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Recusa de entrega da bagagem, atrasos e cancelamentos
Por este meio, reclamo e manifesto o meu descontentamento referente ao sucedido no dia 20 de dezembro de 2017 com o serviço de transporte aéreo da SATA / Azores Airlines, sendo a situação a seguinte:Adquiri um bilhete Lisboa-Horta para as 07:00h do dia 20 de dezembro de 2017 (Mónica Dias, ETKT nº 3315763403256), tendo sido declarada a necessidade de transporte de um animal no porão e confirmada esta reserva pela transportadora aérea.Efetuei o check-in eletrónico no dia anterior à viagem, declarando que levaria também bagagem de porão. Foi-me impossibilitado de imprimir o talão de embarque, enviar para o smartphone ou e-mail.No dia 20, compareci no balcão de check-in antes da hora de fecho (sendo o tempo indicado pela SATA 1 hora antes do voo), com o intuito de entregar a minha mala e proceder à entrega do meu animal de estimação, quando fui impedida de chegar perto dos balcões por um funcionário do aeroporto.Este funcionário alegou, com maus modos, que o voo seria realizado às 06:50h e não às 07:00h, que eu me encontrava atrasada e que os balcões estavam já fechados, não me oferecendo qualquer opção. Saliento que não fui notificada da alteração da hora do voo e que mais que um contacto foi fornecido à companhia no ato de reserva e check-in eletrónico.Dirigi-me balcão de informação da SATA do aeroporto de Lisboa, onde me foi oferecida a hipótese de viajar para a ilha do Pico no dia seguinte (21 de dezembro), ao qual eu concordei. Foi-me cobrado 4 euros pela emissão deste bilhete. Saí do Aeroporto de Lisboa, quando recebi uma chamada telefónica do balcão de informação da SATA a notificar-me que houve um engano e que a minha viagem seria realizada para a ilha do Pico nesse mesmo dia (20 de dezembro) às 14:00h.Por volta das 12:00h regressei às instalações. Após me dirigir de novo ao balcão de check-in, onde entreguei a minha mala de porão e me foi dado o talão de embarque, foi-me pedido que voltasse lá 1:15h antes do voo para proceder à entrega do meu animal de estimação.Entretanto fui notificada por SMS que o voo estaria atrasado 1 hora, o que me foi confirmado pela funcionária do balcão de check-in, o que se repetiu uma 2ª vez e alterado o destino do voo para a Horta (devido às condições atmosféricas no Pico), sendo então a hora final do voo às 16:00h para a ilha do Faial.Como pedido, compareci no balcão de check-in 1:15h antes do voo, tendo ficado à espera 45 minutos para conseguir entregar o animal de estimação. Ou seja, só às 15:30 me acompanharam ao local para a entrega, ultrapassando a 1 hora estipulada pela SATA e ficando com apenas 10 minutos para passar pela segurança e me dirigir à sala de embarque. Sala essa, que me foi dito pela funcionária do balcão de check-in ser a porta 26 (que se situa num extremo do edifício), e que depois verifiquei não ser verdade, sendo então a porta 7 (que se situa exatamente no extremo oposto).O embarque decorreu normalmente. Após estarem todos os passageiros sentados nos devidos locais e a bagagem estar toda arrumada, foi-nos comunicado que o voo para a Horta não seria realizado pois o avião não chegaria ao destino antes do ocaso e que teríamos que desembarcar da aeronave.Após o desembarque e de ter recolhido os meus pertences, foi-me informado que a SATA ofereceria transporte e alojamento na zona de Torres de Vedras, ao qual recusei por o local ficar a cerca de 40Km de distância do aeroporto. A outra única alternativa que me foi oferecida foi então de utilizar o meu próprio dinheiro para alimentação/ transporte e posteriormente enviar os custos através de e-mail para a SATA para ser reembolsada. Cheguei ao meu alojamento para essa noite depois das 19:00h, não me tendo alimentado em condições o dia todo, nem o meu animal de estimação.O voo para a ilha do Pico foi finalmente efetuado no dia 21 de dezembro pelas 08:00h. Mais uma vez, fui obrigada