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Subscrição eDreams prime
Exmos. Senhores Tenho uma subscrição eDreams prime a qual promete imensos benefícios em voos. No entanto, eu queria reservar um voo específico na minha conta de uma companhia aérea lowcoast Ryanair e não aparece mesmo havendo voos disponíveis. Se eu fizer uma pesquisa no site numa conta sem benefício prime, o voo aparece e ainda consta o preço mais barato se tivermos eDreams prime. Tentei cancelar hoje a subscrição da assinatura porque debitam o valor sem sequer avisarem com antecedência que vão debitar como deve ser perante a lei. Ofereceram-me o reembolso de metade da mensalidade e um voucher de 45€ para gastar em voos. Como não consigo comprar o voo que quero não vou utilizar este voucher!!! Pretendo o cancelamento e a devolução total da subscrição no valor de 70€, pois não usufruo dos benefícios oferecidos que são nulos. Tenho mais benefícios se não tiver o plano prime. Em anexo envio o print screem de duas pesquisas do mesmo voo, um com prime e outro sem. Só o voo da ryanair é que aparece na pesquisa que não tem plano prime. Cumprimentos.
pagamento de serviço não solicitado
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra a empresa Klass Wagen, em virtude de práticas que considero abusivas e em desconformidade com a legislação vigente de proteção ao consumidor em Portugal. No dia 1 de fevereiro de 2024, desloquei-me até à unidade da Klass Wagen para levantar um veículo previamente reservado por meio da plataforma Rentalcars, pelo valor de 7,57 euros, com devolução prevista para o dia 2 de fevereiro de 2024. Número da reserva Rentalcars: 796229410 O contrato de aluguer estipulava, de forma clara, que o preço acordado já incluía a Cobertura de Danos Próprios (CDW) e a Cobertura contra Roubo, não havendo qualquer menção à obrigatoriedade de contratação de seguros adicionais. Contudo, ao chegar ao balcão, fui surpreendido(a) pelo funcionário da Klass Wagen, que me informou ser obrigatória a contratação de um seguro adicional, no valor de 94,92 euros – um montante que ultrapassa em mais de dez vezes o valor original da reserva. Fui também informado(a) de que, sem o pagamento desse valor, o levantamento do veículo não seria autorizado. De forma clara e inequívoca, manifestei a intenção de prescindir desse seguro adicional, optando por utilizar a cobertura já disponibilizada pelo meu cartão de crédito, o qual dispunha de um limite superior a 10.000 euros e estava apto para servir de caução. No entanto, a minha proposta foi recusada pelo funcionário, que insistiu que a contratação do seguro adicional era uma condição indispensável para o levantamento do veículo. Reforcei por diversas vezes, e na presença de testemunhas, que aceitaria a responsabilidade total por eventuais danos, ficando o risco a meu encargo, desde que fosse autorizada a retenção da caução no cartão de crédito. A empresa, contudo, manteve a imposição da taxa adicional. Como resultado, fui coagido(a) a efetuar o pagamento dos 94,92 euros com um cartão de débito e, adicionalmente, a Klass Wagen procedeu à retenção de 150 euros no meu cartão de crédito, confirmando que o cartão estava válido e apto a garantir a caução exigida. Gostaria de salientar que esta prática contraria claramente o disposto no Artigo 9.º da Lei nº 24/96, de 31 de julho (Lei de Defesa do Consumidor), que estabelece que o consumidor não pode ser obrigado a pagar bens ou serviços que não tenha previamente solicitado ou autorizado de forma expressa. Além disso, anexo a esta reclamação os seguintes comprovativos: Comprovativo de posse do cartão de crédito válido; Declaração da gerente do meu banco, atestando o limite de crédito disponível; Confirmação por e-mail da Rentalcars, informando que não havia obrigatoriedade de contratar seguros adicionais. Diante do exposto, solicito a intervenção urgente desta entidade no sentido de apurar as irregularidades aqui descritas e de adotar as medidas sancionatórias cabíveis, de modo a garantir a proteção dos direitos dos consumidores e a evitar que outras situações semelhantes ocorram no futuro. Peço o reembolso do valor de imediato! Agradeço desde já a vossa atenção e fico ao dispor para quaisquer esclarecimentos adicionais. Com os melhores cumprimentos
