Reclamações públicas

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A. S.
11/08/2022

Cobrança indevida

Venho por este meio comunicar e pedir ajuda para resolver uma reclamação que já fiz junto da Via Verde. Em Outubro de 2020 ativei a Via Verde para o meu carro e para a minha mota. Durante os primeiros meses reparei na saida de valores (op. baixo valor) estranhos na minha conta Santander, mas no extrato da Via Verde estava tudo correto. Liguei várias vezes para o Santander para saber a que se deviam mas nunca me ajudaram, dizendo apenas que eram cobranças da responsabilidade da Via Verde. Contactei a Via Verde que me dizia que estava tudo bem, tal como eu via nos extratos. Andei de um lado para o outro sem solução à vista. Até que em Janeiro de 2022, estas operações de baixo valor começaram a ser mais elevadas e insisti junto do Santander que me disseram ter acesso às mesmas numa caixa multibanco. Imediatamento fui a um ATM, imprimi esteas op. baixo vlaor, e verifiquei o débito de portagens que não correspondiam às minhas passagens, em locais onde nunca fui. No dia seguinte dirigi-me à Via Verde em Almada, que me disseram que o meu cartão estava associado a 3 contas Via Verde (uma minha e outras duas de uma pessoas que não conheço). Na altura disseram que a única hipótese foi eu ter ativado essas Via Verde, o que tenho a certeza que nao aconteceu. Ponderei haver um erro informático por parte da Via Verde e eles disseram logo que não. Fiz uma reclamação por escrito, cancelei a via verde (voltei a ativar mais tarde e até agora sem problemas) e recebi um e-mail da Via Verde a dizer que não têm responsabilidade alguma mas que iriam contactar o outro cliente para que me devolvesse o valor em causa (perto dos 1500€), mas a título voluntário. Claro que nestes últimos 7 meses nada aconteceu e e Via Verde continua sem me dar resposta ao meu pedido (devolução dos valores cobrados indevidamente). Não sei como devo proceder neste momento.

Encerrada
M. R.
08/08/2022

Perda de PC em autocarro FlixBus e mau atendimento

Boa tarde! Venho por este meio expor a minha má experiência com a FlixBus. Abaixo apresento a reclamação feita online no site da FlixBus e explico o sucedido:No passado dia 22 julho 2022, pelas 11h20 cheguei a Lagos proveniente de Lisboa (Gare do Oriente), com o número de reserva 3018475434. Infelizmente, no final da viagem, deixei o meu portátil (um MacBook Air, Apple, cinzento, com uma capa transparente, numa bolsa cinzenta, com o carregador e outros cabos) no autocarro e, fiz aquilo que dizia no site da FlixBus para fazer: preencher o formulário e esperar 14 dias. Liguei diversas vezes para o número disponibilizado no site e nada me adiantaram. Grande incompetência por parte dos funcionários que não me conseguiram redirecionar para o departamento de perdidos e achados, nem dizer onde eram esses armazéns. Após os 14 dias responderam-me a dizer que não tinham na sua posse o meu artigo. Gostaria então de saber onde está, uma vez que fui a última pessoa a sair do autocarro e, vi, já fora do autocarro, o condutor a fazer a revista ao interior da viatura, isto poderá ser facilmente comprovado pelas câmaras de vigilância (caso existam). Na altura ainda não tinha reparado que me faltava o PC. Gostaria de saber o que aconteceu, então, ao meu portátil. Não vou parar até o ter de volta nas minhas mãos. A PSP já foi notificada e está a par de toda a situação.Vou ainda fazer queixa na Deco Proteste (Portal do Consumidor) e outras plataformas de queixa.É de lamentar ainda que a resposta tenha sido dada em inglês, automatizada e em cima do prazo limite de resposta (14 dias). Solicito, ainda, informação sobre os procedimentos efetuados pela FlixBus, no sentido de tentarem encontrar o meu computador, que possui documentos essenciais à minha vida profissional e aos quais só eu posso aceder, bem como informação acerca da localização dos armazéns de perdidos e achados da vossa empresa em Portugal.Pretendo ainda que seja verificado no autocarro onde realizei a viagem, as bolsas dos assentos, bancos e chão, a presença de uma capa cinzenta com o portátil descrito. O lugar era virado de frente para a casa de banho, junto às escadas.Agradeço ajuda na resolução do problema.Obrigada

