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Reclamações recentes
Defeito grave e reincidente em MacBook Air 15 adquirido na Fnac Portugal
Venho, por meio desta, registrar formalmente a minha profunda insatisfação, frustração e decepção com a marca Apple, diante de um problema gravíssimo de qualidade apresentado no meu MacBook Air 15 M4, equipamento adquirido à vista, em agosto de 2025, na loja Fnac (Centro Comercial Colombo), em Lisboa, Portugal. Ao longo de anos, sempre associei a Apple a valores como excelência, durabilidade, inovação, confiança e respeito ao consumidor. Foi com base nessa reputação que decidi investir uma quantia considerável (e não pequena) na compra do produto. Contudo, a experiência que tenho enfrentado desde então se revelou totalmente oposta ao padrão de qualidade que a marca se propõe a representar. Em apenas três dias de uso, o MacBook apresentou um defeito súbito e inexplicável na tela, logo após eu aproximar o meu iPhone com tecnologia MagSafe para escanear um simples QR Code. Diante do ocorrido, dirigi-me imediatamente à loja da Fnac, onde realizei a compra, para relatar o problema e solicitar assistência. Para minha surpresa e indignação, o vendedor afirmou que o defeito teria sido causado por uma “interferência do MagSafe”, uma explicação completamente absurda, infundada e tecnicamente incompatível com os padrões da Apple. Naquele momento, já percebi que não se tratava de uma ocorrência normal, e sim de uma falha de qualidade de fabricação. Ainda assim, tentei manter a confiança na marca, acreditando que o suporte oficial da Apple, reconhecido mundialmente por seu atendimento diferenciado, resolveria a situação de forma rápida e satisfatória. No entanto, o problema não terminou ali. Atualmente, encontro-me no Brasil, e, algumas semanas atrás, percebi novamente um risco aparecendo na tela, o que indica que o defeito inicial não foi solucionado adequadamente. Imediatamente entrei em contato com a Fnac Portugal, que me orientou a procurar a assistência técnica autorizada da Apple no país onde eu estava. Segui a recomendação e entrei em contato com o suporte telefônico da Apple Brasil, que me orientou a levar o produto a uma autorizada. Dessa forma, no dia 23 de outubro de 2025, deixei o equipamento na assistência técnica Apple localizada no BH Shopping, em Belo Horizonte (MG), onde ele permanece até o presente momento, sem solução definitiva. Durante o acompanhamento do caso, fui informada de que, ao tentarem reparar a tela, os técnicos constataram que o teclado, o touch e o trackpad estavam completamente travados, o que demonstra um problema sistêmico e abrangente no hardware do produto. Foi então solicitada a substituição de múltiplas peças internas. Contudo, mesmo após a troca das peças, o problema persistiu, e o computador continuou travado. Em nova atualização por telefone, a responsável pela assistência técnica chegou a afirmar que se tratava de algo “muito estranho”, pois o defeito deveria ter sido solucionado com o reparo realizado. Essa informação apenas reforça a gravidade e a complexidade do problema, evidenciando que não se trata de mau uso ou dano acidental, mas sim de um defeito de origem, ou falha estrutural de fabricação. Até o presente momento, não recebi o laudo técnico oficial sobre o caso, pois o aparelho ainda está retido na assistência, em análise. Entretanto, os próprios atendentes da Apple confirmaram por telefone que o produto apresenta falhas múltiplas e severas. Em resumo, o computador está inutilizável, mesmo após reparos e substituição de peças, o que, por si só, comprova que o equipamento é defeituoso de fábrica. Ressalto que adquiri o produto novo, lacrado, pago à vista, com a expectativa legítima de obter um equipamento de alta performance e confiabilidade. No entanto, o que obtive foi uma experiência de enorme frustração, prejuízo financeiro e dano emocional. Um notebook dessa categoria e valor não pode, sob nenhuma circunstância, apresentar defeitos com apenas três dias de uso, tampouco continuar com falhas recorrentes após tentativas de reparo. Além da evidente quebra de confiança, esta situação tem me causado prejuízos diretos: dependo do computador para o desempenho do meu trabalho, e, desde o aparecimento dos problemas, estou impedida de exercer minhas atividades profissionais, o que gera perda de produtividade e renda. É inaceitável que, após investir uma quantia significativa em um produto premium, eu me veja obrigada a lidar com