Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Detritos na auto-estrada A1 - Acidente
Venho por este meio, solicitar indemnização junto da Brisa em virtude de no passado dia 28 de novembro, ter sido vitima num sinistro na auto-estrada A1, ao km 244,90, quando me deparei com detritos na via, o que provocou rebentamento de um pneu e outros estragos diversos em toda a frente da minha viatura.No seguimento desta ocorrência, efectuei no portal da Via Verde, uma reclamação que esta semana foi respondido pela mesma, dizendo não serem responsáveis pelo sucedido.Futuramente posso enviar mais dados da minha reclamação e respectiva resposta.Fico aguardar os vossos comentários.CumprimentosJorge Pedrosa
Sequestrada por seguranças privados num autocarro da Rodoviária de Lisboa
Na última quarta-feira, 11 de Dezembro de 2019, fiquei presa, contra a minha vontade, num autocarro da carreira 313 da Rodoviária de Lisboa, “refém” dos desmandos de uma dupla de fiscais, pertencente à empresa de segurança privada Strong Charon.Para além de ter sido obrigada a permanecer na viatura depois de o motorista a ter encostado à beira da estrada por ordem dos funcionários da Charon, fui desviada da minha rota, sem direito uma única palavra de esclarecimento.O sequestro aconteceu quando o autocarro L167 regressava ao Campo Grande, ponto de onde partira às 11h30.Tudo começou com uma infracção: duas passageiras, uma delas com uma criança de colo, foram apanhadas a viajar sem título de transporte.Apesar de as incumpridoras se terem prontificado a pagar a viagem, reconhecendo a infracção, a arrogância e intransigência dos fiscais acabou por precipitar os acontecimentos que se seguiram.Ao contrário do que parece ser a prática nestas ocasiões - em que os passageiros são convidados a abandonar o transporte na companhia dos fiscais e, já no exterior, multados -, neste caso o autocarro interrompeu a marcha e um dos funcionários da Charon saiu enquanto o outro permaneceu no comando.Igualmente contra as expectativas dos mas de 20 passageiros que seguiam viagem, o autocarro continuou parado, encostado a uma berma improvisada, algures em Camarate.Tudo isto sem que uma única palavra tenha sido dirigida aos utentes.Aliás, durante o tempo em que a viatura permaneceu parada, as portas ficaram trancadas, não tendo sido permitido a ninguém sair daquela situação absurda.Nem perante os protestos dos passageiros - que foram pedindo informações e alertando para os prejuízos profissionais e pessoais daquele atraso -, houve um esforço para esclarecer a situação.Só por pura dedução foi possível concluir que o fiscal saíra do autocarro em busca de apoio policial.Convém acrescentar que em nenhum momento as passageiras sem bilhete representaram uma ameaça à integridade física dos presentes. Mais: conforme já mencionado, uma delas levava uma criança ao colo.Ainda assim, o segurança, que nem sequer estava sozinho, resolveu deixar todos trancados no autocarro para ir atrás de um agente da PSP.Do interior do autocarro, foi possível observar o fiscal desaparecer porta adentro de uma superfície comercial, para minutos depois reaparecer à entrada da mesma, já na companhia do polícia.Como o fiscal regressou ao autocarro sozinho, por segundos deduzi que o assunto seria solucionado sem intervenção policial.Puro engano. Não satisfeitos por obrigarem os passageiros a permanecer fechados e parados num autocarro que, àquela hora, já deveria estar quase no destino, os seguranças ordenaram ao motorista que seguisse viagem no sentido oposto.Ou seja, em vez de retomar a marcha em direcção ao Campo Grande, a viatura deu meia volta para a direcção contrária.Mais uma vez, nenhuma palavra foi dirigida aos passageiros, forçados a seguir no autocarro contra a sua vontade.Pior: quando os utentes confrontaram os fiscais e o motorista, reivindicando os seus direitos, nomeadamente o de saberem para onde estavam a ser conduzidos e, até, o de escolherem sair do autocarro, foram tratados de forma rude.O sequestro terminou apenas na esquadra de Camarate, onde os fiscais saíram com as passageiras apanhadas em infracção.Nessa altura os ânimos estavam no pico da exaltação, centrados no papel do motorista, acusado de ter compactuado com o abuso de autoridade dos seguranças da Charon.Luís Filipe Bogalho, motorista número 82818, garantiu que também agiu contra a sua vontade, acrescentando que até sugeriu aos fiscais que cobrassem mais do que um bilhete a cada uma das passageiras infractoras como forma de punição. O funcionário da Rodoviária de Lisboa adiantou ainda que está obrigado, pela empresa de transportes, a cumprir ordens da equipa de segurança.E os passageiros que pagam o seu título de transporte? Também têm de ficar à mercê dos fiscais? Como se não bastassem todos os excessos, nem sequer foi possível identificar os seguranças a partir do crachá, visto que os nomes não constavam do mesmo. No seu lugar estava apenas um número, imperceptível sem a colaboração dos visados.Será a medida da impunidade?
