Reclamações públicas

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A. M.
15/11/2019

Custos de desalfandegar encomenda

Na semana passada comprei um telemóvel na Gearbest e para receber a minha encomenda mais rapidamente escolhi a opção de envio da DHL por 7€. Ontem de manhã fui contactado pela DHL que me informaram que a minha encomenda ia ficar retida na alfândega apesar desta ainda estar na Alemanha, tendo-me pedido para enviar a fatura e o comprovativo de pagamento para desalfandegar, nem me informando das outras opções disponíveis. Mais tarde e após alguma pesquisa, descobri que podia desalfandegar por conta própria por isso voltei a contactar a DHL para perceber como seria este processo onde me informaram que só quando a encomenda chegasse a Lisboa é que poderia ir ao aeroporto levantar os documentos de forma gratuita mas que depois o armazenamento temporário seria passado para a PortWay, onde também teria que levantar uma guia para poder registar o processo no portal da Autoridade Aduaneira. Ao contactar a Portway foi-me dito que caso escolhesse este processo teria que pagar sempre um mínimo de 30€ que incluía a guia e despesas de armazenamento. Só depois de pagar à Autoridade Aduaneira o IVA correspondente é que poderia levantar finalmente a minha encomenda. Tanto no contacto com a DHL como com a PortWay deram a entender que este seria um processo muito complicado e moroso. Nos vários contactos com a DHL ao ser questionado o valor da encomenda sempre assumi que seria o valor que paguei que era de 188€, ou seja menos de 200€, que era associado a um valor de honorários da DHL de 37€. Foi por este valor que me segui para basear a minha decisão de escolher o processo pela DHL porque a diferença do valor mínimo cobrado pela PortWay era mínimo e não teria preocupações com o processo. Sendo assim, enviei a fatura e o comprovativo de pagamento para realizar o processo de desalfandegar. Depois de todos estes problemas, hoje de manhã recebi um email a dizer que em vez de ter que pagar cerca de 90€ (o IVA que tinha calculado do que paguei pelo telemovel e os portes de envio mais as despesas opcionais que são obrigatórias de 35€ + os honorários da DHL que seriam de 37€) teria que pagar 133€ porque eu tive um desconto na minha compra e o valor da mercadoria que eles consideraram era de 270€ sem nenhum desconto (ou seja, tenho que pagar mais IVA e como o valor já é superior a 200€ os honorários da DHL passaram para 61€). Após ver este valor voltei a ligar para a DHL onde me disseram que o valor da mercadoria não é o que eu paguei mas o valor original o que originou a um valor de serviços completamente diferente ao transmitido no dia anterior, tendo a DHL se justificado que não tinha a fatura quando deram os valores mas depois de eu ter enviado os documentos ninguém me contactou a informar que os valores seriam diferentes para esclarecer se eu concordava na mesma com o serviço ou não. Depois disto e de me terem dito que o processo de desalfandegar a minha encomenda era muito complicado, verifiquei nas informações de tracking que a minha encomenda chegou a Lisboa hoje às 8:11 e passado 8 minutos às 8:19 o processo de desalfandegar já estava concluído. Ou seja, paguei taxas de IVA e de importação sobre um valor que eu nem sequer paguei o que não faz sentido nenhum porque em Portugal quando se compra um artigo em desconto, só se paga IVA sobre o valor em desconto e não sobre o valor original como estou a ser obrigado a fazer.Conclusão: como a minha encomenda já foi importada só tenho uma opção, pagar 133€ à DHL ou não recebo a minha encomenda.

