Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
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Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
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Reclamações recentes
Serviço de urgências
No dia 2 de julho dirigi me ao hospital para ter uma consulta de urgência pois estava com imensas dores . Na triagem apos explicar o que se passava deram me pulseira amarela e para a zona de obstetrícia . Quando entrei para a consulta com a medica ela perguntou me se estava gravida . Respondi que nao. Logo ai ela perguntou o que eu ali estava a fazer se nao estava gravida. Expliquei a situação e ela fez me uma ecografia . Mandou me vestir sem nada me dizer . perguntei lhe o que se passava respondeu-me nada que seja muito grave. e mandou me ir fazer um exame a urina. Acabou por ser bastante rápido a voltarem a chamar me. Quando chegou ao gainete a medica apenas me diz Olhe tome um medicamento qualquer para as dores e amanha se n tiver melhor volte cá perguntei lhe o que tinha , pois eu nem me conseguia mexer ao que ela me respondeu não sei achei ridículo. E agora recebo uma conta de 17.65 euros para pagar quando na verdade eu entrei e sai a saber o mesmo , e sem resolução para o meu problema pois comprimidos para as dores já eu tinha tomado .
Espera de 3 horas por chamada a consulta quando o médico já nem se encontrava no serviço.
Venho por este meio, comunicar a vossas excelências que, no passado dia 10 de fevereiro de 2022, tinha uma consulta de cardiologia marcada para as 10h no Hospital Fernando Fonseca. Após me dirigir à zona das consultas externas às 09:50, onde esperei 5 minutos até obter informações mais concretas de onde teria que me dirigir para ter a consulta de cardiologia. Por volta das 09:57 cheguei ao departamento da cardiologia onde fiquei a aguardar a minha vez para tirar a senha e poder ser chamada ao balcão para dar a minha entrada na consulta às 10h. A senha foi atribuída às 10:02 e tinha 18 pessoas à minha frente para ir ao balcão. Toda esta espera até dar a minha presença no balcão levou, 21 minutos, estando assim presente para o médico, segundo sistema informático, às 10h23 (quando a consulta estava marcada para as 10h). Informaram-me que devia deslocar-me para a Sala de espera C, onde iria ser chamada pelo meu nome. Estive a aguardar chamada por parte do médico desde as 10:25 até às 12h45, tendo posteriormente deslocado até ao balcão para questionar o atraso de quase 3 horas, ao qual a administrativa entrou em contacto com o número pessoal do médico de cardiologia responsável pela consulta de hoje, Dr° João Bicho, pois o mesmo já não se encontrava no seu local de trabalho, onde o mesmo foi questionado, ao que informou que não me ia atender porque cheguei 2 minutos depois da hora marcada. A administrativa informou o Dr° de que eu estava presente desde as 10h, mas o mesmo continuou a dizer que não me ia atender devido ao atraso quando retirei a senha. O Dr° João Bicho, foi questionado pela administrativa se me podia atender visto tratar-se de uma consulta pós-internamento (Internamento esse ocorrido em Maio de 2021). O Dr° João Bicho recusou o pedido, dizendo mais uma vez que não me ia atender pela admissão ter sido feita depois da hora da consulta médica. Como solução, a administrativa questionou o Dr° João Bicho se podia autorizar a marcação de um extra para a próxima semana, caso eu, Alícia Silva, estivesse de acordo. O mesmo, autorizou o pedido de extra. Depois de ter sido informada que, após as quase 3 horas de espera no hospital para ter uma consulta de cardiologia, (já diversas vezes desmarcada) não ia ser vista pelo médico responsável pela consulta, porque retirei a senha 2 minutos depois da hora de consulta, (Relembro que fiquei 30 minutos a aguardar chamada ao balcão, e que no momento de admissão nunca me foi informado que não iria ser atendida por ter passado da hora da consulta) decidi apresentar uma reclamação por escrito e recusar totalmente qualquer tipo de consulta executada pelo péssimo profissional de cardiologia, Dr° João Bicho.Solicito o apuramento desta situação junto do Cardiologista João Bicho, com maior brevidade possível. Estou a aguardar resposta da reclamação feita tanto no livro de reclamações do hospital como online, desde o dia 10/02, por parte do hospital, sem qualquer efeito.