Supressoes
venho por este meio, reclamar das constantes supressões e atrasos na linha 87 e na pouca capacidade do serviço da linha 43 que entre as 17 e as 19 no sentido u. minho Estação deveria ter reforço por autocarros articulados e com horarios extras.Na linha 87 nas horas de ponta, é humanamente possivel cumprir horarios que deveriam ser revistos ou reforçar as frequencias.
Transportes Públicos
Sou um passageiro frequente no percurso Amarante-Porto-Amarante, há mais de 7 anos, sendo portador do passe 25533, e apesar de existirem fases durante estes anos, mais ou menos funcionais e organizadas, os serviços sempre foram mantendo alguma qualidade, contudo nestas últimas semanas, estabeleceu-se um sistema caótico e desorganizado, como nunca antes visto, após a associação da Rodonorte com a Rede Expressos, que me leva a esta manifestação de desagrado.Sempre me foi possibilitada a oportunidade para efetuar marcação antecipada da minha viagem, recorrendo às senhas do passe, permitindo assim que me organize na minha vida familiar e profissional (docente da UPorto), e a impossibilidade de o fazer vem provocando diversos constrangimentos de vária ordem.Sempre consegui manter a minha vida organizada em função de um serviço que me era prestado, e que agora foi completamente alterado, provocando sucessivas alterações no meu quotidiano, tais como atrasos na chegada ao Polo Universitário que comprometem a minha chegada atempada a aulas, assim como no regresso, atrasos e eventuais recusas de lugar no horário previsto, que me condicionam a vida familiar, nomeadamente nas outras atividades dos meus familiares.Fui diversas vezes impedido de viajar quando existiam lugares livres, impedido de pedir bilhetes de ida e volta, e diversos atrasos ocorridos no referido percurso, assim como a ocorrência de situações em que foram emitidos bilhetes para o mesmo lugar e hora para além da disponibilidade da viatura, provocando situações em que passageiros não tiveram lugar disponível, mesmo estando na posse de bilhetes com lugar marcado.Na sequência desta situação, no dia 27/11/2019 foi atingido um limite que me provocou o completo desagrado e reprovação da forma como este serviço está agora a ser gerido.No dia anterior (dia 26) pedi a emissão do bilhete para o dia seguinte às 8:30H, que me foi emitido, e quando solicitei a emissão do bilhete de retorno considerando que já sabia a hora do meu regresso, essa possibilidade foi-me recusada, porque alegadamente não poderiam emitir o bilhete de regresso no local da minha partida (Amarante), sabendo mesmo assim desde logo o meu horário de regresso do Porto para Amarante. Este será procedimento corrente para quem adquire um bilhete de ida e volta, já com horário marcado, sendo que este procedimento é permitido a todos os restantes passageiros, com exceção daqueles que já tem um passe mensal previamente pago. No mínimo é descriminação.Nesta sequência a viatura que deveria ter saído no dia 27 pelas 8:30H em virtude dos atrasos (na chegada a Amarante), e da marcação de passageiros para além dos lugares disponíveis, atrasou 16 minutos na saída de Amarante para o Porto, e consequentemente chegou ao Porto muito para além das 9:30H (previsto 9:05), ficando eu desta forma completamente atrasado para iniciar aulas na Faculdade pelas 9:30H. Tive que me deslocar com alguma urgência para o meu local de trabalho, tentando assegurar o cumprimento das minhas funções, e consequentemente não conseguindo à chegado ao Polo Universitário pedir de imediato a emissão do bilhete de retorno, reclamando ainda do facto de termos sido informados de que numa primeira fase de venda dos bilhetes apenas 5 lugares seriam disponibilizados para os portadores de passe mensal, como tal apenas tive oportunidade de solicitar o bilhete pelas 16:15H para a viatura que sai do Campo 24 de Agosto ÀS 16:30h (16:45h no Polo Universitário), tendo sido informado que não existam já bilhetes disponíveis para a minha deslocação.Esta para mim será sempre uma situação insustentável e não admissível, considerando que não me permitem pedir logo bilhete de ida e volta com hora marcada, e quando pretendo regressar dizem-me que não tenho lugar. Como consequência desta ocorrência efetuei uma reclamação por escrito.Ao regressar a Amarante, com todos os constrangimentos de organização da minha vida familiar, solicitei a emissão do bilhete para o dia seguinte à mesma hora (8:30H) e mais uma vez a emissão do meu bilhete de retorno para não incorrer novamente numa situação semelhante, e mais uma vez me foi recusada esta opção. Novamente preenchi uma reclamação porque considero que estou a ser ludibriado por uma empresa a quem já paguei o meu passe mensal, tendo os meus direitos como passageiro, e que por desorganização da parte da empresa, tem sido impossibilitado o uso dos meus direitos.Pretendo adicionalmente esclarecimentos relativamente à minha situação futura, considerando as informações prestadas nos vossos locais de venda e website da empresa, de que a partir de final de Dezembro os portadores de passe mensal não vão ter DIREITO a renovar este passe, impossibilitando assim o uso de transportes públicos para me deslocar diariamente para o trabalho.