Reclamações recentes

Carros não recebidos e pagos

Exmos. Senhores Venho por este meio apresentar o meu problema. Alugámos 2 carrinhas e um carro à empresa acima citada e quando fomos levantar, tudo era um problema. Os condutores, os cartões. Só troxemos uma carrinha embora tivessemos já pago os alugueres. Comentei que na semana anterior tinhamos feito o mesmo com a Guerin. Não quiseram saber. Como depois verifiquei não se pode desistir depois da hora da reserva. Ficaram com o dinheiro do aluguer de mais uma carrinha e o do carro. Em vez de arrajar soluçoes, só arranjam problemas.

Em curso

Direitos Nao Respeitados

Exmos. Senhores, No dia 22 de Agosto de 2025, efectuei através da plataforma Rentalcars.com uma reserva de aluguer de viatura junto da vossa empresa, Drive on Holidays, com o número 698744148, para o período de 23 a 25 de Agosto, no valor total de 51,87 €. Contudo, ao dirigir-me à loja para levantar o veículo, foi-me recusada a entrega do mesmo pelo facto de não aceitarem o meu cartão de débito para o pagamento do depósito de segurança de 1.600 €, apesar de eu ter oferecido a possibilidade de proceder ao pagamento integral através desse mesmo cartão. Informaram-me que apenas seria aceite cartão de crédito, sendo que, nessa ocasião, o meu cartão de crédito não estava funcional. Diante desta limitação, solicitei a extensão da reserva em mais um dia, uma vez que, de acordo com as condições apresentadas, a partir de três dias de aluguer o valor do depósito diminuía, tornando possível o pagamento através de débito. A minha solicitação foi negada, sob o argumento de que apenas a Rentalcars.com poderia proceder a tal alteração. Contactando a plataforma, fui totalmente informado do contrário, ou seja, que a responsabilidade de estender a reserva era exclusivamente da Drive on Holidays. Perante esta situação, fui colocado num impasse injustificável: cada parte negava a sua responsabilidade. Para não ver a minha viagem prejudicada, fui obrigado a efectuar uma nova reserva, no valor de 162,47 €, suportando assim custos muito mais elevados e absolutamente desproporcionais em relação à reserva original. Chamo a atenção de V. Exas. para o enquadramento legal aplicável em Portugal: 1. Nos termos da Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96, de 31 de Julho, com as alterações subsequentes): 1. O artigo 4.º, n.º 1, alínea b) consagra o direito à protecção dos interesses económicos do consumidor. 2. O artigo 9.º refere que o consumidor tem direito a que os contratos sejam executados de boa-fé e com respeito pelo equilíbrio entre as partes. 2. Para além disso, nos termos do Decreto-Lei n.º 17/2018, de 8 de Março, que estabelece o regime jurídico do contrato de utilização de veículos sem condutor, o locador (empresa de rent-a-car) é a entidade responsável pela execução e gestão integral do contrato de locação, incluindo qualquer alteração, prorrogação ou extensão do aluguer, uma vez que é quem detém e explora o veículo. Ora, a recusa em proceder a uma simples extensão da reserva, aliada ao facto de me terem forçado a suportar custos acrescidos perante a mesma finalidade (o aluguer do veículo), configura uma violação clara destes direitos, tanto mais que houve manifesta falta de diligência e de cooperação da vossa parte. Assim, considerando os meus direitos enquanto consumidor, solicito a V. Exas. o reembolso proporcional dos montantes pagos em excesso, ou seja: 1. Valorizando um aluguer de 3 dias com base no valor inicial de 51,87 € (cerca de 17,29 €/dia); 2. Procedendo ao reembolso da diferença em relação ao valor total de 162,47 € pago pela segunda reserva forçada. Peço a este respeito uma resolução célere e justa da situação. Junto em anexo a documentação comprovativa da reserva e dos pagamentos efectuados. Sem outro assunto de momento, aguardo a vossa resposta com a máxima urgência. Com os melhores cumprimentos, Luiz Moreira NIF 302 791 370

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste

Drive on Holidays Provided Dangerous Tires – Refuses to Reimburse €480 After Authorizing Replacement

We rented a vehicle from Drive on Holidays in Porto and discovered—after a tire burst on the highway—that the tires were in life-threatening condition. Upon inspection by a certified tire shop, all four tires were found to be structurally damaged and dangerously worn down. We were told it was unsafe to continue driving. The rental company authorized us to replace all four tires due to the critical condition, and we paid €480 out of pocket. They confirmed by phone and email multiple separate times that we would be reimbursed. However, it’s now been over three weeks, and despite repeated follow-ups: • Our calls are being declined; • WhatsApp messages are ignored; • On one occasion, they told us reimbursement would happen upon vehicle return—but after we returned it, they suddenly said it’s not possible. The tires were not roadworthy, posing a serious risk to our safety and others. We lost an entire vacation day replacing them and spent €480—money that was promised to be refunded and still hasn’t been. This is an unacceptable and dangerous failure of duty from a professional rental company. We request immediate intervention so our expenses are reimbursed, and action is taken to prevent others from being put at similar risk.