tamanho descaso, demora e ineficiência no atendimento pós-venda. Em mais de uma ocasião, precisei ligar repetidas vezes para obter atualizações, sem respostas objetivas ou soluções concretas. Em nenhum momento me foi oferecido um equipamento de substituição temporária, o que demonstra uma completa falta de consideração com o consumidor. Diante de tudo o que foi relatado, e considerando o histórico do caso, exijo a substituição imediata do meu MacBook Air 15 por um novo, idêntico ou superior, em perfeitas condições de uso, conforme previsto nos direitos do consumidor e nas garantias legais que regem produtos adquiridos dentro da União Europeia e também amparados pelas normas de proteção ao consumidor brasileiro. É importante lembrar que, segundo as legislações de ambos os países, quando um produto apresenta defeito reincidente em curto período de tempo, especialmente após reparos malsucedidos, o consumidor tem direito à substituição integral do bem, à restituição do valor pago ou ao abatimento proporcional no preço, a critério do comprador. No meu caso, a substituição é a única alternativa justa e razoável, diante da gravidade da situação e da perda total da funcionalidade do equipamento. O que está em questão aqui não é apenas um produto defeituoso, mas sim a quebra de confiança na marca Apple, que sempre se destacou pela excelência técnica e pelo compromisso com a satisfação do cliente. Hoje, infelizmente, sinto-me enganada, desamparada e extremamente decepcionada. Reforço que a ordem de serviço registrada na assistência é nº 62932, e que possuo toda a documentação comprobatória, incluindo nota fiscal de compra, comunicações com a Fnac, e registros de contato com a assistência técnica. Reitero também que a Fnac Portugal, por meio de e-mail, me orientou a resolver o problema diretamente com a Apple no país onde resido atualmente, isentando-se de responsabilidade imediata, o que torna ainda mais urgente a necessidade de uma resposta oficial da marca. Portanto, solicito providências imediatas e uma resposta formal e documentada, informando as medidas que serão tomadas para a substituição do produto ou outra solução definitiva que restabeleça o direito que me assiste como consumidora. Ressalto que não se trata apenas de uma questão financeira, mas também de princípio, confiança e respeito ao consumidor. A Apple sempre se destacou pela excelência em tecnologia e suporte, e é por esse motivo que acredito ser possível resolver este caso de forma justa, ágil e transparente, o que certamente contribuirá para preservar a reputação da marca e evitar que outros consumidores passem pelo mesmo transtorno. Fico no aguardo de uma resposta formal no menor prazo possível, preferencialmente por escrito, para fins de registro e eventual encaminhamento a órgãos de defesa do consumidor, caso não haja uma solução satisfatória. Sem mais, coloco-me à disposição para fornecer quaisquer informações adicionais, documentos ou comprovantes que se façam necessários.
Cabo do carregador do MacBook Air M2 2022 a desfazer-se — responsabilidade da Apple
Comprei um MacBook Air M2 (2022, 8 GB) na Worten de Peniche em 2023. Após cerca de um ano de utilização normal, o cabo do carregador original da Apple começou a deteriorar-se na zona do revestimento em tecido, até que os fios internos ficaram à mostra. Dirigi-me à Worten de Peniche para apresentar a reclamação. A loja aceitou o cabo e enviou-o para análise da Apple, cumprindo o seu papel como intermediária. Cerca de um mês depois, recebi a informação de que o cabo já se encontrava na loja. No entanto, devolveram-me exatamente o mesmo cabo, sem qualquer reparação ou substituição, alegando que a Apple não se responsabilizava, sob a justificativa de mau uso. Quero deixar claro que a culpa não é da Worten, que apenas encaminhou o artigo para a marca. O cabo sempre foi usado com cuidado, apenas em ambiente doméstico, sem torções, quedas ou danos externos. O defeito ocorreu devido à baixa qualidade do material, que começou a desfazer-se sozinho, o que demonstra defeito de fabrico e não utilização incorreta. Considero inaceitável que um acessório de 50 €, de uma marca premium, apresente este tipo de defeito após apenas um ano e que a Apple recuse assumir qualquer responsabilidade. Solicito que a Apple reavalie o caso e me forneça substituição do cabo do carregador ou emissão de um novo, já que o problema é claramente de origem no material e não de uso. Aguardo resolução justa e rápida para este problema.
