Reclamações públicas
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Cobrança indevida / Dificuldade no cancelamento da subscrição Glovo Prime
Fui surpreendido com a cobrança de 2 meses da subscrição Glovo Prime no meu cartão, apesar de já ter tentado cancelar previamente a adesão ao serviço. Ao que tudo indica, o cancelamento não foi processado pela Glovo, deixando-me completamente desprevenido quando fui cobrado. Acresce que não utilizei o serviço durante esse período, pelo que considero esta cobrança abusiva e injusta. Solicito o reembolso integral dos valores cobrados ou, em alternativa, a atribuição de crédito na conta Glovo, uma vez que a cobrança ocorreu contra a minha vontade expressa e sem utilização do serviço. Caso não seja encontrada uma solução, reservo-me o direito de levar o caso a outras entidades de defesa do consumidor.
Queixa — Compra de veículo à distância com defeitos ocultados
Assunto: Queixa — Compra de veículo à distância com defeitos ocultados No dia 03/09/2025, comprei, à distância, um veículo Alfa Romeo Mito BX-23-HZ à empresa DM Auto (Imponentversão, Unipessoal, Lda), após me terem garantido que o mesmo estava em perfeitas condições de circulação e sem necessidade de reparações. Após a entrega, verifiquei vários defeitos graves, incluindo problemas mecânicos (eixo traseiro empenado com uma das rodas a apresentar uma inclinação acentuada e grave, pneus gastos até ao arame, direção desalinhada, volante não centrado, luzes de avaria no painel relativas à suspensão, sistemas eletrónicos inoperacionais, bateria inadequada, travões gastos, ruídos anormais na direção, entre outros), corrosão, estofos danificados, pintura degradada e ausência de extras anunciados (tendo sido apresentado como full-extras o que não se confirma). A empresa foi contactada a 07.09.2025 por e-mail, mas não respondeu. Consegui falar depois disso, telefonicamente, com o Sr. David mas mostrou-se indisponível para resolver a situação no imediato, questionando-me se pensava que tinha comprado um carro zero kms e dizendo que no momento está demasiado ocupado para tratar do assunto. Encontro-me ainda no prazo legal de 14 dias para livre resolução e dentro da garantia legal de conformidade. Solicito que a DECO intervenha junto da empresa para garantir: - A devolução do veículo com reembolso integral (incluindo custos de pneus e bateria); ou - Uma compensação financeira substancial para as reparações necessárias. Anexo provas documentais e fotográficas, bem como relatórios mecânicos. Disponho de provas em vídeo em que me é garantido pelo vendedor de que a viatura se encontrava em excelentes condições e de que não teria nada a fazer, como tenho mensagens a garantir que estava tudo impecável.
Troca de Produto
Mandei vir umas sapatilhas Adidas on-line (© 2025 cassashop) por 52€. Passando cerca de uma semana RECEBI PELO CTT outro pedi que não corresponde à encomenda. O Produto errado que veio pelo CTT foi pago no ato da entrega. Depois enviei por email (tuaploetzo@hotmail.com e zyvipcs3@hotmail.com) a reclamar onde fiz as seguintes questões: - Como fazer para devolver o produto e receber o correto? - Para que morada tenho de enviar a devolução do pedido errado? - Aguardo que enviem corretamente o meu pedido ou a devolução do dinheiro. O Pedido é o No.º 00062963 PS: Sei que não vou receber o produto correto e/ou que não me vão devolver o produto correto, mas fica a reclamação. O que devo fazer ainda relativamente `"burla" que me fizeram? Segue em anexo o produto pretendido e o produto enviado. Cumprimentos, Luís Pais de Sousa
Reembolso despesas sinistro não pagas
Exmos Senhores, no dia 27/05/2025, estando a minha viatura parada em frente ao meu local de trabalho, uma outra viatura veio embater tendo danificado a minha viatura na parte da frente direita, tendo a companhia de seguros Tranquilidade (seguradora do condutor culpado) assumido a totalidade das despesas com a reparação e imobilização da mesma. Mas a minha seguradora SeguroDirecto, começou logo a criar entraves na resolução do sinistro o mais breve e sem criar grandes transtornos uma vez que não existe qualquer outro meio de transporte para o meu local de trabalho. Como não concordei em reparar a minha viatura nas oficinas sugeridas, dado que não tinha boas recomendações e não me garantiam a qualidade das peças como sendo origem (substituição da óptica), negaram-me uma viatura de substituição, a qual acabaram por ceder mas com constantes pedidos diários. Viatura essa que tinha como condicionante uma franquia de cerca de 6000€, se optasse pelo seguro base, dado que a viatura cedida era muito superior à minha (Polo de 2018, gasóleo) entregaram-me uma carrinha Ford Focus de 2024, a gasolina e uma vez que tinha/ estava a passar por uma situação onde me bateram com a meu carro parado e a minha companhia de seguros não me estava a resolver a minha situação, vi-me obrigada a assumir esse custo que totalizou os 247.45€, valor esse que a minha companhia não assumiu. Tendo eu obtido resposta da outra companhia Tranquilidade "Vimos por este meio informar que o processo encontra-se a ser regularizado pela companhia de V. Exa. a Seguro Directo com a nossa autorização, assim devem de remeter as despesas referentes à paralisação à congênere." Mas a minha companhia nega-se a devolver esse valor, tendo enviado várias reclamações sem obter qualquer resposta. Respeitosos cumprimentos Teresa Ferrão