Tempos de Espera
Venho por este meio expor a situação inconcebível que se vive no serviço de urgências do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE.Domingo, dia 29 de setembro de 2019, à noite, dei entrada com fortes dores lombares, as quais não conseguia estar em nenhuma posição em que não me doesse.Para meu espanto inicial fui presenteado com uma pulseira verde. Após 3h de espera onde me contorcia com dores por não ter nenhuma posição e em que nenhum auxilio foi prestado dirigi-me ao balcão de informações para questionar se ainda demorava muito, uma vez que tinha muitas dores e ja havia passado uma hora a mais do que o admitido na Triagem de Manchester.Espanto o meu quando me respondem que ainda teria que esperar pelo menos mais 4h, porque a minha pulseira era verde e não era doente urgente.Questionei qual a validade dos ecrãs de informação ao minuto uma vez que estes mesmo ecrãs apresentavam a informação de que o tempo de espera se situava em 2h e 8minutos. Responderam-me que a informação desses ecrãs não é valida, uma vez que essa mesma informação é apenas administrativa para ser enviada para os ministérios.É inadmissível os tempos de espera que se fazem verificar nas urgências deste hospital. E pior é o facto de se ludibriarem e converterem números para que parece que todo o serviço decorre na normalidade quando na realidade é o caos completo.É necessário tomar medidas urgentes para que estes casos não se verifiquem mais e que as devidas consequenciais sejam aplicadas, quer no caso da fraca supervisão do ministério, que no caso da péssima gestão da administração do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE.
Negligência
No passado dia 30 de Junho, por volta das 14h50 desloquei-me ao hospital Amadora-Sintra com a minha avó de 81 anos, que tinha acidentalmente engolido um osso de frango enquanto almoçava. Ela apresentava para além de dificuldade em respirar, muitas dores na zona da garganta e estava visivelmente em mau estado.O que se passou a seguir foi de uma completa falta de profissionalismo, respeito e educação para com o próximo, neste caso uma idosa de 81 anos que apesar de estar consciente estava numa visível aflição, com muitas dores e dificuldade em falar. Começando pela triagem, o enfermeiro de serviço recusou-se a atendê-la enquanto estava alguém da minha família a tratar dos papéis no balcão. Para além da total indiferença que demonstrou com a situação, não manifestou qualquer tipo de empatia, nem me informou de qualquer procedimento que iria ser efectuado. Culminando esta situação com a avaliação dele: pulseira amarela. Pulseira amarela no hospital Amadora-Sintra é sinónimo de estar horas a fio à espera. De seguida, o Sr. enfermeiro de serviço, com toda a sua rudeza deu ordem a uma auxiliar para encaminhar a minha avó para uma sala no interior das urgências. Sem mais explicações, sem pedir um RX para localizar o corpo estranho ou uma TAC.Foi-me impedido acompanhá-la, por motivo de estar na hora da mudança de turno. Ficou então sozinha no interior das urgências, até por volta das 15h40, hora em que me deixaram entrar. A seguir foi a continuação do pesadelo, uma vez lá dentro, ninguém me sabia dizer onde ela estava tendo-me sido dito que a procurasse. Acabei por a encontrar sentada a um canto, ainda sem ter sido assistida por nenhum médico. Ela sentia-se pior, estava visivelmente inchada, quer na zona do rosto, quer da zona do pescoço. Por esta altura ouço duas funcionárias do hospital a rirem-se e a fazerem piadas sobre a situação da minha avó. Ouvi frases como: agora entrou uma com um osso na garganta., seguidas das devidas gargalhadas que essas supostas profissionais acharam ser apropriadas face à situação. Para não enervar a minha avó decidi não comentar a situação, pois não quis agravar o seu estado.De seguida dirijo-me a um dos enfermeiros de serviço, questiono-o sobre o que vão fazer com ela e quando irá ser atendida. É-me dito que não têm médico otorrino de serviço e que teria de continuar a aguardar. Agradeci a informação e continuei à espera.Passados sensivelmente 45 minutos a situação permanecia igual, sem qualquer tipo de procedimento efectuado. Sendo que a minha avó sentia picadas cada vez mais fortes na zona do pescoço e garganta. Face a toda esta indiferença, desumanidade e falta de respeito para com um ser humano em aflição, decidi num acto de desespero levá-la para outro hospital, neste caso para o hospita da Luz em Benfica.Devo dizer que no tempo em que foi admitida, demorou 2 minutos na triagem, foi tratada com prioridade, atendida de imediato por um médico que solicitou de imediato um RX e TAC, onde se observou que ela tinha um osso pontiagudo em forma de V com 2,3 cm em cada ponta que lhe estava a perfurar o esófago e a causar perigo, uma vez que já estava a fazer feridas. Tendo sido tomadas as devidas diligências para ser operada no próprio dia. Não sei o que lhe teria acontecido se não tivesse sido levada para outro hospital. Gostaria de convidar todos os intervenientes que atenderam a minha avó no hospital amadora-sintra, a terem um osso destas dimensões a perfurar o esófago. Começando pelo sr. enfermeiro que achou que não era nenhuma urgência, passando pela senhoras funcionárias do hospital que acharam muita graça ao facto de uma idosa de 81 anos se encontrar naquela situação. Não só achando graça, como verbalizando a mesma, sem uma gota de humanidade.
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