Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
Nenhuma pontuação será apresentada caso não tenhamos dados relevantes sobre a empresa.
Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
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Reclamações recentes
Consumos de carregador de veículo elétrico
Exmos. Senhores, Em Julho de 2024 ficou activo no CPE0002000045965771YK um posto de carregamento de veículos elétricos, que uso para carregar a viatura de frota que conduzo, sendo usado para o efeito um cartão da Miio, e sendo a premissa que o valor da energia aí consumida seria comunicada pela Mobi.e à E-Redes, e da E-Redes para a SU-Serviço Universal. Tais consumos seriam pagos pela Mobi.e à SU, sem qualquer impacto na habitual facturação de energia consumida em minha casa .Até Fevereiro 2025 tudo decorreu sem problemas, mas a 20 Fev recebo uma factura (relativa ao período de 15 Jan - 14 Fev), com um valor de 197.83€ pagável até 7 Março, e a indicação de 468.85€ de total em dívida acumulado de faturas anteriores. Note-se que a diferença entre a factura do mês e o suposto acumulado em dívida é de 271€, número este que vai ganhar relevo no decorrer desta exposição. .A 27 Fev ligo para o apoio ao cliente da SU a perguntar por este valor em dívida que desconhecia. Falam-de uma factura em dívida desses 271€, que seria por acertos entre leituras reais e estimadas no período entre Julho 24 e Jan 25, coincidentemente a data a partir da qual o posto de carregamento de veículos elétricos começou a ser usado. Ora, essa factura de 271€ nunca me foi enviada, facto confirmado pelo operador que me atendeu e que terá ficado gravado em chamada. Descansaram-me que o assunto estava encaminhado ao Dpt competente, e que deveria ignorar os avisos de corte de energia .A 10 Março recebo uma nota de crédito de 197.83€, valor igual à factura que tinha liquidado dias antes. Pensei, já identificaram a questão e estão a fazer os devidos acertos .A 24 Março recebo novo aviso de corte de eletricidade e a 27 de Março a mesma é efectivamente cortada .A factura de 20 Março que tenho para pagar até ao próximo 4 Abril é de 204.57€, e ao lado surge um total em dívida de 475.59€. Espantem-se que a diferença é de ... 271€. O valor mistério que nenhum dos 6 colaboradores da SU com quem falei sabe explicar .Através do Dpt de frotas da Unilever FIMA fui informada que a Mobi.e terá comunicado os consumos deste posto de carregamento elétrico à Miio. Questões: .Terá a Mobi.e comunicado à E-Redes? .Terá a Mobi.e liquidado os valores respeitantes à energia que foi usada através deste posto de carregamento de veículos elétricos? Neste processo: .A SU não se pronuncia sobre os consumos que são do posto de carregamento de veículos .A E-Redes não me responde aos sucessivos mails de pedido de consumos do CPE em questão .Tendo acabado eu por pagar uma fatura que não diz respeito aos consumos do lar mas sim ao carregamento de veículos elétricos que é sempre efectuado recorrendo a carrtão Miio. O cartão Miio em causa tem o nº PTMUVE0000000000272311 caso ajude na identificação do caso. E o carregador está identificado na imagem em anexo. Agradeço o testemunho da Mobi.e nesta situação. Cumprimentos. Marta Quelhas 938049554
Troca de CPEs Potencia Contratada
Exmos Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação referente a um erro na atribuição do posto de mobilidade a um CPE no contexto da instalação de um posto de carregamento para veículo elétrico, solicitando a vossa intervenção para a resolução urgente desta situação. Após análise, foi identificado que o posto de mobilidade elétrica foi indevidamente associado ao CPE do meu apartamento, quando deveria ter sido atribuído ao CPE do condomínio, que é a verdadeira fonte de energia que alimenta a wallbox instalada. Este erro levou aos seguintes problemas: Cobrança incorreta da potência contratada pelo meu comercializador de energia: Devido à atribuição errada do posto de mobilidade elétrica ao meu CPE, o meu comercializador de energia passou a cobrar-me a potência de 13,80 kVA, em vez dos 5,75 kVA que eu tenho contratualizados. Esta situação foi justificada pelo comercializador com a presença de um posto de mobilidade elétrica associado ao meu CPE. No entanto, este aumento na potência contratada deve-se exclusivamente a um erro de atribuição, uma vez que o posto não deveria estar associado ao meu CPE. Cobrança indevida de consumos de energia no meu contador: A energia que alimenta o posto de carregamento não provém do meu apartamento, mas sim do contador do condomínio. No entanto, devido a este erro, estou a ser cobrado pelo meu comercializador por consumos que, na realidade, não estão a ser efetuados através do meu contador. Face ao exposto, solicito que sejam tomadas, com a maior urgência, as seguintes medidas: Reatribuição do posto de carregamento elétrico ao CPE correto (contador do condomínio): Corrigir o erro de associação para que o CPE corresponda ao contador que efetivamente fornece energia à wallbox instalada. Regularização da comunicação dos consumos: Comunicar esta alteração à e-REDES e ao meu comercializador de energia, de forma a regularizar os consumos efectivamente realizados e a retificar a cobrança indevida de consumos não realizados através do meu contador. A presente situação está a causar-me prejuízos financeiros significativos e é fundamental que seja resolvida o mais rapidamente possível. Agradeço desde já a vossa atenção e solicito que me mantenham informado sobre o progresso da resolução deste problema. Estou disponível para fornecer qualquer informação adicional que seja necessária.
Problemas com Carregamentos de Carros Elétricos
Exmos. Senhores,Venho por este meio mostrar o meu desagrado referente à forma primitiva como funcionam os sistemas de carregamento da empresa Mobi.E. Começando pela existência de um cartão, quando estamos rodeados de evolução, onde os parques e drive through são pagos por via verde, a carta de condução e CC estão em aplicação móvel, os pagamentos são feitos por telemóveis e afins. Não faz sentido um cartão de carregamento, quando abro o carro com o telemóvel, quando toda a gente tem um smartphone que carrega no carro elétrico, e ainda assim teremos de regredir e usar um cartão para carregar o carro. Qualquer pessoa que ainda não tenha cartão (ex: turistas) vê-se completamente impossibilitado de carregar, algo que como qualquer outro combustível deveria ser de fácil acesso e sem impedimentos, principalmente numa tecnologia que seria esperado ser bastante inovadora, mas que se vê atrasar por estas complicações. Como se não bastasse, exige documentação que não está logo disponível aquando da compra do carro, como o DUA. É ainda necessário esperar pela chegada do cartão, cujos utilizadores, nem um email confirmatório do seu envio recebem, acabando por ficar na dúvida se o processo de pedido do cartão decorreu devidamente. Ainda não sou utilizadora do cartão da Mobi.E, encontro-me à espera há 1 semana, mas pelo que já me foi confirmado por vários utilizadores, está muito aquém de funcionar devidamente, com alguns postos fora de serviço. Custa-me também acreditar que algo que deveria ser super estimulado, como a compra de veículos elétricos, tenha tantos entraves, incluivé os novos preços que estão a ser taxados nos carregamentos. Em nada me admira que um cidadão indeciso veja vários entraves à compra de um elétrico, pois seria expectável que este fosse mais vantajoso, mais económico principalmente e sem grandes dificuldades de abastecimento como estariam anteriormente habituados com os combustiveis. Num país que devia estar a puxar pela descarbonização, pela evolução tecnológica, está muito aquém de o conseguir, e coisas tão simples como dificuldade de acesso a carregamentos é o suficiente para lhe por um travão.
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