Reclamações públicas
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Entrega não efetuada
Tinha uma encomenda com previsão de entrega ontem. Apesar de não estar em casa, tinha outras pessoas presentes para receber a encomenda, mas fui surpreendida com uma notificação de que a entrega não foi possível por não estar ninguém em casa e que iriam tentar nova entrega no dia seguinte. Primeiramente, não é verdade. Segundo, não houve nem uma chamada para confirmar ou perguntar qual a melhor alternativa (normalmente peço para entregar à dona do café ao lado do prédio, que é da minha confiança). Para piorar a situação, recebi horas depois uma nova notificação de que foi entregue, mas cheguei a casa e não tinha chegado absolutamente nada. Verifiquei o tracking novamente e dizia que foi entregue em “EASYRIDER”, sem uma morada, contacto, absolutamente nada, apenas um nome. Quando uma entrega não é possível, no mínimo é deixada uma notificação no correio a indicar onde recolher a encomenda, que obviamente não estava lá quando verifiquei, porque o estafeta nem sequer se deu ao trabalho de ir à morada de entrega, claramente. Tive então de procurar este lugar apenas pelo nome e dirigi-me lá hoje. Estava fechado mesmo dentro do horário de abertura. Voltei após o meu horário de trabalho , ainda em horário de abertura, e estava fechado novamente. Um papel na porta informa que amanhã estará fechado. Vou ter de esperar até à próxima semana para saber se a encomenda sequer está realmente neste local. A encomenda é de grande valor e nem sequer sei onde se encontra neste momento. É pura negligência por parte da UPS que o estafeta nem sequer vá à morada da entrega, não telefone para o número fornecido na encomenda, não deixe nem uma notificação na caixa de correio nem uma indicação clara de onde a encomenda se encontra e entregue num ponto de recolha para facilitar o seu trabalho. Paguei por um serviço de entrega NA MINHA MORADA E NÃO NUM PONTO DE RECOLHA. Cumprimentos.
Descaso total
Só a alertar quem procurar esta empresa para prestação de serviços que a mesma cobram um preço abusivo por um orçamento, não realizam os serviços oferecidos no tal orçamento e estou até hoje a espera do mesmo. Não recomendo.
Administração danosa
Exmos. Senhores, Esta reclamação é referente à administração danosa por parte da empresa Charib, Administração de Condomínios, ao prédio sito na Rua José Maria Pereira, nº 9 em Casal de São Brás - Amadora. Em 16 de março de 2022 houve uma explosão na mesma rua , no nº 7, que afetou o prédio ao lado nº 9. Depois de um processo muito complicado o condomínio foi indemnizado pela seguradora e a gestão do condomínio (Charib) deu inicio ás obras de reparação. As obras ainda não estão concluídas e a Charib alega que não podem continuar por falta de fundos. Como os condôminos não sabem o porquê de não haver dinheiro para a finalização das obras, tem sido solicitado à empresa a consulta da documentação, a qual tem sido negada. Neste momento a Charib apresentou rescisão do contrato, sem ter havido qualquer assembleia, ou ter sido apresentado qualquer documentação. A gestora do condomínio em representação da Charib tem sido a Cumprimentos.
Informação e pagamento Porta 65
Exmos. Senhores, Realizei uma candidatura ao apoio à renda Porta 65 dia 16/09/2024, para o qual foi atribuída uma pontuação e calculado um valor de subvenção dia 21/01/2025 e novamente dia 15/03/2025. Passados 7 meses não existe qualquer informação de atraso nem referência a pagamentos! Trata-se de um atraso para o qual deveria haver mais informações! Já enviei cerca de 7 emails a pedir informações e não há resposta. Resta-me realizar aqui uma reclamação neste sentido, esperando que ajude o processo a avançar ou pelo menos haver informações extra sobre isto. Muito obrigada, Cumprimentos.
