Reclamações públicas

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F. D.
24/01/2020

Stand com Irregularidades

Remetente: Fábio Miguel Rodrigues DelgadoRua João Pereira da Rosa nº27 R/C 2765-533 Estoril/AreiasDestinatário: Jorge Manel Barroso UNIP.LDARua Violetas-Sito Birre 2750-275 Cascais (Antiga)Estrada Nacional 9- Ral (ao lado posto BP) 2710-039 Sintra (Atualizada)Assunto: Irregularidades nos Documentos.Exmo. Senhores,No dia 18 de maio de 2018, adquiri, no estabelecimento sito na morada acima indicada, um automóvel usado de marca PEUGEOT, matrícula 82-JV-15.Após feita a compra e venda da viatura abaixo indicada, solicitei uma copia da mesma, para efeitos de pôr fim ao meu nome relacionado com a matricula da viatura dada para retoma, matricula 89-07-ZO.Na altura, foi-me assegurado pelo vosso vendedor, o Sr. Jorge Barroso, que o documento já assinado por mim, Sr. Fábio Miguel Rodrigues Delgado, me seria enviado por via e-mail.O mesmo foi ignorado conscientemente pelo Sr. Jorge Barroso, após vários meses seguintes foi pedido não uma, nem duas vezes, mas sim mais 50 vezes registado em mensagens entre Sr. Jorge Barroso e Sr.Fábio Delgado o pedido de troca de nomes, das matriculas e pedindo ainda o envio da declaração compra e venda da viatura 89-07-ZO, ainda assim conscientemente, o Sr. Jorge Barroso ignorou e ainda alegando sempre, passo a citar, “ iria tratar disso a seguir”.Em 2019, Sr. Fábio Delgado foi encontrado numa operação com a polícia de transito da parede e apercebe-se de que a viatura com a matrícula 82-JV-15, não se encontrara ainda em seu nome mesmo, após ter passado já um ano.O Condutor Sr.Fábio Delgado, por consequência, das práticas ilícitas, mas conscientes de Sr. Jorge Barroso, fica então notificado a pagar uma multa no valor de 142.50euros por irregularidades de documentos de identificação da viatura já vendida pelo Stand CarsCascais, titular Sr. Jorge Barroso.Sr. Jorge Barroso, foi notificado mais uma vez, do que acontecera por conta das irregularidades da parte da empresa e, dele como titular da mesma, Sr. Jorge Barroso, indicou que iria passo novamente a citar “Tratar disso já a seguir “.Juntamente foi lhe também solicitado que, altera-se o nome da viatura já dada como retoma no dia 18 de maio de 2018, com a matrícula, 89-07-ZO.Após 15 dias, o mesmo mais uma vez, ignorou todos os pedidos feitos em relação aos documentos. Consciente disso Sr. Jorge Barroso, nunca mais atendeu as chamadas também registadas de Sr. Fábio Delgado para Sr. Jorge Barroso.Em 02.12.2019, o Sr. Fábio Delgado, foi novamente notificado pela entidade ANSR, de que tinha sido multado por conta de velocidade excessiva pela matrícula 89-07-ZO, em Oeiras no valor de 142.50euros.Sr. Jorge Barroso, foi notificado e indicou uma vez mais, passo a citar “vou já tratar disso”, consciente da situação, Sr. Jorge Barroso resolve ignorar uma vez mais o facto de, não proceder a toda e qualquer regulamentação dos documentos das viaturas em questão, matrícula dada para retoma - 89-07-ZO, matrícula comprada ao stand – 89-JV-15.Informa-se ainda, de que Sr. Jorge Barroso até a data de hoje 24 de Janeiro de 2020, após quase dois anos, ainda se encontra não disponível, via telefónica, e presencial, para a resolução destes assuntos.Deste modo, a vossa recusa em proceder à regulamentação dos documentos dos veículos, e ao pagamento das multas por consequências as práticas ilícitas de Sr. Jorge Barroso, com a justificação de que, na altura, não lhe era permitido por motivos que me são alheios, não tem qualquer cabimento.

