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Problema com TV NET VOZ Vodafone
Boas,Tenho tido problemas recorrentes relacionados à TV e NET Vodafone principalmente no que toca à disponibildiade do serviço bem como à velocidade recebida de internet.Quanto à TV, ocorre diversas vezes ao longo da semana encontro-me com a Box fora de serviço e com uma mensagem que indica-me o contacto telefónico da área de suporte Vodafone para resolução dos problemas. Ao ligar (ligação essa que não é gratuita por ter o telemóvel de outra operadora) sou constantemente informado sobre os procedimentos padrão básicos de reiniciar o router, modem, etc e após a ineficácia desses meios o atendente faz-me um reinicio em seu próprio sistema acabando assim por solucionar o problema, temporáriamente, uma vez que as mesmas dificuldades tornam a aparecer menos de uma semana após os contactos.Quanto à NET Vodafone tenho contratado um plano de 100Mb/s ao qual dizem ser possível um máximo de 15 Mb/s devido à impossibilidade da fibra sendo portanto a NET Adsl. Acontece que mesmo com essa redução de mais de 70% da minha velocidade tenho constantemente a NET em cerca de 2Mb/s (50x menor do que a contratada) e downloads a baterem 100kb/s (1.000x menor do que a contratada). Ao entrar em contacto telefónico mais uma vez, aliada à demora do atendimento (e ao consequente gasto do meu saldo) mais uma vez, após reinicio em sistema do atendente, a velocidade da net voltou aos 1.500kb/s ficando assim por não mais de 3 minutos e retornando aos 100kb/s em média.Usando eu a net através do Cabo Ethernet, em dias sem grandes problemas meteorológicos e sendo o unico em minha rede a utilizar a internet, não encontro justificativa para tamanha ineficiência, descaso e fracasso no serviço à mim prestado.Além do contacto telefónico que já está a virar praxe, tentei soluções através do Assistente Virtual do App My Vodafone, contactos através do site Vodafone, preenchimento de formulários e até mesmo através de e-mail ao qual, através do link enviado pelo próprio atendente virtual, não foi possível contacto. Além desses meios, estive tanto em agência quanto em loja física para solucionar essas questões e sempre me é indicado efetuar o contacto telefónico para maiores informações.Sinto-me profundamente descontente com tamanho descaso com o serviço prestado bem como com a dificuldade encontrada em contactar a empresa para solução dos problemas aliado ao custo a mim imputado nos contactos telefónicos por não haver alternativa gratuita eficiente relacionado a um problema não advindo da minha parte enquanto consumidor mas sim da prestadora de serviços em questão.
Burla no Contrato de Adesão
No dia 11 de julho de 2019 foi contactada por um comercial da Vodafone que nos ofereceu um pacote de serviços: TV+NET(200/100)+VOZ+2 Nº MÓVEIS - Fidelização de 24 meses, com oferta da instalação e ativação oferta de uma mensalidade tudo isto pelo preço de 34,90€ mensal já com IVA incluído.Esta Situação nunca veio a acontecer. Não nos foi oferecida nenhuma mensalidade, foram associados dois nº de telemóvel e rede fixa (253723932, 913444780,910542099, que eu não os conheço. Aliás até a data de ontem 29.01.2020 ainda não tinham feito a portabilidade dos meus números de telemóveis e rede fixa.O comercial da Vodafone era contactado por nós todos os meses para resolver o problema, este dizia-nos que iriamos ser ressarcidos dos valores pagos em excesso e prometia resolver o problema. Mas o que é certo é que nada até à data.Desde de 11 de julho estou a pagar a duas operadoras pelos mesmos serviços!Sinto-me lesada, burlada!!As minhas despesas mensais duplicaram. Os serviços não estão a ser cumpridos, por várias vezes ficamos sem serviços. Até mesmo fui obrigada a pagar faturas em atraso com juros de mora associados.É inadmissível esta situação!!Já fiz duas reclamações na loja da Vodafone e até agora ninguém me resolveu o problema.Quero rescindir por justa causa o contrato da Vodafone sem qualquer custos associados ou penalidades.Por favor, necessito da vossa ajuda para resolver o problema.Estou a ser lesada a cada dia que passa.
