Reclamações recentes

Penhora de bens

Venho por este meio expressar a minha profunda insatisfação e indignação com o Centro CEAC. Fui surpreendido com uma carta de penhora de bens no valor de cerca de 3.000 €, enviada diretamente para o meu local de trabalho, apesar de existir um acordo de pagamentos mensais previamente estabelecido. Desde o início, nunca tive acesso à plataforma para continuar a formação pela qual estou a pagar. Contactei várias vezes o centro para resolver esta situação, mas as chamadas eram repetidamente desligadas. Tentei inúmeras vezes falar com o Luís — a única pessoa que, segundo o centro, me podia ajudar — mas nunca tive retorno. Hoje voltei a contactar o centro, aguardei a chamada do Luís para finalmente esclarecer a situação, e até esse momento fui tratado com total falta de profissionalismo. Em nenhum momento fui informado que o processo tinha sido encaminhado para advogados, e não faz qualquer sentido exigir o pagamento de algo que eu não estou a usufruir. Antes de qualquer explicação ou tentativa de resolução, já tinham enviado a carta de penhora. Considero esta atitude completamente abusiva. O curso inicialmente custava pouco mais de 1.000 €, valor que aceitei pagar. Fiz um pagamento de cerca de 400 € dentro do acordo. No entanto, por falta de acesso à plataforma — responsabilidade exclusiva do centro — deixei de pagar. O que era uma dívida clara e simples foi transformado, sem qualquer razoabilidade, numa pretensão de cobrança de quase 3.000 €, através de ameaças e pressão psicológica. Nas últimas vezes em que consegui falar com o Sr. Luís, este adotou um tom grosseiro, intimidatório e insistiu que a justiça me iria obrigar a pagar. Já tentei cancelar o curso diversas vezes, mas fui informado que não poderia fazê-lo por ultrapassar a data de rescisão — como se mesmo em situações excecionais (doença, gravidez, impossibilidade de acesso ao serviço) eu fosse obrigada a continuar a pagar por algo que não posso utilizar. Esta experiência foi uma total falta de respeito, empatia e ética. O CEAC é, sem qualquer dúvida, o pior centro de formação com que já lidei, e não o recomendaria nem ao meu pior inimigo. O tratamento ao cliente é lamentável e o comportamento comercial roça o abusivo. Solicito que esta situação seja revista urgentemente e que sejam suspensos de imediato todos os procedimentos legais, visto que não vou assumir pagamentos de um serviço que nunca me foi disponibilizado.

Resolvida

Reclamação – CEAC / PPT4U PROFESSIONAL PERSONAL TEACHER Lda. – Recusa de rescisão e cobranças indevi

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação contra a CEAC / PPT4U PROFESSIONAL PERSONAL TEACHER Lda., no âmbito do curso de Instalador Eletricista (contrato n.º 18991). Comuniquei formalmente à CEAC a minha decisão de rescindir o contrato por motivos de alteração anormal das circunstâncias (situação de desemprego), ao abrigo do artigo 437.º do Código Civil e do Decreto-Lei n.º 24/2014, que regula os contratos celebrados à distância. Apesar disso, a CEAC continua a enviar-me mensagens e e-mails de cobrança de mensalidades, mesmo após ter sido informada da minha intenção de rescisão, em comunicações diretas com o Departamento de Recuperação de Crédito. Esta insistência configura pressão indevida e potencial prática abusiva, em violação dos princípios da boa-fé contratual e dos direitos do consumidor consagrados na Lei n.º 24/96. Solicito, assim, a intervenção da DECO para que: Seja reconhecida a validade da minha rescisão contratual; Seja suspensa imediatamente qualquer cobrança; E sejam tomadas medidas para impedir novas comunicações coercivas por parte da empresa. Anexo cópias dos e-mails trocados com a CEAC, incluindo o pedido de rescisão e as comunicações de cobrança posteriores.