Denúncia Alojamento Local
Exmos. Senhores, Exmos. Senhores, No passado dia 4 de Fevereiro de 2025, através da plataforma AirBnb, fizémos uma reserva de um quarto para duas noites (18 a 20 de fevereiro 2025) e para duas pessoas num alojamento sito na Rua Dom João IV, nº 244, 1º Dtº, 4000 – 297 Porto. De acordo com a referida plataforma, o anfitrião é a D. Ana Cláudia de Lima Rabelo. Conforme as regras definidas, fizémos, via MBWay, o respectivo pagamento, no valor de 72 euros, reembolsável até às 15H00 do dia 11 de Fevereiro. Tendo, entretanto, verificado a existência de comentários desfavoráveis na plataforma Google, solicitámos o cancelamento e reembolso, que foi rejeitado, visto ter sido feito um dia depois do prazo para esse pedido. Na altura, a anfitriã utilizou também, como argumento para a rejeição, o facto de se tratar de um estabelecimento partilhado, argumento que não faz qualquer sentido, nem foi, por nós, nunca referido, uma vez termos total noção desse facto. Decidimos, ainda assim, arriscar e acertámos com a anfitriã, por mensagem na plataforma, que chegaríamos cerca das 11h20 do dia 18 de fevereiro, antes da hora habitual do check-in. Foi-nos, então, permitido o acesso ao quarto reservado. Verificámos de imediato a total falta de condições do alojamento em causa, a saber: - colchas / lençóis sujos no quarto que nos foi destinado; - pavimentos sujos desde a entrada do prédio e nas áreas comuns; - baratas mortas e beatas no chão nas áreas comuns; - buracos na parede do quarto; - a fechadura do quarto, uma vez trancada, não abria por dentro… o que nos obrigou a sair por uma janela do quarto que dá para uma área comum, e, desta forma, destrancar a porta pelo lado de fora; - a referida janela do quarto, que dá para uma área comum, também não tranca, o que não garante qualquer privacidade; Perante todas estas queixas, a anfitriã limitou-se, num primeiro momento, a argumentar que “temos funcionário exclusivo de limpeza diária. Mas, quando se reserva algo compartilhado, deve ter-se a ideia de que os cômodos comuns passam a ser responsabilidade de quem usa”, responsabilizando, desta forma, os hóspedes pela imundície existente naquele local. Obviamente, e com tal cenário inaceitável perante os nossos olhos e devidamente documentado em fotografias e vídeos, abandonámos de imediato o local e fizemos, de seguida, um novo pedido de reembolso. Esse segundo pedido de reembolso foi enviado nesse mesmo dia 18 de Fevereiro, cerca das 16h, e novamente negado, no dia seguinte. Nesta nova rejeição, via e-mail, a anfitriã acusa-nos de má-fé, afirmando nestas palavras que: “este hóspede não foi para se hospedar, e sim para tirar fotos do que ele considerava negativo para apenas pedir o reembolso depois, já que ele pediu reembolso até mesmo dias antes de hospedar”. E prossegue a “anfitriã”: “no dia que este hóspede chegou, estava tudo perfeitamente limpo, pois ele chegou mais cedo do horário do check in. Inclusive liberamos ele fazer check in muito mais cedo do horário previsto. Estava todos os cômodos limpos, não havia nenhum inseto ou qualquer bicho, o quarto estava em perfeita ordem e limpeza. Os comentários anteriores de hospedes em google e etc muito não são verdadeiros e quem tem boca fala o que quer. As vezes o hospede mesmo que fez a sujeira ou ficou insatisfeito com qualquer outra situação e utiliza de meios públicos para negativar nosso local.” Em suma, para esta senhora, os hóspedes andam com baratas nas mochilas apenas para sujar os quartos que ela diz serem limpos por uma equipa “especializada”!!! Acontece que, por aquilo que nos foi dado a verificar já depois de nos termos mudado para outro local, através