Encerrada
T. P.
23/01/2020

Falta de potência

Venho por este meio comunicar a V. E as. que diariamente ao fim do dia tenho falhas de potência eléctrica. Já cheguei a medir 120 voltes. Neste sentido, comuniquei a EDP telefonicamente à mais de um ano e nao obtive resposta nenhuma. Na altura, tive a sorte de encontrar um funcionário da EDP na minha rua. Questionei-o sobre o problema, ao qual me respondeu que o problema é que existe apenas um transformador para 8 ruas e ao fim do dia há mais consumo e isso quebra a potência. A solução passa por instalar mais transformadores. Aconselhou-me a fazer um reclamação por escrito. Foi o que fiz, dirigi-me a EDP e escrevi uma reclamação. Mais uma vez fui informado que brevemente iria ter uma resposta. Já passou um ano e nada! Recentemente fiz mais uma reclamação no site da EDP e até ao momento não obtive resposta nenhuma. Peço que me responda e que resolvam o problema, visto que os electrodomésticos estão constantemente em esforço. Por exemplo, o que normalmente demora 10 segundos a aquecer no microondas, no final do dia demora mais de 3 minutos. Ou seja, todos os electrodomésticos estão em esforço! Espero não ter nenhum avariado em breve por causa deste problema. Já para nao falar das luzes que estão constantemente a piscar. Por isso peço encarecidamente que me respondam e que resolvam este problema, visto que todos os meses pago as minhas faturas e até com o serviço funciona. Com os melhores cumprimentos, Tiago Paraíso.

Encerrada
J. S.
23/01/2020

Rudeness and prepotency from a cabin crew member!

My name is João Soares and I’ve recently traveled to Manchester with Ryanair, with my girlfriend (Ana Coelho) and our six months old son. We travel with a Babyzen Yoyo+ stroller, which as you may know is cabin approved since 2012. Regarding the fact that Ryanair’s simple fare doesn’t allow us to have a 52x44x18cm item on board, we’ve paid for “Priority”. Surprisingly, and after several flights with Ryanair taking the Babyzen Yoyo+ stroller with us onboard (and with other airlines too), last 12th of January 2020 (Flight FR3952 departing 20:25 from Manchester T3) one of your cabin crew members told us, with bad manners, that we cannot take a “buggy” on board. We kindly explain that our stroller is cabin approved and that we paid for Priority Boarding so that we can take an extra luggage item on board. We were constantly interrupted, she laughed at us and told us that she “didn’t care” and the stroller must be placed in the hold. Airport staff said that we were right and if we’ve paid for priority, we can take the stroller with us. Your cabin crew member was rude and told us “I have the final word, the buggy cannot stay with you in the cabin.”. We accepted the fact, the stroller was forwarded to the hold with our permission and, since we are very disgruntled with her behavior, we kindly asked her to identify herself, in order to make a complaint. “Go sit and leave me”, “I have more things to do than talk with you” and “Go to your place and after I’ll tell you my name, but not now!” were some of the things that we (and the others passengers) heard. We told her that we will not sit until knowing her name because we have the right to know it and that’s when the situation got unbelievable. She started to scream “these people are banished! Out of the plain” “I want them out of the plane!”. We cannot believe so much arrogance and prepotency in a cabin crew member, especially when she was talking with a couple with a baby - our six months old son was obviously affected by her mood and rudeness. We walked to our seats with other cabin crew members' help and the airport staff controlled the situation. Our complaint is not about the banishment, because in the end, we stayed in the airplane and flight home as we should. Our complaint is about how your cabin crew member behaved during our conversation. We are Portuguese, she is Portuguese and we both talked in Portuguese. There was no space for misunderstandings. She simply was rude with us and, when the airport staff said that we were right, began acting prepotent. We are travel bloggers, we flight every month and, sometimes, more than once a month. Most of our flights are with low-cost airlines and we use Ryanair a lot since a long time ago. Before the 12th of January, we didn’t have any complaints about Ryanair and we believe that Ryanair doesn’t agree with this cabin crew member's behavior. Everyone on the flight saw what happened and was ashamed of her behavior.Besides the refund of our priority ticket and a formal disciplinary procedure, we would also request a moral compensation for what happened and the way the cabin crew member treated us and our baby. We could only confirm her first name (when she presented the crew members at the beginning of the flight), which is Berta, but with the public information available on Linkedin and Facebook, we can assure that we are talking about Berta Flora Cardoso.Ana and I are looking forward to your response and we are certain that you will give the best attention to our complaint, preventing us to involve our lawyer in the process. This complaint was sent with the knowledge of ANAC, the APAVT client provider and Manchester Airport.Best regards,João Soares

