Reclamações públicas

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A. C.
23/05/2018

Cartão de Crédito Cofidis - pagamento duplicado

Envio emails trocados com a Cofidis respeitantes a comportamento abusivo:De: Avelino Fonseca [mailto:avelino.fonseca@gmail.com] Enviada: 16 de maio de 2018 16:49Para: provedordocliente [provedordocliente@cofidis.pt]Assunto: Cartão Cofidis - pedido de retorno de valor duplamente cobrado no pagamento da mensalidade referente ao contrato de crédito nº 50000003356514 Boa tarde, Contrato de crédito nº 50000003356514 respeitante ao Cartão Cofidis. No extrato de 17/04/18 foi me cobrado o valor em divida duas vezes. Fiz o respetivo pagamento do saldo em divida por multibanco e o mesmo valor foi-me também retirado da minha conta do Banco com o qual trabalho. Na prática foi me cobrado o valor de 2816.81€ por duas vezes, multibanco e débito directo na conta no dia 02/05/18. Contactei os Vossos serviços por telefone e expôs a situação e pedi a restituição imediato do valor acima. Ficaram de me contactar com uma resposta pois precisavam analisar o caso. Como o contacto foi inexistente fui eu que voltei a contactar a Cofidis onde me disseram que o montante cobrado a mais seria para amortizar o pagamento do extrato do mês seguinte. Não concordei com a situação pois a mesma tendo em consideração os valores em causa iria me causar transtornos. A resposta foi que o máximo que poderiam fazer era expôr a situação ao provedor internamente e que iria receber uma resposta por emai. A mesma não chegou e desta vez exponho o caso directamente dando um prazo de de 62hrs para uma resposta com a devolução do montante cobrado indevidamente. Esta situação é no mínimo abusiva. Estou pronto a seguir com queixa para o Banco de Portugal e para a DECO. Cmpts, Avelino Fonseca PS - Aguardo resposta célere. Resposta Enviada pela Cofidis:Estimado Sr. Avelino Fonseca, Acusamos a receção do seu e-mail de 16 de maio de 2018, o qual mereceu a nossa melhor atenção. Desde já lamentamos todos os transtornos que esta situação possa ter causado , contudo estivemos analisar a situação e em conformidade com o que foi passado aquando do contacto com o nosso serviço de apoios a clientes , o valor foi alocado ao seu montante disponível , não efetuamos qualquer reembolso do mesmo . Estamos disponíveis para qualquer esclarecimento adicional através do e-mail provedordocliente@cofidis.pt, ou através do telefone 21 761 18 90 de 2ª a 6ª feira das 09h00 às 20h00, Sábados das 9h00 às 14h00 . Com os melhores cumprimentos, Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: logo_email

Encerrada
J. T.
22/05/2018

Autorização de Burla Informática

Quando o estabelecimento Come Inn Lisbon me fez a burla informática, contactei o BPI Direto.Escusado será dizer que não resolveram a situação. Desviaram as culpas para mim ainda e disseram que pensaram que tinha sido eu. Se um banco funciona por pensamentos, acho que deviam ver se utilizei a app, MB, ou algo nesse dia antes de autorizarem a retirada de valores.Foi-me informado de mais 3 tentativas, valores e horas, mas que não sabiam a origem.Disseram para cancelar o cartão pelos dados comprometidos, mas para pedir outro. Cartão esse que teria o valor de 10 euros e 40 cêntimos e que nunca me devolveriam. E continuaria com os dados comprometidos pelo que cancelei o cartão e, visto não cancelarem a conta, eu mesma fui ao vosso balcão da Póvoa de Santo Adrião cancelar a mesma.