Problema Crédito Habitação
Boa tarde venho por este meio reclamar a forma como o meu processo de credito habitação foi tratado no Banco CTT (Balcão Cova da Piedade).Pedi crédito para comprar uma casa de 130 mil euros e sempre me foi garantido que iriam emprestar 90% do valor da avaliação do imóvel. Iria comprar casa com a minha namorada (Maria Jardim).Quando fui abrir entregar todos os nossos dados e documentação e informamos que a Maria Jardim não estava a efetiva a sua empresa, o qual nos foi dito que isso não era problema, que emprestariam os 90% na mesma. Por diversas vezes informei o meu gestor de conta (Paulo Fernandes) que a Maria Jardim não estava a efetiva, desde o primeiro dia quando fui abrir conta com a Maria Jardim no banco. O Sr. Paulo Ferreira ligou-me por diversas vezes para confirmar que ela não estava a efetiva e eu sempre neguei. Nunca foi dito ao nosso gestor de conta que a Maria Jardim estava a efetiva, ela nunca esteve a efetiva na vida.Sempre que falei com o Sr. Paulo Ferreira, foi garantido que me emprestariam os 90% do valor da avaliação do imóvel, pois só decidi avançar para a avaliação nestes pressupostos, pois a partir desse momento já teria custos associados. Já depois de tudo tratado e no dia de marcar a escritura, depois da abertura de conta, pedido o cartão de crédito, pedidos os seguros de vida e multirriscos, pago o valor da Avaliação do imóvel de 239.20 euros, pago a Comissão de solicitadoria de 282.90 euros, prestes a pagar o valor da abertura do processo de 291.20 euros que já fui informado que me vão retirar fui informado que apenas emprestam-me 65% do valor da avaliação, ou tenho que colocar fiadores no negócio, porque a Maria Jardim não está a efetiva no seu trabalho. Depois de gastar 813,3 euros no banco CTT, colocaram novas regras no negócio, tornando este negócio uma verdadeira falcatrua.Inicialmente mostram-se disponíveis para fazer o credito Habitação, mostrando que tudo seria muito fácil e rápido de tratar, emprestando o valor que o cliente pretende, depois de o cliente estar comprometido com eles, mudam as regras, não me parece aceitável.Passado dois dias fui ao Banco Santander, expliquei a situação, emprestaram-me 90% do valor da avaliação e consegui comprar o imóvel sem qualquer problema de taxa de esforço etc.Chegou ao banco CTT no fim do mês de maio de 2019, uma declaração de entidade patronal do trabalho da Maria Jardim, que dizia que ela tinha contrato na sua atual empresa, no qual não referia se ela estava a efetiva ou não, por isso não conseguimos mesmo perceber, onde se basearam para dizer que ela estava a efetiva.Enviei email para o Portal das Queixas do Banco CTT solicitando que fosse devolvido todo o dinheiro gasto neste processo (813,3 euros), o qual me foi respondido que não o iriam fazerFaço esta queixa no vosso portal, esperando que este caso seja resolvido da melhor maneira e de forma justa, estamos mesmo muito arrependidos de ter escolhido o banco CTT.Com os melhores cumprimentos.