Resolvida

I am writing to make a formal complaint having had the worst experience travelling with EasyJet

6th August, 2022To Whom it May ConcernRe: Flight Number: EJU5210 - complaintI am writing to make a formal complaint having had the worst experience travelling with EasyJet. The gates were called and my partner and I stood in the queue for speedy boarding. A man from EasyJet then came and changed the signs - apparently, he removed a sign from Ryan Air and replaced it with a sign from EasyJet, but this was not clear and the line had already formed. He failed to inform passengers as well. An argument then resulted between a member of staff from EasyJet and one of the customers standing in the line. The customer was trying to explain that we were in the queue for speedy boarding and that it wasn't helpful to change the signs after everyone had started lining up. It turned out that we were all standing in the wrong queue and everyone had to move. The member of staff involved was called Pedro Forte. He was arrogant, rude, unhelpful, unprofessional and he treated the man with disdain. In response to the customer's questions and complaints, Sr Forte began shouting and being generally disagreeable, saying that the client did not understand. He was speaking in English at this point. We spoke to him (in Portuguese) afterwards to explain that this was not the way to speak with customers and that he was in fact wrong, not the customer. He simply repeated that we did not want to understand and that the customers were being difficult.Whilst we were waiting in the line and speaking with Pedro Forte, another member of the EasyJet crew joined. Her name was Ines Furtado. She began by asking for our tickets. Her manner was aggressive and her behaviour was in fact worse than that of Pedro Forte. She began by saying that we were not priority travellers and that we could not travel with our cabin baggage - that it was not included in the ticket. We explained that we had paid for this through Kiwi and I offered to show her the booking with the details as proof of purchase. I have also attached this documentation to this complaint for your records. She told us that we would have to leave the queue and wait until all the passengers had gone through. We didn’t in fact leave the line, and Ines Furtado eventually left. We then arrived at the desk to be told by another member of staff, Marcia Nascimento, that the baggage I had paid for was again not reflected on the boarding ticket and that I would have to pay again. Obviously I refused - why would anyone pay twice? I showed my booking through Kiwi, with the reference to the paid cabin baggage, and she said as it wasn't on the system, she could do nothing. She was unhelpful, there was no apology, no solution. She was completely inflexible – and failed to grasp our point of view regarding the matter. Rolling her eyes, she said it was the fault of Kiwi, not EasyJet (I had bought my tickets through Kiwi) and this kind of thing, according to her happens all the time. I was then forced to pay an additional £30 for baggage, which then had to go in the hold rather than in the cabin. The member of staff then refused to give me an invoice, saying if this was something I wanted I would have to email customer services. We were then scrutinised by Ines Furtado and Marcia Nascimento boarding the plane, to ensure that we did in fact place the luggage with a member of the ground crew, seemingly to ensure we did in fact place our luggage in the hold and not in the cabin. We felt that we were treated as if criminals – and this after paying twice for the luggage.None of the staff were co-operative when we asked for their names as we wished to complain. Pedro Forte was particularly difficult and only revealed his name when pressed repeatedly. Marcia Nascimento had clearly forewarned Ines Furtado because when we asked for her name, she gave it immediately but was again hostile in her tone.The added time and stress caused by this situation was not appreciated and the hostility of the EasyJet ground crew at Lisbon airport is something I wish never to experience again. As a result of our luggage being placed in the hold, we were then made to wait for baggage and subsequently missed our train, delaying our journey home by an hour. The whole situation was completely unnecessary – caused in a large part by your team at Lisbon. I appreciate that system errors do occur, but I had the evidence on my phone, and this was ignored repeatedly by your staff.One further complaint involves a member of the cabin crew. When speaking over the tannoy, the crew member was unable to read from his script. I believe he was Portuguese, but he was incomprehensible in both English and Portuguese. He was delivering general information but was unable to communicate. It was nearly impossible to understand what he was trying to say, so stilted and stuttering was his language. I really do think someone employed in this capacity needs to be able to speak clearly in case of emergency or if it’s necessary to deliver safety information. That should be a minimum standard.To ensure other customers are not subjected to similar, these members of staff should immediately be interviewed, placed on competency and sacked if no improvement is made. I would like compensation for the stress and anxiety caused, the delays to our journey and a refund of the additional monies paid for the hold baggage. Furthermore, I would like a formal letter of apology from the members of staff involved which can be written in either Portuguese or English.I expect a prompt reply as well as actions and solutions to the above.Regards,Simon Stubbs and Magda Leiria.

