Reclamações públicas

venho por este meio expor que solicitei uma encomenda à UBEREATS que cancelei de seguida, já confirmei com a loja que o produto não foi preparado nem levantado e cobraram-me o valor da encomenda no valor de 79,20€, alegando que o restaurante já tinha iniciado a preparação do produto, o que não é verdade. Tenho um mail do restaurante confirmando o que escrevi e concordando que a cobrança é indevida e tenho o recibo.

Boa tarde. Venho por este meio solicitar o cancelamento do contrato pois a funcionária mentiu só para a gente fazer. E também não assinei nada por isso quero que cancele o serviço.

Esta situação é digna de um filme.No dia 11 de Dezembro de 2021 efectuei uma encomenda nº56235 que nunca chegou a vir.No dia 21 de Janeiro de 2021 solicitei a devolução do dinheiro. Nenhuma informação nem dinheiro me chegou nestes meses todos até que na semana passada recebo a informação de que a encomenda foi reembolsada. Hoje, 30/06/2023 o dinheiro ainda não me chegou o dinheiro à conta.Isto é de facto gozar com o cliente.

Bom dia, após ter ido verificar o meu saldo no dia 25 de maio, reparei que me faltavam 80€ da minha conta. Após ter constatado essa diferença no meu saldo, fui retificar os meus pedidos e deparei-me com uma faturação da compra de um produto que eu não realizei no dia 6 de abril.Contactei a linha de apoio da empresa e eles fizeram uma recuperção da minha conta e acrescentaram que para que eu tivesse o meu dinheiro devolta deveria contactar a minha entidade financeira associada à minha conta Amazon. Como o saldo da minha conta foi introduzido através de uma cartão presente, não tenho nenhuma entidade financeira a quem recorrer.Gostaria de receber o meu dinheiro devolta, visto que foi retirado através de uma compra não efetuada por mim.

Exmos. SenhoresVenho por este meio relatar a minha recente experiência relacionada com a cobrança injustificada de uma caução e a falta de comunicação adequada por parte da vossa empresa. Segue abaixo um resumo dos principais pontos discutidos:Cobrança de caução não mencionada no contrato: Sou cliente da Empresa Regus Boavista desde 08/10/2020 e efetuo pagamentos mensais pelo serviço de escritório virtual. Este mês, recebi uma fatura adicional referente a uma caução no valor de €63, sem qualquer menção a esta cobrança no contrato que assinei. Importa salientar que a cláusula de pagamento no contrato firmado por mim apenas estabelece a necessidade de pagamentos automáticos, sem mencionar qualquer exigência de caução adicional ou pagamento extra por utilização de outro método de pagamento. Falta de comunicação adequada: A empresa alega ter enviado emails antecipadamente para informar os clientes sobre a necessidade de adicionar um método de pagamento automático. No entanto, não recebi esses emails e solicitei à empresa provas de entrega, como registos de envio ou comprovativos de receção. A empresa enviou-me a informação de que os envios dos e-mails de aviso ocorreram nos dias 8 e 19 de maio e quando solicitei prova de envio e de leitura, enviaram-me apenas uma confirmação de abertura de um e-mail enviado em 11/05. Essa divergência de datas levanta preocupações legítimas sobre a integridade das informações fornecidas pela empresa. Fundamentação legal da cobrança: Solicitei à empresa que apresentasse uma fundamentação legal ou contratual para a cobrança adicional da caução e a empresa enviou-me por e-mail no dia 28/06 o recorte de uma cláusula de pagamento diferente da que estava estabelecida em meu contrato original. Neste recorte enviado pela empresa havia uma frase adicional que continha a palavra “caução”, ausente no contrato que firmei originalmente, o que mais uma vez levanta preocupações legítimas sobre o cuidado da empresa para com os clientes.Proposta de resolução: Em resposta à minha reclamação, a empresa ofereceu duas soluções alternativas mas ambas implicam efetuar o pagamento dessa cobrança indevida: sugeriram que eu adicionasse um método de pagamento automático, resultando no crédito da caução adicional, ou manter a cobrança da caução caso eu continue a efetuar pagamentos por transferência bancária. Importa referir os pagamentos efetuados por mim foram sempre por cartões de crédito, exceto nos meses de novembro de 2022 e janeiro de 2023 em que optei pela transferência bancária devido a um erro na funcionalidade 3D Secure da minha aplicação bancária, e optei por esse formato de forma a evitar atrasos nos pagamentos. Cabe salientar aqui ainda que foi a própria empresa que forneceu os dados de transferencia bancária na fatura enviada, onde mais uma vez não menciona nenhum tipo de taxa extra pela escolha de um ou outro método.Desta forma, solicito a imediata retirada da cobrança indevida e julgo ser uma proposta de resolução justa e razoável, tendo em consideração as circunstâncias mencionadas acima.Agradeço a vossa atenção a esta questão.Com os melhores cumprimentos,Leticia Machado