Resolvida
J. C.
15/11/2019

Falácia dos eléctricos da Jaguar

Ex.mos SenhoresCom data de 16/9/2019, celebramos um contrato de compra de veículo automóvel Jaguar I-pace, matricula 70-ZE-64, e VIN SADHA2B12L1F86403, no vosso concessionário Carclasse de Guimarães. A 9 de Outubro, apareceu um aviso de avaria no painel do carro, tendo este percorrido cerca de 1100km até essa altura. Após reportado o problema, deu o veículo entrada nas instalações da Carclasse em Guimarães no dia seguinte. Volvidas 4 semanas, mais precisamente a 6 de Novembro, e após muita insistência por vários meios ao meu dispor (telefonemas quase diários, mails e carta do meu advogado), o veículo é transferido para o vosso concessionário JOP, no Porto. Compreendo que qualquer veículo novo possa ter uma avaria, contudo, algumas situações são difíceis de aceitar, nomeadamente:1. O carro ter estado quase um mês num vosso concessionário (Carclasse) a empatar, visto que este não têm sequer capacidade para lidar com avarias em carros eléctricos.2. Um vosso concessionário (Carclasse), ou o seu responsável, se escusar a dar qualquer explicação plausível sobre o que se passa sobre veículos à espera de ser reparados, e sobre a sua responsabilidade.3. Um veículo, à espera de ser reparado e sobre a responsabilidade de um vosso concessionário (Carclasse), circular fora do stand sem autorização do proprietário, inclusive tendo ficado durante a noite fora e circulado depois das horas de serviço como vossas excelências bem sabem que, pela aplicação Jaguar Remote, este controle é facilmente feito, verificando-se que o carro circulou a 21, 22 e 23 de Outubro fora do stand, ficando na noite de 22 em Braga e tendo registando andamento das 21:18 às 21:28h, das 22:13 às 22:19h e das 22:22 às 22:33h.4. Fiquei a saber pela JOP-Porto, onde agora se encontra o meu veículo, que o conserto poderá ultrapassar os 2 meses4.A Jaguar Land Rover já recebeu 2 mails meus a reportar esta situação, assim como 2 chamadas telefónicas, continuando a aguardar o vosso contacto telefónico na expectativa que este problema fique rapidamente resolvido. Comprei este automóvel depois de um meu amigo me ter deixado conduzir o seu Jaguar I-pace (matricula 05-XJ-28), tendo hoje ele também ficado apeado e sem carro, devido a uma avaria das baterias será que lhe espera um calvário como o meu? Meus senhores, será que só podemos dispor da vossa atenção quando se começarem a preocupar com a publicidade negativa? Os meios legais são muito onerosos e demorados, sendo melhor, para ambas as partes, revolver esta situação de forma mais célere e discreta. Continuando ansiosamente a aguardar o vosso contacto telefónico e sempre ao disporJMC

Encerrada

Pagamento de prestação duplicado e promessas falsas

Eu tenho um crédito de conta corrente que é debitado no início de cada mês a volta de 89€.No mês de outubro eu avisei ao Oney que não ia ter dinheiro na conta para o débito direto que fazia o pagando por multibanco no dia 6 outubro e assim eu fez o pagamento e o Oney concordou. No dia 7 de outubro tiraram o mesmo valor por débito direto sendo paguei 2 prestações para o mês de outubro. No dia 7 de outubro liguei para o Oney para avisar que eles tinham cobrado 2 vezes e concordamos que em vez de um reembolso, um dos pagamentos ficava para o mês de novembro e que ia tirar o juros de incomprimento de outubro por não ter o dinheiro na conta para o débito direto mesmo eles concordando que podia pagar por multibanco até o dia 6 outubro sem custos de atraso, mas estes custos eles removeram.Pensando que estava tudo ok para novembro no dia 8 recebo um SMS a dizer que não paguei a prestação de novembro e que se não pagar fico em incumprimento. Liguei logo para o Oney e expliquei a situação e prometeram que alguém do departamento de recuperações ligavam nesse dia, ninguém me ligou. Na segunda feira dia 11 novembro recebo um e-mail a dizer que não paguei a prestação de novembro e que se não pagasse ia ser avisado de incumprimento no banco de Portugal. Mais uma vez liguei para o Oney e expliquei a situação e mais uma vez disseram que alguém ia me ligar no mesmo dia e nada. No dia 12 de novembro liguei outra vez para o Oney e expliquei a mesma situação, onde me atendeu a mesma pessoa em que eu falei de início em outubro e ela confirmou que eu não devia receber nenhum SMS ou e-mail por que o pagamento já estava lá e que o departamento de recuperação ia me ligar nesse mesmo dia e mais uma vez nada.Liguei outra vez no dia 13 novembro, mais uma vez explicando a mesma situação e disseram que sem falta nesse dia iam me ligar e mais uma vez nada.Para piorar as coisas no dia 15 novembro foram a minha conta debitar 89.70€ para o mês de novembro, o mês que já tinha pago em outubro e que eles disseram que não ia sair nada nem era preciso pagamento por que já tinha pago em outubro a prestação de novembro.Isto não pode ser assim. Está situação de eles não me ligar quando prometeram, dizer que está tudo ok que só tenho que pagar em dezembro e depois tirar mais um pagamento em novembro não está certo e está a me deixar stressado.Já chegou a um ponto que estou farto de ligar e ouvir mentiras deles e quero que eles percebem que não podem fazer isto.Isto e um serviço ao cliente péssimo e eu quero, para o stress que eles estão a dar que cancelam as prestações e a dívida que tenho com eles por que isto assim não da