a esperar 45 minutos para entregar o meu animal, ultrapassando a hora estipulada pela SATA, o que apenas me deu 10 minutos para passar pela segurança e me dirigir à sala de embarque.A viagem de avião decorreu normalmente. Quando cheguei à ilha do Pico fui transportada (a meu cargo) para o terminal marítimo, onde adquiri um bilhete para a Horta (destino para o qual comprei o bilhete de avião originalmente), tendo chegado à ilha do Faial por volta das 12:00h. Cheguei ao destino quase 30 horas depois do previsto e fui obrigada a gastar 96,13€ do meu bolso em transportes e alimentação, valor este, que obviamente está comprovado com recibos e faturas.Posteriormente fui informada por diversas pessoas, que o voo Lisboa-Horta (que me foi recusada a entrega de bagagem em horário adequado) saiu do aeroporto de Lisboa atrasado cerca de 2 horas e que a vasta maioria dos passageiros não receberam a sua bagagem no destino, pois o avião estaria com o depósito de combustível demasiado cheio e não foi possível carregar toda a bagagem devido a problemas de sobrepeso. A este ponto, finalmente consegui compreender porque é que me impediram de chegar ao balcão de check-in.É também de salientar a inconformidade de horários de entregas de bagagem e outros pertences (incluindo neste caso animais de estimação), aos quais os passageiros são obrigados a cumprir e que a própria companhia aérea não cumpre.Também vai para além da minha compreensão o facto de realizarem um embarque na totalidade e 15 minutos depois chegarem à conclusão de que o avião não pode realizar a viagem para o destino porque não chega antes do pôr do sol, quando se sabe que vários aviões já aterraram (e continuam a aterrar) de noite no aeroporto da Horta.A qualidade desta companhia aérea deixa bastante a desejar, sendo de conhecimento público que o número de ocorrências deste género tem acontecido com cada vez mais frequência. Estando ciente dos meus direitos como passageira e regulamentação existente, por toda a exaustão física e mental que me fizeram passar, a mim e ao meu animal de estimação, por todo o meu dinheiro que gastei, por toda a indelicadeza que tive que lidar por parte de alguns funcionários da SATA e do aeroporto de Lisboa, por terem afetado a minha agenda pessoal e por me terem colocado nesta mais que infeliz situação, eu exijo ser reembolsada e corretamente indemnizada.
Transporte de animais de estimação
Tenho viajado com alguma regularidade com um pequeno cão na cabine em voos da TAP que para além de ser a mais despendiosa (70€) por trajecto, ida e volta são 140€, e ter de respeitar as regras em relação a peso e dimensões (max. 8kg animal + caixa)Acontece que muito recentemente a TAP alterou as dimensões permitidas para transporte na cabine (40x33x17cm) e não existe no mercado caixas com tais dimensões. As caixas homologadas para transporte em avião tem diferentes dimensões.Quando comprei a caixa para o meu cão tive o cuidado de verificar se seria adequada para o efeito,em outras companhias aérias (ex. Lufthansa) são permitidas caixas com dimensões de 55x40x23, o que condiz com a generalidade das caixas homologadas para o transporte do animal. A presente situação obriga o cliente a ter de optar pela viajem do animal no porão, tornando-se mais cara (100€ por trajecto) e com a agravante de ser mais stressante para o animal.Ora!, na regulamentação da companhia sugere-se que o animal terá de viajar confortável e prover alimentação e água suficiente para o trajecto. Os 17cm de altura que sugerem é em muito insuficiente para que o animal tenha o mínimo de conforto. Como não existe caixas com tais dimensões depreendo que a TAP esteja no mínimo pouco intressada com a satisfação dos seus clientes mas sim mais intressada em obter mais lucros. Tenho viagem marcada para o periodo do Natal e paguei os 140€ respeitante ao cão. Não pretendo que o meu cão viaje no porão que, como já foi explicado é mais caro e mais traumatizante para o animal.