Encerrada
J. M.
18/05/2018

Inércia e Cobrança Indevida em Seguro de Vida

No passado dia 27-4-2018 escriturei a venda da minha habitação, cujo crédito estava domiciliado no BPI e o seguro de vida na Real Seguro.No próprio dia comuniquei, via email, a venda à seguradora pedindo o cancelamento da apólice. Como não obtive qualquer resposta, passados uns dias, entrei em contacto com a seguradora para confirmar a efectivação do cancelamento da apólice. Disseram-me que seria preciso um distrate bancário do BPI a confirmar o desinteresse no seguro de vida. Perguntei se servia o usado na escritura visto ter uma cópia do mesmo, tendo-me sido respondido que não.Assim, entrei em contacto com o BPI para que me fosse fornecido o tal distrate para que o pudesse enviar à seguradora, tendo-me sido informado que mo enviariam para casa num período entre 2 e 3 semanas.Perto das 3 semanas, dia 16-05-2018, chegou de facto o documento, que não tem título, mas confirma a liquidação antecipada da totalidade do crédito habitação. De imediato envio por email o documento para a seguradora solicitando mais uma vez o cancelamento da apólice e confirmação desse facto.Entretanto, no próprio dia 16-5-2018, em consulta à minha conta no BPI, via homebanking, verifico que me foi debitada mais uma prestação relativa ao seguro de vida da Real Seguros, no dia 2-5-2018, quando lhes havia pedido o cancelamento no dia 27-4-2018. De imediato envio novo email a reclamar da cobrança.Hoje, dia 18-5-2018, sem qualquer resposta aos emails que vinha enviando desde dia 27-4-2018, decidi mais uma vez ligar para reclamar de toda a situação. Qual não foi o meu espanto quando ainda me colocam em dúvida que o documento enviado pelo BPI não é um distrate e o que queriam era uma carta de desinteresse, ao que respondi que o documento é claro na liquidação do crédito habitação e que sem crédito deixa de existir o objecto do seguro. A funcionária disse que iria remeter os documentos superiormente mas que não estava garantido o cancelamento, estando neste momento o processo ainda pendente.

Resolvida
C. M.
14/05/2018

Crédito Habitação

Boa noite,Fomos encaminhados para a Agência do Banco Santander de Arca de Água, no Porto, para pedirmos financiamento para um crédito habitação, pela plataforma Dr Finanças. Recorremos a esta plataforma pois pretendíamos 100% de financiamento e, a única opção dada foi este balcão. Fomos recebidos pelo diretor de balcão, Sr Ricardo Soares, no dia 5 de abril de 2018, que no inicio teve um comportamento fantástico. Sempre deixamos claro que só faríamos o crédito se o valor da avaliação do imóvel fosse o que incluímos na simulação, uma vez que o financiamento seria aprovado sem dificuldade mas não queríamos entrar com capitais próprios. Sempre nos foi dito que não teríamos problemas, que tudo ia correr bem e seria um processo rápido. Aliás quando dissemos que o prazo para a escritura era 31 de maio, o Sr Ricardo achou um exagero. Abrimos conta e solicitamos ao Banco um pedido de avaliação do imóvel. A avaliação foi feita no dia 9 de abril, tudo muito rápido, sendo que depois começaram os problemas. O tempo foi passando e não tínhamos noticias, até que no dia 27 de abril resolvi ligar para o Sr Ricardo, dizendo-me que a avaliação do imóvel não tinha sido bastante abaixo do valor que pretendíamos mas que já tinha feito uma exposição à empresa avaliadora e que tinha pedido uma reavaliação. Disse-me que tinha estado de férias e por isso o processo se tinha arrastado, mas que no dia 30 de abril iria ter o relatório no seu gabinete. No dia 30 de abril voltei a ter de ser eu a ligar para o Sr Ricardo, não obtendo resposta, apenas um sms ao inicio da noite a dizer para passar no Balcão do dia 2 de maio.Assim o fizemos e, para nossa surpresa, o relatório da avaliação tinha a data de 10 de abril, o pedido de reavaliação que tinha feito foi um telefonema que não resultou, mantendo tudo na mesma. Nesta reunião demonstrou uma enorme falta de interesse em tentar resolver-nos ou arranjar soluções para a nossa situação, demonstrou uma falta de profissionalismo brutal, tendo-nos pedido para falar com a imobiliária para fazer uma exposição formal para que, agora sim, pedissem uma reavaliação do imóvel. Isto passado quase um mês da primeira reunião. Surreal.A resposta seria mais uma vez demorada, saindo no dia 7 de maio e, mais uma vez negativa. O resultado do 2º pedido de avaliação saiu igual ao da primeira.Marcamos com o Sr Ricardo no dia seguinte para cancelar tudo e, o Sr nem teve a dignidade de estar presente, passando o assunto para o subdiretor do Balcão.Tivemos de pagar o valor da comissão de dossier, não percebo porque razão, não deveríamos ter de pagar apenas a avaliação?Para concluir o processo, pedimos uma documento ao Banco a dizer que o crédito não tinha sido aprovado, para tentarmos junto do proprietário ganhar mais tempo para não perdermos o imóvel e enviaram um email!!!Sinto-me enganado e indignado com tanta falta de profissionalismo deste Balcão do Santander, sendo que a plataforma Dr Finanças também foi uma desilusão no acompanhamento ou melhor na falta do mesmo que nos deu.

