Reclamações públicas

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Abuso de confiança

Venho por meio deste reclamar da empresa em questão, faço está reclamação em nome da minha avó ( Maria da Penha Alves de Souza com o contribuinte 265264677 ) a mesma toma certos remédios extremamente fortes para a depressão o que a deixou sem consciência do que estava a fazer, minha avó estava na rua quando foi abordada por uma senhora que a convidou para fazer uma limpeza de pele, a Dona Maria aceitou e no final pagou um valor de 14€ a funcionaria pediu o NIB da Dona Maria e pediu para aguardar, quando voltou tinha uma caixa em mãos com uns produtos avaliados em 2000€ para revender e que a Dona Maria tinha sido aprovada no crédito, como minha avó estava debilitada por conta dos remédios, levou a caixa para a casa e abriu um dos produtos, no dia a seguir voltou até ao local e pediu para devolver porque não queria aqueles produtos mas a funcionaria foi extremamente mal educada e ameaçou de bater a minha avó, a funcionaria disse que ela tinha que pagar o tal valor de 2000€ e não aceitou os produtos.

Resolvida
J. P.
13/07/2021

Péssimo atendimento

No passado dia 09 de Julho de 2021, dirigi-me à farmácia do Almada Fórum para efetuar a troca de um creme de rosto da La Roche Posay, devido ao engano por parte da funcionária da farmácia, em ter-me vendido um produto que não era o que eu pedi, no dia anterior.Fui atendida pela funcionária Marta Silveira, que se titulou como supervisora da farmácia. Dirigi-me ao balcão, e pedi a troca do produto, explicando a situação. Quando pedi a troca do produto, disse-me que o produto que eu queria, ainda não estava disponível para venda. Como eu trabalho com a marca, tenho conhecimento de que este produto está disponível nas farmácias. Quando disse que era colaboradora da marca, a Sra. Marta, disse para eu tratar diretamente com os meus chefes, invés de ir à farmácia chateá-la!Ofendeu-me e ofendeu ainda os meus chefes de trabalho (nomeadamente a marca L'Oréal), dizendo que estes não faziam um bom trabalho, e graças ao nosso péssimo trabalho, a farmácia não tinha disponível vários produtos.Recusou-se a fazer o reembolso do produto, produto este que nunca foi utilizado.Depois de algum tempo de pura maldade, e muita falta de profissionalismo desta senhora, eu pedi o livro de reclamações, que me foi negado! Já bastante desagradada com a situação, voltei a insistir para que me fizesse o reembolso, que ao fim de algum tempo, acabou por fazer.Quando pedi o meu talão para comprovar se o valor que me tinha dado, em dinheiro, estava correto, também este me foi negado.Por fim, salientei que nunca mais voltaria a esta farmácia, ao qual foi me dada a resposta de ainda bem!. Estou bastante desagradada com a situação!Fui humilhada, mal tratada, e esta senhora não deveria estar no atendimento ao consumidor, muito menos como supervisora!

Encerrada
R. F.
12/07/2021

Recusa de forma de pagamento

Fiz a marcação de dois exame na clínica em dias diferentes. Quando fui ao primeiro paguei o exame com Cartao de credito internacional sem problemas, mas na segunda vez se recusaram a aceitar a forma de pagamento. Eu perguntei porque e sem esforço e vontade nenhuma, simplismente me disseram que as chefias não queriam aceitar porque eles pagariam muitas taxas. Mas não há em lugar visível algum, nem nos balcões e nem na porta de entrada, nenhuma informação de que eles aceitam apenas formas expecificas de pagamento do tipo multibanco. Quando disse que era a única forma que eu teria para pagar um exame caro de ressonancia a recepcionista me disse para ir sacar o dinheiro na rua e me ignorou completamente. Atendimento desleixado, sem respeito e embaraçoso.