No dia 07/05, liguei do contacto +351 915364267 com o objetivo de cessar o presente contrato, com data de término nos primeiros dias de Junho (6 meses). O colega que atendeu informou-me que apenas poderia terminar o contrato a partir de dia 5 de Junho, sensivelmente, caso contrário teria um valor acrescido à data, algo que não compreendi, uma vez que passando dessa data, o contrato entraria no 7º mês. Questionei várias vezes, pois não me fez sentido, mas o colega insistiu que só poderia terminar de forma gratuita em Junho. Aguardei. Entretanto, ao dia 5 de Junho, dia em que iria entrar em contacto com a MEO, não só recebo a fatura do mês de Junho, como entro em contacto com outra colaboradora que me diz exatamente o contrário: que deveria ter terminado em Maio para não pagar mais um mês. Começa, logo aqui, a incompetência da MEO para assumir o seu erro. Deixei uma reclamação por escrito na área cliente, reclamação essa que foi ignorada com ''pedido concluído''. Mais chamadas pela frente se seguiram, onde finalmente uma colaboradora bastante prestável assumiu que o erro tinha sido deles, pediu desculpa e emitiu um pedido de reembolso do valor do mês que acabou por ser retirado por débito direto, por incoerência entre informações fornecidas pela MEO. Decidimos qual seria a melhor forma de reaver o dinheiro, através do pedido de estorno do banco ou diretamente numa loja MEO. Afirmou-me que era possível devolverem-me o dinheiro através de uma nota de crédito, sem qualquer problema, independentemente de este já ter sido faturado. Para meu espanto, hoje, dia 30/06, uma outra colaboradora entra em contacto comigo, sem qualquer justificação, e informa-me que não me vai ser devolvido o dinheiro porque o dinheiro foi debitado e as contas estavam fechadas, deram o caso como encerrado e não poderiam mexer em movimentos de conta por débitos diretos. Não aceitei estes argumentos porque, uma vez mais, a colega anterior me tinha dito exatamente o contrário. Questionei se, assim sendo, por erro da MEO, nunca devolviam dinheiro aos clientes, pergunta à qual não teve grande resposta. Pois bem, desta forma, fica muito fácil roubar os clientes. Ademais, hoje é dia 30/06, fiz pedido de cessação de contrato dia 5/06 para que, máximo, dia 20/06 o mesmo fosse cancelado. O pedido aparece como ''concluído''. Até hoje, não recebi nenhuma informação acerca da cessação do contrato e na minha área cliente aparece o contrato como estado ''ativo''. Para mim, não há maior prova de incompetência da vossa parte do que todo este bolo de situações. Ainda questionam se gostaria de manter o serviço e passa-lo para outra pessoa. Óbvio que não. Depois disto, não recomendo a MEO a ninguém. Por fim, exijo o reembolso do mês debitado por erro vosso, bem como o término do contrato o quanto antes.

Exoms. Senhores,o meu nome é Eduardo Santos, possuo o veículo BMW 120d com a matrícula 28-JR-68, adquirido no dia 20/04/2023 com garantia de 2 anos.No dia 29/05/2023 o veículo ficou imobilizado devido à corrente de distribuição.A empresa da garantia do veículo, GR3, não se quer responsabilizar pela troca da corrente de distribuição, sendo que no contrato está referido o seguinte: “corrente de distribuição lubrificada (se cumprido o plano de manutenção da marca ou da GR3)”. Consequentemente, a marca (BMW) refere que a corrente de distribuição não necessita de ser trocada de x em x tempo, pois é corrente (ferro) e não correia, ou seja, só tem necessidade de ser trocada caso faça barulho “Mecânica: Correias de acessórios ou outra função, correia ou corrente de distribuição(exceto de comprovadamente substituída de acordo com os parâmetros da fábrica)”.A empresa GR3, não cumpre as suas obrigações legais pois deveriam assegurar que se encontram disponíveis e facilmente acessíveis, neste caso, via telefónica e correspondência electrónica.Depois de algumas trocas de e-mails, a GR3 ameaçou cancelar a garantia, no dia 05/06/2023 às 10hr45, sem qualquer tipo de evidências para tal.A obrigação da GR3 é assumir responsabilidade sobre este assunto, pois desde o dia 25/05/2023, que veículo encontra-se imobilizado, que prejudica a minha vida profissional e pessoal. Aguardo resposta o mais urgente possível.Cumprimentos,Eduardo Santos

Venho por este meio apresentar a minha reclamação referente a um equipamento adquirido na meo (loja de Angra do Heroísmo) na passada terça-feira dia 27-06-2023. Adquiri um equipamento recondicionado (iphone 11) com 1000 meos e 350 €uros, no entanto no dia 29-06-2023 pela manhã reparei que a parte de trás do equipamento estava muito quente. Posto isto, dirigi-me à respetiva loja, onde me foi recusada a troca do aparelho, pelo que o funcionário se justificou que no momento exato o equipamento não estava superaquecido. Sendo assim teriam de enviar o equipamento para a equipa técnica e que o prazo de reparo são de 30 dias. Considerando que não tinha adquirido o equipamento a 48 horas, venho reclamar para que me seja entregue um novo equipamento ou a devolução do dinheiro e dos MEOS.

