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Risco de Perda Indevida de Saldo em Cartão Ticket Restaurant Edenred
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa Edenred (Ticket Restaurant), relativamente à gestão do meu cartão de refeição, que se encontra inativo há vários meses, apesar das minhas tentativas para resolver a situação. Sou ex-colaboradora da empresa Nokia Portugal S.A., e detenho um cartão Ticket Restaurant com validade até Agosto de 2025. Este cartão contém atualmente um saldo de 171€, correspondente a carregamentos feitos durante o período em que estava contratada. Contudo, após a cessação do vínculo laboral, deixei de conseguir aceder ao cartão, tendo em conta que: • A empresa Edenred não atualizou o meu contacto de e-mail pessoal, mantendo associado o e-mail corporativo da Nokia, ao qual já não tenho acesso; • Não foi possível reativar o cartão, nem obter uma alternativa viável (como novo cartão ou transferência de saldo), apesar dos contactos que realizei; • Foi-me indicado que, segundo os Termos e Condições, o saldo expirará com o cartão no final de Agosto de 2025, o que resultará na perda total do valor, mesmo sem que a responsabilidade me seja imputável. Considero esta situação profundamente injusta e lesiva dos meus direitos enquanto consumidora, uma vez que o valor em causa é legitimamente meu, e a inatividade do cartão resulta de falhas operacionais e de apoio ao cliente por parte da Edenred. Neste contexto, solicito à DECO: • A mediação junto da Edenred para garantir a reativação do cartão ou disponibilização de uma alternativa de utilização do saldo; • A proteção do valor em causa após a data de validade, impedindo que seja indevidamente anulado; • A verificação da legalidade desta prática à luz da legislação de defesa do consumidor. Anexo comprovativos do cartão, da validade, bem como dos contactos já realizados, caso se justifique. Agradeço desde já o vosso apoio e fico ao dispor para quaisquer esclarecimentos adicionais. Com os melhores cumprimentos, Rhodo Odysseos 969845592 rodysseos@gmail.com
Fraude
Exmos Senhores, Venho por este meio expor uma situação da qual fui vítima recentemente. No passado dia 16 de julho de 2025 vi uma coluna JBL Flip 6 à venda na Vinted e contactei o vendedor para a comprar. Pelas fotos, parecia uma coluna genuína, uma vez que até caixa trazia e tinha o logo da JBL na frente. O vendedor enviou-me a coluna e, quando chegou à minha morada em boas condições, confirmei a receção do pedido na aplicação da Vinted. No entanto, passado uns dias quando um amigo (que tem uma coluna verdadeira) viu a minha coluna, alertou-me de que era uma falsificação. Fui procurar as características de uma coluna verdadeira e, após ter também ouvido o som da coluna do meu amigo, percebi que tinha sido enganada e que estava perante uma falsificação. Contactei de imediato o apoio ao cliente da Vinted, que ignorou a minha queixa. Segundo eles, eu confirmei o pedido e por isso nada podem fazer para me ajudar. Alertei-os de que alguém estava a usar a plataforma deles para enganar terceiros e eles nada mais fizeram do que mandar templates a dizer que lamentavam, mas que não podiam fazer nada. Estamos perante uma fraude, eu fui enganada e o facto de ter dito que a coluna chegou bem, não elimina ou diminui o crime que aqui aconteceu. Este vendedor tem ainda dois secadores de cabelo Dyson que está a vender como novos a metade do preço de mercado. Claramente que são falsificações e, mais uma vez, alertei a Vinted disso, e ignoraram. Não acho esta atitude correta e, já que me obrigam a pagar uma taxa de proteção ao consumidor, o mínimo que podiam fazer era, de facto, proteger o consumir ao invés de protegerem os criminosos. Escusado será dizer que contactei o vendedor e que o confrontei, mas ele viu e ignorou as minhas mensagens.
