Reclamações públicas

Bom dia. Venho por este meio pedir o reembolso de uma quantia que me foi indevidamente cobrada na A8. Valor que me devia ter sido cobrado: 2.75€ Valor que me foi cobrado indevidamente: 23.90€ No dia 25 de Janeiro de 2025 estava a percorrer a estrada A8, sentido Leiria-Nazaré, quando no Km 132.092, existe um desvio total da via principal para uma via secundaria que não aparenta sequer fazer parte da autoestrada, para a qual os carros sem via verde aparentemente têm de se desviar para a extrema direita para recolher o ticket. Sem me aperceber que era uma portagem de forma atempada, ao apenas seguir em frente na via na qual já me encontrava, passei a Via verde. Posto isto, parei no estabelecimento do fim da concessão para resolver o problema e na tentativa de que através de imagens de vídeo vigilância pudessem confirmar o local que a minha viatura deu entrada na autoestrada e assim, cobrarem-me o valor certo. Friso que como eu, existiram neste mesmo local e hora mais 3 pessoas na mesma situação - o que deverá querer dizer algo face à fraca sinalização e antecedência com que o condutor se apercebe. No estabelecimento disseram-me que teria de falar com o colega pelo altifalante da portagem, o qual me cobrou 23.90€, calculo que o valor da portagem da autoestrada inteira, quando apenas percorri 23 Km, tendo saído com destino à Nazaré. Agora a minha questão: com câmaras de videovigilância em todas as portagens, não conseguem, através da minha matrícula verificar o percurso que realizei e reembolsarem o que paguei a mais? Não passei a via Verde porque quis, a sinalização e estrutura da portagem que entrei é que é muito enganadora, caso contrário não existiriam mais casos na mesma hora. Peço por favor a vossa atenção neste caso, quero pagar mas apenas o que percorri. O senhor que me atendeu no altifalante não teve qualquer abertura para a situação e nem passou fatura. Se o montante que me foi indevidamente cobrado não me for devolvido irei fazer queixa à entidade competente.

Exmos. Senhores, No dia 30 de janeiro deste presente ano estava marcado o meu exame de condução e assim foi. O motivo de queixa resume-se ao desleixo na manutenção do automóvel onde não só tive diversas aulas de condução como fiz referido exame. Desde que as aulas se iniciaram o veículo dava aviso dos problemas na bateria, entretanto, a minha instrutora "empurrou com a barriga" a troca da dita bateria. Sucede que, ainda no mesmo automóvel, fui fazer o meu exame de condução. Na aula que lhe antecedeu, ou seja, no próprio dia, o problema não estava resolvido e, por consequência, quando o deixei morrer a sair de uma rotunda ele não tornou a pegar de modo que tivemos de deixar o carro recair para, com o balanço, prosseguir viagem. Uma entidade responsável e que se preze teria imediatamente encaminhado o automóvel, que, repito, já de antemão mostrava essa necessidade, a um mecânico mas foi preciso voltar a não pegar (e vermo-nos, eu e a minha colega , forçadas a empurrar o veículo) para que, enfim, fôssemos a um mecânico. Toda esta azáfama seria já terrível, em especial a insistência da minha instrutora Marisa Afonso em prosseguir sem se reunirem as condições para tal, mas infelizmente a história não termina aqui. Chegando ao exame com um quarto de hora de atrasada, sem ter devidamente tido a última aula e depois de ter de arrastar o veículo, o único comentário que recebi da ACP (após me queixar pessoalmente) foi o típico "quem está mal muda-se". Para uma escola de condução que se diz diferenciar pela qualidade do seu serviço vejo-me sem outra escolha sem ser apresentar queixa. Cumprimentos. Maria de Nazaré Paes de Carvalho