Problema de fabrico de ecrã de MacBook Pro
Uma vez que não existe a possibilidade de escrever no livro de reclamações da Apple, venho por este meio apresentar o meu descontentamento com a conduta da Apple. Em julho de 2015 comprei um MacBook Pro Retina de 13 polegadas que foi apresentando um problema que mais tarde percebi ser conhecido por delaminação, como reportado no site https://pplware.sapo.pt/gadgets/apple-troca-ecras-retina-com-problema-de-delaminacao/. Eu fui detetando esse problema, mas nunca me ocorreu que fosse um defeito de fabrico da película de anti-reflexo e pensei que seria eu que estaria a fazer algo de errado, portanto fui deixando andar.No início de agosto de 2019 tive um problema num iPhone e tive de me dirigir a um centro de assistência autorizado da Apple. Quando pesquisava sobre informações sobre esse centro, descobri logo no site inicial da empresa um programa de reparação de ecrãs com o problema do meu, como podem ver na secção notícias do site https://www.touaquitouai.pt/. Aproveitei para falar com eles e foram eles que me disseram que o meu portátil tinha o tal problema de ecrã já identificado pela Apple.Quando liguei ao suporte Apple nessa altura, disseram que o programa de substituição de ecrãs gratuitamente só era possível para computadores com até 4 anos. O meu não estava incluído por 15 dias!!!A minha questão prende-se com o facto de a Apple não ter informado os seus clientes dos possíveis defeitos que as peças que vendem possuem, ainda mais quando têm registado no site deles que equipamentos possuo. Não há mesmo maneira de exigir a reparação sem custos (ou a custo reduzido) deste meu equipamento?
Rescisão Contrato por venda de imóvel
Sou cliente Vodafone com o numero de conta 310057051, com contrato de fidelização até ao mês 11 de 2020 contratado à altura para o imóvel sito na Rua Dr. Francisco Sá Carneiro 4 1Esq 2720-197 Amadora. No dia 11/12/2019 esse mesmo imóvel foi vendido, o actual proprietário não aceitou ficar com o serviço da Vodafone, pelo que contactei a Vodafone para rescisão contratual, à qual os mesmos não acederam, dei abertura aos mesmos para me passarem o contrato para a minha atual morada, mas não havendo possibilidade de instalação por parte dos mesmos por falta de cobertura, também recusaram a rescisão, dei inclusive abertura para converterem o contrato de tv/telefone/net num contrato de telemóveis, aos que os mesmos acederam mas fazendo um novo contrato de fidelização de 24 meses, o que é de todo inaceitável e com contornos de extorsão!Pretendo assim cessar o contrato com a vodafone sem ser penalizado por essa mesma cessação, sendo que de acordo com o código cívil português tenho direito à mesma baseando-me no artigo 437º :1. Se as circunstâncias em que as partes fundaram a decisão de contratar tiverem sofrido uma alteração anormal, tem a parte lesada direito à resolução do contrato, ou à modificação dele segundo juízos de equidade, desde que a exigência das obrigações por ela assumidas afecte gravemente os princípios da boa fé e não esteja coberta pelos riscos próprios do contrato.Digo eu que a venda de um imóvel é uma alteração anormal às condições contratuais, sendo que a Vodafone aparentemente não se rege pelas mesmas leis, acha que não.Atenciosamente,André Albuquerque
vodafone dados moveis
venho por este meio reclamar com a vodafone devido à retirada abusiva de dados moveis usados em apps em que tenho direito a 15 GB, do pacote geral de 5GB. Passando a explicar melhor: tenho tarifario Yorn 5G, que dá 5 GB para usar net geral e 15 Gb para aplicaçoes como Instagram e facebook. Este mes retiraram dos 5 GB os dados referentes ao intagram e facebook, de forma abusiva, pois deveriam ser retirados dos 15 GB. liguei ontem varias vezes e não resolveram o assunto. Sinto que fui enganada, na adesão explicaram o tarifario e não está a ser como disseram.