Encerrada
M. A.
14/11/2019

Problemas com Carregamentos de Carros Elétricos

Exmos. Senhores,Venho por este meio mostrar o meu desagrado referente à forma primitiva como funcionam os sistemas de carregamento da empresa Mobi.E. Começando pela existência de um cartão, quando estamos rodeados de evolução, onde os parques e drive through são pagos por via verde, a carta de condução e CC estão em aplicação móvel, os pagamentos são feitos por telemóveis e afins. Não faz sentido um cartão de carregamento, quando abro o carro com o telemóvel, quando toda a gente tem um smartphone que carrega no carro elétrico, e ainda assim teremos de regredir e usar um cartão para carregar o carro. Qualquer pessoa que ainda não tenha cartão (ex: turistas) vê-se completamente impossibilitado de carregar, algo que como qualquer outro combustível deveria ser de fácil acesso e sem impedimentos, principalmente numa tecnologia que seria esperado ser bastante inovadora, mas que se vê atrasar por estas complicações. Como se não bastasse, exige documentação que não está logo disponível aquando da compra do carro, como o DUA. É ainda necessário esperar pela chegada do cartão, cujos utilizadores, nem um email confirmatório do seu envio recebem, acabando por ficar na dúvida se o processo de pedido do cartão decorreu devidamente. Ainda não sou utilizadora do cartão da Mobi.E, encontro-me à espera há 1 semana, mas pelo que já me foi confirmado por vários utilizadores, está muito aquém de funcionar devidamente, com alguns postos fora de serviço. Custa-me também acreditar que algo que deveria ser super estimulado, como a compra de veículos elétricos, tenha tantos entraves, incluivé os novos preços que estão a ser taxados nos carregamentos. Em nada me admira que um cidadão indeciso veja vários entraves à compra de um elétrico, pois seria expectável que este fosse mais vantajoso, mais económico principalmente e sem grandes dificuldades de abastecimento como estariam anteriormente habituados com os combustiveis. Num país que devia estar a puxar pela descarbonização, pela evolução tecnológica, está muito aquém de o conseguir, e coisas tão simples como dificuldade de acesso a carregamentos é o suficiente para lhe por um travão.