Foi enviada uma carta registada com o pedido de rescisão referente aos contratos nº 441808 A empresa Securitas Direct, recusando-se a aceitar a rescisão e a quer cobrar um serviço que não foi prestado de Setembro a Dezembro de 2024 Esta é uma situação inaceitável e ILEGAL, de acordo com o Decreto Lei nº 446/85 art 22 h). A Securitas Direct continuou, a emitir faturação por um serviço que já não irá ser prestado. Os telefonemas agressivos, rudes e em tom ameaçador sucedem-se, creio eu, na tentativa de forçar a continuidade de recebimento de pagamentos que já não lhes são devidos. Irá ser feita queixa às várias entidades que supervisionam estas situações, e especificamente uma queixa ao Ministério da Administração Interna no sentido de pedir uma reavaliação atribuído a esta empresa. As centenas de queixas acumuladas que referem más práticas comerciais e incumprimento da lei nos seus contratos com os utilizadores são deveras indicativas da sua forma de estar no mercado. Agradeço que as rescisões sejam feitas e que terminem com os telefonemas á minha pessoa, Caso contrário irei abrir processo judicial e em tribunal irão justificar, que sem meu consentimento nem assinatura, renovaram a minha fidelização . Aguardo com maior urgência uma comunicação comunicação por email

Exmos. Senhores, Recebi hoje dia 31/01/2025, um voucher (certificado de ferias no algarve) tendo pago ovalor de 29,90€. Ao abrir a encomenda vetifiquei que fui enganado, liguei para o apoio ao cliente pelo número 226168262, fui atendido por uma colaboradora (Alexandra) que me informou que seria contactado por um colega para receber instruções de devolução. Qual o meu espanto quando a colaboradora (Sabrina) me diz que o valor que paguei é referente a portes e que nao tenho direito ao reembolso. Lembro que fui contactado pela empresa Eurocopon a oferecer alojamento durante 7 dias no Algarve por este valor. Nunca em caso algum foi referido que teria que pagar mais alguma coisa, conforme se poderá confirmar pela gravação da chamada. Vou por isso recorrer a todas as entidades legais para reclamar desta situação que me parece tratar-se de Burla

Exmo.(a) Senhor(a), Venho, por este meio, apresentar uma reclamação relativamente ao serviço prestado pela loja Suits Inc do GaiaShopping, referente a um fato adquirido em julho de 2024. No momento da compra, foi-me vendido um fato identificado como sendo de categoria premium, fabricado com tecido italiano de elevada qualidade, pelo valor de 250€. No entanto, após apenas três utilizações, o fato começou a rasgar no cotovelo, o que não é aceitável para um produto com tais características e preço. Em setembro, apresentei a situação na loja e entreguei o fato para troca. Informaram-me que seria necessário enviá-lo para avaliação e que, no prazo de 30 dias, receberia uma resposta. No entanto, só fui contactado quase dois meses depois, sendo-me comunicado que a troca não seria aceite, mas que, em alternativa, as mangas do fato tinham sido substituídas, garantindo que o problema não se repetiria. Ao analisar o fato, percebi que essa informação não correspondia à verdade. As mangas não foram substituídas; apenas disfarçaram os rasgos. Confrontei a gerente da loja, que inicialmente insistiu na versão apresentada, mas, após eu ter mostrado as costuras por dentro, acabou por admitir que, de facto, as mangas não tinham sido trocadas. Diante dessa situação, devolvi novamente o fato para que, de uma vez por todas, fosse possível proceder à troca do artigo, pois trata-se de um defeito de fabrico. No entanto, fui hoje informado de que a troca continua a ser recusada. Sou cliente da Suits Inc há vários anos e sempre confiei na qualidade dos produtos e no serviço prestado. No entanto, com esta atitude e a forma como fui tratado durante todo este processo, acabam de perder um cliente. Considero este comportamento inadmissível, após nao assumirem um erro de fábrica, e exijo a substituição do fato por outro em condições adequadas ou, caso contrário, o reembolso do valor pago. Aguardo uma resolução célere desta situação e reservo-me ao direito de recorrer às entidades competentes para defender os meus direitos enquanto consumidor. Atenciosamente, Diogo Gaspar 917816588

