Reclamações públicas

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A. G.
05/07/2019

Problema com a bebecord

Venho por este meio solicitar que me resolvam uma situação.Acontece que estou grávida e fui fazer uma ecografia 4D de 5 minutos, onde me falaram da criopreservação da Bebecord. A comercial falou do plano onde eu e o meu marido nos mostramos sempre reticentes, pois era uma questão que ainda não tínhamos debatido entre nós. A mesma comercial disse que não havia qualquer problema, que apenas bastava preencher um mero formulário, pensar em casa e depois entrar em contacto. Abriu o kit à nossa frente e disse que poderíamos trazer para casa, afirmando que esse mesmo kit estava numa “campanha” naquele dia e que teríamos desconto sobre o valor total da preservação das células estaminais. Frisou sempre que podíamos estar descansados que era tudo sem compromisso, para não nos preocuparmos. Conclusão, em casa e analisando a situação concluímos que não iriamos fazer a preservação das células estaminais. Passados uns dias recebemos o tal contrato com as cláusulas todas e há uma que refere o valor de 125€ caso não queiramos o kit. Ligamos a expor o caso e a colaboradora começou a alterar o tom de voz e a dizer que tinhamos que pagar o Kit que nos tinha sido “oferecido”, declarando que tínhamos assinado um formulário onde aceitavamos as cláusulas. Formulário esse que nem lemos e com a insistência da comercial assinamos. Volto a referir que a mesma disse que não havia compromisso nenhum. Infelizmente hoje tenho a noção que é uma prática muito usual da vossa empresa. Usam técnicas comerciais agressivas em pessoas que estão “fragilizadas” emocionalmente. Admito que foi um erro da minha parte ter assinado um formulário sem examinar todas as cláusulas, mas será que não convém à vossa empresa que as grávidas não leiam o formulário?Fico à espera de uma resposta da vossa parte, é uma vergonha aproveitarem-se das pessoas desta forma.

Encerrada
A. H.
05/07/2019

ATENÇÃO DIABÉTICOS ! ... A aplicação Freestyle Librelink não disponível em Portugal e sim na EU

Infarmed fez tudo com celeridade para oferecer aos diabéticos em Portugal sensores de glicemia freestyle libre da Abbott com coparticipação, parabéns!Mas quedamos muito aquem do resto da Europa nas tecnologias disponíveis, por não poder ter acesso ao App Freestyle Librelink para medir a glicemia com o nosso telemóvel.Podem explicar porquê não está aprovado em Portugal ?Cordialmente,Alberto Hernández Domínguez

