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Entrega do produto (blazer por medida ) e emissão da fatura
No passado mês de junho do ano de 2023 ficou acordado com o Sr Francisco Alheia do Alfaiate do Cruzeiro na Póvoa de Varzim, a feitura de dois fatos e um blazer, pelo valor total de 1.700€ para o Rui Martins.Deste valor, cada fato custava 600€ e o blazer 500€.O montante de 1.700€ foi pago antecipadamente, nessa mesma data (junho de 2023) e os dois fatos entregues em agosto do ano de 2023.Quanto ao blazer, o prazo para entrega foi-se prorrogando no tempo, foi fazendo alterações e ajustes, pois o mesmo nunca ficou conforme deveria estar.Apresentou várias justificações para o blazer não assentar como é suposto e foi sempre prolongando no tempo a entrega do mesmo.Uma vez que, apesar de várias insistências da minha parte, até ao momento eu continuo sem o blazer e sem o meu dinheiro, venho por este meio solicitar o seguinte:1) Devolução do valor pago pelo blazer de 500€2) Entrega da respetiva fatura/recibo que desde junho de 2023 até ao momento também nunca aconteceuNota: foi enviado email nesta data diretamente para o Sr. Francisco Alheia a expor a situação visto que não prestou qualquer informação adicional nem teve qualquer contacto desde a última visita na sua loja, nas duas últimas semanas para resolver a situação
Burla por estafeta da Glovo
Na terça-feira 12 de março encomendei um pedido na plataforma Glovo para o restaurante Boa Bao, no valor de 67,30€. Passados alguns minutos de ter feito o pedido liga-me um rapaz brasileiro dizendo falar do restaurante e dizendo que havia um problema no sistema com o nosso pedido e que não era possível processar o pagamento. Pediu-nos para pagar diretamente ao estafeta. Após me garantir que o dinheiro não seria debitado na minha conta, concordei em pagar ao estafeta.O pedido chegou e o estafeta pediu para enviar o dinheiro para um número Mbway, que foi o que fizemos. Nesse momento, cobrou um valor mais elevado do que o valor que estava na plataforma. Quando expus isso à Glovo através do chat, a Glovo reembolsou-me esse dinheiro (cerca de 1,50€) em créditos Glovo. Passados dois dias, verifiquei que o valor da refeição foi debitado novamente mas desta vez na minha conta. Ou seja, o valor foi cobrado duas vezes. Entrei em contacto com o restaurante Boa Bao Porto, que me disse que nesse dia não fez essas chamadas, então que o mais certo é que eu havia sido vítima de burla por parte do estafeta. Por duas vezes tentei contactar a Glovo e dessas duas vezes me dizem que não me podem reembolsar, o que eu acho simplesmente inadmissível. Ao fim de várias tentativas, acedeu em reembolsar-me. Disse que demoraria cerca de 5-10 dias (que já decorreram). Até hoje, nem reembolso, nem comprovativo do mesmo. Tenho todos os comprovativos desta troca.
Falta de segurança e qualidade
Hoje e após 28 anos de uso contínuo da estância balnear do Galo Resort, senti o direito e dever de efetuar a minha primeira reclamação por escrito.O Galo Resort sempre e até a data desta reclamação, praticou preços de acesso à zona balnear, que para os ordenados da nossa gente, são de certa forma proibitivos.Claro está, faz uso quem pode e eu sou um dos que podem usufruir.No entanto, acho que para a prática destes preços, a gerência do hotel ou resort, deveria ter um cuidado redobrado com questões na matéria de segurança e qualidade.Abriram a época balnear em época de Páscoa, no qual o cartão de acesso por 6 meses para duas pessoas custa 367.50€.As condições de segurança são duvidosas, existe parte da zona balnear com acesso proibido apenas delimitada com uma corda e, sem mais qualquer proteção à pequena falésia a sul. Há muitas crianças com acesso a esta zona,. A piscina com ar de descuido, apresentando e, por desgaste, sujidade ou aparente sujidade, lembrando e peço desculpa pelo termo, um poço para rãs. E, como não devemos apenas reclamar, sugeria a esta direção que fizesse uma zona exclusiva de uso para mergulhadores, estes misturam-se na saída/chegada com os restantes banhistas e são inúmeras as vezes que os meus pertences, desde a toalha de praia como a bolsa, ficam completamente encharcados com a água deixada por estes. Não são boas práticas para um resort medalhado com prémio de boas práticas ambientais. Não é , e pelo menos neste momento, um bom postal da nossa ilha. Não é, mas também julgo, que nunca foi , um local em que os locais fossem bem recebidos e logo isto apenas pelas práticas usadas pelas consecutivas direções. O Staff , esse, do melhor que existe, simpático, cordial e sempre pronto para ajudar.