Encerrada
S. R.
10/05/2018

Problemas com Plafond Conta Ordenado

Boa tarde,No passado dia 12 de Março, fiz uma reclamação perante o Banco no livro de reclamaçaões, que ficou tratado.. recebi uma carta a pedir desculpa pelo lapso e que foi reposto o valor do plafond.. e uma carta do Banco de portugal a informar que o processo estava encerrado pois o Novo Banco tinha resolvido... tudo ok...No passado dia 08 de Maio, o meu marido recebeu o ordenado 936,06€... tudo bem até aqui... foi liquidado a prestação da casa 399,21€, e liquidamos a conta cartao de credito no valor de 479,64€... ficando um valor de 57,21€ ...Nós como temos a conta a descoberto no valor de 1600€ (conta ordenado) ... supostamente deveriamos ter ficado com 57,21€ para pudermos movimentar. Como é de habito todos os meses, faço uma transf de Cash Advance (colocar o valor da conta cartao de credito à ordem). Creditei entao 454,96€, devendo ficar na totalidade 512,17€ para puder movimentar... Pois bem, é aqui que aparece o problema, o mesmo problema de Março... Simplesmente o plafond ficou alterado para 1100€... Mas mesmo passando para 1100€, é por nós por direito o dinheiro, pois esse dinheiro pertence ao ordenado, e é inferior aos 1100€ do plafond...Para não falar que nem fui informada previamente da alteração do plafond... Simplesmente o dinheiro desapareceu... nao aparece data de debito do valor em questao (512€), nem fui informada... Desde o dia 08 que ando de volta do banco a pedir satisfaçoes e até a data nem uma resposta... Acontece que estou sem dinheiro, sem dinheiro... tenho despesas, preciso de comer, preciso de dinheiro para combustivel para o meu marido ir trabalhar.. pois o patrao não quer saber se tem ou nao dinheiro... tem um contrato perante a empresa. Tenho uma filha de meses que precisa de produtos, precisamos de dinheiro... Sinto me roubada... Como é possivel?Já viram os danos que isto está a causar? A nivel psicológico? os danos morais que isto me está a afectar... Ligo para o banco nao me sabem dizer o ponto de situaçao, tanto que já nem dinheiro no telemovel tenho para ligar ao banco.. já gastei o dinheiro todo em esperas com o Banco.É inadmissivel... O que faço?????