Alterar dados de um dos passageiros
Um dos passageiros está incapacitado de viajar.A TAP não permite alterar o nome do passageiro para que outra pessoa viaje no seu lugar.A TAP não devolve o valor da reserva deste passageiro em caso de cancelamento, apenas algumas taxas de aeroportoContactei o call center da TAP e não me apresentaram solução, apenas me disseram que neste caso cancelo a reserva por uma quantia muito baixa ou levarão um lugar vazio no avião.
TAP ROR 21664515781
Dia 9 de Outubro pedi o reembolso dum voo Lisboa-Praia-Lisboa previsto dia 10 de Novembro, ref da reserva OJUDWA, ref do pedido de reembolso ROR 21664515781.Liguei dia 20 de Outubro, foi informado que o reembolso leva 30 dias. Dia 13 de Novembro fiz uma reclamação via Website, sem resposta. Hoje dia 27 de Novembro fiz outra reclamação via Website.Até agora não aconteceu nada.
Cartão de cidadão caducado
No dia 10 de novembro de 2017, tinha viagem marcada com a minha mulher e o meu filho com destino a Paris - Franca, no aeroporto de Orly. Reservei a viagem no site, no aeroporto passei na zona de controlo, e até aí em nenhuma das situações me foram pedidas as datas dos cartões de cidadão. So quando estávamos prestes a entrar no avião é que reparei que tinha o cartão de cidadão do meu filho que tem 5 anos, caducado desde agosto do mesmo ano. Bloquearam-me a passagem, perdi a viagem e o dinheiro dos três bilhetes. Não me arranjaram sequer uma solução para o meu problema. Sei que devia ter visto as datas mas como ninguém utiliza diariamente este documento é muito fácil que acabe por escapar estes pormenores. Acho que quando a reserva foi feita, deveria ter sido pedido todos os dados do cartão de cidadão. Pedia que me solucionassem o problema visto que fiquei no prejuizo por caducidade de dois meses. Salientando ainda que vocês deveriam arranjar soluções para este tipo de problemas. Fiquei sem viagem e sem dinheiro. Como posso resolver o meu problema é que direitos tenho em relação a esta situação ? Aguardo resposta Muito obrigado
Cobrança de portagens com tarifas da classe 2 em vez de classe 1
Entre Maio de 2016 e Agosto de 2017, a minha viatura Hyundai Tucson com matrícula 52-QV-44, nas passagens efectuadas na portagem da Ponte 25 de Abril foram efectuados débitos, umas vezes à tarifa da classe 1 e outras vezes da classe 2, apesar de utilizar sempre o mesmo identificador. Esta anomalia não se verificou em mais nenhuma portagem de auto-estradas nacionais.A Via Verde Portugal reconheceu a existência de tal anomalia em 08-09-2017, quando reclamei junto de um seu posto de atendimento, tendo na altura sido informado que a mesma se deveu ao facto de, no acto da transferência de um identificador de uma viatura anterior (classe 1) para a actual (classe 2, mas com direito por lei à classe 1, desde que utilize a via verde das portagens), a nova viatura ter sido registada com um modelo igual ou anterior ao ano de 2009. Esta anomalia foi corrigida, através da proposta de aquisição de um novo identificador, de classe 2, que de imediato eu adquiri.Posteriormente, em resposta às minhas reclamações escritas relativamente ao reembolso dos valores que considero foram cobrados em excesso resultantes de tal anomalia, a Via Verde Portugal responsabilizou-me por, no momento do registo da nova viatura, eu não ter fornecidos os dados correctos e de não ter apresentado o livrete da viatura da mesma e, como tal, não tinha o direito ao referido reembolso. Anoto que no contacto telefónico do dia 09/10/2017, a atendedora da Via Verde, Carla Ribeiro, informou-me que me iria ser feito o reembolso dos valores cobrados em excesso.A minha contestação à resposta da Via Verde Portugal baseia-se no seguinte:1º - Recorri ao Atendimento Telefónico daquela empresa para efectuar a transferência do identificador de uma viatura para outra, tendo os respectivos registos sido efectuados pelo atendedor de serviço na altura, que, telefonicamente, me solicitou o modelo da viatura (lançado em 2016) e a matricula da mesma (de Fevereiro de 