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Encomenda online
Venho por este meio comunicar que efetuei encomenda online no site da marca bimba y lola no dia 14/12/2020, na qual a marca gatantia entrega antes do natal. Ao dia 3/01/2020 ainda nao recebi nem encomenda nem devolucao do dinheiro. contactei com a marcar á qual mostrei o meu desagrado por ter efetuado uma encomenda que seria presente de Natal e não foi entregue a tempo, tenho a marca garantido entregas antes do dia de Natal para encomendas ate dia 20/12/2020. Após o Natal pedi devolucao do valor da encomenda, uma vez que tive comprar outro presente, disseram que iam devolver o valor. Neste momento nem dinheiro, nem encomenda nem previsao de resolução. Agradeço a V.ajuda na resolucao deste problema. Susana Galão
problema com alteração de potência contratada
Boa tarde, A potência contratada de luz em minha casa - 10.35kVa Venho por este meio pedir esclarecimento sobre a faturação dos meses Novembro, Dezembro e Janeiro, consequentemente o reembolso caso seja necessário.No dia 1 de Novembro enviei um formulário à Iberdrola com pedido para baixar a potência contratada para 3,45kVa, porque não preciso de tanta potência e a fatura fica muito cara (estou a pagar 15,08€ extra na cada fatura).Recebi a resposta da parte Iberdrola no dia 3 de Novembro a dizer “esta alteração terá efeito dentro de um prazo máximo de 30 dias, a partir da presente data”. (Em anexo, pode encontrar a fotografia da resposta)Passaram 30 dias.Dia 3 de Dezembro escrevi mais um email à Iberdrola, informando que a potência contratada não foi alterada e que continuo a pagar pelo serviço que não preciso.A resposta foi “A presente resposta automática pretende informá-lo(a) que recebemos correctamente o seu correio electrónico e que em breve procederemos à sua análise.”No dia 15 de Dezembro recebi um email que diz “encontra-se a analisar o pedido de modificação das suas condições contratuais. Desta forma, procuraremos dar uma resposta adequada à sua reclamação num prazo máximo de 60 dias.”A minha reclamação foi registada na Iberdrola com o N/ Ref.ª: Reclamação nº 374117400 Contrato nº 700710280Isto significa, que no mínimo nos próximos 2 meses pagarei extras 15 euros pela potência que não preciso. Reforço, que até hoje ainda não fui contactada.Agradecia que me ajudassem a esclarecer e a resolver esta questão, pois eu sozinha, desde do início de novembro que tento fazer a alteração e não tenho tido sucesso.Se o reembolso seja possível peço que me devolvem a diferença entre a potência contratada e a potência que eu queria contratar. Ou seja 45 euros (valor por potência 10.35kVa no período de 3 meses) menos 12 euros (valor por potência 3.45kVa no período de 3 meses)O valor total são por volta de 33 euros. Agradeço desde já a sua atenção e compreensão, contando com a sua ajuda no meu processo.Com os melhores cumprimentos,A.M.
Problema com reembolso após devolução produto
No dia 31.07.2020 comprei, e paguei, o ASOS DESIGN plunge tuck wrap midi dress in rose dust por 22,05€.No dia 4.08.2020, recebi, na morada indicada, o produto.No dia 13.08.2020, devolvi, conforme as instruções constantes do site da ASOS, a encomenda supra referida.No dia 7.08.2020, a ASOS confirmou a recepãoç da deãvoo luçdo bem, através do e-amail: Hello,We’re getting in touch about your returned items from 525398202.We haven’t been able to process a refund for the items you returned as there is no valid card on your account.We’re sorry about this and understand this isn’t the news you’ve been hoping for.So we can process a refund for your returned items, please add a valid card onto your account and reply to this email directly letting us know this has been done.If you have any further questions, please get in touch so that we can help you straight away.Best wishes,ASOS Customer Care No dia 12.09.2020 eu respondi ao email de 7.08.2020 a indicar os dados solicitados e a solicitar o reembolso do dinheiro para essa conta bancária.Uma vez que não recebi o reembolso, reiterei a solicitação para reembolso, por escrito, via e-mail, nas datas: 29.09.2020 1.12.2020.Até ao dia de hoje, mais de 70 dias após devolver o produto, continuo sem receber o valor que paguei.Solicito o acompanhamento de V. Exas. quanto à resolução desta reclamação, sendo certo que a retenção da ASOS, do valor liquidado pelo produto, após devolução, configura uma conduta abusiva.