de variadíssimos comentários numa terceira plataforma — a Booking — são muitas as queixas iguais às nossas e de hóspedes de variadíssimas nacionalidades. Para provar tudo aquilo que aqui denunciamos, anexamos todos os dados necessários: - registo da nossa reserva e pagamento; - fotografias e vídeos que tirámos no quarto e nas áreas comuns; - troca de mensagens entre nós e a anfitriã na plataforma airbnb e via e-mail; - fotografias de comentários negativos e queixas noutras plataformas, sobre este mesmo alojamento. - “print screen” da impossibilidade de queixa no Livro de Reclamações Eletrónico (LRE). Tentámos também fazer uma reclamação no Livro de Reclamações Eletrónico, mas tal não foi possível. Surge uma mensagem referindo “dados inválidos”. Solicitámos à anfitriã que nos facultasse o livro de reclamações, ao que ela respondeu que teríamos de “agendar”. Agendar o quê? Por lei, o Livro de Reclamações tem de estar acessível ao cliente. No caso, não esteve. Além disso, nunca chegámos a conhecer a anfitriã, que se limitou a falar connosco por mensagens, nunca dando a cara. Ao invés, fomos recebidos por um homem, situação que nos causou estranheza e alguma intimidação desde o primeiro momento. De notar ainda que, no recibo de pagamento que nos foi enviado, faltam dados fundamentais do estabelecimento, a saber: - nome, morada, número de contribuinte e número de registo de Alojamento Local. Por outro lado, a anfitriã assina todas as mensagens como “Porto Brasil Hostel” mas, na realidade, a morada constante da página web do Hostel Porto Brasil não coincide com aquela na qual nos foi feita a reserva paga e onde, efetivamente, estivemos (ainda que por breves instantes). A morada constante do referido website é a seguinte: Rua do Bonfim, 69; aquela onde estivemos é, como referido, Rua Dom João IV, nº 244, 1º Dtº, 4000 – 297 Porto. Por todos estes motivos, solicitamos denúncia para as entidades responsáveis, visto considerarmos que se trata de um perigo para a saúde pública e inaceitável que um “alojamento local” com estas características não pode continuar aberto. Finalmente, conforme foto também em anexo, vimo-nos obrigados a envolver a Airbnb neste assunto, com vista a ser reembolsados. Atenciosamente, André Tenente e Beatriz Toco Lisboa, 24 Fevereiro 2025 Cumprimentos. PS: Tenho mais vídeos e fotografias que sustentam os acontecimentos aqui relatados, mas pelo limite premitido pela plataforma envio apenas alguns.
Cobrança de serviços não prestados e sem aviso
Exmos. Senhores, (No dia do check-out, sem qualquer tipo de aviso por parte do hotel ia ser me cobrado um valor superior aquele que seria o valor correto. A mesma cobrança ia ser feita sem qualquer aviso daquilo que eu estaria a pagar e de estaria a pagar o hotel + um serviço (que não usufrui). Por acaso reparei que o valor era bastante superior e perguntei, ao qual me respondem que estaria a ser cobrado um valor de táxi que teria sido na noite anterior e do qual nós não tínhamos esperado. Pois bem, o que aconteceu foi que nós enquanto grupo, pedimos 4 táxis e no fim do processo ficaram 5 pessoas que esperaram mais de 10 minutos pelo táxi, quando nos dirigimos a receção a senhora diz que já tinham vindo todos e que teria que chamar mais se assim quiséssemos. Posto isto, e porque não havia já táxis de 7 lugares, optamos por ir de carrinha e já quando estávamos a chegar ao restaurante somos contactados a dizer que teria chegado mais um táxi, informação essa contrária àquela que nos foi dada pela rececionista (Carmen). Não só tive que pagar o táxi que não utilizei e segundo a rececionista já não tinha pedido, como tenho que aceitar que a rececionista no dia seguinte me ia cobrar um valor superior sem que me avisasse que o mesmo era fruto de uma situação extra o pagamento normal do quarto. Mais se refere que a mesma disse que por ter feito reclamação no hotel, que não teria direito a pedir fatura em nome da minha empresa, uma verdadeira vergonha. Cumprimentos.