2016), sem que me tivesse pedido a apresentação do livrete da mesma. Aliás, no atendimento presencial que acima referi, a atendedora referiu que o colega que tinha efectuado o registo seguiu a via mais fácil, mas errada, ou seja considerar a viatura de modelo anterior ao ano 2009.2º Confirmei que, após ter efectuado a transferência do identificador, nas primeiras passagens nas portagens, a nova viatura estava a ser debitada pela classe 1, conforme estava previsto, e que daí para a frente nunca fui alertado por avisos amarelos nas sinalizações de passagem, indicativos de eventuais anomalias, embora me lembre de que algumas vezes na portagem da Ponte 25 de Abril, se ter verificado ausência de sinalização (o sinal não acendeu), o que para mim não constituía qualquer aviso de anomalia.Face ao anteriormente referido, reitero, mais uma vez, que sou alheio aos erros que estão na base da anomalia verificada e que os mesmos são da inteira responsabilidade do serviço prestado pela Via Verde Portugal, porque os dados que eu forneci ao Atendimento Telefónico da empresa são do ano de 2016 (como prova o respectivo modelo e matrícula) e não do ano de 2009 ou anteriores e que se, se existem serviços que não devem ser prestados através do Atendimento Telefónico, os mesmos não devem estar acessíveis aos clientes, para além de que os clientes não devem acarretar com as consequências e prejuízos dos erros cometidos pelo pessoal da empresa, eventualmente resultantes da não adequação de procedimentos internos da empresa ou da má formação profissional dos seus atendedores.Mais informo que autorizei a gravação de todos os meus contactos telefónicos com a Via Verde Portugal, que poderão complementar e reafirmar o que acima referi.Com os meus melhores cumprimentos,Carlos Almeida
Recibo emitido sem total
Estimado Senhores,Como residente na Madeira, tenho direito por lei ao Subsídio de Mobilidade, tendo prazos específicos para o receber.Para tal, a TAP deve emitir o recibo/fatura com a seguinte informação, tal como consta no vosso site e decreto lei nº 134/2015 de 24 de julho e Portaria nº 260-C/2015 de 24 de agosto: código companhia aérea, número do voo, data do voo, código de reserva, número do bilhete, origem do percurso, destino do percurso, nome do passageiro (primeiro e último nome), número de contribuinte da empresa que vendeu o bilhete, número da fatura, valor total do bilhete e valor da tarifa sem taxas. O recibo LISTPWWW17894742 não contém o valor total da viagem ou seja, o valor por mim pago (367.40 EUR). Assim sendo, os CTT não me permitem receber o reembolso por não constar este detalhe no recibo.Ao contactar, no dia 13/10/2017 o serviço de faturação da TAP (fatura@tap.pt) para adicionarem este detalhe ao recibo, enviaram-me a fatura ATIE 017/02836661, com o total da viagem, mas sem todos os outros detalhes que são necessários aos CTT. Não me permitem receber o reembolso de igual forma.Liguei para o vosso call center que me disse não me poder ajudar. Enviei-vos e-mail no dia 24/10/2017 para corrigirem o recibo ao qual até hoje não recebi resposta. Fui no passado Domingo, dia 05/11/2017 até ao vosso balcão de apoio ao cliente no Aeroporto de Lisboa e esperei 3 horas na fila para me dizerem que não têm tempo para perder com estes assuntos, recusaram emitir nova fatura. Expliquei a urgência da situação pois vou estar fora do país a partir do dia 10/11/2017 e não poderei tratar diretamente deste assunto. Indicaram-me novamente o call center e que devia aguardar pela resposta. Sendo uma falha do vosso serviço de faturação e não obtendo ajuda nem resposta de ninguém, escrevi uma reclamação no livro de reclamações (reclamação nº 25199605). Sendo ultrapassado o prazo de 90 dias para receber o reembolso (e tendo em conta que o meu primeiro contacto convosco dia 13/10/2017 para emendarem o erro) será da vossa inteira responsabilidade a compensação pelo não recebimento do respetivo reembolso junto dos CTT, por não emitirem recibo conforme a lei e sabendo dos prazos para o efeito.