Resolvida
A. F.
03/07/2019

Seguradora MGEN - Parceria DECO

Exmo. SenhoresVimos por este meio, indicar e contestar o seguro MGEN parceria DECO pois fomos enganados.Passamos a apresentar os factos:No dia 11 de Março de 2019, em contacto telefónico com a seguradora MGEN, foi acordado a adesão ao seguro MGEN Deco- Plano Ideal, cuja a cobertura abrange, segundo as Vossas informações, a pessoa segura, à data em estado de gravidez, bem como a filha então a nascer com data prevista a 8 de Julho de 2019.Foi questionado reiteradas vezes se, caso a criança nascesse no mês de Junho de 2019 este seguro cobriria o parto.Por várias vezes foi assegurado pela colaboradora que caso a criança nascesse a partir do dia 1 de Junho de 2019, teria exactamente a mesma cobertura, como se nascesse em Julho de 2019, cobertura essa que seria 50 % do valor total do parto mais informou que a partir de 1 de Junho de 2019 já estaria a pessoa segura, enquadrada nas condições gerais da apólice, assim como a criança, passaria também a estar automaticamente assegurada, sem qualquer acréscimo monetário, caso o seu nascimento fosse comunicado até 30 dias após o parto situação esta que ainda suscitou um maior interesse na adesão ao seguro, pois era fulcral a inclusão da criança na apólice a ser contratualizada. Desejando a confirmação de todas as informações prestadas, foi questionado também de forma reiterada se o contacto telefónico que mantinham estava a ser gravado, de modo a obviar todo e qualquer equivoco que pudesse surgir. A colaboradora, afirmou categoricamente que a chamada estava a ser registada e gravada, obrigatória por lei.Ocorreu o nascimento do recém nascido a 19 de Junho de 2019 no Hospital Privado de Braga (HPB).Tendo-se dirigido no dia 21 de Junho de 2019 aos serviços administrativos do HPB, no sentido de regularizar os serviços clínicos recebidos, foi a pessoa segura informada através de email que o seu caso se tratava de um risco não enquadravel nas condições gerais da apólice.Já em casa no dia 22 de Junho de 2019, no seu email, verificou que lhe fora enviado um email a indicar que o motivo de recusa do termo de responsabilidade, por parte na MGEN se deve ao período de carência para qualquer ato médico praticado em consequência de uma doença ou no âmbito da garantia de parto é de 90 (noventa) dias, com excepção das situações previstas a seguir. o que causou a maior indignação,uma vez que a informação prestada pela colaboradora, que tínhamos como única fonte segura, era em tudo discrepante do que recebemos no HPB e no email pessoal.Dia 25 de Junho de 2019, a pessoa segura contactou telefonicamente a linha de apoio ao cliente MGEN com a finalidade de ser devidamente esclarecida sobre a ocorrência da carta de recusa, assim como, prestar a informação do nascimento da criança no dia 19 de Junho de 2019, para que esta fosse incluída na apólice, tal como foi explicado pela colaboradora do seguro.Mais uma vez, para estupefacção e indignação, foi comunicado através do vosso operador que a informação fornecida pela colaboradora em questão não era válida, nem verdadeira pois para incluir a criança na apólice, teria que incluir todo o agregado familiar, existindo um custo adicional para cada membro do agregado. Posto isto, a pessoa segura, contactou os escritórios no Porto da MGEN, na qual foi atendida pela própria colaboradora em questão.Todo o caso acima transcrito foi exposto à colaboradora e a única explicação e justificação do sucedido por parte da mesma foi posso ter feito mal as contas e relativamente à inclusão de todo o agregado familiar na apólice a resposta foi presumi que o seu marido já tivesse outro seguro. Assim, uma vez que as condições comunicadas pela colaboradora foram de todo, discrepantes, falsas e induzidas em erro, foi pedido a rescisão do contrato. A colaboradora comprometeu-se a tratar da situação com o seu superior e voltar a contactar, o mais tardar até o dia 26 de Junho de 2019. Nenhum contacto foi realizado por parte da colaboradora, nem por qualquer superior desta mesma, representantes estes da MGEN.A pessoa segura, enviou no dia 27 de Junho de 2019, todo o caso acima exposto para a MGEN, através de correio electrónico, assim como, por carta registada, de modo a que o assunto fosse analisado,avaliado, ajuizado e solucionado urgentemente, dado a gravidade das informações prestadas pela colaboradora em questão.Dia 2 de Julho de 2019,a pessoa segura, recebeu uma resposta por parte da MGEN a informar que a gravação das chamadas só são guardadas por 90 dias e que na apólice assinada, estavam descritas todas as condições, contudo, a pessoa segura, aquando o recebimento da apólice, e antes de assinar a mesma, contactou a operadora, e a mesma a garantiu e a tranquilizou que em Junho já estaria coberta pelo seguro e que poderia meter a criança a nascer no seguro sem custo adicional.Neste sentido, foi já apresentada uma queixa por carta registada e via e-mail à seguradora em questão.Deste modo, qualquer problema que possa surgir na contratualização do seguro, o que foi o caso, a MGEN ficará sempre salvaguardada por todas e quaisquer conversas falsas e induzidas em erro perante o cliente.Informa-se que continuaremos a dar seguimento ao caso de modo que a seguradora se responsabilize pelos serviços comunicados e assegurados telefonicamente.