Encerrada
S. C.
23/01/2020

Péssima comunicação com Serviço Médico ao Domicílio

Boa tarde, no dia de hoje acordei com febre e em estado gripal, foi feita uma comunicação directa a medicare a solicitar o médico ao domicílio e ainda nem eram 12h00. Foi comunicado que estamos numa época de pico de gripe (que eu não tenho culpa) e como tal não tinham previsão de hora para um médico chegar a minha casa. Eram cerca das 16h liguei a pedir para alterar o contacto para o qual deviam comunicar a chegada do médico porque como estava com febre e a sentir-me fraca pedi para contactarem directamente a minha mãe que estava em casa também. Voltaram a referir que não tinham previsão de horário. Voltei a ligar eram 18h45 e quando é o meu espanto disseram que não havia nenhum pedido para atendimento ao domicílio. UMA FALTA DE RESPEITO!!!! Fizeram a transferência da chamada para a parte médica que garantiu a vinda do médico até casa, mas que novamente não tinham previsão de horário. Passou-se um dia inteiro e na terceira chamada é que dizem que não havia nenhum pedido? Para pagar estamos cá nós, para termos atendimento é isto. Sendo uma altura de pico de gripe não me quis meter num hospital estando sujeita a piorar mas pelos vistos se ficar à espera do serviço que pago pela medicare vou ficar pior na mesma. Atenção a todos quando vos prometerem uma série de regalias pois não são reais. Apresento assim o meu profundo descontentamento com o serviço médico ao domicílio da Medicare.