Encerrada
N. M.
09/07/2021

BE FIT EXTENDE UNILATERALMENTE CONTRATO E NÃO DEVOLVE VALORES TAXADOS EM ESTADO DE EMERGÊNCIA

O ginásio Be-FiT Setubal extendeu o contrato de forma unilateral. Devido à pandemia e por imposição governamental todos estivemos novamente expostos ao estado de emergência de 15 de Janeiro a 4 de Abril. Acontece que nesse periodo não foram efetuados pagamentos, obviamente pois o ginásio encontrava-se fechado e os serviços contratados não eram possiveis de ser prestados.Acontece, decorrido deste facto, o ginásio BeFit entende que a fidelização do contrato deve ser extendida por mais dois meses. Este procedimento não me parece legal.Da minha parte solicitei, no prazo legal que procedecem ao cancelamento, mas tal encontra-se por realizar, uma que estes senhores solicitam um pagamento adicional das duas mensalidades. De notar igualmente que desde o fim do estado de emergencia não me foi restituído o valor taxado de 15/01/2021 a 31/01/2021 e de 01/04/2021 a 04/04/2021, que corresponde ao proporcional de 21 dias.Já sou cliente BeFit a alguns anos. Há um ano atrás regressei e inscrevi-me uma 2a vez, e considero de má fé esta atitude e muito lamentável.Solicitava desta forma à DECO aconselhamento juridico para a resolução desta situação, e exposição nos vossos meios públicos, de modo a que estas práticas de alguns ginásios e neste caso do Be-FIT Setúbal sejam expostas. Parece-me que tal procedimento é abusivo e ilegal.Cumprimentos, Nuno Mendes

Encerrada

Péssima abordagem da parte da médica (falta de profissionalismo e de educação)

Venho, por este meio, comunicar a V.Exas. que dei entrada no hospital de Macedo de cavaleiros no dia 4 de junho, tendo sido transportada pelo inem!Devido aos efeitos da vacina, não conseguia manter-me de pé (febre alta, vômitos e dores no corpo)! A enfermeira que estava na triagem e as auxiliares foram muito atenciosas perguntando se preferia entrar no gabinete da médica deitada na maca ou sentada numa cadeira de rodas. Pedi por favor se podia seguir na maca uma vez que não conseguia manter-me sentada! Quando me levaram para o gabinete da médica, não me deixou entrar e inclusive discutiu com toda a equipa dizendo que não podia entrar de maca!A falta de educação e a agressividade da parte da médica foram inadmissíveis!Obrigou a que me colocassem numa cadeira de rodas!Após entrar no seu gabinete, e sem qualquer tipo de cuidados e simpatia,disparou sobre mim uma data de questões sem qualquer importância para o caso uma vez que estava doente e sem capacidade de resposta!Perguntou o porquê de eu ter ido para aquele hospital e acabou por dizer que não tinha de o ter feito e que se o centro de saúde da minha terra (alfândega da fé) não dá respostas, que deveria encerrar! No final do tratamento (soro), disse-me que eu tinha todo o aspecto de uma pessoa deprimida!Como pode ela alegar uma coisa dessas?Creio que foi por ter defendido as auxiliares após ter sido brusca com elas devido a situação da maca!A médica chama-se Cristina Raposo!