NOS Tarifário Z Livre
Exmos Senhores,Camo-me Paulo Silva, cliente NOS com o NIF 185715290.(Marido de Graça Pandeirada associada da DECO nº0511650-72)Serve este mail para mais uma vez, reclamar ,através da DECO, já que o vosso site não tem mail para reclamações,da seguinte situação para que seja resolvido uma vez por todas:Dos diversos serviços que tenho contratado convosco, existe um telemóvel (932273887) que tem o Tarifário Z-livre. Quer dizer em grosso modo que não tenho que fazer carregamentos obrigatórios, desde que tenha saldo e que efetue uma comunicação de 2 em 2 meses.Acontece que esse cartão, está inserido num aparelho de localização (GPS) instalado no carro para efetuar tracking e localização.Para que ele esteja sempre ativo, tenho a preocupação de todas as semanas efetuar uma chamada telefónica para esse número, que de imediato me responde por mensagem (comunicação), ou seja, salvo raras exceções este cartão efetua uma mensagem que tem um custo e que é descontado ao seu saldo.No entanto, de dois em dois meses, verifico que o cartão fica inativo porque a validade expirou, coisa que não deveria acontecer, já que os pressupostos de utilização estão garantidos (Ter saldo e efetuar pelo menos uma comunicação de 2 em 2 meses).Repetidamente tenho que resolver o problema por telefone, provando que tenho razão, (pagando uma chamada feita para o operador, sem necessidade) mas que levianamente se repete no tempo tal como referi.Assim sendo, solicito que o problema seja resolvido de imediato e que não se volte a repetir, pois neste contrato apenas uma das entidades não está a cumprir o contratado.Se tal se continuar a verificar terei que agir por outros meios, já que a garantia do vosso serviço não me garante o objetivo para que foi contratado.Com os melhores cumprimentosPaulo Silvade referir que esta reclamação é a cópia fiel de outra feita em 16 de Dezembro e que me garantiram que não se voltava a repetir.Faço hoje um contato telefonico para a nós e sou informado que se quiser reclamar terei que o fazer presencialmete numa loja, por escrito ou na area de cliente da NOS, cujo o site não está preparado para receber reclamações.aguardo resolução problema
Chamada de retenção ofensiva
Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a Meo pela forma como fui tratado numa chamada de retenção de clientes realizada no dia 20/01/2020 pelas 20:20. A razão do contacto por parte da Meo foi por causa da portabilidade do meu número de telemóvel para outra operadora, a qual eu autorizei. Durante a chamada foi várias vezes insitido que indicasse o motivo pelo qual estava a mudar de operadora. Sabendo já os truques associados a este tipo de pergunta, e tendo já a certeza absoluta que queria mudar de serviço comecei por negar dizer o motivo de maneira a acelerar o processo. Após várias insistências acabei por indicar o motivo e fiz os possíveis para fazer ver que não tencionava continuar a ser cliente da Meo. Mesmo assim continuaram a insistir em me apresentar uma contra-proposta, a qual eu iria negar pois já tinha acordado com a operadora da concorrência associar o meu telemóvel a um pacote de TV e net. Por esta altura já me estava a cansar da chamada e indiquei que queria que avançassem com o pedido de portabilidade e acabassem com as charadas. Qual o meu espanto quando a resposta do outro lado é um vamos a ver, porque o número é um 96 e é a Meo é que decide se dá a portabilidade ou não, em tom de ameaça como que a indicar que eu não teria poderes nenhuns sobre o meu número de telefone. Nesse momento tive de dizer um basta, esta situação merece uma reclamação pois não aceito que a Meo ou quem quer que a esteja a representar faça ameaças deste tipo. Fui eu quem accionei o pedido de portabilidade, fi-lo conforme as regras e confirmei no inicio da chamada que fui eu que o fiz e que queria portar o número para outra operadora. Estou no meu direito em não apresentar justificações e não quero que me incomodem com este tipo de vendas forçadas. Não aceito este tipo de pressão e não quero voltar a passar por uma situação stressante como esta. Este tipo de chamadas deviam ser proíbidas e severamente punidas pela ANACOM
Incumprimento do RGPD, marketing indesejado, partilha de dados pessoais