Resolvida

Cobrança Indevida de Portagens

Destino essa reclamação a vossa empresa por conta de uma injusta cobrança que me submeteu a um constrangimento alto. Viajei a Portugal onde aluguei o carro em Porto e fiz algumas viagens com ele. Aluguei o carro juntamente do aparelho que me faz passar pelas portagens de forma automatica. Reparei que em algumas portagens o aparelho não fazia a cobrança e quando fui devolver o carro relatei ao rapaz que estava recebendo o veiculo. O rapaz me disse que era normal, que a bateria poderia estar no final, ou um problema de sinal. Pedi pra verificar o valor que não foi cobrado para que eu pudesse liquidar antes de voltar pra casa. Paguei algumas portagens na hora antes de ir embora e o "restante" seria debitado do calção que paguei antes de pegar o veiculo. Caso não cobrasse, ainda poderiam debitar do meu cartão de crédito cadastrado. Enfim, passaram-se meses e não foi feita a cobrança, e pra minha surpresa, recebi em minha casa (no Brasil) uma carta de uma empresa de advogados com uma intimação de cobrança!!!! Ficaram algumas portagens em aberto do qual não fui informado, não me avisaram em momento nenhum! A movida(drive on holidays) tem meu telefone, meu email, o calção que deixei registrado e meu cartão de credito que poderiam fazer a cobrança a qualquer momento!! Entrei em contato com a Movida e eles me pediram pra efetuar o pagamento total da cobrança (102,84 euros) onde deste valor 79,00 euros eram taxas administrativas por atraso!! Eu efetuei o pagamento na promessa que a empresa movida me reembolsaria o valor da taxa administrativa de 79,00 euros. Porém, após eu efetuar o pagamento, eles não me responderam mais, nem por whatsapp e nem por email onde tínhamos contacto. Por este motivo, abro essa reclamação, solicitando a devolução do valor de taxas que me foram prometidos. Tenho todos os documentos e estarão em anexo nessa reclamação.

Resolvida

Incumprimento grave de contrato de aluguer de veículo - Drive on Holidays (Movida Rent a Car)