Encerrada
D. M.
03/07/2019

Reclamação ao Hospital Padre Américo, ao Doutor António P Guimarães

Exmos. Senhores,No passado dia 17 de junho de 2019 dei entrada nas urgências do Hospital Padre Américo com queixas abdominais no local da operação que tinha realizado à 15 dias atras apêndice e também tinha bastantes náuseas.Fui recebida na triagem pela enfermeira Cláudia Lopes que me deu a prioridade clínica de pouco urgente (verde).Após longos minutos de espera fui recebida e observada pelo Sr. Dr. António P Guimarães médico de clínica geral UPA, a quem descrevi os sintomas referidos em cima, depois de receber toda a informação sobre o meu estado e o meu historial o Dr. António Guimarães descartou de imediato qualquer problema relacionado com a operação que fui submetida recentemente, mandando apenas que recebesse um medicamento nas veias para amenizar as dores e de seguida me dando alta com a receita de Buscopam.Nos momentos seguintes a alta medica dirigi-me para casa e não aguentando as dores decidi recorrer ao Hospital Privado de Alfena no qual já fui apresentada a Dr. Ana Ferreira que ao ouvir os meus sintomas, historial e me observado a temperatura corporal mandou de imediato fazer uma Ecografia Abdominal e Pélvica URGENTE, na qual registaram alterações inflamatórias retrocecais envolvendo a área expansiva serpiginosa suspeita de um obsesso com cerca de 53x41x36mm.Depois deste diagnostico o Hospital Privado de Alfena escreveu uma carta para o Hospital Padre Américo a informar a minha chegada e os meus problemas ficando assim internada 8 dias.Em conclusão, após a existência de um erro medico na minha primeira passagem pelo Hospital Padre Américo no dia 17/06/2019 as 9h:50m, fui obrigada a recorrer a outro hospital por causa das dores insuportáveis, neste caso foi o Hospital Privado de Alfena, que com a necessidade de exames e medicação fiquei com o custo de 316 euros e 71 cêntimos, sendo eu uma pessoa de classe baixa e com pouco orçamento. Prejudicou-me imenso a minha vida com este gasto desnecessário que podia ter sido evitado pelo Hospital Padre Américo que não conseguiu resolver o problema. Sendo assim exijo uma indeminização ao Hospital Padre Américo pelo tempo perdido e pelos gastos causados no dia 17/06/2019.