É lamentável o estado a que chegou a organização desta Empresa, a quem muitos dos utilizadores solicitaram um serviço de transportes diários nos últimos 5 a 12 anos, verem desta forma ludibriada a sua situação, com escassos esclarecimentos da vossa parte.Tem sido igualmente recorrente a recusa de venda de bilhetes a quem já possui um passe mensal, alegadamente porque o sistema já não permite efetuar marcação de lugares, e quando as viaturas chegam existem lugares vazios para diversos passageiros, sendo que não permitem a venda dos mesmos. Sendo eu um passageiro com passe diário, e a minha vida pessoal organizada em função dos horários dos transportes públicos, considero inadmissível existem lugares livres e não me permitirem usufruir do transporte público.Pretendo manter o direito ao meu passe mensal de transportes.
Dívida ASCENDI O&M, S.A.
Venho por este meio demonstrar o meu profundo desagrado quanto ao serviço prestado por esta concessionária, tendo sido notificado através das finanças por coimas diversas relativamente a passagem nas scuts referente ao ano 2017 com um carro alugado, coimas estas das quais nunca recebi nenhuma notificação prévia na minha morada fiscal a avisar de tal divida da parte da ASCENDI, passando diretamente para as finanças. Tentei contactar os mesmos, ao que a resposta obtida foi que já não me poderiam esclarecer sobre a situação, visto que já passaram a informação para as finanças. Disseram ainda que se não recebi nenhuma carta registada ou simples a responsabilidade não é deles mas sim dos CTT.
Comboios suprimidos
Venho por este meio apresentar o meu descontentamento com o serviço prestado pela CP, uma vez que a presença de comboio todos os dias à hora tabelada é um fenómeno aleatório. Para além disto, não são poucos os dias em que decidem suprimir os comboios, não se recordando dos transtornos que causam aos seus utilizadores, que iniciam o seu dia logo stressados a pensar que possibilidades a que têm para conseguir corrigir um erro com o qual não contavam e que não foi provocado por elas.A regularização desta situação por parte da CP evidencia o respeito que a empresa tem pelos seus utilizadores. Cordialmente, Débora Ferrage
Alteração de Nome em voo da TAP
Venho por este meio comunicar a V/as Exas que efetuei uma reserva no site da TAP, utilizando a minha conta TAP. Tal reserva foi efetuada para a minha mãe. Nesse mesmo dia, efectuei mais três reservas para a mesma pessoa e para o meu pai noutras companhias. No entanto, passado algum tempo, ao conferir a reserva, deparo me com o facto de a reserva ter sido associada à minha conta TAP, e por isso ter associado como passageiro o meu nome sem qualquer intenção de eu própria viajar. A explicação terá sido um clique para obter uma promoção que automaticamente associou como passageiro o titular da conta TAP. De relembrar que há muitos anos que efectuo reservas em nome dos meus pais sem nunca me ter acontecido tal facto. E nunca foi minha intenção colocar o meu nome como passageira, o que não fiz com toda a certeza. Posto isto, contactei o serviço de apoio ao cliente, e expliquei a situação supra referida, e pedi a resolução do problema. O meu pedido não foi aceite, com a justificação de apenas puderem alterar letras e não nomes completos. E por não ter colocado o numero de documento de identificação do passageiro nem a data de nascimento, campos que NÃO EXISTEM no momento da efetivação reserva! Ora, se pretendesse o cancelamento do voo, seriam apenas reembolsadas as taxas aeroportuárias no valor de € 13, sendo que o bilhete teve um valor de € 154. A única solução passa por comprar um novo bilhete que neste momento está a € 234. Ou seja, cancelando o primeiro voo, esse voo será vendido a uma terceira pessoa e com isto a TAP, sem causa justificativa, vem a enriquecer à custa de outrem num valor de € 622 (admitindo que o bilhete após ser cancelado será vendido nunca abaixo de € 234) Mais aberrante será o facto de ter a faculdade de alterar a data do voo mediante o pagamento de uma penalidade, e não poder alterar um nome (mantendo o mesmo apelido) mediante as mesmas condições. Tais facto são inconcebíveis e de uma absoluta má fé. E questiono seriamente sobre a licitude das clausulas constantes das condições gerais/especiais. É sem sombra de dúvidas a última reserva que efectuo junto da TAP air Portugal, pelas condições gerais assim como as políticas de outras companhias concorrentes serem bem superiores.