Encerrada
M. P.
02/08/2022

Carro sem WC e sem parar durante quase 7h

Vengo por este medio a explicar o que me aconteceu na última viagem que fiz com Flixbus. Peço desculpa pelos erros no meu escrito pois não sou faltante de portugués.Quero expressar a enorme decepção, frustração, impotência e raiva que senti durante a viagem de Lisboa a Bragança no dia 30 de julho de 2022, no veículo da Flixbus com matrícula portuguesa 67 UC 57.É uma pena que em toda a viagem, que demorou exatamente 6 horas e 35 minutos (das 06h20 às 12h55), não paramos nem 5 minutos para ir à casa de banho ou tomar café da manhã. Perguntei ao motorista, quando já estávamos na estrada há 4 horas, quando iríamos parar. Ele, como acabava de substituir o outro motorista, não teve vontade de se aliviar, me parece ótimo. Ele respondeu com tanta calma que não íamos fazer nenhuma parada.Muito bem, senhores, nesta situação, tentei aguentar... até me urinar acima. Você pode imaginar que situação embaraçosa evergonhoda? Como eles permitem que um bus sem WC não pare nem por 5 minutos para fazermos xixi? Tenha uma ideia de que uma pessoa desde o momento em que sai de casa até chegar ao seu destino podem passar, sem exageros, cerca de 7,5 a 8 horas sem fazer xixi (no melhor dos casos, se não houver retrasos... ). Você acha que todo mundo aguenta isso? Vou providenciar para divulgar esta situação nas redes sociais para que seja conhecida. Em uma VERGONHA sangrenta (para não dizer uma palavra pior, mas isso seria muito melhor), senhores, uma VERGONHA.Já escrevi à Flixbus mas não disseram nada.Muito obrigada de antemão.Com os melhores cumprimento,Miriam

Resolvida
M. S.
02/08/2022

Nao consigo alterar minha reserva na TAP

Por meio deste, venho notificar a TAP CIA AEREA, uma vez que minha filha, BEATRIZ MEDEIROS, adquiriu uma passagem TAP para o dia 31/07/2022 e não pode embarcar por ter sido atestada COVID. Desde então estamos tentando cancelar ou remarcar a passagem, fizemos VÁRIAS chamadas telefônicas para a Central de Reservas da TAP e até o presente momento não conseguimos uma resposta. Nos deixam horas a fio na linha de espera e depois desligam a ligação. As nossas ligações estão registadas na nossa reserva.