Atraso de mais de 2 meses na revalidação da carta de condução
Exmos. Senhores, No dia 25 de junho de 2025 apresentei, através da plataforma online do IMT, o pedido de revalidação da minha carta de condução (Pedido nº 44337100). Já passaram 76 dias desde o requerimento e, até hoje, nada recebi. Ao consultar o vosso website, o processo continua apenas com a indicação “em processamento”, o que é incompreensível para um procedimento tão simples, realizado online e com todos os documentos entregues digitalmente. Já tentei diversas vezes o contacto telefónico, o que se revelou impossível. Após mais de 10 minutos em linha, a chamada é automaticamente terminada pela vossa URA, sem que ninguém atenda. Este é um completo absurdo e um total descaso com o contribuinte. Foram também enviados vários emails, que nunca tiveram resposta. O que deveria ser um serviço público célere e eficiente transformou-se num processo moroso e inútil, que apenas atrasa a vida das pessoas, obrigando-nos a depender de um serviço de baixíssima qualidade. É inaceitável que uma revalidação de carta de condução, essencial para a vida profissional e pessoal, esteja pendente há tanto tempo sem qualquer resposta ou previsão. Exijo esclarecimentos imediatos sobre o estado do meu processo e a indicação de quando será finalmente emitido o novo documento.
Atraso absurdo de documentos
Meu sobrinho comprou um carro na Alemanha, ele tem uma empresa de TVDE e trabalha como motorista. Ele entregou a DAV para legalização, vistoria e documento definitivo no dia 20/06/2025 e até agora não recebeu o documento final. (3 meses) O problema é que as plataformas TVDE não aceitam que se trabalhe sem esse documento, e, sendo assim, ele está sem poder trabalhar há 3 meses. Ele é casado, tem 2 filhas pequenas e sua esposa está em licença maternidade. O que está salvando o pagamento das despesas. As perguntas são: O IMT vai demorar muito mais para finalizar o documento? O IMT vai ressarcir o dinheiro que ele deixou de ganhar por estar sem poder trabalhar?
Falta de Profissionalismo e Antibióticos com mistura mal preparada
Há cerca de 8 dias desloquei-me à Farmácia Monte da Virgem para dispensar uma Prescrição Médica. Por já ter comprado anteriormente o mesmo Antibiótico já me era conhecida a textura e quantidade do mesmo pois, é um Antibiótico em Xarope e que exige que seja feita uma mistura e alguns cuidados. Ao chegar a casa reparei que o mesmo ainda estava com a faixa selada(etiqueta original do laboratório assim uma etiqueta mais resistente) e que a quantidade do mesmo nem meio frasco preenchia, só aí já comecei a achar estranho. No dia seguinte entrei em contacto via e-mail com a Farmácia em questão na qual entraram em contacto comigo via telefone e me mandaram me deslocar até ao local para fazerem nova mistura do xarope à minha frente. Desta vez, a quantidade de Xarope veio um pouco mais acima de meio mas, a caixa já vinha aberta e esse tal autocolante resistente de vinda de Laboratório havia sido cortado pois, foi feita realmente mistura do medicamento pela colega em questão. Qual o meu espanto passado 8 dias depois de ter iniciado a toma da medicação à minha filha com 3 anos percebi que a mesma não ia dar para os 2 dias mais que falta de tratamento então, entrei em contacto imediato com a Farmácia(mais uma vez) porque alguma coisa não estava a bater certo novamente. A Diretora Técnica para além de arrogante e de se ter recusado a ajudar a solucionar o problema ainda me acusou de ter dado dose a mais à minha filha pois, ela tinha de arranjar uma justificação para o mau profissionalismo dela e da colega que me atendeu na dispensa do medicamento. Quando lhe coloquei a questão se na embalagem do xarope vinha uma espécie de autocolante assim mais resistente com a caixa fechada e a mesma me confirmou que sim, então aí eu disse “Então peço desculpa mas isso torna a situação ainda mais grave pois, na primeira caixa ela vinha selada e com o autocolante original de laboratório onde tem umas letras a Negrito e pequeninas com o número de lote”, na qual a mesma ainda me diz ser impossível enquanto que eu tenho provas disso! Tive de me deslocar a uma outra Farmácia durante o período da manhã de hoje senão, a minha filha não tinha Antibiótico para o dia de hoje e muito menos para o dia de amanhã. Ainda mais grave do que isso é não terem feito a preparação do Antibiótico em Xarope e a Diretora Técnica da Farmácia me dizer “Ah mas também não precisa de fazer o tratamento os 10 dias, faz 9 que é igual.”. Desculpe? Se numa Prescrição Médica vem a especificar que tenho de fazer o tratamento à criança durante 10 dias, eu não o vou fazer? Seria uma irresponsabilidade! Portanto, não recomendo de todo esta Farmácia por falta de respeito, má educação e falta de profissionalismo!! Leiam sempre as críticas que este mesmo local tem antes de se deslocarem lá e efetuarem alguma compra!
