os contactei mas precisam da confirmação da OralMed que não me está a ajudar no caso.
Cancelamento de Contrato Medicare
Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare nº. 50100177004.No dia 10/11/2022 fui contactado via telefone para aderir a Medicare.Ano passado fiz este plano pois eu precisava realizar alguns exames e o que foi me apresentado em relação ao plano seria útil para mim. Realmente foi, no final do ano passado e no início deste ano fiz algumas análises sanguíneas e obtive um bom desconto. Porém, além disso, praticamente não usei mais o plano esse tempo todo, com exceção a uma ida ao dentista. O plano fará 1 ano no dia 10/11/2023 e não quero mais continuar com o plano. Além de estar desempregado e não ter condições de continuar pagando o plano agora, irei fazer uma viajem e ficarei 4 ou 5 meses fora e não irei utilizar mais o plano. Ontem, no dia 23/10/23, liguei para a Medicare para solicitar o cancelamento. Após mais de 30 minutos de discussão, não quiseram cancelar meu plano. Estão alegando que o plano já foi renovado automaticamente e que sou OBRIGADO a ficar com o plano até Novembro de 2024. Que para eu ter cancelado a renovação automática eu precisaria ligar pelo menos 30 dias antes de completar um ano. Um completo absurdo! Enviei email e fiz reclamação diretamente a Medicare mas me responderam que não posso cancelar o plano, terei que ficar com ele até Novembro de 2024. Isto é inaceitável.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare e muito menos uma renovação automática, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.Tenho diversas coisas para resolver no meu dia a dia e a Medicare está me fazendo perder tanto tempo e estou completamente indignado. O contrato não completou 1 ano, logo, não usei o plano deste novo contrato que estão alegando que foi renovado e não existe absolutamente motivo algum para não cancelarem o contrato, a não ser que seja por intenção clara de lesar o cliente.
cancelamento medicare
Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com MEDICARE nº 50100202406.No dia Maio fui contactado via telefone para aderir a Platinium Mais Vida.Em setembro solicitei o cancelamento do mesmo no qual me foi informado que nao posso cancelar por ter fidelização.o motivo do meu pedido de cancelamento tem a ver com o facto de ir para o Luxemburgo por um período de cerca de 1 ano e sendo assim vou ter um custo sem utilizar.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com MEDICARE, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.
Seguro bilhete bol.PT - etnaga
Tenho um bilhete para um espetáculo no dia 23 de outubro comprado na bol.pt com seguro para reembolso de dentro dos parâmetros descritos. Infelizmente não irei conseguir comparecer devido a imprevistos profissionais (motivo esse que está coberto pelo seguro se acompanhado de devida documentação) e tentei proceder ao processo online de reembolso. No entanto este portal: https://bol-reembolsos.rnasite.com/pt/ não funciona, estando já há dias à espera da conclusão do registo. Tentei contactar telefonicamente no dia 20 de outubro e disseram que só podia ser pelo site que não funciona
Ausência de cadeira de rodas para utente grávida e engessada
Hospital de Nossa Senhora do Rosário, Barreiro, 18 Outubro 2023, 10h15Cheguei ao hospital com a minha esposa, onde tinha consulta de obstetrícia, marcada para as 10h45. Grávida de 31 semanas e com a perna engessada devido a um acidente do qual foi vítima, foi necessária uma cadeira de rodas para a transportar do carro até à unidade de obstetrícia. Deixei-a a aguardar no carro, que estava estacionado no parque do hospital e entrei no edifício para ir buscar uma cadeira. Solicitei-a à funcionária que estava à entrada do lado direito, ao que ela me respondeu que teria de ir buscá-la ao edifício ao lado, o das urgências pediátricas. Quando lá cheguei, estava um funcionário. Solicitei novamente uma cadeira, ao que este me respondeu que não havia ali nenhuma disponível. Fiz questão de o informar da situação em que a minha esposa se encontrava e que dificilmente teria outra alternativa para se conseguir deslocar. Respondeu para o acompanhar e dirigimo-nos até ao edifício de onde eu tinha vindo. Foi ter com uma outra funcionária, que estava do lado esquerdo à entrada, a fim de verificar se heveria mais alguma cadeira nas reservas, mas de imediato constataram que não havia mesmo mais nenhuma. O funcionário disse-me que iria tentar ver noutras unidades, disse-me para esperar ali onde estávamos, enquanto iria ver o que podia fazer. Vários minutos depois chegou finalmente com uma