Encerrada

Serviço muito mal prestado

Exmos Srs. Pretendo apresentar uma reclamação pelo péssimo serviço prestado pela empresa, nos dias 21 a 23 de dezembro de 2019.A minha mãe, Graça Carapinha, contactou a empresa acima citada para um serviço de transporte, que previa a minha deslocação de Santa Maria da Feira (Portugal), a Bivio (Suiça), com partida no dia 21 de dezembro e chegada prevista a 22 de dezembro de 2019. A nossa deslocação iniciou-se em Santa Maria da Feira, pelas 7h15min, até à Central de Camionagem em Vila Pouca de Aguiar, às 9h55min. Nesta localidade deveria aguardar pelo autocarro que nos transportaria para o nosso destino, até às 10h30min (hora de partida) o que se prolongou até às 12h45min, ou seja, um atraso de 2h20min, sem qualquer justificação ou esclarecimento. Já em França, mais concretamente na Route des Estuaires, inicia-se a verdadeira razão da minha reclamação, enquanto vítima de um acidente, em que em pleno andamento a roda dianteira esquerda do autocarro rebentou, por volta das 23h50min, originando o descontrolo do autocarro, só controlado pelas mãos de dois motoristas e um espectáculo visual assustador de faíscas e todo um pânico dos passageiros dentro do autocarro, que temiam pela vida. Já imobilizado o autocarro, aguardámos pela polícia francesa e pela assistência em viagem que tentou substituir a roda, alegando por fim, incapacidade de reparação do veículo, tendo este sido rebocado, por ordem da polícia, devido à inabilidade do autocarro, uma vez que a intenção da empresa era seguir viagem, mesmo sem as condições de segurança. O elemento policial foi contundente em proibir o seguimento da viagem, tendo mesmo alegado de forma bem audível e passo a citar: ...agora quem manda sou eu, o autocarro vai ser rebocado.. Perante esta ordem os elementos da empresa de transporte anuíram e fomos todos dentro do autocarro, rebocados para um pavilhão nas imediações, onde esperámos até às 11h30min, por um autocarro de substituição que foi enviado de Portugal, com o propósito de continuar a viagem. Agora questiono, por que razão rebentou um pneu, numa reta, em piso seco e a uma velocidade de 100 Km/h? Estaria o autocarro em perfeitas condições para uma viagem de tão longa distância? Era muito importante ver o relatório da vistoria...Há que referir que a maioria dos elementos do autocarro eram idosos e as condições de espera ficaram muitíssimo aquém das necessidades básicas dos passageiros e muitíssimo aquém da indubitável consideração e respeito que se espera, por parte de um prestador de serviços. Como necessidades básicas refiro-me às condições sanitárias, que por pouco não transbordavam de excrementos, de alimentação, porque a empresa não se reabasteceu de refeições que estavam previstas no serviço e de conforto para uma viagem de 24h com um acréscimo de espera de quase 12h. Considero absolutamente lamentável e inaceitável.Numa tentativa de recuperar algum do tempo perdido foram-nos negadas paragens em estações de serviço, tendo ficado muitos dos passageiros 14h seguidas sem qualquer tipo de alimento e hidratação, valendo por vezes a boa vontade das pessoas, que partilharam as provisões pessoais, que por esta altura já escasseavam.Seguindo viagem e ainda longe de tranquilidade, e já em território Suíço, mais concretamente em Zurique, mudámos para uma carrinha de nove lugares que me transportaria até ao nosso destino. Nesta carrinha, repito de nove passageiros, viajámos 12, tendo um deles viajado de pé, por não haver assento disponível, apesar do imposto apertão dos restantes passageiros. Nesta carrinha viajámos cerca de 120 Km a distribuir passageiros e encomendas, até que parámos num local, para deixar uma mercadoria a um senhor que aguardava, e para nosso espanto ouvimos o motorista a dizer ao senhor, quando se aperceberam da falta de uma encomenda, para não se preocupar que o autocarro daí a pouco iria parar naquele local. Foi imediata a duvida e a indignação, viajámos esta distância sem conforto e sem segurança, quando o autocarro iria ao mesmo local. Questionámos de imediato o motorista, ao que nos respondeu falta de organização da empresa. Mais próximo do meu destino temi novamente pela minha vida e mais uma vez nas mãos desta empresa. Durante mais de uma hora viajámos sob um nevão, sem correntes de neve, e com muitas dúvidas na adaptabilidade dos pneus ao piso, uma vez que a viajem se realizou maioritariamente em contramão, a 10 Km/h, numa tentativa de controlo da direção, que nos encaminhava permanentemente para os precipícios característicos da zona. Em pânico e pavor, negámos a continuação da viagem, sentindo-se o condutor obrigado a parar e a telefonar ao responsável da carrinha, para o questionar da localização exata das correntes de neve, uma vez que e ao fim de várias tentativas não as encontrava, verificando-se assim e mais uma vez, a irresponsabilidade e o desconsideração desta empresa para com os clientes. Chegámos ao nosso destino às 4h15min do dia 23 de dezembro de 2019, tendo-me obrigado a faltar aos meus compromissos de trabalho nesse mesmo dia.Mais uma vez peço desculpa por esta longa descrição, mas de outra forma não poderia exprimir a minha indignação para com esta empresa, que nos tratou ao longo de toda a viagem como mercadoria, com total despeito e desconsideração pelos clientes. Não posso de todo deixar passar impune e quero imputar esta empresa de todas as suas responsabilidades e exijo ser ressarcido da totalidade do custo da viajem, bem como de uma indemnização, fazendo-me valer dos meus direitos como consumidor, por todos os danos morais, da humilhação e das várias vezes que senti a minha vida em risco.