Encerrada
M. C.
09/07/2021

Cancelamento do Contrato com a Medicare com Efeitos Imediatos

Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare nº. 50100107845.No dia 11 de Maio de 2021 fui contactada via telefone para aderir a um plano de saúde da empresa Medicare.Sou uma pessoa idosa de 89 anos, já com algum défice de funções cognitivas comprovadas pelo médico, que afetam o meu raciocínio, memória e me deixam algo confusa por vezes. A Medicare, através de chamada telefónica, aproveitou-se da minha boa disposição e vontade, naturais na minha idade avançada, para subscrever um plano de saúde Medicare, do qual eu não tenho absoluta necessidade nenhuma (nem tão pouco os meus diretos familiares que ficaram igualmente ligados ao plano), até porque tenho direito a ADSE, e rejeito liminarmente este contrato que foi feito sem o meu consentimento por escrito, e sem eu ter percebido que teria fidelização de 12 meses. Tenho várias despesas mensais que me deixam com algumas dificuldades financeiras todos os meses e não posso, de todo, pagar o valor mensal de um plano de saúde Medicare, que ainda por cima subscreveu (mais uma vez sem eu me ter apercebido no decorrer da chamada telefónica) o plano mais caro (Plano Platinium Mais Vida), com uma mensalidade a rondar os 50 Euros mensais. Acho uma falta de sensibilidade e de escrúpulos gritante, que uma empresa destas se aproveite das vulnerabilidades de um idoso, assim como da sua solidão (eu estava sozinha na altura) para a aliciar a aderir a um plano com um custo mensal destes. Já houve tentativas de cancelar este contrato via chamada telefónica com a ajuda do meu filho, com chamadas da minha parte e também da parte dele, e a Medicare sempre se recusou, dizendo que já tinha passado um suposto prazo de 14 dias que era o prazo de cancelamento e que agora estava ligada ao contrato de fidelização por 12 meses, e que tinha de pagar estes 12 meses e só poderia não renovar o contrato nessa altura. Isto é um absurdo.Já me foi cobrado, pelo menos, o valor de 10 Euros por esta empresa pela taxa de adesão (ou algo idêntico). Para além desse valor, não tenho de momento a certeza se já me foi ou não também cobrado o valor de 49,99 Euros de pelo menos uma mensalidade, sendo que exijo, no mínimo, o reembolso total do valor que a Medicare já me cobrou pelos seus serviços/produtos, e uma compensação de no mínimo 50 Euros pelos danos morais e psicológicos que esta situação já me causou, principalmente porque já tenho uma saúde algo fragilizada a vários níveis, naturais nos meus quase 90 anos de idade.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos. Aguardo pelo respetivo cancelamento e nota do mesmo.

Encerrada

Seguro de Viagem

Processo: 7202659 RNA (Seguro de Viagem)Seguro: Certificado Nº A1141781 Apólice Nº 1013334690Exmos. SenhoresNo dia 12/11/2020, paguei à Agência de Viagens Abreu, uma viagem para a minha família (4 pessoas) aos Açores a ser efectuada entre os dias 2 e 6 de Junho de 2021. A viagem de ida seria feita através da TAP e o regresso através da RyanAir. No preço que paguei à Abreu (398,90 €) estava incluído um seguro de viagem RNA Assistência, para as 4 pessoas.Em janeiro de 2021, uma das pessoas que iria fazer teve um diagnóstico de cancro. Depois de uma cirurgia, internamento e várias consultas no Hospital dos Lusíadas e no IPO, houve a informação que teria de fazer um tratamento que obrigaria a um internamento no IPO, de cerca de 3 dias mais 1 semana de isolamento em casa. Este tratamento deveria ser feito entre a última semana de Maio e a primeira semana de Junho de 2021. Esta data coincidiria com a viagem referida acima referida, tornando impossível a sua concretização.No dia 9 de Abril, informei a RNA do que se estava a passar, enviando toda a informação que julguei necessário mais aquela que a RNA me solicitou de seguida. Foi informado que tinha sido aberto o processo n.º 7202659.Houve várias trocas de emails e contacto telefónicos feitos por mim, onde a RNA insistia que deveria enviar a Nota de Alta efectuada em Janeiro (que eu não tinha conseguido obter), embora tivesse enviado um Diagnóstico Histológico feito na sequência da cirurgia, tirodeictomia total, e variadas informações clínicas adicionais. Em todos os contactos telefónicos seguintes que fiz à RNA (era atendido por operadores que no atendimento inicial respondiam como se estivesse a contactar a Abreu), foi-me dito que a Direcção estaria a analisar o processo.No dia 2 de Maio, conseguimos obter a nota de alta da cirurgia efectuada em Janeiro que enviei de imediato à RNA. Enviei também uma declaração médica de 28 Abril 2021 com o relatório de novos exames efectuados na semana anterior e que confirmavam a necessidade de se efectuar citologia ecoguiada de gânglio suspeito para posteriormente se determinarem os próximos passos terapêuticos. Estes novos exames e os próximos passos terapêuticos iriam ser realizados nas semanas seguintes.No dia 21 de Maio, recebi um email da Abreu a solicitar a confirmação da impossibilidade de fazer a viagem para poderem fazer o cancelamento da mesma, o que confirmei de imediato. Telefonicamente, soube pela Abreu que teria sido a RNA a solicitar “declaração dos gastos irrecuperáveis da vossa viagem, que neste momento são totais “. Depois de vários contactos telefónicos com a Abreu e a RNA, a Abreu enviou-me a declaração dos gastos irrecuperáveis, no valor de 372,64 €. No dia 14 de Junho, como não tive nenhum contacto da RNA, contactei, de novo, a “Gestora do Processo” que, para minha surpresa, me informou estar à espera, da parte da Abreu, da evidenciação dos contactos feitos com a TAP e a RYANAIR, para obter algum reembolso das viagens. Sem esta informação, a RNA não me iria reembolsar!Sendo a Abreu e a RNA parceiros de negócio, será que a RNA suspeita que a Abreu vai receber algum reembolso indevido da parte das transportadores? Seja com for, nada disto me diz respeito.Perante o absurdo desta situação solicito que a RNA proceda de imediato ao reembolso que me é devido,372,64€ !CumprimentosMário Rosa