Bloqueio Indevido de Conta de Email e Violação dos Direitos do Consumidor
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação contra a empresa Microsoft, na qualidade de consumidor residente em Portugal, relativamente ao bloqueio injustificado da minha conta de email, à falta de suporte eficaz e à exigência desproporcional de dados pessoais no processo de recuperação de conta. No dia 12 de março de 2025, a Microsoft bloqueou simultaneamente a minha conta principal e a conta de segurança associada , impossibilitando qualquer forma de recuperação autónoma. Desde então, tenho sido sujeito a repetidos procedimentos automatizados e ineficazes, sem qualquer resolução, tendo ainda sido forçado a partilhar dados pessoais altamente sensíveis (dados de pagamento, localização da criação da conta, entre outros), sem justificação clara nem alternativa razoável. Apesar de múltiplos contactos com o serviço de apoio ao cliente da Microsoft, o problema persiste até hoje. A empresa: Recusa-se a prestar assistência através de contacto telefónico; Não disponibiliza informação sobre meios formais de reclamação; Ignora perguntas objetivas, como o motivo concreto para o bloqueio; Insiste na repetição do mesmo formulário, que já preenchi mais de quatro vezes. Leis que considero violadas: Lei n.º 24/96 – Dever de assegurar um atendimento eficaz e respeitoso ao consumidor; Decreto-Lei n.º 156/2005 – Obrigação de disponibilizar meios de reclamação acessíveis (Livro de Reclamações); Decreto-Lei n.º 59/2021 – Obrigação de fornecer contacto telefónico acessível; Lei n.º 46/2012 – Obrigação de garantir continuidade e segurança dos serviços de comunicações eletrónicas; RGPD (Regulamento (UE) 2016/679) – Exigência desproporcional de dados pessoais sem base legal clara; Decreto-Lei n.º 57/2008 – Proibição de práticas comerciais desleais; Código Civil (Art. 762.º) – Violação do princípio da boa-fé contratual; Constituição da República Portuguesa (Art. 60.º) – Violação dos direitos fundamentais do consumidor. Pedido à DECO: Apoio na mediação com a Microsoft para desbloquear a conta ou, pelo menos, permitir acesso seguro e temporário; Avaliação da legalidade da conduta da Microsoft; Encaminhamento ou aconselhamento adicional, se necessário, junto da CNPD ou outra entidade competente. Agradeço desde já a vossa atenção e coloco-me à disposição para partilhar todos os documentos e provas adicionais, incluindo uma timeline completa dos acontecimentos. Com os melhores cumprimentos, Bruno Tereso
Atraso do AR, passou 90 dias úteis
Exmos. Senhores, Prezado(a) AIMA, Espero que este e-mail encontre todos bem. Gostaria de manifestar minha preocupação e insatisfação em relação a um problema que persiste e que já deveria ter sido resolvido dentro do prazo de 90 dias estipulado para o mesmo. Já se passou o referido período e não obtive uma solução satisfatória, o que me leva a reiterar meu interesse e solicitar um posicionamento definitivo sobre o assunto. Além disso, gostaria de relatar o atendimento inadequado que recebi no dia 10 de março de 2025, durante uma ligação telefônica com início às 12:20 e término às 12:30. Fui atendido pela funcionária Mariana, que, infelizmente, demonstrou desinteresse em me fornecer as informações corretas, além de ser mal-educada em suas respostas. Essa postura não apenas não contribuiu para a resolução da minha questão, como também gerou frustração, uma vez que esperava um atendimento mais profissional e cordial. Diante disso, solicito uma revisão sobre o meu caso, bem como um retorno urgente sobre a situação. Acredito que o bom atendimento e a transparência nas informações são fundamentais para a manutenção de uma relação de confiança entre a empresa e seus clientes. Fico à disposição para fornecer mais detalhes, se necessário, e aguardo uma solução adequada. Atenciosamente, Cumprimentos.