Mau Serviço
E mos Srs, No aniversário que aqui festejei houve uma série de aspetos que não correram bem, principalmente para um quatro estrelas. Na impossibilidade de me marcarem uma reunião, apesar de vos ter solicitado, venho por este meio pedir uma tomada de posição sobre: - Início marcado para as 13.30 e os WC de serviço a serem limpos ainda. - Escadas de acesso à sala do eventos todas sujas. Quando visitei para conhecer a sala chamei a atenção e pedi para no dia do evento estarem limpas, facto que não aconteceu. - Vidros de acesso à sala do evento cheio de dedadas. - Na sala do evento os sofás com plásticos que eu andei a limpar. - Tinha pedido uma mesa de apoio que chegou depois com muito mau aspecto, tive que pedir uma toalha para tapar. - A menina Daniela além de não estar na sala à hora acordada 12.45 para trazer o retroprojetor, deixou-o lá e não apareceu mais. Foi necessário uma extensão que por ser pequena de mais fazia com que o fio ficasse no ar e os convidados tivessem que passar por cima. Apesar de ter solicitado para resolverem o problema nada fizeram e empregado respondeu que era novo. - À hora marcada para o evento os empregados deixavam entrar outras pessoas na sala para conhecer a sala. - toalhas por passar a ferro a arrastar no chão, estive eu a pô-las para dentro com medo que alguém tropeçasse. - Guardanapos por passar a ferro. - 2 empregados de mesa sem formação para 28 pessoas. - Falta de formação dos empregados de mesa desde educação a simpatia. - Comida escassa.confecção da pescada duvidosa e não ser fresca. - champanhe não foi distribuído por todas as mesas, o empregado deixou cair os copos e champanhe , sujando os convidados. No final peço uma reunião com o gerente que me é negada por não adiantar com detalhe o que se tinha passado.
Incumprimento serviço estética
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação contra a empresa Purbody, no seguimento de um serviço adquirido que considero lesivo dos meus direitos enquanto consumidor. No dia 5/6/2015, adquiri junto da referida empresa um pacote de cinco sessões de mesoterapia, tendo-me sido assegurado verbalmente e/ou por escrito que os resultados seriam garantidos, nomeadamente a eliminação de gordura localizada na zona da barriga. Após a conclusão das cinco sessões, não observei quaisquer resultados visíveis ou mensuráveis, contrariamente ao que me foi prometido. Solicitei então à empresa o envio das fotografias tiradas no início e no fim do tratamento (parte integrante do processo de acompanhamento), como forma de comparar os resultados — ou neste caso, a falta deles. No entanto, a Purbody recusou-se a facultar-me as imagens, o que considero uma grave violação dos meus direitos à informação e transparência contratual. Entendo que estou perante um caso de publicidade enganosa e de má prática comercial, uma vez que: 1. Os resultados foram garantidos de forma inequívoca, o que induziu a decisão de compra. 2. Não houve qualquer resultado. 3. A empresa recusou-se a fornecer elementos que me permitiriam comprovar objetivamente essa ausência de eficácia. Deste modo, solicito à DECO que analise esta situação e me preste apoio na resolução do litígio, no sentido de obter um reembolso pelos serviços não prestados com a qualidade e eficácia anunciadas, bem como que seja feita uma avaliação à conduta da empresa, com vista a prevenir que outros consumidores venham a ser igualmente prejudicados. Anexo, caso seja necessário, comprovativos do pagamento, troca de comunicações com a empresa e qualquer material promocional usado para a venda. Agradeço, desde já, a atenção dispensada. Com os melhores cumprimentos, Nelson Vassalo
Apólice cancelada
Assunto: Reclamação Formal e Pedido de Regularização — Apólice Cancelada Injustamente --- Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativamente à apólice de seguro automóvel nº 009861970, associada ao veículo de matrícula 08-UV-82, da qual sou o tomador e que se encontrava à data sob gestão da vossa parceria / agência . No dia 10 de janeiro de 2025, assinei o contrato de seguro com todos os dados necessários e autorizei o débito direto através da conta bancária de minha titularidade, conforme comprovativo em anexo. Recebi o selo de identificação da apólice, dei como concluído o processo e segui convicto de que o seguro estava ativo. Contudo, no dia 07 de julho de 2025, ocorreu um acidente de viação com o referido veículo, conduzido por um amigo autorizado, o Sr. Alair Heleno Ferreira Júnior, onde o mesmo foi considerado responsável pelo sinistro. No momento da ocorrência, ao contactar a