cadeira. Pediu o meu nome, o da minha esposa, o meu contacto e para que departamento estava agendada a consulta. Apontou numa espécie de ficha de requisição e disse-me para quando me fosse embora entregasse a cadeira no mesmo local. Após a consulta, fui deixar a minha esposa ao carro e voltei para entregar a cadeira. Entrei no edifício e coloquei-a junto a um pilar logo à entrada, próximo da funcionária com quem falei inicialmente, ao que esta me responde de imediato e com arrogância que a cadeira não era para deixar ali, que tinha de deixar no local onde me foi entregue, ao que lhe respondi que o local onde ela me foi entregue teria sido precisamente ali. O tempo avançou, assim como o valor da fatura do próprio parque de estacionamento. Facilmente percebi que não iria haver qualquer tipo de compreensão por parte da funcionária. A cadeira ficou no local onde a tinha deixado, saí em direção ao carro e já quando estava prestes a entrar no carro ouço uma voz chamar por mim. Pediu que fosse até ele para conversar. Entrei novamente no edifício. Inicialmente não foi uma conversa, foi apenas um monólogo, pois o senhor fez questão de dar início a uma pequena palestra, com pequenas lições de moral e cidadania, sem sequer questionar primeiro o que teria acontecido afinal. Pedi que se identificasse, respondeu que era o Elias Santos, mais especificamente Dr. Elias Santos como fez questão de frisar várias vezes durante a conversa, sem que eu entendesse muito bem com que finalidade. Talvez com o intuito de assumir uma postura, de macho alfa na tentativa de mostrar dominância, para que o assunto pudesse ficar resolvido da forma que mais lhe conviesse? Informei que a cadeira estava entregue e que que não tinha mais nada a acrescentar, ao que me respondeu que não o deveria fazer, uma vez que existia a tal ficha que o funcionário preencheu, em que constavam os meus dados pessoais e que se eu não deixasse a cadeira no edifício ao lado, o que iria ficar registado seria que eu não a teria entregue, que teria abandonado o hospital e que a teria levado comigo. Primeiro, nunca me foi entregue papel nenhum com comprovativo de nada.Segundo, não assinei nenhum documento, ainda assim perante mais de cinco funcionários que presenciaram todo este episódio, todos viram que a cadeira foi entregue e que ali a tinha deixado.Terceiro, disse ao Exmo. Sr. Dr. Elias que tinha reparado que havia câmaras à entrada e que para qualquer eventualidade de poder vir a ser acusado de algo, que estaria ali a prova para as autoridades poderem confirmar que tudo não passaria de falsas acusações. Ao que respondeu em tom sarcástico e irónico que de nada iria servir pois as câmaras não estariam a funcionar. A conversa com este indivíduo também não chegou a lugar nenhum. Insistiu que tinha a obrigação de deixar a cadeira no outro edifício. A verdade foi que por momento algum me foi mostrada nenhuma diretriz, onde isso estivesse escrito. Após insistência, voltei a referir que o que me tinha sido informado, foi que deixasse a cadeira onde ela me tinha sido entregue, ou seja, ali à entrada. Após todo este tempo perdido, foi então que o Sr. Dr. Elias se lembrou de chamar ao local o funcionário que me entregou a cadeira, com o objetivo de apurar o que teria dito ele afinal. Verificou-se então que houve, afinal, uma falha de comunicação e o que ele deveria ter dito não foi dito da forma que pretendia. Este funcionário, foi o único que manteve uma postura humilde, o único a que não culpa de toda aquela incompetência e falta de compreensão e profissionalismo. Mais informo e quero deixar claro e que fique também aqui registado que não vi rasurar, rasgar ou me foi entregue qualquer documento que comprovasse a entrega da cadeira de rodas, desta forma fico até com algumas dúvidas quanto à questão se alguns dos intervenientes terá agido novamente de má fé e tenha feito com que a cadeira não tenha sido formalmente entregue. A meu ver não vale tudo, muito menos para quem está a atender ao público e muito menos em ambiente hospitalar, onde se lida diariamente com pessoas que já estão por si frágeis e debilitadas.Compreendo que haja direitos e deveres, haja responsabilidade e normas a cumprir, no entanto nunca me neguei a nada do que me foi inicialmente proposto, portanto, não acho que tenham o direito de me obrigar, sem qualquer motivo válido e muito menos daquela forma, a desempenhar funções que, a meu ver, competem aos funcionários da instituição e não aos utentes ou acompanhantes que têm de estar presentes para prestar eventuais auxílios.
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