Resolvida

BURLA EDICLUBE

Boas, meu nome é Jéssica Tatiana da Conceição Rodrigues e gostaria de reportar uma tentativa de burla por parte de uma entidade entitulada de EDICLUBE em conjunto com uma suposta parceria com Instituto Profissional de Estudos da Saúde. Eu recebi uma publicidade na caixa de entrada do meu email e como eu estava desempregada e só tenho o 9ºano resolvi abrir, e como eles ofereciam formações à distância resolvi pedir informações sobre um curso de Auxiliar de Ação Educativa. Passado uns dias recebi uma chamada por parte da EDICLUBE e convenceram-me a avançar com o registo para a minha formação. Dia 17-07-2019 recebi a carta de boas vindas por parte da EDICLUBE do suposto curso de auxiliar de ação educativa com o respetivo cartão de estudante e com as informações do meu formador. Juntamente enviaram-me o contrato de formação, o qual eu assinei e dei autorização do débito direto em conta no valor de 50€ durante 30 mensalidades. Passado uns dias retiraram-me 50€ para o pagamento da primeira prestação. Passado umas semanas resolvi pesquisar mais a fundo sobre a EDICLUBE e percebi que era tudo uma farça, então procedi ao cancelamento do débito direto para não me retirarem mais dinheiro. Passado mais ou menos 1 mês recebi 6 livros em minha casa por parte da EDICLUBE, livros quais eu meti num canto consoante eles me os enviaram. 04-09-2019 entrei em contato com a EDICLUBE por email para prosseguir com a anulação do contrato e respetiva devolução do dinheiro. Como não obtive resposta, dia 17-09-2019 enviei-lhes outro email para anularmos o contrato e para me enviarem o endereço de maneira a eu puder devolver os livros. 30-09-2019 a EDICLUBE mandou-me um email: “Em resposta ao seu email, informamos que dispunha de um período de retracção de 14 dias após a recepção do curso, para analisar e apreciar o mesmo. Período de retracção em que V. Exa. não exerceu o direito de rescindir a matrícula, pelo que deverá cumprir com o contratualizado anteriormente.” Nunca me explicaram que teria 14 dias após a assinatura do contrato para cancelar o mesmo. 17-10-2019 recebi uma carta por parte da entidade mencionada com o respetivo valor de 50€ em dívida, de maneira a proceder ao pagamento. Obviamente que não procedi com o pagamento nem nunca irei efetuar mais nenhum pagamento. Dia 22-10-2019 a EDICLUBE mandou-me um email: “Exma Sra Jéssica T Conceição Rodrigues com a referência de cliente 44393502.Serve o presente e-mail para informar que analisamos o seu processo emque fora do prazo de apreciação previsto por lei, manifesta nãopretender frequentar o curso de Auxiliar de Acção Educativa em que sematriculou.Assim em função da política da empresa e porque se nos configura ser dointeresse de ambas as partes encontrar uma solução que evite maisconflitos e litígios: propomos, para resolver esta situação, o pagamentoda quantia de 150,00 € (cento e cinquenta euros) num prazo de 7dias, ajuntar aos 100,00€ (cem euros) já pagos e perfazendo a quantia de 250,00€(duzentos e cinquenta euros), como ressarcimento de custos registados elucros cessantes com esta situação e recolha do material didáctico.O pagamento deverá ser efectuado por transferência para o nib : 00190721 00200000189 21, enviando-nos o comprovativo de pagamento einformando o nome do titular da conta caso não seja a cliente.Assim que o pagamento der entrada procedemos á recolha do curso.Com os melhores cumprimentos,”. Desde que recebi esse e-mail por parte da EDICLUB que tenho recebido inúmeros telefonemas por parte deles a intimidarem-me e a ameaçarem-me que caso não pague o valor em dívida ou o valor total do curso que vão prosseguir para o tribunal. Tenho andado assustada e sem saber o que fazer para resolver este problema que pelo que pesquisei tem afetado centenas de pessoas ingénuas como eu. 13-11-2019 fiz mais uma tentativa via e-mail para a anulação do contrato, e dia 14-11-2019 a EDICLUBE enviou-me o seguinte e-mail: “Exma Sra Jéssica T Conceição Rodrigues com a referência de cliente 44393502,Não compreendemos o que pretende no seu e-mail. Reiteramos que já lhefoi prestada toda a informação necessária e relembramos que lheefectuamos uma proposta de resolução contractual, a qual a Sra nãocumpriu pelo que se o mesmo não der entrada seremos obrigados a manter oinicialmente contractualizado e cobrar-lhe o valor total em falta docurso - 1400€”. Com isto tudo, peço a vossa ajuda para resolver esta situação que se tem arrastado e ficado cada vez mais insuportável. Obrigado.