seguradora para acionar o serviço de reboque, fui informado com surpresa que a apólice encontrava-se cancelada desde a data da contratação, sem que jamais tivesse sido notificado por qualquer via oficial (carta, e-mail ou SMS). Nos dias seguintes, entrei em contacto com linha de apoio e com a representante que tratou do contrato, a Sra. Mônica, conforme comprovativos das chamadas anexadas. Também solicitei junto do banco a confirmação de que o débito direto estava ativo, o que foi confirmado e está comprovado por recibo emitido pelo Multibanco. Ainda no dia 07, tentamos reativar a apólice original, sem sucesso. Diante da ausência de solução por parte da seguradora, fui obrigado a, no dia 08 de julho de 2025, celebrar um novo contrato de seguro automóvel com a própria Zurich, mas através de outra agência — a Álvaro Patrício Mediação de Seguros. Em anexo envio o novo recibo comprovando que a cobertura só teve início após a efetivação do pagamento. Somente no dia 09 de julho conseguimos acionar o serviço de reboque para substituição do pneu danificado, o que demonstra o prejuízo concreto sofrido em função da falha administrativa inicial. Tendo em conta que: A contratação original foi válida, acompanhada de autorização expressa de débito; Jamais fui informado de qualquer falha na ativação da apólice; Estive exposto a constrangimentos perante a autoridade de trânsito e o lesado; Sofri transtornos logísticos, imobilização do veículo, impacto psicológico e desgaste emocional com a situação; E que o Fundo de Garantia Automóvel já notificou que poderá exercer regresso contra mim pelos danos causados ao terceiro; Solicito, portanto: 1. A investigação formal do caso e esclarecimentos sobre os motivos da não ativação da apólice original; 2. A regularização documental da situação contratual, com emissão de declaração formal de responsabilidade pela falha; 3. A responsabilização da vossa parte ou da vossa agência parceira pelos prejuízos diretos e indiretos; 4. O ressarcimento dos danos sofridos, incluindo os dois dias de impossibilidade de acionar o reboque, a imobilização do veículo, o transtorno emocional e o desgaste causado por um erro administrativo que não me pode ser imputado. Adicionalmente, informo que esta comunicação será enviada também à DECO Proteste, entidade de defesa do consumidor, para intermediação deste processo, bem como eventual encaminhamento jurídico, caso não obtenha resposta ou solução amigável. Anexos: Apólice original (Zurich - 10/01/2025) Comprovativo de débito direto ativo (Multibanco) Print das chamadas para seguradora e agência Carta do Fundo de Garantia Automóvel Cópia do e-mail-resposta enviado ao FGA Nova apólice (Zurich - 08/07/2025) Aguardo o vosso parecer no prazo legal previsto, conforme estipulado no Decreto-Lei nº 72/2008 (Regime Jurídico do Contrato de Seguro), bem como no Decreto-Lei nº 291/2007 referente ao seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel. Sem outro assunto de momento, apresento os meus melhores cumprimentos, Jailton Alves Lima Rua Almirante Cândido dos Reis, nº 13 7800-445 Beja Telefone: 932 817 044 Email: [jailto789@gmail.com]
Cobrança – Dano no Para-brisas
Exmos. Senhores, Venho por este reclamar sobre a cobrança de €127,90 (sendo €91,00 pelo dano no para-brisas e €36,90 pela taxa administrativa) relativa ao veículo alugado (Opel Astra, matrícula BP-24-UP), pelos seguintes motivos: 1) O dano identificado aquando da devolução do veículo, um picado inferior a 10 mm, é mínimo, não compromete a utilização do veículo, não apresenta expansão e nunca foi identificado durante a condução. 2) Dado que o veículo apresentava múltiplos danos na entrega (02/07/2025), este picado pode ser considerado desgaste pré-existente ou normal. 3) A inspeção na entrega, realizada no Aeroporto do Porto a 02/07/2025, foi significativamente menos rigorosa que na devolução, comprometendo a verificação de um dano tão subtil. O inspector afirmou na entrega que danos muito pequenos não seriam incluídos no relatório por serem irrelevantes. 4) Na devolução, o inspector referiu que, devido ao tamanho reduzido do dano, "provavelmente não seria cobrado", criando uma expectativa legítima de isenção. 5) Dada a condição usada do veículo, com vários danos pré-existentes, e a natureza mínima do dano, a cobrança parece desproporcional, mesmo considerando os valores tabelados nos termos e condições. Face a esta reclamação, a Europcar apresentou resposta insatisfatória, não abordando os pontos referidos supra e limitando-se a remeter para as cláusulas contratuais gerais. Atenciosamente, André M.