Cobrança de mensalidade apôs cancelamento
No passado dia 30 de junho de 2025, desloquei-me até ao Fitness Up - Setúbal para proceder ao cancelamento da minha adesão, tendo assinado os respetivos formulários de cancelamento. Para grande espanto, no dia 6 de setembro de 2025, após consultar a minha aplicação bancária, reparei que a entidade Fitness Up me tinha cobrado no dia 3 de setembro de 2025 o valor de 16,80€. No dia 8 de setembro de 2025 desloquei-me até às instalações do ginásio para questionar acerca desta situação, e solicitar que o respetivo valor me fosse devolvido. Não só me disseram de que da parte da Fitness UP não é possível fazer nada, como ainda me informaram que também no dia 20 de agosto de 2025 me foi cobrado de forma indevida outra prestação de 16,80€. Ou seja, após o cancelamento da minha adesão, foram-me cobradas duas prestações perfazendo o total de €33,60. Ora, como está devidamente comprovado e registado, o processo de cancelamento foi efetuado há mais de dois meses e depois disso foram-me cobradas duas quinzenas. Pelo que peço que me devolvam esse dinheiro que agora está em posse da Fitness Up e me foi indevidamente cobrado.
Encomenda não recebida
Fiz uma compra neste site RAZU , site muito bem feito por sinal, qualquer pessoas cairia nesse golpe e Já se passaram dias e ninguém me responde não atendem o telefone , todos os prazos já se passaram , uma atendente virtual chamada Joana me mandou uma mensagem no Whatsapp e pelo jeito e mensagem automática.
Reclamação contra a E-REDES – Processo n.º 100086553496
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, solicitar a vossa intervenção enquanto entidade de defesa do consumidor relativamente ao processo de indemnização n.º 100086553496, gerido pela E-REDES/UON Consulting, referente a danos em diversos equipamentos elétricos. 1. Contexto do Sinistro No dia 17/03/2025, ocorreu uma avaria na rede elétrica fornecida pela E-REDES que originou um curto-circuito e a consequente danificação de vários equipamentos em minha casa. Foram de imediato comunicados os danos e submetida a documentação inicial na plataforma da entidade gestora do processo. 2. Desenvolvimento do Processo Durante meses não houve resposta concreta da E-REDES/UON quanto ao andamento do processo. Apenas em 08/08/2025 foi comunicada a decisão de apuramento de prejuízos, já largamente fora do prazo legal. Foram solicitadas e entregues faturas e relatórios técnicos independentes, os quais confirmaram que os danos resultaram de sobretensão elétrica. 3. Incumprimento de Prazos Legais O art.º 36.º do Decreto-Lei n.º 291/2007 estabelece que a regularização de sinistros deve ocorrer no prazo máximo de 30 dias úteis, prazo que foi ultrapassado em vários meses. O Regulamento da Qualidade de Serviço da ERSE fixa um prazo de 15 dias úteis para resposta a reclamações, igualmente não cumprido. 4. Decisão da E-REDES/UON A empresa decidiu: Indemnizar parcialmente alguns equipamentos. Recusar a substituição integral da máquina de lavar loiça, atribuindo apenas 166,40 € (valor venal), apesar de eu já ter entregue a fatura da sua substituição por 415,99 €, equipamento indispensável à rotina diária da família. Recusar o aquecedor e o portátil, alegando “avaria interna”, sem fundamento técnico válido, contrariando os relatórios independentes que comprovam a relação com a sobretensão. Não considerar custos adicionais devidamente comprovados, nomeadamente: 6,00 € – fatura do aquecedor, 336,60 € – orçamento de reparação do portátil. 5. Situação Atual Até ao momento, a empresa mantém a mesma posição, recusando assumir integralmente os prejuízos sofridos, apesar de toda a documentação entregue. 6. Pedido Perante o exposto, solicito à DECO: Apoio jurídico e institucional para exigir à E-REDES/UON a reposição integral dos prejuízos sofridos; Mediação junto da empresa, reforçando a necessidade de reembolso integral da máquina de lavar loiça (415,99 €), a aceitação dos danos no aquecedor e no portátil, bem como o pagamento das despesas adicionais comprovadas; Caso não seja encontrada solução extrajudicial, encaminhamento para tribunal arbitral de consumo. Com os melhores cumprimentos.
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