Resolvida
A. C.
04/05/2018

Negação de garantia de 3 anos

Do exposto deduz-se:1- O cliente não reclamou (?), (porque nunca foi informado, nem verbalmente nem no documento que lhe foi entregue, que o tinha que fazer) a entrega da apólice que a companhia devia ter enviado (e não enviou).2- O parvo do cliente pagou 25% a mais do valor do bem adquirido para ter apenas mais 1 ano de garantia para além da do fabricante.3- A garantia contratada é designada por D&G G+3 ANOS mas, ao invés da referência de MAIS 3 ANOS, só é válida por mais 1 ano para além da garantia do fabricante.4- O cliente sente-se BURLADO e, se calhar a exemplos de alguns milhares, não recorre á justiça porque a mesma é cara e lenta.5- Mas o cliente não se coibirá de publicitar publicamente esta situação para evitar que mais incautos caiam na esparrela de MAIS 3 ANOS DE GARANTIA e só ter direito a mais 1 ano.Cumprimentos José PinaExmo. Sr. José Pina,Face à reclamação exposta cujo N/Processo é o DG-894445-2018, somos a comunicar que tendo merecido a nossa melhor atenção passamos a dar a nossa resposta como segue.Do Contrato de Seguro O Contrato de Seguro n.º GM3 0023466 tem por objecto segurar as possíveis perdas pecuniárias que os nossos segurados possam ter face a avarias mecânicas ou eléctricas, dentro do período de vigência do contrato e estejam ao abrigo das condições contratualmente estabelecidas na apólice subscrita.Pode ser accionado quando, conjuntamente, se encontrem preenchidos os seguintes requisitos: se verifiquem cumpridas as condições contratuais da apólice em causa e de acordo com as mesmas não se preencha nenhuma cláusula de exclusão do âmbito de cobertura do Seguro. Todos estes requisitos têm carácter cumulativo.Assim, caso o sinistro participado esteja abrangido pelas coberturas da apólice contratada, a nossa Companhia assume responsabilidade pelo pagamento da reparação/substituição em conformidade com o disposto no clausulado.As coberturas do Seguro prestar-se-ão, em todo caso, de acordo com os termos e condições estipulados na apólice e por eventos derivados dos riscos especificados na mesma.Da decisão tomada pela nossa Companhia no processo de sinistro ao abrigo do certificado de adesão n.º GM3 0023466Aclarado o anterior, Somos a expor a nossa leitura dos factos de forma a que possamos colmatar todas as dúvidas que possam existir face ao expediente.- O Sr. José Pina contratou no dia 15 de Agosto de 2014, no estabelecimento comercial Media Markt o nosso seguro tendo-lhe sido entregue aquando da contratação do mesmo, ou seja in loco, o respectivo condicionado da apólice (documento provisório com descrição geral das condições). Posteriormente envia-se a apólice do seguro por correio normal ao segurado, não existindo qualquer notificação por parte do mesmo a indicar a não recepção de dita apólice.- As coberturas contratadas iniciam-se uma vez terminada a garantia de fabricante, ou seja, a 15 de Agosto de 2016 e a vigência termina no dia 15 de Agosto de 2017. - Em Abril de 2018, o Sr. José Pina comunica-nos que o equipamento apresenta um incorrecto funcionamento. Ora, aquando comunicado o sinistro a apólice já não se encontrava vigente. Nesse sentido somos a reiterar a informação facultada pelo Departamento de Gestão de Sinistros porquanto finalizadas as coberturas contratadas. Logo, face ao exposto, lamentamos comunicar ao Sr. José Pina que a DOMESTIC & GENERAL, Plca. mantém a decisão anteriormente tomada no caso em concreto pelos motivos supra indicados.Na expectativa de termos logrado esclarecer V. Exa., subscrevemo-nos atenciosamente.Os nossos melhores cumprimentos,Departamento de Gestão de Reclamações Domestic & GeneralEmail: reclamacoes@domesticandgeneral.comSó por desconhecimento ou falta de análise do documento em anexo, poderá ser dada essa vossa resposta.A compra ocorreu em 15 de Agosto de 2014. A garantia de 2 anos do fabricante terminou em 15 de Agosto de 2016 e com a aquisição de mais 3 anos de garantia D&G G+3anos a mesma só termina em 15 de Agosto de 2019, conforme se confirma no documento em anexo.Não aceito a vossa postura e recorrerei por todos os meus legais para que justiça seja feita aos compromissos contratuais assumidos.Cumprimentos José PinaEstimado Cliente, Rececionámos o seu email e agradecemos o contacto. Lamentamos informar que o sinistro reportado ocorreu após a finalização da vigência da apólice, sendo que a mesma terminou a 15 de Agosto de 2017, pelo que a Domestic & General não poderá responsabilizar-se pela ocorrência. Com os melhores cumprimentos, Tiago Duarte Suporte Clientes Domestic and General E-mail suporteclientes@domesticandgeneral.com Estimado Cliente, A Domestic & General agradece o seu email, que merece a nossa maior atenção. O seu numero de ticket é DAG-00239140 e já está a ser analisado, pelo que responderemos à sua solicitação assim que possivel. Caso necessite alguma informação adicional referente a este processo, pedimos que o faça através da resposta a este email de modo a facilitar o processo de identificação do mesmo. Gratos pela atenção dispensada. Os melhores cumprimentos, Suporte Clientes Domestic and General E-mail suporte.clientes@domesticandgeneral.com De: José Pina [josepina@sapo.pt] Enviada: 3 de abril de 2018 12:05Para: 'suporteclientes@domesticandgeneral.com' [suporteclientes@domesticandgeneral.com]Assunto: Activação do seguro de garantia - 00351.1025982O ferro a vapor com caldeira de marca FLAMA com o n.º série 3713055521667 e modelo 552FL, encontra-se com fuga na caldeira e logo que se liga, sem carregar em qualquer botão, começa a deitar vapor, para além (apesar da substituição periódica do filtro) de sujar a roupa com ferrugem. Solicito instruções de procedimento para a sua reparação. Anexo factura da compra.Cumprimentos José Pina