Resolvida

Reclamação à recusa de pedido de pré-autorização

Pelo exposto venho RECLARAR DA DECISÃO DA SEGURADORA.Acontece que o ato médico em questão não foi programado e não há nenhuma histórica clinica pré-existente à realização do seguro, como referem. Questiono em que medida a doença é pré-existente (uma vez que apareceu depois do seguro ter sido feito) assim sendo, todas as doenças são pré-existentes até darem um “click” A minha reclamação vai no sentido de ter a minha intervenção comparticipada uma vez que nenhum dos pontos da carta de recusa é verdadeiro.Pretendo o pagamento/comparticipação da cirurgia em questão, que me é devida, e que esta situação seja resolvida o quanto antes. É crime alegar que é uma doença pré-existente, baseando-se na “experiencia clinica” .Irei efetuar queixa no livro de reclamações online, bem com no portal da ASAE e da DECO.Aguardo respostaCumprimentos

Encerrada
J. C.
28/06/2021

Atraso de entrega de óculos

José Luís Câmara Ferro, residente em Edifício Vila Piornais, Bloco 2, Nº 37, 4º A, Travessa dos Piornais São Martinho, 9000-246 Funchal, Telemóvel 912174429, vem por este meio apresentar a seguinte reclamação:No dia 24-03-2021, efetuei a aquisição de uns óculos de lentes de cor progressivas, em Alberto Oculista, Loja Forum Madeira Optica, Estrada Monumental, 390 LJ 024, 9004-568 Funchal, no valor total ilíquido de 1227,44 €. Nesse momento efetuei o pagamento de 50% do valor, conforme solicitado, tendo pago o restante no dia 14-04-2021, no ato da entrega dos óculos. Após os primeiros dias percebi que sempre que utilizava os óculos a minha visão ficava turva causando grande desconforto. Dirigi-me à referida loja e apresentei as minhas queixas. Para o efeito levei comigo outro par de óculos que uso para o meu dia a dia de trabalho, também com lentes progressivas e adquiridos anos antes, noutra das vossas lojas. Disseram-me que o desconforto era passageiro e que com o tempo me iria habituar. Passada nova semana, voltei ao mesmo local, com as mesmas queixas e com os meus óculos de trabalho para que conferissem se o grau, entre os dois pares, correspondia. A resposta foi a mesma da anterior sem que tivessem verificado e comparado o grau dos dois óculos. Duas semanas depois como o problema não se resolveu voltei à loja e finalmente compararam a graduação dos novos óculos com os meus. Havia uma enorme discrepância entre os dois. Reconheceram o erro, pediram desculpa e solicitaram à fábrica novas lentes, devidamente retificadas. Passadas cerca de 3 semanas, após muita insistência da minha parte, fui informado que os óculos já se encontravam prontos para entrega. Qual não foi o meu espanto, as lentes não só apresentavam uma cor cinzenta (as originais eram castanhas com degradé), como também o problema da visão turva se mantinha. Prometeram-me ser céleres em resolver definitivamente os dois problemas. Dias mais tarde fui contactado novamente no sentido de levar uma das lentes originais em minha posse, pois a fábrica, não podia obter a coloração castanha original, a partir da lente cinzenta que por lapso lhes tinha sido enviado. Prometeram-me novamente que voltariam a ser céleres na solução. Hoje dia, 25-06-2021, TRÊS meses passados, fui à loja e não me souberam dizer nada acerca da data da entrega definitiva dos óculos. Sinto-me LESADO por não usufruir inexplicavelmente de um bem já pago. As respostas têm sido vagas, displicentes e contraditórias. Assim, solicito a V. Exa. se digne providenciar no sentido de que este problema se resolva quão breve quanto possível.