Encerrada

Negligência

No passado dia 30 de Junho, por volta das 14h50 desloquei-me ao hospital Amadora-Sintra com a minha avó de 81 anos, que tinha acidentalmente engolido um osso de frango enquanto almoçava. Ela apresentava para além de dificuldade em respirar, muitas dores na zona da garganta e estava visivelmente em mau estado.O que se passou a seguir foi de uma completa falta de profissionalismo, respeito e educação para com o próximo, neste caso uma idosa de 81 anos que apesar de estar consciente estava numa visível aflição, com muitas dores e dificuldade em falar. Começando pela triagem, o enfermeiro de serviço recusou-se a atendê-la enquanto estava alguém da minha família a tratar dos papéis no balcão. Para além da total indiferença que demonstrou com a situação, não manifestou qualquer tipo de empatia, nem me informou de qualquer procedimento que iria ser efectuado. Culminando esta situação com a avaliação dele: pulseira amarela. Pulseira amarela no hospital Amadora-Sintra é sinónimo de estar horas a fio à espera. De seguida, o Sr. enfermeiro de serviço, com toda a sua rudeza deu ordem a uma auxiliar para encaminhar a minha avó para uma sala no interior das urgências. Sem mais explicações, sem pedir um RX para localizar o corpo estranho ou uma TAC.Foi-me impedido acompanhá-la, por motivo de estar na hora da mudança de turno. Ficou então sozinha no interior das urgências, até por volta das 15h40, hora em que me deixaram entrar. A seguir foi a continuação do pesadelo, uma vez lá dentro, ninguém me sabia dizer onde ela estava tendo-me sido dito que a procurasse. Acabei por a encontrar sentada a um canto, ainda sem ter sido assistida por nenhum médico. Ela sentia-se pior, estava visivelmente inchada, quer na zona do rosto, quer da zona do pescoço. Por esta altura ouço duas funcionárias do hospital a rirem-se e a fazerem piadas sobre a situação da minha avó. Ouvi frases como: agora entrou uma com um osso na garganta., seguidas das devidas gargalhadas que essas supostas profissionais acharam ser apropriadas face à situação. Para não enervar a minha avó decidi não comentar a situação, pois não quis agravar o seu estado.De seguida dirijo-me a um dos enfermeiros de serviço, questiono-o sobre o que vão fazer com ela e quando irá ser atendida. É-me dito que não têm médico otorrino de serviço e que teria de continuar a aguardar. Agradeci a informação e continuei à espera.Passados sensivelmente 45 minutos a situação permanecia igual, sem qualquer tipo de procedimento efectuado. Sendo que a minha avó sentia picadas cada vez mais fortes na zona do pescoço e garganta. Face a toda esta indiferença, desumanidade e falta de respeito para com um ser humano em aflição, decidi num acto de desespero levá-la para outro hospital, neste caso para o hospita da Luz em Benfica.Devo dizer que no tempo em que foi admitida, demorou 2 minutos na triagem, foi tratada com prioridade, atendida de imediato por um médico que solicitou de imediato um RX e TAC, onde se observou que ela tinha um osso pontiagudo em forma de V com 2,3 cm em cada ponta que lhe estava a perfurar o esófago e a causar perigo, uma vez que já estava a fazer feridas. Tendo sido tomadas as devidas diligências para ser operada no próprio dia. Não sei o que lhe teria acontecido se não tivesse sido levada para outro hospital. Gostaria de convidar todos os intervenientes que atenderam a minha avó no hospital amadora-sintra, a terem um osso destas dimensões a perfurar o esófago. Começando pelo sr. enfermeiro que achou que não era nenhuma urgência, passando pela senhoras funcionárias do hospital que acharam muita graça ao facto de uma idosa de 81 anos se encontrar naquela situação. Não só achando graça, como verbalizando a mesma, sem uma gota de humanidade.

Encerrada
A. C.
28/06/2019

Empresa Visionlab não respeita a lei sobre garantia de bens.

Caros/as senhores/as,Venho por esta forma apresentar uma queixa contra a empresa VisionLab ( www.visionlab.pt ) por esta recusar-se a cumprir a lei relativa às garantias de bens.Resumo da questão:Em 2015 comprei lentes e armação na loja Visionlab situada na Av. da Liberdade (Lisboa), menos de dois anos depois, antes da garantia terminar reparei que estava a ver com dificuldade e desfocado, tendo cansaço ocular regular e sentia a visão a piorar, reparei então que as lentes tinham algum problema. Antes de me deslocar à loja onde comprei as lentes visitei algumas lojas de ópticas para de forma imparcial perceber melhor o que poderia ser o problema das lentes, e todos disseram que o tratamento (anti-risco/reflexo) das mesmas não era de boa qualidade. Desloquei-me então à loja da Visionlab, tendo mostrado as lentes e a funcionária viu e confirmou ser mesmo um problema do tratamento e disponibilizaram-se a trocar de lentes sem colocar nenhuma objecção que fosse. Assim tive as lentes substituídas e, obviamente, como a lei de protecção ao consumidor refere, um bem que tenha sido substituído goza de mais dois anos de garantia ( Consultar o Decreto Lei nº 67/2003, artigo 5º, nº 6: www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=706&tabela=leis ).Infelizmente passado quase dois anos reparei que precisamente o mesmo defeito que aconteceu com as primeiras lentes tinha igualmente acontecido com as segundas lentes, tendo novamente confirmado o defeito com outros especialistas, mas desta vez ao deslocar-me à loja da Visionlab em Fevereiro deste ano (mais de um mês antes de terminar a garantia das lentes), a funcionária recusou admitir ser um defeito das lentes e a activar a garantia para substituição das mesmas. Insisti na questão referindo a opinião contrária de outras pessoas especialistas na matéria que tinha consultado, para além do que tinha acontecido acerca das primeiras lentes, mas ainda assim a funcionária da loja disse que não podia (ou não queria) fazer nada, pedi o contacto do responsável da loja (um senhor espanhol de nome Manuel) para reclamar directamente com o mesmo, sendo que nos últimos meses tenho enviado diversas mensagens para o email do gerente e da loja em si e nunca obtive qualquer resposta do mesmo, sendo que até este momento a empresa continua a recusar cumprir a lei.Tenho provas das faturas e envio de emails que poderei apresentar.Peço que ajudem a pressionar a empresa em questão para que esta cumpra com a legislação portuguesa.Espero uma resposta da vossa parte acerca deste assunto.Obrigado e cumprimentos.