Problemas com marcação de aulas de condução
O meu neto, Luís Carvalho efetuou o pagamento a pronto da carta de pesados de passageiros no inicio de Setembro, realizou todas as aulas de código foi a exame e passou. Desde então tem tentado marcar as aulas de condução visto que tem uma oferta de emprego e a escola de condução não permite a marcação das aula, alegando que o instrutor está ocupado com os alunos que vão a exame, ou o que o autocarro está na oficina. Nos últimos contactos telefónicos com a escola top drive da amora, a Sr.ª Mariana informa que só está à 6 meses a trabalhar na escola e que não pode fazer nada e que temos que esperar pela disponibilidade do instrutor. Voltámos a reforçar o que foi dito no pagamento da carta, que necessitamos que o processo seja célere pois trata-se de uma oferta de trabalho, tendo como agravante já ter sido efetuado o pagamento do curso CAM noutra instituição. O curso tem início no dia 6 de Novembro onde já foi pago o valor de 600€, sendo dito pela funcionária da TOP DRIVE que após a conclusão do exame de código as aulas de condução são rápidas e que permitia ter a carta concluído no final de Novembro. Confiámos no que nos foi dito e foi feito o pagamento do CAM.Com todo este processo moroso vamos perder o pagamento do curso e mais grave ainda, a oferta de emprego que tem início em Dezembro. É de lamentar que a escola tenha esta atitude de má fé com os alunos demonstrando a falta de profissionalismo que nos permite concluir que uma vez que a carta está paga põe dispõe da vida das pessoas sem pensar nas consequências que isso poderá trazer.
Dinheiro retido em máquinas de bilhética
Dia 04/10 ao carregar o zapping com 10 € na máquina 2 da estação de Algés a máquina ficou com a nota e não carregou cartão. Reclamei na bilheteira.O processo proposto foi inenarrável:- A funcionária quase reclamou comigo por não esperar ainda mais tempo em frente à máquina - pelos vistos às vezes devolve a nota. Se tiver sido o caso, alguém a levou por mim, das pessoas que estavam na fila atrás de mim.- A funcionária disse que a máquina era como o Multibanco só que não fala a dizer para recolhermos o dinheiro. Parece-me que faria toda a diferença, para esperar ainda mais tempo do que os 2 minutos que esperei.- A nota não estava no circuito até ao cofre pelo que ou já estava no cofre ou foi devolvida a alguém atrás de mim na fila.- Tive de preencher um impresso A4 com imensos dados. No fim, a funcionária disse-me que ia escrever um mail com aqueles dados para os serviços centrais analisarem. Se assim é porque fica o preenchimento do lado do cliente, fazendo-me perder tempo?- A decisão de reembolso dos 10€ tanto pode vir hoje como amanhã, nas palavras da senhora. E implica ir à mesma estação - não pode ser noutra. Ora a estação não fica nos locais que costumo frequentar, ainda desconheço se terei ou não direito ao reembolso.- Nesse mesmo dia apresentei reclamação no canal online da CP para o efeito. Pedi-lhes que fosse revista a forma como é gerido o processo de reembolso e que me indicassem por email ou telefone se tenho direito ao reembolso, pois a deslocação à estação para saber é algo inviável para mim.- Fiz nova reclamação dia 10/10, por falta de resposta e pedindo que me indicassem qual o SLA para resposta a reclamações.- Fiz nova reclamação hoje pois ainda não tenho qualquer resposta.Dia 04 acabei por ficar sem dinheiro para carregar o bilhete e desisti dos meus planos que me obrigavam a utilizar o comboio. A empresa não mostrou qualquer intenção de me resolver o problema e ainda atira para o cliente o ónus da sua resolução.
Mala Danificada
Mala danificada num voo da easyJet. Queixa feita no aeroporto à chegada. Emails trocados com a empresa. Fotos enviadas. Mala era nova ( foi utilizada duas vezes). Tem uma mossa exterior. Empresa diz que não afeta a funcionalidade da mala...tem uma mossa com grande probabilidade de rasgar o material. Não arranjam solução!?
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