Reembolso insuficiente, que não corresponde ao período total de anos em que o cliente foi lesado
Exmos. Senhores, Devido ao facto da EDP Comercial não me puder facultar um técnico, com urgência, para verificar um problema eléctrico existente na minha habitação, tive necessidade de recorrer, no dia 04 de Junho de 2025, a um técnico de energia eléctrica, certificado, de outra empresa. Depois de analisada a instalação eléctrica e os equipamentos eléctricos da minha habitação, o técnico verificou que no quadro eléctrico da minha habitação, o disjuntor principal marcava só 10 amperes, que não corresponde à potencia eléctrica de 6,9 KVA, que vem nas minhas faturas da EDP para pagamento, e as quais paguei nos últimos anos. O disjuntor principal do quadro eléctrico estaria portanto a atuar como limitador de potência eléctrica. No contador exterior à habitação, no prédio, foi visualizado 6,9 KVA de potência, mas o disjuntor principal no quadro eléctrico, no interior da habitação só marcava 10 amperes, e atuava como limitador de potência. Sendo que se 15 amperes corresponde a uma potência eléctrica de 3,45 KVA (3450 watts), então os 10 amperes que usei na minha habitação nos últimos anos nem a esta potencia de 3,45 KVA correspondia, e muito menos a 6,9 KVA que paguei em todas as faturas destes últimos anos, desde 2007 até 2025. Por conseguinte considero que estive a ser lesado e prejudicado durante este tempo todo, desde 2007 até 2025, desde a primeira intervenção do vosso técnico, ao quadro eléctrico da minha habitação, que deixou o disjuntor principal regulado somente a 10 amperes de potência. Situação esta, da limitação dos 10 amperes, que só foi resolvida no dia 05 de Junho de 2025, após vinda de um técnico da E-REDES à minha habitação, depois de um telefonema meu a solicitar a vinda de um técnico para resolver o problema de falta de energia na minha casa. Por este motivo preciso que me seja devolvido o valor monetário que corresponde à diferença destes 10 amperes para os 30 amperes (de 6,9 KVA) que eu paguei e que não tive, e deveria ter tido na minha habitação, desde o inicio do contrato com a EDP, que foi em 27-04-2007. Já fui reembolsado no valor de 481,48€, referente ao período de 04-06-2020 até 04-06-2025, mas considero este valor insuficiente, visto que fui lesado desde o início do contrato, que foi no ano 2007. Preciso ser reembolsado do valor em falta, que também tenho direito, desde 27-04-2007 até 04-06-2020. Cumprimentos.