Encerrada
W. F.
01/08/2022

Cobrança indevida

Venho por este meio comunicar a vossas excelências que a Empresa BOLT, realizou a cobrança de 3 serviços dos quais não solicitei ou usufrui.Face à resposta da empresa, concluo que a plataforma, ou a forma como operacionalizam os serviços não oferece segurança, pois não certificam/ identificam corretamente cada um dos clientes. A empresa não se mostrou disponível em resolver nem mostrou empatia pelos danos causados, pois fui lesada no valor total de 91,57€. Por curiosidade e necessidade, instalei a aplicação BOLT, que na altura, obrigava colocar os dados do meu cartão visa. Por algumas necessidades de deslocação rápida e nomeadamente, uma vez por causa da greve de transportes solicitei o serviço, mas sempre mostraram indisponíveis para responder ao meu chamado. Informo que NUNCA usufrui do serviço desta empresa.No dia 27 de julho, ao consultar a minha conta bancária, fui confrontada com o desconto dos seguintes valores:- 21,84€ (25 d3 julho):- 36,49€ (25 de julho)- 33,24€ (27 de julho).Já entrei em contacto com a empresa e a mesma diz que já localizou o serviço e inclusive informou que sabe os nomes e contactos dos clientes que fizeram uso do serviço, mas não assumem que foi erro da parte deles ao descontar o valor da minha conta. ALERTO que não descontaram da conta bancária dos referidos clientes, mas sim da minha conta.Já apresentei à empresa a documentação solicitada e necessária, nomeadamente os documentos que comprovam os descontos (extratos bancários) da qual a empresa beneficiou, assim como confirmei que não fui eu quem usufrui, ou solicitei, até porque neste momento estou fora de Portugal. Por outra, é verificado na aplicação não existe qualquer serviço solicitado ou usufruído.Durante a comunicação de reclamação, através dos diversos e-mail trocados, dos quais quem redige o e-mail, não se identifica, ou seja não assina o e-mail, respondeu no final que não pode reembolsar.Informa que tenho que apresentar uma queixa ás autoridades portuguesas.Desta forma venho solicitar auxílio, aconselhamento e orientação para resolver esta situação, uma vez que a empresa BOLT, informou-me que consegui localizar o serviço, até identificou os clientes (nomes e contactos) que beneficiaram do referido serviço.Contudo informaram que não se responsabilizam em devolver o valor ou cobrar a quem é direito.Confiei na empresa BOLT os meus dados e a mesma não se responsabiliza pelo o erro. Pois acredito que os clientes devem ter um contacto muito idêntico ao meu. Espero o vossa ajuda e orientação face ao exposto.Atentamente, Wilma Fernandes