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa Drive On Holidays - Comércio e Aluguer de Veículos, S.A. (marca Movida Rent a Car), com sede na Quinta da Francelha de Baixo, Rua Francisco Sousa Tavares, nº 4, 2685-333 Prior Velho, NIF 509778909, por incumprimento grave do contrato de aluguer de veículo e violação da legislação aplicável ao setor. Descrição detalhada da situação: No dia 25/04/2025, efetuei uma reserva através da plataforma Booking.com (nº 754806268) para o aluguer de um veículo Mercedes Vito 9 lugares, a ser levantado no Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada, às 19:00 do dia 25/04/2025, com devolução prevista para o dia 26/04/2025, às 14:00. O valor total pago pela reserva foi de €172,70, tendo sido a mesma devidamente confirmada pela empresa. No dia e hora acordados, compareci no balcão da empresa no Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada, após a chegada do voo SP409. Após uma espera de aproximadamente 1 hora e 30 minutos, fui atendido apenas às 20:32, conforme comprovado pela hora de check-out registada nas faturas nº PT 982359 e nº 000178270, e informado que o veículo reservado (Mercedes Vito 9 lugares) não estava disponível. Como alternativa, foi-me oferecida a possibilidade de alugar 2 carros ligeiros, exigindo, no entanto, o pagamento de 2 depósitos de €4.000 cada (conforme valores de franquia de roubo indicados na fatura), solução esta que era manifestamente inadequada e onerosa. Inicialmente, às 20:32, foi-me fornecido um veículo Nissan Juke (matrícula BC-44-VN), conforme comprovado pela fatura nº 000178270, que era claramente inadequado para as necessidades do grupo. Apenas 19 minutos depois, às 20:51, este veículo foi substituído por um Peugeot 3008 Hybrid (matrícula AQ-56-TP), conforme evidenciado na mesma fatura, que indica expressamente "Veículo substituído / Replaced vehicle". Mesmo este segundo veículo tinha capacidade para apenas 5 pessoas (em vez das 9 necessárias), tendo sido cobrado um valor adicional de €227,30, totalizando €400,00 conforme comprovado pelas faturas nº PT 982359 e nº 000178270. No total, paguei €400,00 (€172,70 + €227,30) por um serviço manifestamente inferior ao contratado, tendo ficado impossibilitado de transportar 4 pessoas do meu grupo, o que me obrigou a incorrer em custos adicionais com transportes alternativos. As faturas emitidas pela empresa (nº PT 982359 e nº 000178270) confirmam claramente que fui cobrado pelo grupo G (correspondente ao veículo Mercedes Vito 9 lugares originalmente reservado), apesar de ter recebido veículos de categorias inferiores (Nissan Juke e Peugeot 3008 Hybrid). Enquadramento legal: Esta situação constitui uma clara violação do Decreto-Lei n.º 181/2012, de 6 de agosto (alterado pelo Decreto-Lei n.º 47/2018, de 20 de junho), especificamente do artigo 11.º, que estabelece: "Em caso de indisponibilidade do veículo contratado, o locador assegura a prestação de serviço equivalente ou disponibiliza um veículo de gama superior, sem qualquer custo adicional para o locatário." O mesmo artigo estabelece ainda que: "Existindo incumprimento da reserva por parte do locador, este fica obrigado a devolver, no prazo máximo de 15 dias, o montante pago pelo locatário no momento da reserva." A atuação da empresa constitui uma clara violação do disposto no referido artigo 11.º, uma vez que: Não disponibilizou o veículo reservado; Não assegurou a prestação de serviço equivalente; Forneceu inicialmente um veículo inadequado (Nissan Juke) que teve que ser substituído após apenas 19 minutos; Substituiu-o por outro veículo também inadequado (Peugeot 3008 com apenas 5 lugares); Não disponibilizou um veículo de gama superior sem custos adicionais; Pelo contrário, cobrou um valor adicional por veículos de categoria inferior. A conduta da empresa configura ainda uma prática comercial desleal, nos termos do Decreto-Lei n.º 57/2008, de 26 de março, por aproveitamento de uma situação de vulnerabilidade do consumidor. Adicionalmente, a atuação da empresa viola o disposto no artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 92/2023, de 12 de outubro, relativamente à forma e conteúdo do contrato, bem como os direitos dos consumidores consagrados na Lei n.º 24/96, de 31 de julho (Lei de Defesa do Consumidor), nomeadamente: Direito à qualidade dos bens e serviços (artigo 4.º) Direito à proteção dos interesses económicos (artigo 9.º) Direito à indemnização dos danos (artigo 8.º) Diligências já efetuadas: Apresentei reclamação formal diretamente à empresa, através de email enviado para reservas@driveonholidays.com e apoio.cliente@driveonholidays.com em [data], não tendo obtido resposta satisfatória até ao momento. Apresentei reclamação no Livro de Reclamações [físico/online] em [data], com o número de registo [número, se aplicável]. Apresentei reclamação à AMT (Autoridade da Mobilidade e dos Transportes) em [data]. Pretensões: Face ao exposto, solicito a intervenção da DECO para: Mediar o conflito com a empresa Drive On Holidays - Comércio e Aluguer de Veículos, S.A., com vista a obter: O reembolso integral do valor pago, no montante total de €400,00; Uma indemnização pelos danos causados, nomeadamente pelos custos adicionais com transporte alternativo para as 4 pessoas excedentes, pelo tempo perdido na espera, pela inconveniência causada pela substituição múltipla de veículos e pelo stress e transtornos causados; Um pedido de desculpas formal. Prestar-me aconselhamento jurídico sobre os meus direitos e as vias legais disponíveis para fazer valer os mesmos. Caso se justifique, representar os meus interesses junto das entidades competentes, nomeadamente a AMT, o Centro de Arbitragem de Consumo e o Serviço Regional de Proteção ao Consumidor dos Açores. Divulgar esta situação, caso considerem relevante, como forma de alertar outros consumidores para as práticas desta empresa. Documentos anexos: Para comprovar os factos alegados, junto à presente reclamação os seguintes documentos: Comprovativo da reserva Booking.com (nº 754806268) Fatura nº PT 982359 Fatura-Recibo nº 000178270 Comprovativo da reclamação apresentada diretamente à empresa Comprovativo da reclamação apresentada no Livro de Reclamações Comprovativo da reclamação apresentada à AMT [Outros documentos relevantes] Agradeço desde já a atenção dispensada a este assunto e fico ao dispor para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais que considerem necessários. Cumprimentos, Hugo Góis Av. Marechal Gomes da Costa nº 138 4150-103 Porto Email: compras@eusource.pt Telefone: +351915570134

Resolvida

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