Fraude em concerto
Exmos. Senhores, Venho por este mejo denunciar a fraude que ocorreu ontem, dia 23 de fevereiro, no concerto THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (23-02-2025 às 16:00). Vejam o aviso de lawsuit: https://howardshore.com/notice-unofficial-concerts/ Adquiri 2 bilhestes BOL - Envio de Bilhetes ID: 32780558) fatura: FR BOL/3030 O concerto cuja a publicidade é enganosa e remete para um concerto oficial é, na verdade, um evento não oficial com uma qualidade pessima e que não respeita direitos de autores. Fiz reclamação a pedir reembolso ao Coliseu dos Recreios e à BOL. É lamentável terem aceite que este grupo atuasse com publicidade enganosa pelo Produtor Star Entertainment by LANCELOT PRODUCTIONS, UNIPESSOAL LDA - THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT. Este grupo está inclusivamente a ser processado : "We feel it is necessary to alert fans and followers of The Lord of the Rings in Concert that there are a number of concerts that have no association with Howard Shore in the UK and Germany being billed as “Der Herr der Ringe und der Hobbit” or “The Music of The Lord of the Rings and the Hobbit” produced by Star Entertainment. Please be warned, Howard Shore has nothing to do with these concerts. There is a current lawsuit in process to have the concerts stopped. The music that is being played is assembled from unauthorized bootleg arrangements and not at the standard of quality insisted upon by Howard Shore. " Em resumo: anda sem licença dos direitos da banda sonora do Senhor dos Anéis enganam espectadores ao fazerem-se passar por legítimos. Como é que posso ter um reembolso ? Obrigada.
Fraude em concerto
Exmos. Senhores, Venho por este mejo denunciar a fraude que ocorreu ontem, dia 23 de fevereiro, no concerto THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (23-02-2025 às 16:00). Vejam o aviso de lawsuit: https://howardshore.com/notice-unofficial-concerts/ Adquiri 2 bilhestes BOL - Envio de Bilhetes ID: 32780558) fatura: FR BOL/3030 O concerto cuja a publicidade é enganosa e remete para um concerto oficial é, na verdade, um evento não oficial com uma qualidade pessima e que não respeita direitos de autores. Fiz reclamação a pedir reembolso ao Coliseu dos Recreios e à BOL. É lamentável terem aceite que este grupo atuasse com publicidade enganosa pelo Produtor Star Entertainment by LANCELOT PRODUCTIONS, UNIPESSOAL LDA - THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT. Este grupo está inclusivamente a ser processado : "We feel it is necessary to alert fans and followers of The Lord of the Rings in Concert that there are a number of concerts that have no association with Howard Shore in the UK and Germany being billed as “Der Herr der Ringe und der Hobbit” or “The Music of The Lord of the Rings and the Hobbit” produced by Star Entertainment. Please be warned, Howard Shore has nothing to do with these concerts. There is a current lawsuit in process to have the concerts stopped. The music that is being played is assembled from unauthorized bootleg arrangements and not at the standard of quality insisted upon by Howard Shore. " Em resumo: anda sem licença dos direitos da banda sonora do Senhor dos Anéis enganam espectadores ao fazerem-se passar por legítimos. Como é que posso ter um reembolso ? Obrigada.
Falta de atendimento pós venda
Exmos. Senhores, Fiz uma solicitação de troca de cabine do cruzeiro, localizador 1110273979, há quatro dias tento resolver e não respondem meus e-mails e nenhuma solicitação é respondida. Um descaso total com o cliente, sendo que é a QUINTA compra nesta agência, que com certeza não voltarei mais a fazer negócio. Absurdo a forma como tratam o cliente depois que a compra foi efetuada. Aguardo retorno com a resolução do meu caso com brevidade. Cumprimentos. Adriana Satalo
Fraude
Exmos. Senhores, Venho por meio desta formalizar uma queixa devido a um grave incidente ocorrido com a minha reserva, a qual resultou num prejuízo financeiro de €200. Realizei uma reserva através da plataforma Booking.com, para uma estadia no hotel Dolinas Climbing Hotel, optando por não efetuar o pagamento antecipado, conforme a opção oferecida pelo próprio sistema. O pagamento estava previsto para o momento do check-in. No entanto, no dia anterior à data prevista para a minha chegada, recebi uma mensagem, supostamente enviada pelo próprio hotel, solicitando que o pagamento fosse efetuado com urgência, sob a ameaça de cancelamento da minha reserva. Fui induzido a acreditar que esta comunicação era legítima uma