Encerrada
S. M.
28/07/2022

Cancelamento voo TP 1909

Venho, por este meio, comunicar a V. Exas, que:1. O voo TP 1045 W04CLC0B, que deveria ter saído do terminal 1 do Aeroporto de Barcelona no dia 1 de julho de 2022, às 20h10 (hora de Barcelona) e chegado a Lisboa às 21h10 (hora de Lisboa), BOOKING REF : AMADEUS: JCUYEK, AIRLINE: 1A/JCUYEK e BOOKING REF : AMADEUS: JCUYEK, AIRLINE: TP/JCUYEK, bilhete ETKT 047 2183737277, saiu de Barcelona com 3h00 de atraso, tendo chegado a Lisboa às 23h35.2. Por sua vez, o voo de Lisboa para Faro, TP 1909 W04CLC0B, com saída prevista de Lisboa às 23h05, foi cancelado, não me tendo sido comunicado o cancelamento a não ser quando aterrei no aeroporto de Lisboa. Não me foi dada qualquer alternativa de transporte, fosse autocarro, carro ou outro voo.3. Tão pouco me foi dada a possibilidade de pernoitar num hotel, como prevê o dever de assistência aos passageiros, consignado em legislação da União Europeia, no Regulamento (CE) n.° 261/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de fevereiro de 2004, que estabelece regras comuns para a indemnização e a assistência aos passageiros dos transportes aéreos em caso de recusa de embarque e de cancelamento ou atraso considerável dos voos. Não sendo eu de Lisboa e não tendo possibilidade de pernoitar ali, pelos custos envolvidos, fiquei no próprio aeroporto, aguardando solução, que nunca me foi dada, nem aos demais passageiros que iriam para Faro. Pura e simplesmente disseram que não havia alternativa e que teria de levantar a minha bagagem, pois a mesma não seguiria para Faro e que o balcão para proceder ao levantamento/reclamação só estaria a funcionar a partir das 6h00.4. Para o atraso do voo de Barcelona não foi dada explicação e para o cancelamento do voo para Faro, menos ainda, tendo os passageiros insistido fortemente para que fossem dadas condições para regressar ao destino, sem qualquer sucesso. O voucher de refeição entregue foi suficiente para tomar o pequeno-almoço o almoço foi custeado por mim (no restaurante A Gare, na Gare do Oriente, tendo sido despendidos 13,05 Eur.).5. Estive desde que cheguei a Lisboa, às 23h35 do dia 1 de julho, até às 13h00 do dia 2 de julho de pé, aguardando em filas por informação ou bagagem, não entregue, tendo optado, a essa hora (13h00), por realizar a reclamação online e partido para a Gare do Oriente. Paguei o bilhete de metro, 2,00 Eur.e adquiri bilhete para o comboio Intercidades das 14h02, Lisboa - Oriente >> 17h05 Tunes, nº 572 1ª Classe Carruagem: 11 Lugar: 93, que custou 26,75 Eur.6. Mais: a minha mala acabou foi entregue 6 dias depois (dia 6 de julho, às 22h30), tendo-me causado transtornos por não ter medicação que me fazia falta e que não pude tomar, por não ter conseguido repor ou efetuar consulta médica.Face a esta situação e à forma pouco amável e displicente como fui tratada, bem como todos os que viajavam comigo, solicitei à TAP que me fosse reembolsado, para além do valor do bilhete para Faro, previsto no Regulamento (CE) n.º 261/2004, o valor de todas as demais despesas (41,80 Eur.), bem como me fosse conferida a indeminização por todo o atraso e cancelamento dos voos e não apresentação de solução pela TAP.Apresentei reclamação através do portal da Transportadora Aérea nacional. Recebi a resposta que se segue: Apresentamos as nossas desculpas pelo atraso do voo TP1909, entre LIS e FAO, do dia 01-07-2022.O atraso ocorreu devido a restrições aeroportuárias.Foram efetuados todos os esforços para minimizar as consequências desta situação alheia à TAP Air Portugal.Nos termos do Regulamento CE 261/2004 e dos acórdão C-22/11 e - C28/20 do Supremo tribunal de Justiça Europeu não há lugar a pagamento de indemnização em caso de circunstâncias extraordinárias, como se verificou nesta situação.Gostaríamos de informar que o contrato de transporte que fez connosco quando adquiriu o seu bilhete de avião compreende apenas o transporte desde o ponto de partida, BCN, até ao aeroporto de chegada, FAO, e o regresso (se aplicável), excluindo as ligações com outros serviços. No Contrato de Transporte, a transportadora será responsável pelos riscos relacionados com a sua própria atividade de transporte, sendo que, o passageiro deve suportar os riscos relacionados com as razões pelas quais necessita de ser transportado esses riscos não podem ser da responsabilidade da transportadora, razão pela qual não poderemos satisfazer o seu pedido de reembolso relativo aos custos apresentados (exemplo: bilhete de comboio) Além disso, decidiu adquirir novos bilhetes para viajar para o seu destino final. Neste sentido, lamentamos informar que não podemos assumir a responsabilidade pelas despesas em que possa ter incorrido devido a essa decisão. RD - Nuno MonteiroNão posso aceitar este tratamento, nem a ausência de compensação, sobretudo a devolução do dinheiro do bilhete de Lisboa para Faro!Que esperavam que eu e todos os passageiros do voo que vinha para Faro e foi cancelado fizéssemos, se não nos apresentaram qualquer situação para o nosso caso? NÃO APRESENTARAM SOLUÇÃO! Que dormíssemos dias sem destino no terminal, que ficássemos doentes (uma das pessoas que vinha comigo teve de ser hospitalizada)?O que a TAP me enviou diz que a culpa de tudo é dos passageiros, quando quem falhou, EM TUDO – na pontualidade dos voos (o acidente, na pista de Lisboa estava resolvido às 14h00 e o voo que nos transportou de Barcelona vinha de Bruxelas, como pude saber junto da tripulação), no cancelamento sem aviso do voo para Faro, na não disponibilização de soluções alternativas para quem viajava sob a responsabilidade da TAP, na forma como trataram a bagagem – FOI A TAP, que não definiu as tais medidas de proteção.