Encerrada
I. A.
26/06/2019

Excessivos contactos telefónicos

Boa tarde,venho por este meio reclamar do serviço de angariação de clientes por parte da Medicae.Tenho recebido excessivas chamadas por parte de um número de telemóvel correspondente à medicare - 934003688.Ligam-me várias vezes ao dia, a cerca de uma semana ou talvez mais... quando atendo dá um bip e desliga... já tentei ligar para o número em questão e não dá sinal.É muito incomodativo e quero que parem, pois ninguém deveria ser obrigada a ser assediada várias vezes para obter um serviço que não estou interessada.Obrigada.Cumprimentos

Resolvida
D. F.
13/06/2019

Descriminação com motivo na orientação sexual

Exmos. Senhores,Venho por este meio comunicar a descriminação que sofri aquando me fui disponibilizar para doar sangue no dia 19 de fevereiro do presente ano. O IPST estava a realizar uma colheita de sangue na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, escola da qual sou aluno e sendo também dador de sangue, já se tendo passado os dois meses desde a minha primeira dádiva, decidi aproveitar e ir doar sangue. Preenchi o questionário, registei-me e fui chamado ao médico onde me foram feitas as perguntas habituais sobre o meu estado de saúde, depois sobre a vida sexual, às quais respondi sempre honestamente, tendo a médica me perguntado se tinha contacto com homens, ao que eu respondi que sim e terminando por me perguntar se eu era homossexual, ao que eu respondi também que sim. A médica prosseguiu, normalmente, mediu-me a tensão e fez-me o teste da hemoglobina picando-me o dedo, ao mesmo tempo continuou as perguntas, questionando-me quando tinha sido a ultima vez que tinha tido contacto com homens. Depois de concluído todo o processo a médica informa-me que por ser homossexual e isso ser um grupo de risco, não posso dar sangue. Fiquei sem reação, parecia que nem tinha entendido bem o que a médica me tinha acabado de dizer e por isso perguntei quando poderia voltar para dar sangue, ao que a médica responde que não posso dar sangue porque sou homossexual e a lei não o permite. Ora isto não é verdade, na realidade, o que está escrito no ponto dois do artigo 12 da constituição portuguesa é o seguinte: Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual. Tenho plena noção que não sou a única pessoa que já recebeu este tipo de resposta por parte de um funcionário da vossa instituição. Logo na semana do acontecimento enviei um email para IPST a relatar o sucedido e a pedir esclarecimentos, ao qual não obtive resposta até hoje. Venho assim, contactar-vos novamente, na esperança que me esclareçam esta situação e adotem uma posição quanto a este e outros casos semelhantes. Penso ser incoerente rejeitarem possíveis dadores para depois realizarem campanhas nas redes sociais a incentivar à dádiva, assim como acho que não faz qualquer sentido continuar a receber mensagens vossas a informar-me de onde e quando serão as próximas colheitas quando me proibiram de dar sangue.Despeço-me referindo que como não obtive resposta ao meu primeiro contacto, já fiz denuncia do sucedido à Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e ao Observatório da Discriminação da ILGA.Cumprimentos,Diogo Franco.

