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Devolução de equipamento: material em falta
Em Dezembro de 2017 efectuei a rescisão do contrato com a NOWO, uma vez que iria terminar o meu periodo de fidelização e aderi aos serviços do operador NOS. A rescisão foi efectuada por parte NOS com o meu conssentimento.Pouco tempo depois, foi-me solicitada a devolução do equipamento da NOWO que se encontrava na minha posse: ONE BOX + comando. No dia 30 de Janeiro 2018, devolvi na loja da NOWO do Rio Sul Shopping o referido equipamento. Qual não foi o meu espanto quando a funcionária que me atendeu, disse que faltava um disco rígido amovivel que se encontraria numa zona lateral da Box, supostamente de fácil acesso pelo exterior. Eu desconhecia totalmente a existência do disco. Sempre parti do princípio, de que a existir um disco rígido, este seria interno. Nunca me preocupei em investigar o conteúdo da box. Da minha parte não foi retirado qualquer hardware ou peça da Box.A devolução do equipamento foi efectuada, com a indicação de que teria de pagar cerca de 90€ pelo disco em falta.Desde então tenho trocado emails com o suporte da NOWO (info@nowo.pt) sem grande sucesso.
Limpeza de chaminé
Limpeza de condutas de exaustão
Trem de cozinha de muita má qualidade
Fui enganada sobre a qualidade do Trem de cozinha de 9 peças , o trem esta todo queimado a comida agarra no fundo dos tachos .
PROBLEMAS CRÓNICOS NO MOTOR N47
Exmos. senhores Venho pelo presente solicitar a vossa opinião sobre o caso que descreverei o qual, acabei por descobrir, revela uma situação considerada crónica no vosso bloco N47 2.0. Este deverá ser um caso que conhecem bem, uma vez que o mesmo se encontra bem descrito em muitas notícias sobre este assunto. Sou proprietário de uma carrinha Touring serie 5 de 2011, modelo F11, comprada em 2015 com 76 mil Km. Neste momento está com 156 mil Km, tendo realizado todas as revisões recomendadas de acordo com o planeamento e parâmetros previstos para este modelo. Tendo detetado um barulho estranho é um trabalhar também diferente da viatura, no dia 22/2/2018 solicitei um diagnóstico no vosso concecionário AMG Car, em Corroios – Almada. Após a conclusão do diagnóstico, recebo informação do concessionário que do mesmo resultava a necessidade de: i) trocar a distribuição ii) necessitava de um Turbo novo e iii) substituir a Poli da cambota. O orçamento total apresentado para esta reparação, com iva incluído, cerca de 3.800€. Perante esta situação não posso deixar de indagar como posso ser eu responsabilizado por esta reparação quando é notório, e público, que os problemas que a originaram são crónicos e resultantes de um defeito de fabrico? Ora, tendo estes defeitos origem no fabricante, era demais evidente que deveria ser a BMW a assumir as consequências dos problemas causados por um produto seu, defeituoso, e não o cliente. Assim, tendo em conta ao exposto, solicito que a BMW assuma esta reparação e honre o maior valor maior associado a uma marca de referência: honrar as suas responsabilidades e o respeito pelo cliente. Tendo presente que a referida viatura, para além de um meio de locomoção essencial para a minha família, é um instrumento de trabalho e que a mesma se encontra parada à espera de uma decisão, solicito a maior urgência na resposta. Atentamente
Atraso de reparação do carro com cobertura de garantia
Em Setembro de 2017 adquiri uma viatura usada na empresa em questão. Foi me garantida por parte da empresa que a viatura em questão (BMW 520d, matrícula 15-27-SH) tinha 1 ano de garantia de caixa de velocidades e motor. Há cerca de 3 semanas, o carro deu problemas ao condutor habitual da viatura (neste caso, o meu filho). Deslocou-se no dia 10/02/2018 à empresa para entrega da viatura, uma vez que se encontrava assegurada pela garantia. Passadas 2 semanas e, após várias visitas à empresa em questão, o dono da empresa criou inúmeras desculpas para não entregar o carro em condições atempadamente, uma vez que exigi que entregasse o carro passado 1 semana (17/02/2018). O meu filho, nessa semana não necessitava de viatura para se deslocar para o trabalho, uma vez que se encontrava de férias, tendo que pedir carro emprestado para se deslocar e tratar dos seus assuntos. Foi-lhe dito que o carro demorava mais 1 semana a ficar pronto. O meu filho nesta última semana teve que se deslocar para o estrangeiro para poder ir trabalhar à boleia com desconhecidos, sem hipótese de alternativas viáveis de deslocação trabalho-casa (onde pernoita). Aquando da entrega do carro, o dono da empresa não entregou uma declaração em como o carro estava em reparação, inviabilizando assim a entrega por parte da seguradora de entrega de um carro de substituição. Hoje, dia 24/02/2018, depois de mais 1800 km entre viagens casa-trabalho, não entregaram o carro. Exigi, por parte da empresa que me entregassem uma viatura, com uma declaração assinada pelo meu filho e pelo dono de termo de responsabilidade em como ele se responsabilizava pelo carro de substituição, em que me foi prontamente negado pelo dono. Esta situação está a ter custos financeiros insuportáveis para o meu filho e para a empresa em que trabalha, uma vez que foi obrigado a trocar horários, uma vez que trabalha por turnos.
Carta registrada perdida!!!!