Exmos. Senhores, Quero trazer a público o descaso que me fizeram depois de comprar um motor avariado, substituir por outro e vir novamente avariado , o srs. Pediram um orçamento das peças para ser reparado me fizeram espera quase 3 meses em todo esse processo, para no final dizer que infelizmente me foi negado o ressarcimento, me dando apenas a possibilidade de substituir por um 3° motor o que eu já tinha deixado bem claro que não tinha mais confiança em dar mais essa oportunidade. Portanto eu busco pelo ressarcimento das peças ruins que tive que colocar do meu bolso. Não indico a empresa pra ninguém. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) eu Vítor Cardoso fiz uma encomenda na Europa de uma maquina de lavar roupa no valor de 59€ qual o meu espanto que quando mandaram a fatura e nota de entrega da máquina a fatura era de 3 900€ não recebi a máquina entrei em contato para reclamar mas sem efeito pois continuou a tentar fazer débitos diretos em minha conta pessoal renovando todos os meses o mesmo mesmo Depois de eu cancelar agora mandaram uma empresa de cobranças cobrar 1400€ Claramente uma burla empresa faz fraudes com publicidade enganosa

No dia 09 de Janeiro de 2025, efetuei a compra de um telemóvel através do site da xiaomi espanha, para a entrega, realizei o registo no site do CTT para "Morada Virtual" ou o serviço "express2me". A encomenda foi entregue no armazém dos CTT em Madrid, no destinário conforme indicação da minha morada virtual e conforme prova de entrega dos serviços da DHL SPAIN. Acontece que ao verificar o recibo, vi que não continha todas as informações da morada virtual e logo que percebi, efetuei o envio da fatura, prova de entrega da DHL, explicando a situação ao CTT. No dia 15 de Janeiro, efetuei uma chamada ao número do CTT, e a atendente informou que a encomenda já havia sido rececionada nos ctt, que era para aguardar pelo tratamento da mesma, solicitando o envio dos documentos e fatura, tendo sido enviado os documentos solicitados no dia 16 de Janeiro. Já se passado 12 dias desde o envio dos documentos, após vários contactos por email com o CTT, a única indicação que informam é que estão a tratar do assunto e não dão/trazem nenhuma atualização. Tendo sido o produto entregue nos armazens do CTT em madrid e já sido rececionado, me causa espanto, demorar 16 dias para lançarem um objeto no sistema.

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar o meu descontentamento com a linha de apoio da IHRU, tentei hoje pelas 10 horas contactar a linha telefónica que se apresenta no site da IHRU mas ambos os 2 contactos presentes não funcionam a mensagem apresenta que os números não estão disponíveis, como se estivessem desligados, acabei por enviar email mas sem resta inclusive. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Em 2021, adquiri um Renault Zoe Bose 40 no stand E-Drive Option, em Vila do Conde, com a garantia de que o veículo possuía baterias próprias. No entanto, posteriormente, descobri que as baterias eram, na verdade, alugadas, o que me obriga a pagar pelo seu uso. Além disso, recentemente tomei conhecimento de que ninguém tem pago o contrato de aluguer das baterias, resultando numa dívida acumulada, cujo montante desconheço e que não sei quem será responsável por pagar. Em 2022, a Renault bloqueou as baterias, e ao dirigir-me ao stand, realizaram uma intervenção para as desbloquear, possivelmente de forma irregular. Desde então, tenho tentado contactar o stand sem sucesso. A RCI confirmou que o veículo e as baterias foram importados de França pelo próprio stand. Além disso, verifiquei que o responsável pelo stand foi preso por práticas fraudulentas, mas, apesar disso, não houve qualquer reparação aos lesados, uma vez que o valor pago para a sua libertação ficou com o Estado e não com as vítimas. Incrivelmente, esse mesmo proprietário continua a operar outros stands, sem que haja qualquer intervenção efetiva da justiça. Atualmente, não me sinto confortável com esta situação e temo problemas futuros relacionados com a legalidade do veículo e das baterias. Assim, solicito o apoio da DECO para obter assistência jurídica e garantir que os meus direitos enquanto consumidor sejam respeitados. Aguardo o vosso contacto. Com os melhores cumprimentos, Pedro Tomé Fagundes de Pinho