vez que veio do próprio Hotel na plataforma onde tinha efetuado a minha reserva e, por isso, efetuei o pagamento solicitado. Após realizar o pagamento, entrei em contato com o hotel para confirmar a situação e fui informado de que a mensagem que recebi era, na realidade, uma fraude, sendo que criminosos conseguiram aceder à página do hotel no Booking.com e se passaram por representantes do hotel. Além disso, fui informado de que o hotel já tinha conhecimento de outros incidentes semelhantes, nos quais outros clientes também foram vítimas desse esquema fraudulento. Com isso, venho expor duas graves falhas de responsabilidade do hotel: Falha em avisar previamente os hóspedes sobre o esquema fraudulento: O hotel tinha pleno conhecimento de que esta situação já havia ocorrido em diversas ocasiões anteriores, mas não tomou as medidas necessárias para alertar os seus futuros hóspedes aquando do momento das reservas feitas pela plataforma supracitada, o que poderia ter evitado o meu prejuízo financeiro. Falha de segurança na plataforma de reservas: O fato de criminosos terem conseguido aceder à página do hotel no Booking.com demonstra uma falha grave de segurança, que deveria ter sido identificada e corrigida de forma célere pela gestão do hotel. A plataforma e quem a utiliza para expor a sua oferta comercial não deveria ter permitido que qualquer pessoa se passasse por representantes oficiais do hotel. Dessa forma, entendo que é também da responsabilidade do hotel o sucedido, uma vez que falhou tanto na falta de prevenção, ao não alertar seus clientes sobre o risco conhecido, como também pela falha de segurança na sua página da plataforma de reservas. Solicito que tomem as devidas providências para garantir que outros hóspedes não sejam vítimas do mesmo esquema fraudulento e que eu seja ressarcido pelo prejuízo que sofri. Aguardo uma resposta formal e ações corretivas por parte do hotel. Número da reserva: 4717223647 Data da estadia prevista: 22-02-2025 a 23-02-2025 Data do incidente: 21-02-2025 Cumprimentos.
Recusa de embarque por falta de comissário de bordo
Exmos. Senhores, Foi me recusado o embarque em Florianópolis no voo 2779 da Azul que deveria descolar as 12.15 de 23 de Fevereiro. O motivo da recusa indicado foi haver falta de comissários de bordo e que legalmente não podiam transportar os últimos 50 passageiros na fila de embarque, grupo onde eu me incluía. Foi me oferecido um outro voo - 3307 a sair de Florianópolis às 19.45h (7 horas e meia mais tarde do que o original) com escala em Guarulhos e com chegada a Lisboa horas mais tarde do que o voo original. Espero ser compensado pelo inconveniente e pelo atraso do voo. Cumprimentos.
Recusa na alteração semana Férias por motivo Doença
Exmos. Senhores, Boa tarde, ontem dia 21 de Fevereiro de 2025 recebi o calendário anual para a minha semana de férias, tendo verificado que nessa semana o meu pai que é o titular da semana, tinha uma consulta médica, solicitei a antecipação da semana para a semana anterior o que me foi negado perentoriamente pelo hotel. Saliento ainda que o meu pai tem 87 anos e encontra-se praticamente acamado, pelo que tenho que o acompanhar. O hotel em questão depois de eu o ter contactado por mensagem afirmou por duas vezes que deixou de fazer troca de semanas de férias desde Janeiro de 2025 e a pessoa responsável empurra-me para a empresa RCI que faz gestão de semanas de férias e intercâmbio das mesmas, como solução para o meu problema. Eu não quero mudar de Hotel e a empresa em questão cobra uma verba anual elevada a qual eu não posso pagar. O hotel em causa deveria disponibilizar o calendário anual das semanas de férias no inicio do mês de Janeiro que não aconteceu. Acontece também que se o Hotel deixou de fazer esse serviço de trocas de semanas teria de informar os clientes em tempo útil para que os mesmos estivessem preparados para tal. Pergunto ainda onde está escrito e aprovado pela administração a medida que altera o anterior procedimento Estas situações devem ser tratadas com bom senso de modo a satisfazer ambas as partes, até porque o hotel encontra-se praticamente vazio e não tem qualquer prejuízo. Assim muito provavelmente ficarei sem a semana de férias e tenho de pagar na mesma. Os clientes titulares de semanas de férias Têm o direito a receber qualquer alteração dos procedimentos anteriores. Termino a dizer que nunca esperava esta conduta lamentável dos Hoteis Vila Galé, que até à presente data tinha a maior consideração. Cumprimentos.
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