Persisten us problemas nus edificios du condominio du Miradouro o estan pior
Persisten us problemas nu edificio Miradouro blo4 en Funchal Madeira nao aguento dia y noite noite y dia barulho nu apartamento de acima me torturan.Serei a unica a escutar e andado bein doente a espera de minha inmdemisaçao pra reparar meu apartamento y tratamento mefico.Chamen a policia saqyen estos loucos du predio.Tambem nao se aguenta u barulho du negocio da lavagen de carros frente a u predio sera q eu estou a ficar louca o nadien escuta.Es horrible morar na Madeira.agora a donna du apartamento q nao se .Nao se aguenta u nao trabalhan so de acima q arrantran uma cadeira o facas.Sera q nao poden pasar un dia sin arrastrar u rab.Arranjen esas portas y camas.Dechen de arrastras cadeiras y moveis.Nao percebo q mudo.Ca se vivia bein.acabo a pandemia inferno.Eu ca nao aguento..Sera q nao posso estar na mea casa doente .Ya tenho oa nervos de punta .Na verdade ca na Madeira nao a lei.Sera q tenho de ir a Policia Justiciaria a facer uma denuncia.Na Madeira nao .Nao me dechan nim dormer boa idea.Sera q nadien fas uma invesrigaçao.Sera q na Madeira a segurança nao acredito.Si tudus us vecinhos denuniaran mais ten medo.Nao se dorme tuda A segurança.Acabo de chegar u mesmo barulho nu apartamento de .So se dorme ate as 9 da amnha a un bsrulho horrible acredito q e un carro.Y lo poin a aquecer.Nao a direito a propiedade.Nao se pode dormer.Horrible u barulho da lavagen de carros.Y certeça ni pagan nada.Nao e area y a musiquiña vein cede.Paz y trancuilidade.Nunca.A espera ca paredes teitos pra arranjar chaun marcos de portas.horrible u barulho das obras afora .O mais horrible viver na Madeira nao ..Sera q alguein apaga u maldito barulho nu apartamento de acima a ver si se dorme Ali esta u carro a bumbarO unico nao se aguenta maldito barulho nu apartamento maldita maquina ascesa dia y noite nu apartamento de ac ,.Maldito barulho sanita bañinño nvo.Barulho dus canos .Maus cheiros.Quein autoriço esas obras.Dia y noite nao se aguenta ..O q me acorda tudus os dias.Nao a descanso.Estaba a dormer .ca nim iso.Como elis vain cede us demais nao poden descansar.