MIRTA MARIA MATIAS DE JESUS, NIF 196403570, R. DAS BELGADAS, Nº 8, 3840-084 CALVÃO, VAGOS, CONFORME FATURA ANEXA, venho por este meio, informar a V. Exas que:1) 28/06/2023 - por volta das 9,30h a luz falhou até à presente data. Depois de várias diligências, verifiquei ser falha da Endesa. Cortou a luz indevidamente remotamente neste CPE (enganaram-se, dizem eles.)2) Consequências: Falha inadmissível atendendo que pedem gravações, dados, confirmações e tanta exigência e ainda ameaçam que se não estivermos presentes no dia do corte que há coimas a pagar.Sou contabilista: tenho prazos a terminar alguns HOJE outros próxima semana, outros até 15 de julho, pedidos de clientes urgentes, várias entidades a solicitar dados, internet sem funcionar devido à falha da luz, reuniões desmarcadas com novos clientes e outros atuais.Na esfera particular em resumo: Tenho tudo a luz . Placa para cozinhar, eletrodomésticos, congelador, cilindro, motor para regar horta que está tudo em flor e precisa rega diária, Filha menor em casa envolvida neste stress e sem tv ou outro meio para se distrair. Desgaste, stress e tudo associado.3) Diligências: Horas pendurada ao tlm com ligações sem conta para endesa e e-redes, pedindo para falar com supervisores, repetições sem conta de que é urgente atendendo ao exposto acima pedi gravações e não querem facultar tenho que ir ao restaurante fazer as refeições, no lixo o que não dá para guardar, ao tlm com os clientes a explicar já que dependem de mim, ida à farmácia para tomar calmantes para aguentar a pressão e loucura gerada por tamanha falha e suas consequências e PIOR: Sendo remotamente e falha da Endesa, até agora o discurso só avançou ligeiramente depois de pressionar, insistir nnn vezes.Só ontem é que parece a E-redes ter recebido a comunicação da Endesa. A E-redes ontem disse que sendo urgente em 2H/2,5h como é remoto fariam a ligação. Ligo hoje e a E-redes diz-me que a previsão de ligação está prevista para 2a feira!!!!!!!!!.Chamadas e se as gravações são realmente para ajudar, têm todos a minha permissão para ouvir....3 dias ao tlm e uma equipa pendurada e clientes além de todo o transtorno pessoal e emocional.Indemnização??? nem um milhão de €€€ paga!!! Se existe quem regule, atuem como tal. Indemnização? Aguardo um valor de bom senso. Tenho 51 anos e mais de 30 na profissão, nunca vi tal situação.Aguardo contacto e celeridade ainda hoje, por favor.

Venho, por este meio, informar V. Exas que:1) 28/06/2023 - por volta das 9,30h a luz falhou até à presente data. Depois de várias diligências, verifiquei ser falha da Endesa. Cortou a luz indevidamente remotamente neste CPE (enganaram-se, dizem eles.)2) Consequências: Falha inadmissível atendendo que pedem gravações, dados, confirmações e tanta exigência e ainda ameaçam que se não estivermos presentes no dia do corte que há coimas a pagar.Sou contabilista: tenho prazos a terminar alguns HOJE outros próxima semana, outros até 15 de julho, pedidos de clientes urgentes, várias entidades a solicitar dados, internet sem funcionar devido à falha da luz, reuniões desmarcadas com novos clientes e outros atuais.Na esfera particular em resumo: Tenho tudo a luz . Placa para cozinhar, eletrodomésticos, congelador, cilindro, motor para regar horta que está tudo em flor e precisa rega diária, Filha menor em casa envolvida neste stress e sem tv ou outro meio para se distrair.3) Diligências: Horas pendurada ao tlm com ligações sem conta para endesa e e-redes, pedindo para falar com supervisores, repetições sem conta que é urgente atendensdo ao exposto acima pedio gravações e não querem facultar tenho que ir ao restaurante fazer as refeições, no lixo o que não dá para guardar, ao tlm com os clientes a explicar já que dependem de mim, ida à farmácia para tomar calmantes para aguentar a pressão e loucura gerada por tamanha falha e suas consequências e PIOR: Sendo remotamente e falha da Endesa, até agora o discurso só avançou ligeiramente depois de pressionar, insiositir nnn vezes.Obrigada