Resolvida
A. C.
26/04/2018

Regularização de depósito efetuado em máquina

Dirigi-me ao balcão do Feijó - Almada, para efetuar um depósito na máquina do Totta, no dia 09/10/2017 em horário noturno. Após introdução das notas, foi-me dado um talão pela máquina em que informavam que Por problemas técnicos as notas introduzidas ficaram retidas, mas onde estavam contabilizadas todas as notas introduzidas, no valor total de 1.415€. No dia seguinte dirigi-me ao balcão de forma a regulizar a situação, uma vez que o depósito era para fazer o pagamento de um débito direto. Infelizmente tal não foi possível pois o funcionário informou que só ao final do dia faria a verificação da máquina e pediu que deixasse o meu contato. Ao final desse mesmo dia, ligou-me e questionou se o valor mencionado no talão estaria correto, uma vez que estavam em falta 185€ na máquina. Respondi afirmativamente, pois tinha contado o dinheiro, e era a quantia necessária para fazer o pagamento do débito direto (que entretanto foi rejeitado pela demora na regularização do depósito). Entretanto apareceu finalmente o movimento na conta, no valor de 1.410€ (menos 5€ do que na realidade). Após esta situação, dirigi-me novamente ao balcão e o já referido funcionário voltou a dizer que não tinham encontrado a nota, e que teriam que aguardar pelos técnicos para justificarem a situação. Ainda voltei uma vez, em Novembro, onde o funcionário indicou que a situação já estaria regularizada. Como não tinha notado esse acerto questionei-o ao que me respondeu que tinha a certeza que já estava feito o acerto, uma vez que tinha saído do bolso dele (falando como que a indicar que me tinha dado 5€, e que eu não teria colocado essa nota). Depois disto, dirigi-me uma última vez em Dezembro, tendo falado com o gerente do balcão, mas que ainda não tinha resposta para mim. Após isto, contatei na semana passada a linha telefónica do Totta e voltei a exigir resposta. Resposta: iam pedir feedback ao balcão, pois nunca tinham recebido resposta.Continuo à espera dos meus 5€.