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Publicidade enganosa
Venho por este meio demonstrar a minha indignação pela publicidade enganosa que está a ser levada a cabo pela cadeia de ginásios Fitness Up. Tanto nas redes sociais, telefónica e presencialmente junto do ginásio de Santo António dos Cavaleiros, foi-nos referido que, ao inscrevermo-nos no ginásio, teríamos direito a um voucher de férias, em colaboração com uma agência de viagens (Readygo-Holidays), no qual ofereciam até 8 dias de alojamento gratuito. Questionámos a pessoa que nos atendeu no Fitness Up, pois queríamos saber as condições deste voucher e a mesma referiu que não tinha mais informações resolvemos, por isso, contactar diretamente a agência, que nos confirmou a existência da campanha mas disse que teria de ser o Fitness Up a prestar mais esclarecimentos pois eles tinham toda a informação.Aquando da inscrição, referimos novamente esta questão do voucher, pois não tínhamos grande confiança e a resposta da colaboradora do Fitness Up foi novamente vaga e a reiterar que não tinha informações, só lhe tinham dito que os clientes tinham direito ao voucher. Questionámos se podíamos ver o voucher mas ela disse que nos dava após a inscrição.Com a inscrição feita, tivemos finalmente acesso ao voucher e qual o nosso espanto quando no voucher estão todas as condições de utilização do mesmo, devidamente escritas e de fácil acesso (bastava ler o verso). Uma das condições refere que, para utilização do voucher, existe uma compensação a pagar de acordo com a época do ano em que é feita a reserva, sendo que apenas não se paga esta compensação em um dos destinos (Algarve) e somente entre Novembro e Março. Tudo o resto é pago e a taxa de compensação chega a ser desde 449,00€.Como podem calcular, sentimo-nos totalmente enganadas, tanto pela publicidade em si, que apenas se torna verdadeira (i.e. estadia gratuita) para reservas feitas no Algarve entre Novembro e Março mas principalmente pela propositada falta de transparência por parte do Fitness Up e da agência de viagens que, simpaticamente, nos ocultaram este pequeno detalhe.Confrontámos a colaborada do Fitness Up que disse não ter lido o verso do voucher mas não pareceu, de todo, verdade, até pelo modo como a mesma não nos tinha dado os voucher para consulta antes da inscrição.Toda esta campanha revela uma total falta de consideração pelo cliente e um objetivo claro de ocultar informação que não lhes convém e, assim, enganar os clientes.Estamos a contemplar cancelar a inscrição devido a esta situação, pois sentimo-nos enganadas e desrespeitadas.
Gestão condomínio - interpelação para pagamento de dívida
Tomei conhecimento, a 14/08/23, do conteúdo de uma carta registada com aviso de receção cujo assunto era - «Interpelação para pagamento de quotizações, fundo CR, seguro e adicionais do Condomínio sito na Quinta do Bosque, Lote 54, em Viseu – Fração A».A referida carta era assinada pelo advogado Emanuel Simões, CP 47624C, em nome da Activempresas – Administração de Condomínios, solicitando a regularização de uma dívida no valor de 1263,22€ correspondente ao período de setembro de 2017 a agosto de 2023. Caso a dívida não fosse saldada, no prazo de 10 dias, seria instaurada uma ação judicial contra mim, de acordo com a mesma carta. A 16/08/23 enviei uma carta de resposta ao advogado em causa e à sua constituinte colocando as seguintes questões relativas à alegada dívida:Em todo o período a que remonta a suposta dívida, não fui informada da atividade corrente de gestão do condomínio nomeadamente a realização de reuniões com os condóminos o que me impossibilitou de participarNão me foi dado conhecimento das decisões tomadas nas reuniões ou de qualquer outra informação incluindo as importâncias que me cabiam pagar e quais os critérios aplicados no cálculo dessas importânciasO desconhecimento impediu-me de exercer os meus direitos de condómino como manifestar qualquer eventual desacordo sobre a gestão do condomínio, no período em apreçoAntes de me enviar uma carta sobre a ação judicial que implicaria a não regularização da alegada dívida, a empresa responsável pela gestão do condomínio teria a obrigação profissional e moral, de me informar correta e atempadamente sobre as quotizações definidas e demais responsabilidades a cumprir.Na falta de evidências de tentativas de contacto da parte da empresa para me informar das minhas obrigações de condómino disponibilizei-me a proceder ao pagamento das quotizações e demais encargos a partir do mês