Resolvida

Serviços administrativos e serviços de urgência

Exmos Senhores,Venho por este meio apresentar reclamação dos serviços administrativos e serviço de urgência do Centro hospitalar Barreiro Montijo. No dia 27 de Maio o meu pai dirigiu-se a uma consulta de Urologia, onde lhe foi transmitido que teria de ser operado COM URGÊNCIA à bexiga. Derivado a ter-lhe sido diagnosticado um tumor maligno. Como até à data não foi dada qualquer tipo de informação ao utente, o mesmo dirigiu-se ontem (11 de Junho) ao hospital para saber se já existiria alguma informação. Como é normal no nosso sistema, nunca ninguém sabe nada e só ao fim do 4º funcionário é que obtivemos uma resposta. Resposta esta que foi: não temos ninguém com este nome aqui inserido. Como é que é possível que, ao fim de 2 semanas, para não falar do tempo que demorou para se ter uma consulta de especialidade e das vezes que se deu entrada nas urgências, ainda não foi introduzido o processo deste utente para ser encaminhado para cirurgia?Como é que é possível que, o tratamento deste género de situações seja banalizado pelo vosso pessoal?Como vossas excelências devem saber, ou deveriam saber, quanto mais cedo uma doença for tratada mais rápida é a sua recuperação. Se forem ver o processo do utente em questão, conseguem verificar que, para além de ter sido MAL DIAGNOSTICADO (infecção urinária), esta situação se prolonga há vários meses. Aquilo pelo qual o meu pai tem passado é desumano. Será que, para que o processo seja agilizado terei de ir para os órgãos de comunicação social?Peço que sejam tomadas as devidas diligências para com as pessoas responsáveis por esta função, para que mais nenhum utente passe pela mesma situação.Sem mais nenhum assunto,HZ

Encerrada
L. T.
06/06/2019

MEDICO NUNO PASCOA ME TIROU TODOS OS DIREITOS COMO SER HUMANO

Exmo SenhorCoordenador do centro de saude de PortelDr Bruno SimoesEu Luis Antonio da Costa Teixeira utente do sns numero 497340246 e morador na Rua das Hortas nº 5 em santana 7220-495 e sendo eu nascido e criado em Evora e estando eu a morar aqui apenas a 2 meses o MEDICO NUNO PASCOA ME TIROU TODOS OS DIREITOS COMO SER HUMANO E ESTOU A PENSAR SERIAMENTE EM PROCESSAR PELA VIA JUDICIALEu sofro de dores neuropaticas devido ao desmame das benzodiapinas que infelizmente tenho que continuar a tomar porque o meu corpo cria privaçaoHoje de manha eu fui a Portel Pedir para me mudarem para esse centro de saude, nao quero mais o Nuno Pascoa como meu medico nem fazer Parte desta extensao de saude aqui em santanaEu Trazia Fisioterapia para fazer mas o Nuno Pascoa me mentiu e disse me ia por a fazer fisioterapia em Portel O medico MentiuO MEDICO ME DISSE QUE IA FAZER UM TAC MAS NAO O PASSOU TAMBEM MENTIUDepois eu sou um carenciado pois so ganho 334.00 euros mensais e eu FELIZMENTE SEI AS LEIS PORTUGUESAS e tenho direito a ambulancia para fazer tratamentos no hospital de evoraDR NUNO PASCOA ME MENTIU E EU ESTOU A PENSAR SERIAMENTE EM FALAR COM MEU ADVOGADO PARA PROCESSAR VIA JUDICIAL e dia 11 vou ja falar com a minha advogada em EvoraOS DIREITOS HUMANOS TEM QUE SER RESPEITADOS PORQUE TAMBEM ESTOU A PENSAR FAZER QUEIXA NO TRIBUNAL EUROPEU CASO SEJA NECESSARIOAgradeco que me arranje um medico que respeite acima de tudo as Leis Portuguesas Agradeço a Transferencia de medico de familia o mais rapido possivelAguardo noticiasCom elevada estima e consideraçao

Encerrada

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