Resolvida
T. G.
14/11/2019

Problema com a compra de um exaustor

Venho por este meio comunicar a v. exªas que comprei um Exaustor Encastre Inox (60 cm) CNL 6815 PLUS - TEKA no valor de 173,66€, o mesmo chegou apenas na embalagem de cartão normal da Teka, sem nenhuma protecção extra, embora eu tenha pago mais um extra para transporte frágil. Vinha apenas com um autocolante a dizer frágil. Quando abri a embalagem vi que o exaustor vinha partido, contactei logo por telefone a Castro Electronica a informar do sucedido.Pediram me que tira-se fotos e envia-se por e-mail, fiz isso logo no próprio dia que recebi a encomenda no dia 28/10/2019, disseram que iriam enviar um estafeta para recolher a encomenda e até á data ninguém veio recolher o exaustor. Dizem que só depois de decepcionarem o Exaustor poderão resolver a situação. Dizem que será CTT Expresso a recolher mas até á data nada foi feito. Já enviei vários e-mails para facilitar a vinda do estafeta, já tentamos varias marcações e nada. Tenho a cozinha a ser instalada e a situação do exaustor não se resolve.Estou disposta a ser eu a enviar o exaustor, mas nem a morada me enviam.

Encerrada
M. G.
14/11/2019

Não cumprimento do acordo

Prezados senhores No dia 30 de Março de 2019, realizei um acordo (Doc. 1) com a V/ empresa (Célula Perfeita), a conceder-vos exclusividade na comercialização do meu título de férias (Empreendimento Club La Costa). Desde contrato, constava que, se no prazo estipulado (mínimo 6 meses) não fosse comercializado o título de férias, o valor da inscrição (total 1 076,25 €) ser-me-ia devolvido na totalidade. A V/ empresa enviou-me um e-mail (Doc. 2) no dia 01 de Julho de 2019, a solicitar o pagamento das despesas de leiloeira e serviço de endosso para seguimento da comercialização do título, no valor total de 3 628,50 €. Algo que eu recusei, uma vez que no acordo foi apresentado somente o valor da inscrição, não estipulando o pagamento de quaisquer despesas extras. Por sua vez, no passado dia 30 de Setembro do corrente ano, enviei-vos uma carta registada com aviso de receção (Doc. 3) a rescindir o acordo de comercialização. Nessa carta, apresentei o NIB para o qual deveriam ter devolvido o valor da inscrição. Diante do exposto, concede-vos um prazo de 7 dias para que seja ressarcido do valor anteriormente mencionado, para o IBAN apresentado no Doc. 4.