Encerrada
J. S.
27/07/2022

pedido de reembolso para a TAP Portugal

venho através desta reclamação contar que em 27 março de 2020 fiz compra de 2 passagem para o brasil CÓDIGO DE RESERVA : AMADEUS: U3RNN9, COMPANHIA AÉREA: 1A/U3RNN9 com o nome de ANDREY HELOISIO GONCALVES eCÓDIGO DE RESERVA : AMADEUS: U3RNN9, COMPANHIA AÉREA: 1A/U3RNN9 JESSYCA PINHEIRO DE SOUSA ligo e sempre falam que esta em processo sem previsão nenhuma de resposta no dia 29 de abril de 2022 me enviarão um emmeio pedindo os nossos dados bancário e foi feito o envio ndrey Heloisio GonçalvesAnexos13:24 (há 20 minutos)para mim---------- Forwarded message ---------De: Andrey Heloisio Gonçalves [andreyheloisio@gmail.com]Date: sex., 29 de abr. de 2022 11:21Subject: Re: Pedido de reembolso – dados bancários / Refund request – bank detailsTo: Reembolsos Web [refundinfo@tap.pt]Conforme solicitado estou enviando em anexo os dados solicitados. Qualquer dúvida, favor entrar em contato comigo ou por e-mail ou telefônico (+55 62 992675585)Grato,Andrey Heloisio Gonçalves Em qui., 28 de abr. de 2022 06:00, Reembolsos Web [no-reply@tap.pt] escreveu:TAP Air Portugal ESTOU NO AGUARDO ATE O MOMENTO DO DIA 27 JULHO DE 20022 SEM MENHUNHA RESPOSTAPROTOCOLO DE PROCESSO 2022 000 224 6923

Encerrada
R. P.
25/07/2022

Multa da EMES

Antes mais, é a 2 vez que faço a mesma reclamação sobre o mesmo motivo à qual ainda não foi resolvida.Venho por este meio comunicar a V. Exas que no dia 12/05/2022, estacionei o meu veículo pelas 15h55. Como sou utilizador assíduo da Via Verde, tentei por várias vezes fazer o pagamento do parquímetro por esta via no qual aparecia um aviso: utilizador sem acesso ao serviço Estacionar. Por favor contacte o apoio ao cliente 21(...), por não conseguir por essa via, e o parquímetro não aceita cartão de multibanco e também não ter MOEDAS comigo (escusado dizer que em estado de pandemia optei por andar com o mínimo de dinheiro possível), fui tentar destrocar a única nota de 20€ que tinha. Como não consegui, decidi regressar ao carro para o retirar de lá, qual o meu espanto quando vejo o fiscal a sair perto do meu carro, tinha deixado uma multa por falta de pagamento (a multa refere a hora 16h16), fui ao encontro do fiscal explicar a situação o qual mereceu o maior desprezo justificando que vinha desde lá de baixo a fiscalizar, foi então que peguei no telemóvel que ainda tinha a sessão da via verde aberta e mostrei que não estava a dar para fazer o pagamento por esta via e que como a máquina não aceita cartão, nem notas, por isso, tive que ir tentar arranjar moedas... interrompia dizendo: quer reclamar envie um e-mail a explicar isso tudo que está a dizer, faça print screen e anexe... foi então que fiz o print à frente do mesmo às 16h22, como tal, pedi-lhe o nome e número de fiscal e que quando questionado, pela situação, que fosse verdadeiro como testemunha. Agente 631 - Mário Costa.Sinto-me lesado porque tentei cumprir ao máximo com as regras mas as regras é que não estão a ser cumpridas para o estado em que nos encontramos, em todo o lado há formas simples de fazer pagamentos e em Sintra ainda é do tempo da Mª Cachucha.