Total insatisfação com os Correios CTT!!!!No dia 3 janeiro de 2018 enviei uma carta da Áustria para a Ilha da Madeira por correio registrado e rápido pois tratam-se de documentos importantes que são 3 cartões de cidadão, passaram-se os dias e nada de a carta chegar ao destino, pois via com regularidade no site dos ctt o (estado da encomenda) e sempre a mesma mensagem a carta está em Lisboa como (objecto rececionado) desde o dia 10 de janeiro, falei para os CTT para reclamações@ctt.pt pediram -me os dados do destinatário e o n° do objeto RO478339662AT e disseram que iam averiguar a situação com máxima rapidez.Ontem o destinatário recebeu um aviso dos CTT que dizem que não conseguiram localizar a minha carta (está perdida) eu agora quero saber quais as medidas que vão tomar a partir de agora, pois estamos fora da ilha da madeira, e sem identificação, tudo causa da vossa irresponsabilidade, foram perdidos 3 cartões de cidadão, será que ainda nós é que teremos que pagar do nosso bolso para ir fazer 3 cartões de cidadão??? Por um erro que foi vosso?Tudo porque não foram responsáveis para com os vossos clientes . quero saber quais as medidas que vão tomar daqui para a frente. Agradeço que me respondam!!!Obrigado: Tânia Nóbrega
CONSERTO 19A/1386 REF.791813CZ
Foi me oferecida uma peça em prata com uma pedra transparente em Novembro de 2017, nem um mês passou e a pedra ficou baça. Em Janeiro apresentei reclamação com devido comprovativo de compra na Pandora do Maiashopping (Visão do Tempo). Ao fim de 3semanas aproximadamente recebo SMS a dizer que o concerto são 8 euros. Telefono para a loja e pergunto o porquê do orçamento apresentado, ao que me respondem que a pedra esta riscada de bater nas coisas. Não concordei, não pelo valor mas pela má analise, pois a peça não roda esta numa pulseira com 2 voltas em couro, fixa e só com esta pedra nao tem outras tão pouco. Apresentei mail a reclamar e telefonicamente dizem me que não aceitam e o conserto são 8 euros.Aceito o conserto e a peça arranjada, e como nao tenho outra solução aprendo a lição e tenho de volta a minha peça nova. Nem 1:30 depois ligam me da loja para me avisar que vão avançar com o conserto, mas a pedra vai vir igual, ou seja baça!!!!! Questiono a Sra. e realmente também não me sabe explicar. Então vou pagar um conserto de quê? Ja não basta fica com prejuízo, pago por ele...e teria que continuar com ele?!!!!! será que as pessoas têm noção do que estão a dizer e fazer?!
Incumprimento aplicação IVA Instrumentos Musicais
A Thomann não está a aplicar IVA intermédio a 13% nos instrumentos musicais conforme legislação em vigor.Já contactei a Thomann via email que informa repetidamente que a Administração ainda não deu instruções nesse sentido
Compra de veiculo usado
No mês de Junho o meu Namorado Ivan Alex Cunha Melo com o NIF 268421935, dirigiu-se ao Stand Samucar para adquirir um veículo, trocando pelo actual, Pegout 208 com matrícula de 07/2013.O Vendedor Sr.Carlos Ramos apresentou-lhe um veículo Citroen C4 com matrícula de 06/2013 que acabou por adquirir.Como as datas das matrículas eram muito próximas e só lhe iriam entregar o carro em Julho, combinou com o Vendedor que pagaria o IUC do Pegout 208 e ele acordou em pagar o IUC do Citroen C4 antes de lhe entregar o veículo.No dia 06-02-2018 recebemos uma carta das finanças a indicar que o IUC do Citroen C4 não foi pago até à data limite de pagamento em 02-01-2018, o que não achei correcto pois a matrícula do veículo que adquiri no Stand, o Cotroen C4, é de 06/2013.Entrei em contacto com as finanças, ao que me informaram que a data de Matrícula em Portugal é de 2016-12-06. No contracto que realizaei no Stand não consta essa informação, nem nunca foi prestada pelo Vendedor, pelo Stand ou mesmo pelo Banco que me enviou um e-mail a confirmar o averbamento do veículo.Só recebi o livrete do carro quase 3/4 meses depois da aquisição do mesmo.Já entrei em contacto com o Vendedor que descarta a responsabilidade desta situação, e indoca que não sabe o ano da matrícula de todos os veículos que vende e quem sabe essas informações é a financeira da Empresa.Solicito a resolução desta situação, pois quem tem de fazer a liquidação como se comprometeram aquando da compra do veículo.Pois se me tivessem informado das datas correctas, não teria nenhum problema em ter pago o IUC do veículo que tinha na altura antes de o entregar, e do IUC do novo veículo na data correcta no mês 12.Aguardo resposta breve,Obrigada
Problema com seguro
No dia 19/01/2017 adquiri um iPhone7 (no valor de 780€) e nesse mesmo dia fiz um seguro pela Domestic & General , com cobertura para : dano acidental, anti-roubo, armazenamento Cloud, assistência remota, recuperação de dados, roubo e furto qualificado , no valor de 150€ anuais .Acontece que no dia 30/12/2017, tive a infelicidade de ser vitima de roubo , quando me encontrava fora do País. Após o sucedido , dirigi-me imediatamente às entidades policiais , para apresentar queixa do furto, de forma a posteriormente ativar o seguro supracitado. Assim que regressei a Portugal (2/12/2018) contactei a empresa seguradora e enviei por e-mail todos os documentos solicitados pela mesma. No dia 18 de Janeiro de 2018 recebo uma carta a dizer que o sinistro notificado não se encontra coberto pela minha apólice de seguro , uma vez que não houve agressão durante o ato de roubo. Após várias tentativas de comunicação com a empresa para reavaliação do meu problema sem sucesso, acabo com uma perda total de 930€, sem qualquer tipo de indemnização da entidade seguradora.
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