de agosto de 2023 e solicitei informações relativas ao cálculo desses encargos e ao modo como posso efetuar o pagamento – NIB para transferência bancária. Dia 25/08/23 desloquei-me à empresa e falei com o Sr. Paulo Ramos que se apresentou como o responsável, a quem expus as minhas reservas sobre o montante da dívida e a minha indignação sobre os procedimentos da empresa sem resultado prático.A empresa nunca respondeu à minha comunicação e o seu representante legal, contactado através da minha advogada, enviou a 16/01/24 um conjunto de documentos que me levantaram as seguintes dúvidas:Considerando que as dívidas ao Condomínio prescrevem ao fim de 5 anos (alínea g) do artigo 310º do Código Civil) a dívida a regularizar seria do período de 2019 a 2023 não a partir de 2017As atas enviadas, referem-se ao período de maio de 2021 (ata nº39) até ao final de 2023. Em falta a informação (atas) de 2019 a 2021 (a dívida de 2017 a 2019 estaria prescrita o que torna redundantes as atas desse intervalo de tempo)Não foram apresentadas quaisquer evidências que a empresa diligenciou convocar-me para as reuniões ou dar-me conhecimento das atas exceto um registo de 28/06/22 sem cópia da respetiva comunicaçãoA administração foi mandatada pelos condóminos em 2022 (ata nº 41, de 14/07/22) a propor uma ação judicial de modo a cobrar a minha dívida mas a primeira comunicação que recebi sobre a mesma foi em agosto de 2023.Para demonstrar a propriedade da fração em causa bastaria um registo predial, no entanto, na estimativa da dívida são mencionados 3 pedidos de registo predialA legitimidade da cobrança das notificações que a empresa, contratada pelos condóminos, me dirigiu, no exercício da sua atividade, para a qual já é paga pelos condóminos (portanto também por mim) A estas dúvidas, transmitidas pela minha advogada a única resposta, da parte do representante legal da empresa gestora do condomínio, foi que as certidões e outros documentos não seriam cobradas mas mesmo esta decisão teria de ser ratificada em reunião de condomínio.Porque a fração em causa foi entretanto vendida e o comprador disponibilizou-se a pagar a totalidade da dívida reclamada nesta altura a situação está ultrapassada mas não posso deixar registar a minha reclamação sobre os procedimentos da Activempresas – Administração de Condomínios
Recusa de cancelamento da compra
Comprei um aquecedor a gás no dia 06/12/2023 e após uma semana de uso, por apresentar problemas com vazamento de gás, voltamos a loja no dia 26/01/2024 para devolver o produto e levantar a quantia paga, uma vez que, tinha 100 dias para mudar de ideia.Ao chegar no departamento de pós-venda a funcionária enviou o aparelho para manutenção e reparo junto ao fornecedor... dizendo que este era o procedimento antes de fazer a devolução da quantia paga.Diante dos 100 dias que tinha para mudar de ideia, ou seja, para fazer o cancelamento da compra do aquecedor.... na certeza de que receberia meu dinheiro de volta, comprei dois aquecedores elétricos na Leroy Merlin de Torres Vedras, mesmo sítio que comprei e deixei o aquecedor.No dia 24/04/2024, retornei à loja e tive a informação de que a compra não seria cancelada porque o produto encontrava em condições de uso.Ocorre que, EU NÃO SOLICITEI REPARO nem MANUTENÇÃO E SIM O CANCELAMENTO DA COMPRA, diante disso, eu não retirei o aquecedor da loja.Hoje (28/03/2024) recebi um comunicado na minha residência para comparecer a loja e fazer o levantamento do aquecedor.EU NÃO TENHO INTERESSE NESTE PRODUTO.... a Leroy Merlin GARANTE AO CONSUMIDOR 100 (CEM) DIAS PARA MUDAR DE IDEIA, e como se pode observar.... eu estou dentro do prazo para mudar de ideia, mas a Leroy Merlin se recusa a devolver meu dinheiro e tenta forçar-me a levantar o aquecedor.Eu só quero meu dinheiro de volta porque o aparelho está na posse da Leroy Merlin.
Insatisfação
Dia 18/03 tive uma Pani no veículo que sinalizava (falha no sistema de PROPULSÃO ELÉTRICO) levei diretamente a STELLANTS Sacavém, hoje dia 28/03 a única resposta que tenho é que está sendo feito diagnóstico. Solicitei viatura Cortesia, me NEGARAM, dizendo que não minha garantia venceu em 12/23, Porém a primeira matrícula do veículo é de 12/21 ou seja, Garantia até 12/24. A atendente por sua vez, debochada e nitidamente despreocupada em querem dar a atenção mínima devida, o que já havia ocorrido por telefone com atendente Mirian, que possivelmente é a mesma! É um absurdo só termos credibilidade no ato do pagamento!
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