Encerrada
C. G.
14/11/2019
CME

Mau atendimento e falta de educação

Boa tarde,No dia 13 de novembro de 2019 por volta das 11h30, esteve aqui no condominio Av. Carolina Michaelis nº 33, um funcionário da vossa empresa que aptende pelo no me de Paulo que guiava o veiculo Citroen Berlingo de matricula 37-OP-71.Gostaria de relatar aqui a minha completa insatisfação com a prestação deste senhor.1 - no dia 08 de novembro este mesmo senho tinha se dirijido até p condominio, pelo proprietario da fração correspondente ao 1ºD para efetual religamento da eletricidade da casa. Não o fez alegando que a fechadura da caixa estava avariada por conta da pintura que ali tinha sido feita. Neste mesmo dia poderia ter chamado me ter chamado para resolver a situação, entretanto optou por ser mal criado com a pessoa a quem a proprietaria tinha delegado a tarefa de o acompanhar e não fez o trabalho, reagendando o mesmo para o dia de ontem.2 - a situação me foi relatada pela proprietaria que me pediu que providenciasse a abertura da caixa dado que se isso não estivesse feito o sr. Paulo não voltaria aqui tão cedo e não efetuaria o trabalho. No molho de chaves que tenho do condominio não encontrei a tal chave e assim solicitei a um fornecedor para abrir a caixa. Fui alertada por ele que nenhum condómino pode ter esta chave e que ela é da responsabilidade da companhia que presta este serviço. Expliquei que era preciso pois a pintura de manutenção tinha avariado a fechadura. O chaveiro abriu a porta em menos de 1 minuto e eu agora tenho uma cópia desta e de todas as caixas do condominio.3- na quarta dia 13 por volta das 11h30, o Sr. Paulo ( não me deu o seu nome de familia) chegou, estacionou em fila dupla como podem ver na foto anexa e não fez outra coisa a não ser esbravejar e falar mal comigo e com a proprietária da fração. Desafiou.me em voz alta a abrir as outras caixas do prédio quando soube que eu tinha a chave, acusou-me de intrometida e antes de se ir embora proferiu a seguinte frase : agora está tudo cheio de brasileiros e essa vem aqui para me ensinar o serviço , e saiu batendo a porta do condominio e permacendo em fila dupla a operar o seu telefone móvel. Não deixou nenhum documento com o relatório do trabalho aqui realizado. Relatado o acontecido, gostaria de saber qual será a posição desta empresa diante do acontecido. O despreparo deste funcionário vosso depõe contra qualquer padrão de bom atendimento. Eu e a proprietária da fração ficamos espantadas com o mau serviço de atendimento e eu (particularmente) senti-me descriminada pois sou brasileira e as palavras proferidas por vosso funcionário podem muito bem ser interpretadas como xenófobas e agressivas.Esclareço ainda que este mesmo e-mail foi enviado pela plataforma da DECO Próteste.Segue anexo fotografia do veiculo conduzido pelo. Sr. Paulo estacionado em fila dupla. cumprimentos Claudia Girelliad. Condominio Av. Carolina MIchaelis 33

Resolvida
L. R.
14/11/2019

Cobrança indevida de franquia por acidente sem culpa

Boa tarde, no dia 11/11/2019 aluguei em Lisboa uma viatura da empresa Centauro na modalidade CDW (Collision Damage Waiver) em que a franquia tem um valor de 1200€ e ficou estabelecido que a viatura seria devolvida com 50% de combustível nas mesmas instalações no dia 03/12/2019 (23 dias). No mesmo dia desloquei-me em férias para o Algarve onde tenho familiares. No dia seguinte, dia 12/11/2019 por volta das 16:48 na localidade de Almancil estava parado num sinal de STOP quando fui atingido pela viatura atrás de mim, quando a condutora desta falhou em deter a marcha do veículo atempadamente. Imobilizámos as viaturas vestimos os coletes reflectores, sinalizámos o local do acidente através da colocação do triângulo, preenchemos e assinámos declaração amigável e como redundância chamámos a GNR de Loulé ao local para tomar conta da ocorrência. Cumprindo com os deveres do contrato entrei em contacto com o numero do balcão de Lisboa da Centauro por 2 vezes e de lá foi-me indicado que me deslocasse ao balcão de Faro, assim fiz. Chegado às instalações da Centauro em Faro dirigi-me a um dos funcionários e expliquei ao que ia, encaminhou-me para o balcão. Expliquei resumidamente a situação,aos funcionários e ao gerente do balcão que lá estavam frisando que estivera envolvido num acidente sem culpa e entregando-lhes as declarações amigável e auto da GNR (nº541/19 Loulé). ninguém nos perguntou se estávamos bem e se precisávamos de algum apoio. Logo desde inicio o gerente falhou em ouvir a descrição dos factos pois por mais do que uma vez se ausentou do local onde nos encontrava-mos e nunca leram a documentação que lhes facultei em cumprimento dos meus deveres contratuais e por orientação do gerente a situação foi conduzida como se eu fosse o responsável pelos danos e culpado do acidente e como tal me tivesse de ser imputado obrigatoriamente os custos dos mesmos. Foram-me cobrados 729€ em danos com base numa tabela que nunca me foi facultada no local, recusaram fornecer-me carro de substituição e obrigaram-me a alugar outra viatura (sob pena de ficar apeado no local onde me encontrava) desta vez com a cobertura SMART (520.92€), incluindo indevidamente taxas de entrega dos veículos fora das instalações de aluguer (120€). Como pedi activação do serviço Via Verde por causa das portagens foram-me cobrados novamente 18€ (incluídos no montante atrás referido). Relembro que os motivos que levaram a estas alterações não me são imputáveis, estava parado num Stop. Por tudo isto, perdi o valor da reserva inicial acrescido de 18€ da via verde, 729€ em danos que estão cobertos pelo seguro do outro envolvido no acidente (Centauro recebe duas vezes pelos mesmos danos e lucra com o acidente) e o aluguer do segundo carro 520,92€, perfazendo um total de 1267,92€ os quais pretendo receber na totalidade, bem como um pedido de desculpas pela negligência grosseira como conduziram a nossa situação. Ainda ficam com o valor da primeira reserva e eu e a minha companheira com o trauma e a tristeza de umas férias estragadas por causa de um acidente e da falta de profissionalismo, bom senso, e transparência por parte de um gerente à pressa para ir jantar para casa.Tenho na minha posse fotos do local do acidente bem como cópias de todos os documentos que teria todo o gosto em fazer-vos chegar.Cumprimentos,Luís Romeiro