Encerrada

Cancelamento de curso online e cobranças abusivas

Em fevereiro de 2025, assinei um contrato com a empresa CEAC / PPT4U – Professional Personal Teacher, Lda. para o curso de Auxiliar de Clínica Veterinária, no valor total de €1.583, pago em prestações mensais de €43 por débito direto. O contacto inicial ocorreu de forma enganosa e com pressão comercial: após solicitar informações online, um representante da CEAC apareceu de forma inesperada na minha residência com o contrato já em mãos, insistindo para que eu assinasse imediatamente sob o argumento de que havia apenas “uma vaga disponível” e que o desconto só seria válido naquele momento. Desde então, venho pagando pontualmente as mensalidades, mas o serviço não foi prestado na totalidade: o curso possui 10 módulos, e apenas concluí o primeiro e iniciei o segundo. Não tenho acesso livre aos restantes módulos — a plataforma só libera o seguinte após a conclusão do anterior. Em outubro de 2025, solicitei formalmente o cancelamento do curso, uma vez que já não tinha interesse e não usufruía plenamente do serviço. A CEAC respondeu dizendo que o contrato não pode ser cancelado e que sou obrigada a pagar o valor integral, mesmo sem frequentar o curso, alegando que “o pagamento é independente do ritmo de estudo”. Mais recentemente, enviaram-me um e-mail a informar que o curso está suspenso, depois de uma ligação no dia 24 de outubro, para saber como andava os meus estudos. Disse que por motivos pessoais, não gostaria mais de fazer o curso, mas recebi a resposta que o plano de pagamentos se mantém ativo. Considero esta prática abusiva e contrária à Lei de Defesa do Consumidor, já que não há prestação de serviço em andamento. Informo ainda que a última comunicação por e-mail da empresa foi em 13 de outubro de 2025, e desde então não obtive qualquer resposta aos meus e-mails, mesmo após eu informar formalmente o cancelamento do débito direto. A empresa continua em silêncio, sem resolver a situação nem apresentar solução razoável, demonstrando falta de transparência e desrespeito pelo consumidor. Reitero que não pretendo retomar o curso e não autorizo novas cobranças. Solicito que o caso seja analisado com urgência e que a empresa seja obrigada a encerrar o contrato e cessar os débitos. Cumprimentos, Aline Dias Contrato nº: 21985

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste

Cancelamento de curso

Reclamação – Cancelamento de Curso Online No mês de fevereiro de 2023, celebrei contrato para a realização de um curso online com a empresa em questão. Contudo, desde há vários meses que não usufruo do curso. Além disso, fui dispensada do meu emprego, situação já comprovada junto da empresa através do envio da cópia da minha rescisão laboral. Apesar de ter comunicado a minha intenção de rescindir o contrato e de ter apresentado justificação válida, a empresa recusa o cancelamento, alegando que já teria passado o prazo de livre resolução previsto no Decreto-Lei n.º 24/2014. Ora, não se trata aqui de exercício de livre resolução, mas sim de uma situação de: Alteração anormal das circunstâncias (Artigo 437.º do Código Civil), uma vez que a perda de emprego tornou o cumprimento contratual excessivamente oneroso; Não usufruto do serviço, visto que não frequento o curso há vários meses; Boa-fé contratual e proibição de abuso de direito (Artigos 762.º e 334.º do Código Civil), já que é manifestamente desproporcional exigir o pagamento integral nestas circunstâncias. Por tudo isto, solicito a resolução imediata do contrato, sem penalizações e sem novas cobranças, bem como a confirmação por escrito do seu cancelamento.

Encerrada

Reclamação contra a CEAC/PPT4U – Vício de consentimento na contratação de curso online

Exmos. Senhores da DECO, O meu nome é Vicente Domingos Cassule e venho, por este meio, apresentar uma reclamação contra a entidade CEAC / PPT4U – Professional Personal Teacher, Lda., referente ao curso de formação online em Mecânica de Automóveis no qual me matriculei em março de 2025. A matrícula foi realizada com base numa promessa enganosa feita por um representante da instituição, o qual me visitou pessoalmente e afirmou, de forma categórica, que o curso incluía uma plataforma interativa com recursos em 3D, que permitia a montagem e desmontagem virtual de peças automóveis. Este foi o fator decisivo para a minha matrícula, pois o curso era totalmente online. Contudo, essa funcionalidade não existe, conforme constatei logo após a conclusão da primeira unidade. A instituição, mesmo tendo sido avisada, recusa-se a cancelar o contrato, invocando os 30 dias de livre resolução, apesar de que, conforme o próprio representante indicou (gravação em minha posse), o recurso estaria disponível mais à frente no curso, o que acabou por me induzir a continuar. Considero que houve vício de consentimento e publicidade enganosa, com base no art.º 4.º e 6.º da Lei de Defesa do Consumidor e art.º 247.º do Código Civil. Estou a ser cobrado por mensalidades indevidas, mesmo tendo sido iludido no momento da contratação. Peço à DECO que me apoie na resolução do contrato sem penalizações, na anulação das cobranças posteriores à constatação do erro e que possa alertar outras pessoas para não caírem no mesmo tipo de prática. Agradeço a atenção e aguardo orientações. Com os melhores cumprimentos, Vicente Domingos Cassule

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste

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