Securitas Direct - Burla
Exmos. Senhores, No dia 23/06/2022 fiz um pedido à secutiras direct para que fosse feita a alteração de titular de um contrato antigo para o nome da empresa da qual sou sócio. A securitas, através do seu comercial, tratou do assunto e no contrato ficou escrito (à mão, pelo comercial), que estaria sujeito a uma permanencia de 12 meses. No mes de novembro de 2023 foi enviada uma carta à Securitas Direct para que fosse efetuada a rescisão do contrato. Na ausência de resposta, foi enviada a mesma carta a 3/12/2024. Em resposta de 27/11/24 (que chegou após novo envio do meu pedido de rescisão), a securitas afirma que possuo um contrato de permanência de 24 meses e não de 12 tal como escrito no contrato que assinei junto do comercial. Sinto que fui alvo de tentativa de burla/fraude por parte da securitas (na pessoa do seu comercial) pois se no contrato ficou escrito 12 meses de permanência, deveria ser esse o prazo válido. Remeti nova resposta a esta carta, afirmando isto mesmo e não obtive qualquer resposta até ao momento. A securitas insiste agora que o meu contrato continua válido, não por causa do prazo de permanência de 24 meses, mas porque devia ter cancelado com antecedência, tendo o mesmo renovado por mais um ano. Ou seja, a Securitas percebeu que não tinha base para o fundamento dos 24 meses, mas joga agora com uma falsa questão de cancelamento antecipado, tendo o contrato renovado automaticamente. É sabido que estas renovações automáticas são de caracter muito dúvidoso, pois impedem os clientes de usufruirem da sua liberdade de escolha, estando conforme o Decreto Lei nº 446/85, mais especificamente no seu artigo 22 alínea h correspondente a cláusulas proibidas em contratos de prestação de serviços. De acordo com a legislação europeia, esta situação configura a aplicação de uma clausula potencialmente abusiva, uma vez que findo o período de fidelização obrigatória, o consumidor é condicionado a poder rescindir numa janela temporal muito curta, ficando sujeito a ter de pagar 12 meses de um produto de que não usufrui, além de que é vossa obrigação informar o cliente 30 dias antes da renovação caso queira continuar com os serviços. Agradeço pois que dêem o contrato por anulado, que parem de me ligar 3/4 vezes por dia e que venham recolher os vossos equipamentos (caso assim entendam) Esta mesma queixa foi submetida no Portal da Queixa mas sem sucesso. A Securitas direct ignora os meus fundamentos e continua a enviar mensalmente faturas e e-mails com pedidos de cobrança, sem ser capaz de reconhecer que o seu representante - o comercial - firmou um contrato de 12 meses, pois fizemos apenas uma mudança de titutar de contrato, dando seguimento ao contrato anterior, sem qualquer benefício atribuido ou equipamento novo aplicado (fruto do meu pedido). Aquando do contrato não foram mencionadas clausulas automáticas de renovação contratual, nem a Securitas me contactou no aproximar do prazo. Cumprimentos.
8 mensalidades sacadas sem eu saber
Exmos. Senhores, (VÁRIAS PESSOAS REPORTAM O MESMO NO GOOGLE MAPS) Debitaram mais de 8 meses sem o meu consentimento nem conhecimento. Inscrevi-me em Julho de 24 pagando somente com cartão e cancelei no balcão juntamente com a funcionária. Eu perguntei se haveriam débitos futuros (visto que eu dei os meus dados) e ela respondeu que não. Descobri em Março de 25 que teem debitado todos os meses. Expondo a situação e confirmando que eu nunca tinha usado o ginásio, respomdem que isto é a minha palavra contra a deles e recusam devolver os valores injustamente debitados. Dizem que a razão é que eu tinha de ter cancelado pela app mas não informado disto em Julho. O meu banco que só pode reembolsar os ultimos dois meses diz que o ginásio deve devolver este dinheiro. Não disponibilizam contacto telefónico e não respondem a inquéritos pelo site e pelo email do gerente (que adquiri no balcão) respondem de forma muito tardia e curta. Cumprimentos.
Direito negado
Adquiri uma sessão gratuita neste espaço comercial a 26 de setembro de 2023 ainda antes do próprio clube abrir, nessa altura não existia website nem aplicação, nem tão pouco condições gerais. Cheguei a marcar a minha sessão por duas vezes, mas sempre que tentava desaparecia da aplicação. Por duas vezes foi de novo colocada e recentemente tentei então agendar a sessão e fui surpreendida com uma resposta negativa. Não só alegam que perdi o direito à sessão, bem como, apareceram umas condições gerais às quais nunca tive acesso aquando do momento da compra. Pedi a devolução do valor, o qual foi negado. O clube está a agir ilicitamente e está a ser-me negado um direito que eu adquiri. Neste momento, apenas seria necessário a devolução do valor pago inicialmente, pois não pretendo ter qualquer tipo de ação junto de um clube que age deste modo.
GLS - Falha na entrega de encomenda
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa GLS devido à constante falha na entrega das minhas encomendas. Apesar de estar sempre presente na morada indicada, dado que trabalho em regime de teletrabalho, os estafetas da GLS não efetuam qualquer tentativa real de entrega. De forma recorrente, recebo notificações a indicar que a entrega não foi possível por “ausência do destinatário”, o que é manifestamente falso. Os estafetas não tocam à campainha nem fazem qualquer esforço para concluir a entrega no endereço solicitado, optando por encaminhar as encomendas para um ponto de recolha GLS sem o meu consentimento. Este comportamento já ocorreu mais de cinco vezes, causando-me transtorno e obrigando-me a deslocar-me a um local que não escolhi para levantar encomendas pelas quais paguei portes de envio para entrega ao domicílio. Considero esta prática abusiva e inaceitável, pois compromete os direitos do consumidor e não cumpre com o serviço contratado.
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