Indemnização Sinistro Automóvel
Venho por este meio comunicar que a seguradora Van Ameyde Portugal, depois de peritagem, nunca procedeu à liquidação do valor da indemnização atribuído e relativo ao processo com a referência PT1818.0006.3176.7-005. Diretamente e através da minha seguradora (Ageas) foram feitas todas as diligências normais para a conclusão do processo.
Problema com fatura de aluguel de carro
Estou a entrar em contacto porque fui abusivamente cobrado pela Surprice no dia 30 de Dezembro de 2020 no aeroporto de Lisboa.Na verdade, me cobraram indevidamente a quantia de 863,50 euros por um impacto de menos de 1 cm no pára-brisa que eu nem mesmo fiz. Este custo é claramente abusivo e mais de 10 vezes o custo do aluguel por 9 dias (EUR 80,37).Em primeiro lugar, quando o carro foi recolhido no check in (21/12), a fiscalização do carro foi feita no estacionamento Surprice sem luz e no check out (30/12) foi feita ao ar livre com a luz do dia. Muitos impactos não foram listados na fiscalização do check in devido à falta de luz no estacionamento e assim foi muito fácil escolher um deles no check out. Claro que no check out o mais caro foi detectado pela equipe da Surprice! Tetei falar com o Gerente, Pedro Figueiredo, que não atendeu e disse: “Fale com o atendimento!”. Essa cobrança é simplesmente abusiva, desrespeituosa e deve ser reembolsada.Cumprimentos,
Fraude
Venho por este meio solicitar a vossa ajuda, no passado dia 30/11/2020, o meu marido usou o vosso cartão credito Deco e fez uma das compras pela internet à loja adidas sediada na alemenha, entretanto horas depois eu recebo um email de uma empresa de transportes DHL ou seur não me recordo fui apanhada de surpresa, não sabia que a tal compra havia sido com oferta de portes, e o meu marido não estava para eu confirmar, o valor era pequeno 4 euros e tal, em espanhol porque diziam ser a empresa contratada para o transporte e caso eu não pagasse ficaria retida a encomenda que já estaria paga...fiquei preocupada e paguei com o mesmo cartão, ao pagar recebo nova confirmação e eu li o mesmo valor e não os 457.71, estava tão preocupada que li os 4 euros e tal, quando avancei desapareceu tudo do ecran do telemovel e foi aí que me pareceu ter sido enganada, liguei de imediato para a linha de apoio ao cartão e pedi ajuda, a funcionaria que me atendeu disse então que eu tinha autorizado o pagamento a uma empresa sediada na alemanha chamada zalando payments no valor de 457.71, eu referi que foi engano meu, engano crasso e que eu não tinha comprado absolutamente nada daquele valor nem iria receber nada era fraude, pela nossa conversa eu depreendi que não iria avançar o debito desse valor, afinal e apesar do cartão ter sido cancelado e já ter recebido um novo, no extrato, vem a reposição e depois a posteriori novo debito, foi-me dito que eu tinha autorizado após a msg de confirmação, mas sim por isso mesmo eu liguei porque eu tinha a certeza que tinha errado, não deviam ter dado credito a eles porque assim eles foram verificar uma veracidade com a tal empresa que é mentira eu não comprei nada a eles então que emitam a fatura do artigo à visa, se eu tinha dito para não deixarem prosseguir o debito porque ele avançou, porque me creditaram o valr e depois o retiraram e emitem um email a dizer que a empresa confirmou...mas que empresa?!!! Acabei por no passdo dia 26/12/2020 apresentar queixa na policia judiciaria em Leiria
Saneamento
Boa tardeNa sequência deste e mail e de vários já enviados e passados praticamente 5 anos que vocês Águas de Gondomar continuam a ignorar esta situação inadmissível , onde na Rua da Longueira em Cabanas - Jovim .rua com 100 metros não haver saneamento e praticamente todos os moradores ligarem as águas sujas á rede de águas pluviais ( NAO E CRIME) quando essas águas desaguam no Rio Douro? Numa cidade evoluída e moderna verificamos que a preocupação do município não são as infraestruturas primarias e essenciais, mas sim , os parques e zonas verdes onde passam rios poluídos precisamente devido a inercia de vossa parte a este problema , e a qualidade de vida dos seus habitantes.Pago os meus impostos IMI e 40€ de água por mês fora o IRS que fica do lado do município , penso como contribuinte tenho direito a ter uma qualidade de vida superior a que tenho.Agradecia por favor o maior cuidado e atenção ao problema e este e mail segue por Bcc para várias entidades responsáveis.ObrigadoM/CumprimentosJosé Carqueja
Débito do valor integral do colchão comprado em prestações
Exmos. Senhores, Efectuei a compra de um colchão da vossa marca em prestações, sucede que, desde a chegada do colchão à minha residência já foi um absurdo, a caixa estava deplorável (fotografias enviadas por email à empresa). E, na passada semana, ao consultar meu saldo bancário, essa empresa fez questão de debitar o valor integral do colchão e não as prestações mensais de 40 e poucos euros, conforme contratado. Espero urgente solução, nomeadamente a devolução do dinheiro debitado e que sejam debitadas unicamente as prestações mensais na forma contratada, sob pena de recorrer aos meios judiciais para o efeito. Certo da compreensão, Eduardo Tepedino.