Resolvida
H. T.
25/07/2022

Atraso voo SATA

Deixo aqui a exposição que fiz à SATANo dia 23 de maio de 2022, tinha voo ( S4173) do Porto para Ponta Delgada, com partida às 19h15, com chegada às 20h40, sendo que, por razões operacionais, o voo registou a hora de chegada as 00h57 do dia 24 de maio, um atraso de mais de 4 horas sendo que tal atraso acarretou para o signatário evidentes incómodos. Todos os voos da SATA e outras companhias, com saída de Lisboa e outras ilhas, não registaram atrasos.O bilhete tinha o número 331 2403847940 e custou € 632,62.Como é do conhecimento dessa prestigiada companhia de transportes aéreos, o Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e Conselho de 11.02.2004, estabelece as regras europeias comuns para a indemnização e a assistência aos passageiros dos transportes aéreos em caso de recusa de embarque e de cancelamento ou atraso considerável dos voos.Consequentemente, ao abrigo da legislação em vigor, afigura-se olvidado o que dispõe o Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e Conselho de 11.02.2004, nomeadamente, a respeito do valor compensatório a que aludem os art.º 2.º al. l), 5.º n.º 1 al. a), b) e c) e 7.º n.º 1 al. a) e n.º 3, desse diploma legal.Os regulamentos comunitários são actos normativos, enunciados no art.º 288.º do Tratado sobre o funcionamento da União Europeia (Tratado de Lisboa), têm caracter obrigatório em todos os seus elementos e são directamente aplicáveis em todos os Estados-Membros, vinculando entidades públicas e privadas.Ante a adopção de medidas variadas (ou ausência) de compensação aos passageiros em função da companhia/país nos casos de atraso, cancelamento e recusa de embarque, o Parlamento Europeu e o Conselho legislaram, pelo Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e Conselho, de 11/02/2004, o diploma que assegura aos passageiros o acesso a um conjunto de direitos perante os transtornos causados.A distância que separa as cidades de Ponta Delgada e Porto é de, em rota ortodrómica, 1510 Km.O TJUE declarou no caso Sturgeon que a indemnização deverá também ser aplicável a atrasos superiores a três horas. Apesar do facto de esta decisão não ser contemplada pelo CE 261/2004, foi decidido que o Artigo 8 o permitia, pelo que é devido o valor de €400,00, a título de responsabilidade objectiva, a cada passageiro com voo cancelado na distância superior a 1500 quilómetros entre a partida e o destino e com chegada superior a três horas face ao contratado.Por força do direito da União supra mencionado, as transportadoras aéreas são obrigadas a indemnizar os passageiros em caso de anulação de um voo ou de atraso superior a três horas (entre muitos outros sobre o mesmo tema, assim os acórdãos do Tribunal de Justiça da União Europeia de 19 de Novembro de 2009, Sturgeon e o. (processos apensos C-402/07 e C-432/07, v. também CI n.° 102/09), e de 23 de Outubro de 2012, Nelson (processos apensos C-581/10 e C-629/10, v. também CI n.° 135/12) –“Os artigos 5.° a 7.° do Regulamento (CE) n.° 261/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de fevereiro de 2004, que estabelece regras comuns para a indemnização e a assistência aos passageiros dos transportes aéreos em caso de recusa de embarque e de cancelamento ou atraso considerável dos voos e que revoga o Regulamento (CEE) n.° 295/91, devem ser interpretados no sentido de que os passageiros de voos atrasados têm direito a indemnização ao abrigo deste regulamento quando o tempo que perderam em razão desses voos seja igual ou superior a três horas, isto é, quando cheguem ao seu destino final três ou mais horas após a hora de chegada inicialmente prevista pela transportadora aérea”.Nos termos do art.º 7.º n.º 3 do mencionado do Regulamento (CE) n.º 261/2004 do P.E. e Conselho, “A indemnização referida no n.º 1 deve ser paga em numerário, através de transferência bancária electrónica, de ordens de pagamento bancário, de cheques bancários ou, com o acordo escrito do passageiro, através de vales de viagem e/ou outros serviços.”Nessa medida, rogo a V. Exa. para que dentro dos próximos dez (10) dias, entrem em contacto com o aqui requerente por uma das formas abaixo indicadas, com vista à resolução extrajudicial da questão, seguro que estou da boa-fé por parte dessa prestigiada companhia aérea e aberto que estou para discutir os termos da compensação em função da expedita resolução da questão).Sendo a Sata a minha companhia de eleição, e não sendo propriamente o dinheiro que me move, posso desde já adiantar que caso seja expedita e resolvida a questão, aceito o cartão Goldsky como compensação, considerando-me caso aceitem, ressarcido de todos os prejuízos.Não o sendo feito nesse prazo, apenas poderei concluir que não é intenção da SATA INTERNACIONAL – AZORES AIRLINES, S.A. observar o que dispõe a Lei, nomeadamente, o mencionado Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e Conselho de 11.02.2004, pelo que em seguida, intransigentemente, retirarei as devidas consequências legais, nomeadamente intentando a competente acção e nessa altura não aceitarei qualquer acordo, que não seja a compensação que a lei prevê.Sem mais, subscrevo-me,Helder Saraiva TaveiraRibeira Grande, 24-5-2022

Encerrada

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