Encerrada
S. R.
23/01/2020

Artigos em falta em encomeda online

Venho por este meio, comunicar a V.Exas que efectuei uma compra online no site https://www.autopecasonline24.pt/.A compra inclui um pack de 4 artigos, na altura à venda pelo valor de 9,27€.Entretanto, aquando da sua recepção, reparei que apenas me tinha sido enviado um artigo, em vez do pack com 4. Cujo custo no site corresponde a 2,94€O que fiz de seguida?Verifiquei novamente no site as referências dos artigos no site (individual = 0 242 235 666 e conjunto = 0 242 235 912) e questionei a empresa acerca das diferenças entre as duas referencias. Foi-me confirmado que a referencia constante na minha encomenda (0 242 235 912) diz respeito ao pack de 4, no entanto foi-me enviada apenas uma unidade.Após uma troca de alguns e-mails, a empresa continua sem querer assumir o erro e exige que, para receber o reembolso do valor pago pelo kit, envie o artigo recebido, pagando os portes necessários ao envio. Não pagando eles os portes de envio. Situação que, além de injusta, me faz desconfiar da seriedade da empresa e se reealmente farão o reembolso ou não.Além de que não faz sentido ter a despesa adicional de portes por uma falha cometida por eles pelo que procuro uma outra solução em que não seja financeiramente lesada.No sentido de minimizar os danos para cada uma das parte, fico satisfeita com a devolução do valor pago equivalente às 3 unidades não enviadas. Custando o pack de 4 9,27€, tenho a receber 6,95€.A empresa mostran-se intransigente não admitindo a falha deles, como tal, de que modo mais posso actuar?Obrigada

Resolvida

Devolução de sinal

Venho por este meio denunciar a situação que me aconteceu na matrizauto, Sintra.Sinalizei uma viatura com o valor de 100euros, em novembro de 2019.Ainda nesse mesmo mês, decidi não efectuar a compra do mesmo e, consequentemente, pedir a devolução do sinal. Esta decisão foi comunicada ao vendedor responsável.Esperei que o sinal fosse devolvido.Em início de janeiro contactei o mesmo vendedor que me pediu o IBAN para proceder ao pagamento por transferência. Enviei com prontidão o mesmo. Pouco dias depois, contactei de novo o senhor via mensagem. Não obtive resposta. Ainda assim, enviei de novo uma mensagem e mais uma vez não houve comunicação da outra parte.Entrei contacto via telefónico, o vendedor explicou que iria demorar e que esperasse mais uns dias.Com respostas vagas e pouco explicativas, entrei em contacto com a central. Pediram me que me ligasse ainda no mesmo dia para a dita sucursal e falar com o GM.Fui atendida por um outro funcionário que averiguou a situacao e entrou em contacto comigo um pouco mais tarde.Fui, então, informado que o processo de devolução foi apenas iniciado neste dia, ao invés de ser indicado na altura em que se comunicou a não realização da compra, em fim de novembro.Para que este processo se realize são necessárias assinaturas, até então nunca me foi comunicado, o que obriga a deslocações ao stand, em Sintra. Em adição, terei que esperar mais 15 dias... Nao e justificável esta falta de comunicação ou falta de boa fé da parte do vendedor. A matrizauto deveria penalizar os vendedores que não seguem procedimentos e que não disponibilizam um bom apoio ao cliente.

Encerrada

Resolução Contratual

Fiz contrato de 1 ano , findo a Dez´19, funcionária a 31/12 alertou para a renovação automatica por 6 meses, em Janeiro apresentei declaração da entidade patronal com alteração de funções geograficamente muito superior a 50km de distância do ginásio, impossibilita frequência ao mesmo. Pedi resolução contratual e nao o cumprimento da renovação, foi-me negado. Indo de encontro ao regulamento assinado em contrato pelo ginásio Solinca Loures.

Encerrada
F. M.
23/01/2020

NÃO PERMITEM O CANCELAMENTO DA APÓLICE

Entrei em contato com a empresa solicitando o cancelamento do meu seguro saúde e fui informado que o pedido não pode ser realizado.Fiz a adesão ao plano em 7 de janeiro de 2018, logo, o período de fidelização já acabou há muito tempo. Porém, o atendente me informou que só posso realizar o cancelamento no mês de dezembro, de forma a prender-me no plano por mais 11 meses.Não tenho interesse em permanecer efetuando o pagamento das mensalidades por mais 1 ano tendo em vista que já não faço o uso do mesmo e já passei pelo período de fidelização.

