Reclamações recentes

R. F.
19/02/2025

Atendimento hospital de Penafiel

Assunto: Reclamação sobre Atendimento no Hospital de Penafiel Prezados, Venho, por meio desta, formalizar uma reclamação acerca do atendimento que recebi no Hospital de Penafiel no dia [data do ocorrido], evidenciando a falta de assistência médica adequada e a negligência no acompanhamento do meu estado de saúde. No início do dia, após contato com a SNS 24, fui informado de que receberia uma chamada do meu centro de saúde, o que de fato ocorreu. Durante essa ligação, fui instruído a comparecer a uma consulta às 13h15, onde fui atendido por uma médica que me diagnosticou com paralisia de Bell na face direita. Dado que ela identificou uma possível situação atípica, fui encaminhado ao Hospital de Penafiel com uma carta fechada. Ao chegar ao hospital por volta das 15h00, fui avaliado pelo Dr. Fortuna de Sousa às 19h15, que também notou algo de errado e solicitou exames complementares, incluindo análises sanguíneas e uma TAC à cabeça. Após a realização desses exames, permaneci em espera até aproximadamente 21h00, momento em que comecei a sentir dores intensas na coluna devido a uma cirurgia recente. Diante desse quadro, procurei uma enfermeira para solicitar a medicação habitual, conforme consta no meu processo clínico. No entanto, fui informado de que somente o médico poderia autorizar a administração do medicamento. Apesar de ter aguardado por um longo período no corredor, nenhum profissional veio prestar assistência. Ao insistir pela terceira vez com a enfermeira Marisa, explicando que estava com dores insuportáveis, fui surpreendido com a resposta de que ela não sabia onde estava o médico responsável. Diante da falta de atendimento e da dor intensa, solicitei a retirada do cateter para que pudesse retornar à minha residência e tomar a medicação necessária. A enfermeira, sem questionamentos ou orientações adicionais, simplesmente retirou o dispositivo. Além da minha situação, presenciei um caso de descaso ainda mais preocupante. Uma mulher, que estava ao meu lado, passou pelo menos quatro horas a pedir ajuda devido a dores intensas e uma tosse persistente. De tanto tossir, começou a ter falta de ar e, mesmo assim, ninguém foi prestar auxílio. Quando finalmente um enfermeiro apareceu, em vez de oferecer assistência, agiu de forma arrogante, questionando a mulher sobre o uso de máscara e perguntando se ela não tinha aprendido nada durante a pandemia de COVID-19. A senhora, humilde, pediu desculpa, mas o enfermeiro continuou a criticá-la agressivamente pela falta da máscara, sem demonstrar qualquer preocupação com o seu estado de saúde. Quando abandonei o hospital devido à dor intensa e à falta de atendimento, a mulher ainda permanecia no local, sem qualquer tipo de assistência médica. O atendimento prestado foi negligente e desumano, resultando na minha saída do hospital sem qualquer esclarecimento sobre o meu estado de saúde, apenas porque não conseguia mais suportar a dor. Além disso, a situação que presenciei reforça o desprezo e a falta de empatia no atendimento aos pacientes. Solicito providências quanto a essa situação e medidas para evitar que outros utentes passem por esse tipo de atendimento inadequado. Aguardo um posicionamento da DECO Proteste sobre os encaminhamentos possíveis para esta reclamação. Atenciosamente, Nelson David Gonçalves Fonseca Telefone: 933 170 721

Encerrada
D. M.
03/07/2019

Reclamação ao Hospital Padre Américo, ao Doutor António P Guimarães

Exmos. Senhores,No passado dia 17 de junho de 2019 dei entrada nas urgências do Hospital Padre Américo com queixas abdominais no local da operação que tinha realizado à 15 dias atras apêndice e também tinha bastantes náuseas.Fui recebida na triagem pela enfermeira Cláudia Lopes que me deu a prioridade clínica de pouco urgente (verde).Após longos minutos de espera fui recebida e observada pelo Sr. Dr. António P Guimarães médico de clínica geral UPA, a quem descrevi os sintomas referidos em cima, depois de receber toda a informação sobre o meu estado e o meu historial o Dr. António Guimarães descartou de imediato qualquer problema relacionado com a operação que fui submetida recentemente, mandando apenas que recebesse um medicamento nas veias para amenizar as dores e de seguida me dando alta com a receita de Buscopam.Nos momentos seguintes a alta medica dirigi-me para casa e não aguentando as dores decidi recorrer ao Hospital Privado de Alfena no qual já fui apresentada a Dr. Ana Ferreira que ao ouvir os meus sintomas, historial e me observado a temperatura corporal mandou de imediato fazer uma Ecografia Abdominal e Pélvica URGENTE, na qual registaram alterações inflamatórias retrocecais envolvendo a área expansiva serpiginosa suspeita de um obsesso com cerca de 53x41x36mm.Depois deste diagnostico o Hospital Privado de Alfena escreveu uma carta para o Hospital Padre Américo a informar a minha chegada e os meus problemas ficando assim internada 8 dias.Em conclusão, após a existência de um erro medico na minha primeira passagem pelo Hospital Padre Américo no dia 17/06/2019 as 9h:50m, fui obrigada a recorrer a outro hospital por causa das dores insuportáveis, neste caso foi o Hospital Privado de Alfena, que com a necessidade de exames e medicação fiquei com o custo de 316 euros e 71 cêntimos, sendo eu uma pessoa de classe baixa e com pouco orçamento. Prejudicou-me imenso a minha vida com este gasto desnecessário que podia ter sido evitado pelo Hospital Padre Américo que não conseguiu resolver o problema. Sendo assim exijo uma indeminização ao Hospital Padre Américo pelo tempo perdido e pelos gastos causados no dia 17/06/2019.

Encerrada

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