Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
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Reclamações recentes
Negligencia médica
Bom dia, Eu, Cristóvão Afonso Macedo, residente em Mont-sur-Lausanne, Súcia, filho de Nair da Costa ( 15.01.1945) venho desta forma denunciar uma situação ocorrida na semana passada nas urgências da Unidade Hospitalar de Bragança. Segunda-feira da semana passada ( 11 de Agosto de 2025) a minha mãe dá entrada nas urgências com dores de cabeça, febre e vómitos. Após consulta foi-lhe dito que era uma virose e foi para casa medicada. No dia seguinte, e com febres cada vez mais altas e fortes dores de estômago e mostrando já momentos de desorientação voltou às urgências e após ter passado toda a noite num cadeirão foi de novo enviada para casa com mais medicação. Dois dias depois e estando sempre com 39 e 40 graus de temperatura corporal volta às mesmas urgências ( acompanhada pela minha irmã).Nesse momento era notório que para além das febres altas e dores, a minha mãe tinha momentos de lucidez e noutros mostrava uma forte desorientação com conversas sem nenhuma coerência, além de ter muita sonolência. A minha irmã referiu isso mesmo ao médico que a atendeu ( Doutor Jorge Quintas) e pediu que fossem realizados exames neurológicos para descartar possíveis problemas ou mesmo um A.V.C.. O dito médico mostrou uma falta de respeito e de compreensão/humanidade tendo mandado calar a minha mãe várias vezes e recusando os exames pedidos. Chegou a dizer que se a minha mãe tivesse algum problema não falava tanto e que fosse para casa que não andasse a ir às urgências todos os dias a chatear as pessoas. Além de ter mostrado falta de competência médica não sabendo ler corretamente um caso clinico, mostrou uma enorme falta de ética profissional não possuindo qualquer capacidade humana para um trabalho com tanta importância e responsabilidade. Sábado passado a minha mãe começou a fazer convulsões e após nova ida imediata às urgências nada mais pode ser feito a não ser a sua colocação em estado de coma e transferências para a unidade dos cuidados intensivos do hospital. Neste momentos os exames confirmam que sofre de uma encefalite (infeção viral no cérebro) tendo terminado também por fazer um A.V.C.. Se nas primeiras visitas às urgências tivessem feito um simples TAC tinha-se evitado essa infeção generalizada no cérebro e o A.V.C. Tudo isto devido a negligência da parte dos médicos de serviço. Como filho sinto-me revoltado, pois a minha mãe pedia ajuda e ninguém a levou a sério. Segundo eles, por ter 80 anos e porque estava muito calor devia era de estar em casa. Nada que se poderá fazer agora mudará a situação atual da minha mãe mas considero importante denunciar parar que estes casos não se repitam com tanta facilidade. Espero que esta minha revolta seja ouvida e denunciada. Obrigado Cristóvão Macedo 0041788163111 cristovaobgc.80@hotmail.com
Negligencia medica
Venho por este meio comunicar a minha profunda insatisfação com a unidade hospitalar de Bragança, mais concretamente com Dra. pediatra Sofia. Sábado dia 23/10/2020 estive com o meu filho de 18 meses nas urgências de Bragança com febres altas ao qual foram feitas várias análises e o resultado não foi conclusivo. Foi me informado que as analises iriam ser investigadas mais profundamente para um melhor resultado e que me iriam contactar até terça-feira (26/10/2021) e que se não fosse contactada para ser eu própria a ligar com a entidade. Foi-lhe receitado um antibiótico (clavamox) ao qual me foi dito pela Dra em questão que não sabia se era a melhor solução mas para lhe dar até ao resultado das análises para depois saber se continuava com o mesmo ou não. Terça-feira estive o dia todo à espera da chamada e não aconteceu. Decidi então tomar iniciativa de contactar várias vezes ao qual não obtive resposta. Hoje (27/10/2021) voltei a entrar em contacto e foi-me informado que a Dra. pediatra Sofia só estava de serviço às segundas-feiras. O meu filho está a ter reações péssimas ao antibiótico que lhe foi receitado e agora vou ter de esperar pela próxima segunda-feira (08/10/2021) para saber o que fazer em relação à medicação em questão. é de uma profunda irresponsabilidade o que se está a suceder. Desta forma mostro o meu desagrado e espero que isto seja revisto e que a pessoa em questão seja chamada à atenção pois com a vida das crianças não se pode facilitar .
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