Encerrada
P. P.
23/04/2018

COBRANÇA INDEVIDA PTCOM

Fui contactado pela Intrum Justitia com tom de ameaça para pagar uma fatura relativa a 2010 por Violação de contrato de serviço fixo Portugal Telecom, que estava em nome do meu avô, dos quais so me pediam para pagar ou enfrentar o tribunal e risco de penhora. O ultimo serviço que tive em casa do meu avô foi retirado em 2004, dado que a PT não conseguia garatir sinal linha na referida morada (Situação pela qual eles responsabilizaram de imediato anualamento do contrato e remoção de equipamentos). Alem disso O meu avô ja faleceu em 2009. Alem de mais, não foi fornecida qualquer informação sobre que contrato foi violado, e tanto se referiam a violção de contrato como de pagamento de faturas devidas. Queriam era prontamente passar me referencias para que eu pagasse.

Resolvida

Danos provocados por infiltração de agua das chuvas

A Segura recusa cobrir os danos na minha casa e na casa de terceiros por uma infiltração de água na área do corredor de acesso ao terraço, mas que é parte integrante da cozinha. A minha reacção foi reclamar por e-mail para a seguradora, através do e-mail sinistros@lusitania.pt.

Encerrada

CGA c/Equipa de atendimento escrito-O direito à indignação-Queixa

22.02.18-A Cofidis propõe-me, por carta, o fecho de determinada pendência. Aceito. Neste mesmo dia, o gestor de cobranças informa o advogado e o solicitador de que a pendência estava resolvida, assim se solicitando que as acções sejam extintas23.02.18-O agente de execução informa a CGA, Doc V6aW00MF7XB, de que Devem ser suspensos os efeitos da penhora p/suspensão dos descontos. O advogado, por sua vez, informa o tribunal da total quitação. Ambos me dão conhecimento das notificações. Pela m/parte, informo-os de que a CGA processa as aposentações com quase um mês de antecedência em relação ao dia de pagamento, pelo que lhes solicito celeridade no fecho do processo por forma a que a CGA já não proceda a descontos em Março.Entre 22.02.18 e 15.03.18-Apercebo-me de que Cofidis e CGA não estavam a inter gerir o meu processo em tempo útil. Além disso, a financeira informava-me de que só um dos descontos me era devido por parte dela, o outro sendo-o por parte da CGA. Sem conseguir perceber o que estava a passar-se, quem devia o quê e por quê e quando, peço esclarecimentos à CGA. As respostas, e, também, a ausênsia de respostas, chegam-me por parte de uma equipa de atendimento escrito. A maior parte das respostas, não as entendi outras, senti-as como dadas por desfastio: lacónicas, em quase nada me esclareceram, menos me tranquilizaram. Algumas são respostas em contra-corrente aos documentos oficiais comprovativos da data em que à CGA foi pedida a suspensão das penhoras: 23.02.18, Doc V6aW00MF7XB.Perante isto re-insisto com a Cofidis na data exacta.15.03.18-O solicitador, Carlos Madaleno, reafirma: Foi remetido pelo correio a 23.02.18 suspensão da penhora de vencimento junto da CGA, conforme comprovativo (...) O Nib já se encontra disponível p/devolução do valor penhorado em excesso.Envio esta informação para a CGA.Contudo, a16.03.18-E-mail da CGA: Informamos que esta CGA não recebeu qualquer pedido de cancelamento da penhora em curso por parte do A.E. designado no processo pelo que até ordens em contrário a penhora permanecerá activa até ao pagamento da totalidade da dívida exequenda.