Resolvida

Intervenção cirurgia ortopedia ao fémur esquerdo

Ex srExponho um facto ocorrido. Fui submetido a uma intervenção cirurgia no dia 05/10/2017 no hospital da Mesiricordia na Mealhada, ao fémur esquerdo, foi-me implementado uma Osteossíntese [placa] com 8 fixadores. Após 127 dias, no dia 13/02/2018 véspera do meu aniversário, em virtude de sentir dores com alguma intensidade fui ao hospital em Tomar pelas 21 horas, nas urgências médico solicitou que fosse radigrafado o fémur esquerdo, onde provinham às dores. Após a observação do médico nas urgências, foi-me me facultado que visionara ás radiografias, onde se visionava quê dos 8 fixadores, 4 fixadores que fixava a parte inferior [junto à rótula] da Osteossíntese [placa], estavam partidos pelo local de aperto. Fui transportado numa ambulância para o hospital de Abrantes.No dia 14 de Fevereiro 2018, pelas 09hr30 telefonei ao médico que é o responsabilidade da intervenção cirurgia no dia 05/10/2017, no implante Osteossíntese, o sr dr José Martel, informei do ocorrido, a resposta do ortopedista José Martel foi: isso é fácil, tiram se esses e colocam se outros. Na intervenção ortopédica no dia 20 de Fevereiro 2018 no hospital de Abrantes, para me implantar uma nova Osteossíntese, onde foi colocado outros fixadores, permanecendo os que partiram no meu fémur, a médica ortopedista responsável pela intervenção cirurgia foi a ortopedista sra doutora ortopedista Ana Marques. Após estar sem ser alimentado cerca de 40 horas ao ingerir os alimentos os mesmos eram espelidos, pelo facto de estar num estado anémico. Até hoje o doutor ortopedista José Martel, não assume a responsabilidade da cirurgia pela fragmentação dos fixadores da implatantar. Dos 8 fixadores, 4 fixadores da parte inferior e seguidos partiram se, pelo facto de não ter a noção do esforço que os fixadores suportavam, onde os fixadores foram submetidos a um esforço no aperto do mesmos.Em virtude de não ter consultando o esforço máximo que os fixadores suportavam e não ter feito o uso da chave Dinacrometro , para ter a noção do esforço que estava a submeter os fixadores no momento do aperto dos fixadores, para fixar a Osteossíntese [placa], estabilizar o fémur esquerdo...os fixadores ja fracturados, ou pela diferença da temperatura ou por terem de dar estabilidade ao fémur, em virtude de estarem fraturados, passado 127 dias ouve uma rotura total, onde se pode visionar que a Osteossíntese[placa], mantinha uma linha recta, sem qualquer deformação.Deixo esta pequeno relato para que me seja facultado informação do procedimento que devo seguir. Cordiais cumprimentosJorge Branco

Encerrada

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