Política de garantia fraudulenta
Assunto: Prática comercial desleal – Apple Portugal / FNAC Alegro Descrição: A Apple e os seus centros autorizados (ex: Clínica FNAC Alegro) aplicam dois prazos distintos para o mesmo serviço (troca de bateria iPhone): - Serviço pago pelo cliente: 1 hora (usam stock local). - Serviço coberto por defeito físico (garantia bateria 2 anos): 7–14 dias com retenção do equipamento Suspeito que estas políticas aproveitam-se do inconveniente que provocam aos clientes de forma a impedir ao máximo que sejam accionados processos de garantia eliminando assim custos para an Apple. A incoerência prende-se na prova de que o mesmo serviço poderá ser executado em apenas 1 hora se for pago pelo cliente. Tenho diagnóstico oficial Apple Store Nice confirmando defeito físico. Fatura de compra original dentro dos últimos 2 anos. O suporte Apple Portugal também não aceita qualquer exceção declarando que não tem como ordenar os centros autorizados Apple de Portugal a utilizar stock local para serviços cobertos pela garantia. Assisti a mais serviços idênticos pedidos por clientes ao balcão tanto ao abrigo da garantia como ao abrigo de serviços como “exchange” que também não avançaram por desistência do cliente devido ao mesmo inconveniente (retenção do equipamento durante pelo menos 7 dias). Mostra claramente uma política desleal que se aproveita do inconveniente criado para escapar-se à obrigação legal de acionar processos de garantia ou equivalentes. Esta prática: 1. Viola o artigo 13 da Diretiva 2019/771 (prazo razoável). 2. Constitui prática comercial desleal (Diretiva 2005/29/CE, ponto 20 do Anexo I). Solicito: - Investigação à política Apple Portugal. - Obrigação de uso de stock local para casos cobertos. - Multa à Apple / FNAC / outros centros certificados Apple caso a política seja transversal
Defeito crónico em iPhone 13 Pro Max
Tenho um iPhone 13 Pro Max há 3 anos. Durante o uso normal, de repente a tela ficou totalmente branca e o telemóvel deixou de responder. Segui todo o protocolo do suporte Apple sem sucesso e, por orientação deles, levei o aparelho a um técnico autorizado. O relatório foi claro: • Estado físico excelente, sem qualquer sinal de dano externo. • Diagnóstico: trata-se de uma anomalia crónica conhecida neste modelo, relacionada ao display. A falha é irreversível e só pode ser resolvida com a substituição do componente. Com o relatório em mãos, voltei a contactar a Apple. A resposta: não cobrem o problema porque a garantia expirou. Ou seja, estamos a falar de uma falha de fábrica, já reconhecida como crónica, mas a marca simplesmente desresponsabiliza-se, deixando o cliente sem solução. Sempre escolhi Apple pela reputação: confiança, qualidade, respeito com o cliente. Mas agora pergunto: uma marca premium, que cobra preços tão altos, pode considerar aceitável que um equipamento dure apenas 3 anos? Hoje estou sem telemóvel e a repensar seriamente se vale a pena continuar a investir numa marca que, diante de defeitos reconhecidamente de origem interna, não se posiciona à altura daquilo que promete. Resumo: decepcionada, refletindo se não está na hora de migrar para outras marcas que realmente ofereçam qualidade e durabilidade.
iMac 2021/M1 - Defeito no Display (Linhas Horizontais)
Exmos senhores, Venho por este meio chamar a atenção para uma situação desagradável que se encontra a decorrer. A 20 de março de 2023, comprei um iMac M1, 2021, 24 polegadas. No dia 14 de agosto deste ano (2025), surgiram linhas horizontais pretas/cinzentas na metade inferior do ecrã. Contactei o suporte da Apple diversas vezes (nº de caso: 102669895663; 102696927177; 102672073683), fiz uma marcação numa loja da iStore perto de mim, e foi-me apresentado um orçamento de 799€ para o arranjo, sendo que o problema seria um display danificado e o meu dispositivo já não se encontra dentro da garantia. Após um pouco de pesquisa online, encontrei centenas de outros casos idênticos ao meu (encontrados ao procurar "linhas horizontais no iMac M1 2021 [ex.: https://discussions.apple.com/thread/255220596?login=true&sortBy=newest_first]) por todo o mundo, a ocorrerem sempre após 2 anos e pouco de uso, quase sempre poucos meses depois do final da garantia de 2 anos. Este mesmo problema já foi documentado nos fórums da Apple, em artigos de notícias, e um pouco por toda a internet, no entanto a Apple afirma não ter conhecimento do mesmo, e sendo que ainda não existe um programa de serviço, nada podem fazer sobre o assunto. Num dos contactos com o suporte da Apple, foi-me recomendado enviar uma carta à Apple na Irlanda, e foi isso que fiz, no entanto a resposta que me deram foi que nada podiam fazer sobre o assunto. O iMac é um computador extremamente caro (na data de compra o valor era 1579€, e tive um desconto de 200€ devido a uma promoção que estava em vigor), e este arranjo custa 50% do valor inicial de compra (sendo que hoje em dia, o mesmo modelo é vendido em 2ª mão por um valor menor do que pedem pelo arranjo). Dado o número elevado de ocorrências, não acho minimamente aceitável, a Apple, sendo considerada uma marca de alta reputação, não assumir a existência deste defeito nos iMacs M1, que aparenta ser causado por um defeito no cabo que fornece energia ao monitor (sendo que alguns utilizadores online dizem ter conseguido um reparo gratuito após várias conversas com o suporte da Apple). Agradeço desde já a atenção disponibilizada.
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