Encerrada
A. C.
14/11/2019

Contacto telefónico agressivo

ÀDECO PROTESTEExmos. SenhoresFui há instantes contactada, telefonicamente, por uma operadora que se identificou estar a ligar da Deco Proteste (pelo número 938 135 343). Lamentavelmente, não fixei o nome da pessoa com quem tive o desprazer de falar!Assim que iniciou o telefonema, informei que não era oportuno, uma vez que eu estava a trabalhar e não tinha, de todo, disponibilidade para falar.Insistiu e perguntou a que horas poderia voltar a ligar-me informei que não poderia indicar-lhe uma hora, pois tenho muito pouca disponibilidade para despender tempo com este tipo de telefonemas e solicitei o favor de não voltar a ligar-lhe.Ripostou agressivamente, contrapondo que se eu estava a trabalhar, ela também estava (!?!?!) e questionando se eu tinha algo quanto à Deco Proteste?! Dado o tom agressivo e a falta de atenção e de educação demonstrada, indignei-me e respondi que não queria ser mal educada, pelo que tinha respondido cordialmente que não poderia atender informei ainda que nada tenho contra a Deco Proteste e que quando precisasse ou pretendesse alguma informação entraria em contacto com os vossos serviços, por minha vontade e iniciativa. Reiterei que não podia continuar ao telefone e que agradecia que não voltasse a ligar-me.Aumentou o tom de agressividade, respondendo que tinha dado autorização para ser contactada telefonicamente - autorização que não me obriga a atender chamadas que não pedi, nem em manter conversas em momentos que me são totalmente inoportunos! - e sublinhou que se desligasse o telefone seria mal educada (coisa que alertei que não queria ser, pelo que solicitei terminar a chamada de forma cordial). A vossa operadora foi extremamente rude, elevou o tom de voz, utilizou linguagem muito pouco adequada para o contacto com qualquer cliente (ou potencial cliente) e muito lamento que sendo a Deco, alegadamente, uma instituição de defesa do consumidor, utilizem os seus colaboradores este tipo de abordagem agressiva.Em nada esta má experiência abonou quanto à minha opinião (até aqui positiva) sobre a Deco e acho inaceitável permitirem este tipo de atitudes a pessoas que utilizam o nome da Deco para contactar outras pessoas.Sugiro que revejam, com urgência, este tipo de políticas de abordagem e de tratamento de clientes e que tomem as necessárias medidas quanto a colaboradores com este tipo de postura e de falta das mais elementares competências - de que se destaca a educação, no mínimo!Com os melhores cumprimentos,Paula Tavares

Resolvida

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