Fui contactada por telefone para o meu n.º de telemóvel, dia 16 de janeiro, pelas 15h e novamente pelas 20h, por uma senhora - Ângela Fontes - que se identificou como sendo assistente da MEO. A senhora Ângela Fontes telefonou-me do número de telefone XXXXXXXXX.Disse-me que me estava a ligar a propósito de um serviço de telecomunicações que eu tenho contratado numa casa no centro do país, na qualidade de titular da conta, com outra operadora e que já não está em abrangido por fidelização, com o intuito de que eu adquirisse os serviços da MEO em substituição dos serviços dessa operadora.Perguntei-lhe como é que teve acesso aos meus dados pessoais - nome, n.º de telemóvel, morada e dados contratuais com outra operadora. Quis, nomeadamente saber de que base de dados tais dados constariam para que eu pudesse, nos termos do Regulamento Geral de Protecção de Dados em vigor, solicitar que esses dados fossem removidos.Respondeu-me que esses dados não provêm de uma base de dados, mas que estão escrito num dos 10 cadernos de notas com dados pessoais que tem na sua posse. Acrescentou que, visto que ela faz serviço de marketing porta-a-porta na minha zona de residência, eu lhos teria dado numa sua visita à minha casa.Ora, visto que eu não abro a porta, nem dou o meu contacto e outros dados pessoais a quem não conheço, isto não é possível.Respondeu-me, então, que teria obtido os meus dados através de outra pessoa da minha família que teria contactado na minha área de residência.Ora, visto que eu não tenho família na minha área de residência, isto não é possível.Respondeu-me, então, que teria obtido os meus dados através de outra pessoa conhecida que teria contactado na minha área de residência, e que os teria conservado num dos tais 10 cadernos de notas pessoais onde anota os dados pessoais de clientes prospetivos.Pedi-lhe informação sobre a pessoa que lhe teria dado os meus dados, e sobre o consentimento informado a que, nos termos do Regulamento Geral de Protecção de Dados em vigor, é obrigada qualquer entidade ou seu colaborador, para a recolha, detenção/manutenção em base de dados de dados pessoais e para a realização de contactos de marketing futuros.A senhora que se identificou como Ângela Fontes, assistente da MEO, disse-me que não conseguia encontrar nos seus cadernos o nome da pessoa que lhe teria dado os meus dados pessoais, disse desconhecer o Regulamento Geral de Protecção de Dados presentemente em vigor, e que não teria recolhido e na sua posse o consentimento informado a que fiz alusão anteriormente, referindo que não tem por hábito recolher consentimento informado, mas que anota contactos que ora lhe dão os próprios clientes prospectivos ou seus conhecidos.Posto isto, pergunto e reclamo:1. É a senhora Ângela Fontes, com o número de telefone 966953920, efetivamente assistente MEO?2. É prática da MEO contratar assistentes que fazem serviços de marketing e que abordam clientes prospectivos porta-a-porta, ou subcontratar empresas que tenham essa prática?3. É prática da MEO que esses assistentes MEO, os dos colaboradores das empresas subcontratadas para os serviços mencionados em 2., recolher e conservar em cadernos de notas pessoais os dados pessoais de clientes prospectivos, obtidos junto dos próprios ou de pessoas conhecidas, sem o consentimento informado nos termos do Regulamento Geral de Protecção de Dados em vigor?4. Como obteve e obtém a MEO ou assistentes MEO dados contratuais relativos a outras operadoras de telecomunicações?5. Que procedimentos adoptará a MEO para evitar que estas práticas à margem da lei sejam continuadas pelos assistentes MEO e/ou empresas subcontratadas, e para garantir a devida reserva dos dados pessoais dos clientes prospectivos?
Ausência de aviso escrito na caixa do correio da encomenda FD137002886PT
Boa tarde, fui contactado via SMS e email avisando que os serviços dos CTT passaram na minha morada no dia 13/01 para entregar a encomenda FD137002886PT e que eu não me encontrava na minha morada. Mais tarde, depois de consultar a minha caixa do correio constatei que não deixaram qualquer aviso escrito na minha caixa do correio. Entretanto levantei a encomenda no posto de CTT de Odivelas usando apenas a minha identificação mas reclamo pela falta de aviso escrito na caixa do correio. Este tipo de ocorrências de falta de aviso escrito não é a primeira vez que acontece por parte da entrega de encomendas da CTT Expresso e está a tornar-se recorrente.Cumprimentos/Fernando Ramos
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