Definição de Responsabilidades de Sinistro Automóvel
NOME DO RECLAMANTE Ana Celeste Dias CarvalheirasQUALIDADE DO RECLAMANTE Tomador do SeguroNIF 259584142Nº OCORRÊNCIA 20AU230952Nº SINISTRO 20AU230952/000Nº APÓLICE AU81884350Nº MATRÍCULA 13-CA-15DATA ACIDENTE 04-12-2020Exmos. SenhoresServe o presente para apresentar reclamação por parte da vossa cliente e tomadora de seguro, Ana Celeste Dias Carvalheiras, relativamente ao resultado da apuração de responsabilidades do sinistro automóvel supra identificado.O sinistro em causa ocorreu no dia 04 de Dezembro de 2020, às 08h50m, na Av. 5 de Outubro, em Almancil, concelho de Loulé.Ao chegar ao local com a intenção de estacionar iniciei a procura por lugar de estacionamento livre, começando desde logo a realizar a sinalização luminosa denominada de pisca, avisando assim os condutores dos veículos atrás de mim da minha intenção de realizar a manobra de estacionamento, conforme se encontra determinado no artigo 21.º, n.º 1 e 2, do Código da Estrada.Após encontrar um lugar de estacionamento livre e adequado ao tamanho do meu veículo, olhei em todas as direcções verificando que se encontravam verificadas todas as condições de segurança de modo a realizar a manobra de estacionamento em paralelo.Após o meu veículo já se encontrar mais de 50% dentro do lugar de estacionamento, a condutora do veículo identificado pela matrícula 63-ST-27 que se encontrava a circular no mesmo sentido que o meu veículo e que se encontrava a circular acima do limite de velocidade estabelecido para o local Av. 5 de Outubro em Almancil, bateu no meu veículo com grande violência, arrancando a parte da frente do veículo com a matrícula 13-CA-15, o meu veículo.Por outras palavras, a condutora do veículo 63-ST-27, vinda de trás do veículo 13-CA-15, ignorou propositadamente o facto de o veículo 13-CA-15 se encontrar a realizar manobra de estacionamento e provocou a colisão de ambos os veículos.Ao qual se acrescenta o facto de a condutora do veículo 63-ST-27 não ter imobilizado o seu veículo imediatamente após a colisão. Ao invés, a condutora do veículo 63-ST-27 prosseguiu o seu trajecto apenas sendo forçada a imobilizar o seu veículo devido a um dos seus pneus ter sido danificado pela colisão.Foi chamada ao local a GNR que procedeu ao levantamento da ocorrência e recolheu os dados pessoais de ambas as condutoras.Devido aos estragos provocados pela colisão do veículo 63-ST-27 no veículo 13-CA-15 que o mesmo se encontra impossibilitado de circular na via pública, permanecendo imobilizado, desde a data do sinistro no estabelecimento Autoalmancilence - Reparação de Automóveis, sita em Almancil.Como consequência do estado de imobilização do veículo 13-CA-15 a proprietária e condutora do mesmo encontra-se impossibilitada de realizar as suas deslocações quotidianas, nomeadamente, a deslocação desde o seu local de residência até ao seu local de trabalho.A condutora, proprietária e tomadora do seguro do veículo 13-CA-15 efectuou participação à sua companhia de seguro automóvel, ou seja, a vós, Ocidental - Companhia Portuguesa de Seguros, S.A.Nas semanas que se seguiram a condutora do veículo 13-CA-15 prestou declarações à Ocidental e à Lusitânia, companhia contratada pela condutora do veículo 63-ST-27, descrevendo os factos supra elencados que conduziram à colisão do veículo 63-ST-27 com o veículo 13-CA-15.Tais declarações foram recolhidas por duas empresas de peritagem contratadas por cada uma das referidas seguradas.Ambas as empresas de peritagem referiram à condutora e proprietária do veículo 13-CA-15 que a mesma não possuía responsabilidade pelo sinistro devido ao facto de a mesma se encontrar a fazer a manobra de estacionamento em paralelo e por ter cumprido todas as condições de segurança rodoviária.Contudo, para grande surpresa da condutora, proprietária e tomadora do seguro do veículo 13-CA-15, a mesma recebeu, no dia 