Resolvida
J. M.
23/01/2020

Intrum- Intimação ilegal que dura há 6 anos

Venho por este meio comunicar o procedimento abusivo e ilegal que a intrum tem feito desde 2014 (sim 2014), enviando cartas, email´s e chamadas ameaçadores de modo a cobrar uma dívida relativa a um inclino que falsificou o contrato de comunicação com a Meo.Hoje (23/01/2020) recebi mais um email:N/ Ref. 9611613Exmos. Senhores,De acordo com informação do N/ Cliente MEO- SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, S.A., está em falta o pagamento do valor de 308,32 € no âmbito do contrato celebrado com a referida entidade.Deverá pagar Hoje, uma vez que beneficiou de um produto ou serviço prestado pelo N/ Cliente e para o qual se encontra excedido o prazo de pagamento.A liquidação deverá ser efetuada exclusivamente através dos dados indicados em rodapé.Se optar por qualquer outra forma de pagamento poderá incorrer em custos acrescidos.Caso já tenha procedido à regularização do valor em dívida, à data de receção desta carta, pedimos a V/melhor compreensão e agradecemos o envio do comprovativo de pagamento para o endereço de Email: back.idf.meo.pt@intrum.com.Porque acreditamos ser do Seu interesse, aguardamos o respetivo pagamento.Com os nossos melhores cumprimentos,Cristina CostaTelefone: 210 316 220Os documentos por nós enviados em 23 de julho de 2017, comprovam que Custódio Ferreira Viana e a Ana Rosalina da silva Miranda Viana eram à data os arrendatários da referida casa.Provando assim que à data das dívidas a morada em questão estava arrendada a Custódio Ferreira Viana e a Ana Rosalina da silva Miranda Viana e que estes inquilinos fizeram um contrato sem conhecimento do senhorio.A meo ou a intrum nunca me facultou o contrato inicial para eu poder apresentar queixa crime. Apenas têm registos telefónicos.No entanto existem 2 decretos leis que anulam completamente qualquer necessidade de pagamento da dívida:- o consumidor só fica vinculado ao contrato depois de assinar a correspondente oferta ou depois de enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou ao prestador de serviços com quem queira contratar.A Meo não cumpriu o preceito legal de realização de um contrato. Pelo que temos advogados na família que me disseram que nenhum juiz dá razão a meo e que contractos por telefone não são validos tem que haver sempre uma assinatura. Não existindo o contrato físico, não é possível apresentar queixa-crime contra a senhoria. Ficando a meo com o prejuízo.A prescrição das dividas, conforme o decreto lei, existe para ajudar ambas as partes, tanto as entidades que se queixam da falta de pagamento, como do devedor. Passo a explicar, a prescrição, para cada situação/divida, tem um período, seja de 6 meses (no caso das telecomunicações), seja 2 anos , 3 ou 5 anos.... ou seja, durante esse tempo, se a entidade colocar o devedor em tribunal para reclamar a divida, o devedor terá que pagar queira ou não. Mas passando esse tempo, a entidade perde o seu direito de reclamar seja o que for, o devedor pode exigir a prescrição da divida e a mesma é eliminada juntamente com qualquer dados referentes ao devedor, num prazo máximo de 8 dias, caso contrário a própria entidade estará em incumprimento com a lei.Decreto-Lei n.º 23/96, de 26 de Julho que aqui transcrevo.Artigo 10.º Prescrição e caducidade1 - O direito ao recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação.2 - Se, por qualquer motivo, incluindo o erro do prestador do serviço, tiver sido paga importância inferior à que corresponde ao consumo efectuado, o direito do prestador ao recebimento da diferença caduca dentro de seis meses após aquele pagamento.3 - A exigência de pagamento por serviços prestados é comunicada ao utente, por escrito, com uma antecedência mínima de 10 dias úteis relativamente à data-limite fixada para efectuar o pagamento.4 - O prazo para a propositura da acção ou da injunção pelo prestador de serviços é de seis meses, contados após a prestação do serviço ou do pagamento inicial, consoante os casos, sendo que nunca chegou tal ofício ás minhas mãos .Face ao exposto, agradeço confirmação por escrito da anulação da dívida reclamada.A intrum deveria fazer o trabalho de casa antes, pois sujeita se a ser processada por danos psicológicos.Cumprimentos,

Encerrada

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