Validaçao de bilhete CP
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas, que no dia 24/11/2019 entrei na estaçao do Oriente e fui multado no sub-urbano da CP na linha de Azambuja por nao ter validado o bilhete que ainda está no meu cartao.Tenho o Recibo da compra (2.25€)Nao pude validar o bilhete, pois, ja tinha chegado muito em cima da hora do comboio. No entanto recebi uma coima de 60€ que nao só me parece injusto visto que tinha o bilhete no cartao, como é um valor exurbitante, equivalente a 27 bilhetes.Foi a primeira vez que me esqueci de validar o bilhete e nao tava à espera de um valor destes.Vou fazer uma reclamaçao na CP sobre os mesmo assunto, mas tado a ajuda é bem-vinda, pois isto é um valor absurdo para um bilhete nao validado.
Mau serviço e Reembolso total
Venho por este meio informar que solicitei à Hertz um pedido de reembolso total sobre o serviço de aluguer de uma carrinha no Leroy Merlin de Gondomar no passado dia 16 de Novembro de 2019. Já tinha tido problemas com as reservas das carrinhas anteriormente, contudo, desta vez ultrapassou todos os limites.Após ter feito a reserva na app da Hertz com a duração de 1h30,(entre as 19h30 e as 21h) com meia hora de graça concedida pela empresa, graças a outros inconvenientes decorridos em reservas anteriores, só tive a carrinha disponível entre as 20h55 e as 21h55, ou seja, 1h25m depois em espera é que arranjaram alternativa, e com um período de tempo que não foi contratado nem seria suficiente para nós fazermos a deslocação e o transporte de móveis. Para nosso azar, a carrinha vinha cheia de lixo, paletes e entulho(tudo documentado atráves do fotos) que nos obrigou a perder mais tempo útil, a tentar arrumar o melhor possível, para não danificar os nossos bens. Além disso, vinha também com amolgadelas na parte exterior.Depois de efectuarmos o transporte rápido dos móveis, e já atrasados para a entrega da carrinha, a mesma apresentava-se sem bateria, sendo solicitada a assistência, que demorou 20 minutos a chegar.Após estas peripécias, entregamos a carrinha às 23h, sem sequer termos jantado, em virtude da enormíssima espera pela carrinha.Entretanto, recebi com surpresa a fatura no meu email a cobrar duas horas de utilização da carrinha e um custo administrativo de 5€ que não entendo num total de 28,80€. Até hoje, e depois de já ter exposto a situação à empresa por email por diversas vezes, ainda não obtive resposta. Julgo não ter nada a pagar por um serviço que não me satisfez minimamente nem tiveram em consideração o crédito de meia hora que mencionaram que eu iria usufruir nesta reserva. Espero que esta situação seja resolvida o quanto antes. Muito obrigado. Com os melhores cumprimentos, André Rocha
cobrança indevida
Na fatura de agosto/2019, constatei que no mesma foram cobradas dia 2019-08-16 às 21:49 € 8,15 da auto estrada em Espanha dos percursos com entrada em TRONCO SAN RAFA – VILLACASTIN ENL, e às 22:02 do mesmo dia, ou seja passados 13 minutos, o troço inverso, VILLACASTIN ENL - TRONCO SAN RAFA, também de € 8,15.Como facilmente se poderá verificar, aqueles troços de autoestrada são de grande dimensão o que torna humanamente impossível percorre-lo em 13 minutos.Em 5-9-2019, solicitei esclarecimentos à Via verde, depois dessa data, quer telefonicamente que por email, pedi que me respondessem, em vão !!!Ontem, dia 21-11-2019, a Via verde respondeu que embora eu tenha contrato com aquela empresa e ser ela que me cobrou aqueles valores, que não me pode responder, para o cliente questionar a concessionária espanhola!!!!!!!!!!! ora de fiz o contrato com a VIA VERDE e foi esta que veio tirar aqueles valores á minha conta tem que ser o cliente a entrar em contacto com quem a via verde fez um protocolo???lamentável este sacudir de agua pela concecionária, ficando o cliente sem saber quem abusivamente ficou com aquele dinheiro.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação