Reclamações públicas

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M. N.
22/09/2025

Candidatura PAE+S 2023 - Anulada

Exmos. Senhores, Fiz uma Canditatura ao Fundo Ambiental PAE+S 2023, com certificação energética. Que ficou em análise técnica a 07/07/2025. Depois teve um Pedido de Esclarecimentos a 12/07/2025, ao qual respondi. Posteriormente ficou Elegível e assinei o TERMO DE ACEITAÇÃO em 22/07/2025. A seguir a candidatura passou a: Para Pagamento a 23/07/2025. Agora a 19/09/2025 alteraram o estado para NÃO ELEGIVEL. Mesmo enviando novamente a documentação solicitada, neste momento a candidatura está ANULADA. Questiono-me como é possivel ANULAREM definitivamente uma candidatura, após ter já estado ELEGÍVEL e ter assinado o TERMO DE ACEITAÇÃO. Cumprimentos.

Em curso
N. S.
22/09/2025

Burla/wizink

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação contra o WiZink Bank, S.A.U. – Sucursal em Portugal, enquanto consumidora, devido à sua recusa em reembolsar uma transação bancária não autorizada no valor de €4.648,00, efetuada no dia 23/08/2025 através do meu cartão. A operação foi reportada por mim, na 2.ª feira dia 25/08/2025 pelas 9h20 uma vez que não têm atendimento ao fim-de-semana, como fraude, tendo sido apresentada queixa formal na Polícia e posteriormente enviada por email para o wizink neste dia 25. Importa referir que até ao momento que fiz a denúncia, estas transações apareciam como pendentes na app wizink. Apesar disso, e após inicialmente me creditarem provisoriamente o valor, o WiZink atribuiu-me responsabilidade total e eu naturalmente que contestei a decisão, enviando mais uma vez uma exposição por escrito através de email com diversos factos que comprovam a veracidade dos factos. A resposta do wizink foi de quase 3 semanas após esta minha exposição e alegou que houve “autenticação forte” via aplicação móvel e biometria, não apresentando qualquer prova de que a operação foi autorizada conscientemente por mim. O wizink não cumpriu o disposto no Decreto-Lei n.º 91/2018, artigos 115.º e 116.º, que exige o reembolso imediato ao consumidor, exceto em caso de culpa ou negligência grosseira, o que garantidamente não se verifica. De referir ainda que ao fazer diversas pesquisas sobre fraudes, constatei que outros clientes tiveram problemas idênticos com operações não autorizadas. No entanto, o WiZink insiste em não assumir responsabilidades, transferindo a culpa para os clientes. Fiquei sem acesso aos canais digitais, após o bloqueio do cartão e continuo sem ter qualquer informação sobre a minha conta bancária. Pedi alteração de morada neste dia 25 de agosto de 2025, fazendo o envio do documento comprovativo da mesma e até à data de hoje não tenho resposta sobre esta alteração, o que impede o envio do cartão e o acesso aos canais digitais. Neste momento não sei como o processo está, uma vez que contestei a decisão de novo. Não sei se vou ser cobrada injustamente ou se terei de pagar o valor em questão, pois não aceitei nada e não tenho acesso aos extratos bancários. Pedi que me enviassem os mesmos através de email no dia 17 de setembro de 2025 e até agora também não tive resposta ou acesso. Sinto-me completamente injustiçada, numa situação que não me revejo, tendo agora de recorrer a vias judiciais para defender os meus direitos e esperando o apoio da Segurança Social, acrescentando a isto a questão psicológica e emocial, que me perturba há um mês. Melhores cumprimentos, Nádia Costa Santos

Em curso

Incumprimento de contrato

Venho expor a forma como a Generali Tranquilidade se tem eximido da sua responsabilidade contratual, remetendo-me constantemente para a AdvanceCare. Por sua vez, a AdvanceCare afirma que a responsabilidade é da seguradora. Este “jogo do empurra” é totalmente inaceitável, deixa o consumidor sem solução e viola a lei. O contrato foi celebrado com a Generali, sendo esta a única responsável pelo cumprimento da apólice. A AdvanceCare é apenas entidade gestora, que atua em nome da seguradora e não tem autonomia contratual para se substituir à Generali. A minha apólice prevê de forma clara: Terapia da Fala – 16 € por sessão em Rede; Fora da Rede – sem comparticipação. No entanto, estou a ser cobrada em 27,50 € por sessão na Policlínica Villas de Palmela (prestador da rede), com base numa alegada distinção de “Rede Bem-Estar” que não existe no contrato nem me foi previamente comunicada. Após reclamação, a AdvanceCare reconheceu “lapso” e reembolsou apenas algumas sessões, mantendo-se a recusa de comparticipar as futuras. A Generali, em vez de assumir a sua obrigação contratual, limitou-se a informar que devo tratar com a AdvanceCare. Esta conduta constitui incumprimento contratual e viola: DL 72/2008 (Regime Jurídico do Contrato de Seguro) – art. 18.º (cumprimento integral do contrato) e art. 24.º (interpretação favorável ao consumidor); Lei 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor) – art. 6.º (direito à informação clara) e art. 8.º (responsabilidade por informações incorretas). Assim, exijo que a Generali assuma a sua responsabilidade e assegure o cumprimento integral da apólice, garantindo a comparticipação das sessões de Terapia da Fala em Rede ao valor contratual de 16 € e o reembolso da diferença já cobrada.

Em curso
C. P.
18/09/2025

Empresa retira dinheiro da conta sem autorização | Roubo

Exmos Srs. a empresa Domestic and General Insurence Europe AG, retirou-me dinheiro da conta, em formato de débito direto, em Junho, Julho, Agosto e Setembro de 2025, sem a minha autorização, o que considero ser roubo. Solicito que verifiquem esta situação. Nunca dei autorização ou assinei um documento que valide esta situação.

Em curso
A. M.
18/09/2025
crcj solutions

Pedido de informação

contact@crcjsolutions.pt, está entidade é credível?

Em curso
S. E.
18/09/2025

Recusa da aplicação da suspensão da execução fiscal a responsável subsidiário

Exmos. Senhores, Venho apresentar queixa relativamente a forma como esta a ser conduzido o processo de execução fiscal no qual sou responsavel subsidiário com a minha filha. No ambito desse processo, foi concedida a minha filha a suspensão da execução fiscal, ao abrigo do Decreto-Lei 3/2024, por rendimento inferior a retribuição minima mensal garantida. Contudo, apesar de se tratar do mesmo processo de execução, a Segurança Social esta a recusar aplicar a mesma suspensão relativamente a mim, exigindo uma nota de liquidação de IRS de 2024 que não existe, uma vez que estive desempregado durante o ano de 2024 e assim me mantenho (não é possivel submeter IRS sem quaiquer rendimentos e o subsidio de desemprego não é rendimento) e estive dispensado de apresentar IRS. Já apresentei: - ultimo recibo de vencimento _ declaração de subsídio de desemprego - certidão da AT a confirmar que estive dispensado de entregar IRS (que mostra exatamente que não tive rendimentos) Ainda assim, recusam o pedido de suspensão e informam que não aceitam essa documentação, mantendo a execução ativa apenas contra mim. Solicito intervenção do IGFSS para que seja reconhecida a aplicação da suspensão também a minha responsabilidade subsidiaria, conforme previsto na lei. Cumprimentos.

Em curso
J. S.
17/09/2025

Prestação cobrada indevidamente

Venho por meio reclamar um prestação cobrada indevidamente pela parte da Unicre ,visto o crédito que tinha foi pago na totalidade e mesmo assim continuam a cobrar prestações. Por isso exijo a devolução da prestação e juros pelas demora da resolução da situação. Marília silva

Em curso
T. P.
16/09/2025

Dinheiro não devolvido

Venho por este meio mostrar a minha indignação perante a situação que se está a passar na revolut. No dia 5 de setembro fiz uma transferência da revolut para a minha senhoria que pertence ao crédito agrícola no valor de 350 euros e até hoje(ao fim de 11 dias)o dinheiro ainda não chegou a conta. Ao fim de inúmeras tentativas de resolver a situação a revolut com frases pré feitas disse que o beneficiário teria recusado a transação e o dinheiro voltaria a conta de origem. Hoje resolveu dizer que não encontra o dinheiro pois o beneficiário não responde,logo não é possível devolver os fundos. Contactei o banco beneficiário que procedeu a uma investigação interna e o dinheiro nunca lá chegou. Mas o que é certo é que eu é que fiquei sem o dinheiro que servia para pagar a renda da minha casa. Dinheiro que recebi do estado para ajuda do pagamento da renda pois tenho algumas dificuldades económicas. Se isto não bastasse no mesmo dia aconteceu o mesmo ao meu marido da conta revolut dele. Como não tem cartão físico para poder levantar o dinheiro enviou 400 euros da conta revolut para a conta moey e aconteceu exatamente o mesmo. Nada de dinheiro. Já se passaram 11 dias e o dinheiro não aparece e pelas respostas dadas não vai aparecer. São 750 euros, um ano de apoio extraordinário a renda que nós recebemos. E ficamos sem ele. Ajudem nos por favor

Em curso
A. F.
16/09/2025

Burla bancária

Exmos. Senhores, Em 30/06/2025 tive todo o meu ordenado do mês transferido da minha conta bancária, sem meu consentimento ou conhecimento. Segui todas orientações do banco, fiz queixa a polícia e até a presente data, não tive nenhum retorno do meu dinheiro. Cumprimentos.

Em curso

Demora Inaceitável na Resolução de Sinistro

Exmos Senhores, Na sequência da minha reclamação por demora na resolução do meu ocorrido em 04 de Setembro com a minha viatura 92-XO-79, (Apólice Nº 0005732477) reparei que me enviaram um e-mail em 11 de setembro, que anexo a esta reclamação e que é de todo inadmissível: O meu seguro é de danos próprios (contra todos os riscos) e dizem-me que "Para já, o pagamento ficará por sua conta, até que se defina de quem é a responsabilidade. Só nessa altura será possível saber se tem, ou não, direito a receber o valor da reparação" Então o que vem a ser isso? Porque é que eu estou sendo tratado como tendo apenas um seguro de responsabilidade civil obrigatório (contra terceiros)? De resto, o título que a Generali deu a esse ficheiro é bem elucidativo da forma indevida como estou sendo tratada pala companhia ao designar o meu processo como de Terceiros: "TERCEIROS_RECLAMANTE_0024538414_0026963013” Não aceito essa resposta e insisto pela responsabilização da Generali pelo prejuízo diário que me está a causar com a demora na autorização de reparação e de viatura de substituição a que também tenho direito, nos termos da minha apólice.

Em curso

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