(!!?? Quem está a falar verdade? Uma parte afirma que informou a 23.02.18 a outra parte afirma que nada tem recebido a 16.03.18?) ... ¿ o que sou eu, no meio disto?19.03.18-CGA, desconto judicial de 529,08€ 20.03.18-Tiago Evangelista, gestor de recuperação de contencioso, envia email para o solicitador, o processo está encerrado desde 23.02.18 (...) agradeço que extingam a mesma para que a executada não seja alvo de nova penhora... O solicitador limita-se a plasmar o documento oficial enviado para a CGA em Fevereiro pp.04.04.18-CGA para mim: Informamos de que a CGA só aceita alterações aos processos executivos desde que para isso tenha sido devidamente notificada pelas entidades com competência para tal, que serão os Agentes de Execução e/ou os Tribunais. No presente caso (...) a CGA só suspendeu o desconto para o processo 27685/16.3T8LSB, quando recebeu a notificação que foi remetida pelo referido AE, tendo os descontos cessado após a entrega de março passado, pelo que eventuais acertos devem ser solicitados junto do mesmo.05.04.18-Eu, p/CGA: Por que razão a CGA não travou a penhora de Março, se foi informada no dia 23 de Fevereiro passado, pelos canais legalmente exigidos, pelo Agente de Execução, Dr. Carlos Madaleno, da extinção do processo? O executante diz que só tem de devolver uma penhora.05.04.18-CGA p/mim: Informamos de que o desconto judicial verificado em março não foi “travado” porque a notificação do cancelamento elaborada pelo Agente de Execução Carlos Madaleno, coincidiu com processamento informático das pensões já tratado. Quanto aos valores a devolver que refere, compete ao Agente de Execução, pois é quem sabe o que deve ou não ser devolvido. Coincidiu?! Coincidiu em que data, exactamente? Mas que coincidências...12.04.18-Eu p/CGA-Como se diz, algo popularmente, o meu negócio, são números ou seja, o que eu pretendo que a CGA me faculte são datas, não tergiversações:-data de quando recepcionou e deu entrada do documento que lhe terá sido enviado a 23 de Fevereiro de 2018 pelo agente de execução-data de quando foi devidamente notificada pelas entidades com competência para tal para alterar os processos executivos. -data também para: A CGA só suspendeu o desconto para o processo 27685/16.3T8LSB, quando recebeu a notificação. Ainda:... tendo os descontos cessado após a entrega de março passado. Isto significa exactamente o quê, se faz favor? Que a CGA, aquando do processamento das pensões de Março, ainda não tinha dados para não penhorar?! Quando foram feitos os processamentos informáticos?... não foi “travado” porque a notificação do cancelamento elaborada pelo Agente de Execução Carlos Madaleno, coincidiu com processamento informático das pensões já tratado. E isto quer dizer, em Português entendível por quem não é do ofício, que o cancelamento pedido pelo agente de execução a 23.02.18 coincidiu com o cálculo das pensões de Março?! Ou quer dizer que o agente de execução não enviou o que tinha de enviar a 23.02, fazendo-o depois de 16.03? ... ¿ o que sou eu, no meio disto?___________12.04.18 -56 dias corridos sobre o cumprimento, da minha parte:Para que serve uma equipa de atendimento escrito? Para responder a todos quantos se chegam a ela, deduzo. Como se se estivesse frente a frente, a um balcão, não? O conceito embora sem rosto é de louvar: é -pode ser- expedito. Contudo, a equipa deve ser sentida, deste lado, humanizada, não fria com uma linguagem acessível a todos, empenhada em esclarecer, sem rodeios: de facto e não por tarefa. Sem escamotear erros, caso os haja, complicando a vida ao aposentado que, não tendo patrão directo, só tem por socorro um indirecto, a sua entidade pagadora. É imoral, se não for devidamente atendido seja lálquem for que o atenda. Não me senti apoiada e informada. Ao fim de dois meses, continuo sem perceber quais as linhas com que me coso neste imbróglio que se estabeleceu entre a Cofidis e a CGA. Mas hei-de saber. Lamentável, as horas que me têm feito dispender! Continuo a aguardar a legislação que solicitei há mais um mês. E, já agora, que me devolvam 1058.16€, seja quem for que os devolva.

Resolvida

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