22 de Dezembro de 2020, notificação, por via de email, por parte da companhia de seguro por si contratada, a Ocidental, em como a companhia de seguros Ocidental havia declarado a sua cliente como responsável pela ocorrência do sinistro.Leia-se na referida notificação: Reportando-nos ao evento em epígrafe, cumpre-nos informar que após análise dos elementos que constituem o nosso processo, concluímos que a responsabilidade pertenceu ao condutor do veículo de V.Exa.. De facto, ao não tomar as devidas precauções ao realizar a manobra de marcha-atrás, infringiu o disposto no nº 1 do art.º 35º do Código da Estrada, contribuindo deste modo para a ocorrência do sinistro. Assim, e dado seguimento ao estipulado na alínea e) do nº1 do art.º 36º do Decreto-Lei 291/2007, informamos que vamos prosseguir com a regularização dos prejuízos decorrentes deste acidente.Tal conclusão apenas poderá ser justificada pelo facto de que a companhia de seguro Ocidental considerar, erroneamente, que a manobra de estacionamento em paralelo e a manobra de marcha-atrás constituírem sinónimos uma da outra. Interpretação esta que padece da ausência de qualquer verdade.Como bem se percebe pela simples análise empírica do Código da Estrada a manobra de marcha-atrás e a manobra de estacionamento em paralelo são distintas entre si. Enquanto que a primeira se destina a movimentar o veículo no sentido contrário ao qual circulava, a segunda destina-se à imobilização do veículo.A ocorrência supra descrita retrata, claramente, uma manobra de estacionamento e não uma manobra de marcha-atrás.Tal facto foi ainda confirmado pelos agentes da GNR que efectuaram o levantamento da ocorrência. Ao qual se acrescenta o facto de a ter sido realizada a manobra de marcha-atrás, a condutora e proprietária do veículo 13-CA-15 teria sido autuada nos termos do artº 35.º, nº 2, do Código da Estrada.Tal autuação não ocorreu pelo simples facto de que a infração que lhe serve de pressuposto não ter ocorrido, conforme confirmado pelos agentes da GNR que se deslocaram ao local.Pelo que se requer a nova avaliação do sinistro no prazo máximo de 8 dias.
Problema com mensalidades no ginásio
Exmos Senhores,Fiz contrato com a cadeia de ginásios Solinca e ficou acordado o pagamento da mensalidade de 32,36€ por mês. Informaram que iam retirar duas vezes por mês o dinheiro em duas vezes distintas, ou seja, 16,18€/mês. Desde o momento que retomaram a atividade depois do confinamento geral (inicio de Junho), tenho reparado que têm cometido muitas irregularidades. São muito inconsistentes em retirar mensalidades e reduziram os intervalos de débitos. Por exemplo, no mês de Dezembro, compreendido entre o dia 1/12 e 31/12, retiraram dinheiro no dia 3/12, 16/12 e 31/12, sempre 16,18€. Dá um montente total de 48,54 €/mês, em vez do dinheiro inicialmente contratado. Não devia ser permitido durante um mês inteiro, retirarem mais dinheiro do que o suposto. Já o tinham feito em Agosto também.Devido a estas flutuações e às irregularidades da cadeia, tive curiosidade de ir ver o dinheiro que me retiraram desde o inicio de Junho. Num total de 7 meses, deviam ter retirado 14 mensalidades e retiraram 17 vezes (!!!!!), ou seja, paguei 1 mês e meio a mais. Já liguei a protestar, mas eles só argumentam que é o método de processamento de mensalidades, sempre com muita arrogância associada, mas o facto é que me retiraram mais dinheiro da conta daquilo que está pressuposto. Se continuarmos neste ritmo e nada for feito, vão continuar a cometer estas ilegalidades.Já não é a primeira vez que os ginásio têm este tipo de práticas. Desde o fim do confinamento geral, as condições do ginásio não são as mesmas e em vez de protegerem os clientes, ainda cometem mais ilegalidades.Espero que me possam ajuda e que esta situação seja resolvida.Com os melhores cumprimentos,Tiago Castro
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