Encomenda não entregue
Venho por este meio apresentar uma queixa formal contra a Leroy Merlin devido a uma situação lamentável com a minha encomenda online. Efetuei uma compra no dia 7 de julho de 2025, e segundo a informação da loja, a encomenda foi expedida no dia 8 de julho. No entanto, desde então nunca consegui acompanhar o envio através do sistema de tracking, pois surgia sempre a mensagem de que a encomenda era "muito recente" para ser rastreada. A data limite de entrega era 22 de julho, mas a encomenda nunca foi entregue. No dia 27 de julho, ao tentar novamente fazer o tracking, apareceu a informação de que a encomenda tinha sido descartada pelo vendedor, sem qualquer aviso ou justificação da vossa parte. Liguei várias vezes para o apoio ao cliente da Leroy Merlin. Hoje, mais uma vez, entrei em contacto após ser informada de uma nova tentativa de entrega no Porto, local totalmente errado, visto que a morada correta está claramente indicada na minha encomenda. A senhora que me atendeu foi arrogante e pouco colaborativa, não demonstrando qualquer empatia ou vontade de resolver o problema. Trata-se de uma falha grave tanto na logística da entrega como no atendimento ao cliente. Exijo uma resolução imediata da situação, seja com o reenvio para a morada correta ou com o reembolso total do valor pago.
Desativação de serviço
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar a seguinte reclamação. No dia 22 de julho liguei para a linha geral da NOS para perceber o que necessitava de fazer para desativar o serviço que tenho contratado (serviço de internet/hotspot NOSnet4G_100Megas). Após falar com alguns funcionários, à vez, ficaram-me de me ligar para indicação dos procedimentos de desativação. Quando me devolveram a chamada informaram-me que tinha de entrar em contacto com a NOS Açores através do 16169 para desativação do serviço, uma vez que sou cliente destes. Hoje, dia 28 de julho, conforme indicado, liguei para o 16169. Estive cerca de 45 minutos em linha, falei com 8 operadores diferentes, pois os operadores dos Açores encaminhavam a chamada para os operadores do continente e vice versa, sendo a informação dada pelos mesmos "o serviço não é nosso" ou "necessita de ser desativado na NOS continente". O último operador com quem falei acabou por ouvir o meu desagrado perante tal situação e o que fez? Disse-me que não podia fazer nada e que me ia passar a um novo colega. Fiquei em linha de espera até me fartar e solicitar que me devolvessem a chamada. Fiz uma segunda tentativa de chamada, desta feita, estive cerca de 29 minutos ao telefone e não é que aconteceu exatamente o mesmo. Falei com 5 operadores e nenhum me conseguiu ajudar, pois pelos vistos o meu produto não pertence a ninguém, nem à NOS Continente, nem à NOS Açores. Deixaram-me por fim em espera até eu me cansar e desligar. Vou pagar por estas chamadas um valor de 45,14€ (61 cêntimo/minuto) o que não é justo, pois não consegui resolver absolutamente nada. Sinceramente estou sem saber como vou desativar este serviço. Com os melhores cumprimentos, Cláudia Hipólito
Reclamação contra a loja online Notino – Venda de amostras como produto comercial
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação relativamente a uma situação ocorrida com a loja online Notino, sediada na República Checa, que opera também em território português através da sua plataforma digital. No passado dia 23 de Julho, adquiri um produto identificado como “caixa descoberta”, que entendi tratar-se de um conjunto de produtos em tamanho de venda ou miniaturas com valor comercial. Contudo, ao receber a encomenda, verifiquei que o conteúdo consistia exclusivamente em amostras gratuitas, todas elas devidamente identificadas com a menção “amostra gratuita – proibida a venda”. Esta situação parece-me configurar uma prática comercial enganosa, ao induzir os consumidores em erro quanto à natureza e valor do produto vendido. Informo que já apresentei uma reclamação diretamente à Notino e aguardo, neste momento, uma resposta/resolução por parte da empresa. No entanto, entendo que esta prática deve ser sinalizada junto da DECO, uma vez que pode afetar outros consumidores. Anexo a esta comunicação: • Comprovativo da compra, • Fotografias do produto recebido e das amostras, • Cópia da comunicação enviada à empresa. Agradeço desde já a vossa atenção e o eventual acompanhamento do caso, caso se revele necessário. Com os melhores cumprimentos,
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